Irmã malvada, Irmão dotado – Aqui se faz, aqui se paga – 06 – Uma cadelinha espera seu dono na porta nua e de 4

Um conto erótico de MarinadoGuto
Categoria: Heterossexual
Contém 5479 palavras
Data: 19/09/2025 08:50:03
Última revisão: 19/09/2025 09:20:52

Estávamos fazendo amor no quarto de nossos pais e Guto avisou que seria o trio completo. Já tínhamos feito oral em um 69 na cama e depois minha buceta na pia do banheiro deles. Quando mais um orgasmo terminou, Guto continuou seu ir e vir vagarosamente nos dando tempo para descansar um pouco. Olhando para nossos sexos, via todo o fluido que escorreu para a pia o qual teríamos que limpar muito bem com sua toalha. Quando descansei um pouco tinha arrependimentos.

– Guto, Guto. Eu deveria ter perdido minha virgindade com você e você comigo. Assim não teríamos essas memórias ruins e eu não precisaria ficar escutando que você pegou todas minhas amigas. Sabe que algumas delas você escravizaria facilmente pois adoraram seu modo dominante no sexo e claro, seu pau.

– Porque está falando isso agora? Quer que eu tenha outras escravinhas?

Seu comentário me aterrorizou.

– Não foi isso que eu disse. Nunca vou aceitar te dividir. Só quis dizer que vou ter que ouvir a vida inteira elas dizendo o quando meu irmão é bom de cama.

– Nunca estive com nenhuma mais de duas vezes pois não queria criar compromissos e elas sabiam disso. Queria estar livre para ter a única que queria e com suas amigas falando sobre mim seria mais fácil. Também foi bom para aprender e usar com você, mas nem me lembro mais delas, só quando estão com você. Queria também ter sido seu único, mas foi bom para você dar valor a seu irmão e aceitar ser minha escravinha.

Seu pau semiduro ia e vinha deliciosamente em minha bucetinha encharcada. Eu teria muito o que lamber me deliciando com nosso mix de sabores.

– Você e os outros que tive são incomparáveis. Em qualquer item que escolhermos você é imensamente melhor do que todos. Você tem razão. Elas atiçaram minha curiosidade e naquele dia que vi seu pau pensei que faria qualquer coisa para o ter e por fim, virei escravinha e como falamos antes, gosto cada vez mais dessa situação.

– Sabe, quando estou sozinho acho que estou sonhando por poder ter minha irmã linda e gostosa na hora que quiser e como eu quiser. Claro que nunca vou contar a ninguém, mas se contasse diriam que estou surtando, falou rindo.

– Porque não? Você é lindo demais e muito gente boa. Mesmo para aqueles que não conhecem as qualidades de seu pau, pensariam que qualquer irmã teria um sentimento diferente por você além do fraternal. Arrisco dizer que qualquer irmã que estivesse em meu lugar acabaria como acabei me entregando a você.

– Você me elogia demais agora. Não sou tudo isso.

– Guto, não conheço nenhuma pessoa que te conheceu que não gostou de você e te elogiou pela pessoa que é. E as garotas já sabem que você é lindo e tudo isso que eu disse.

– Você era uma eguinha selvagem, mas depois que foi amansada não é tão diferente de mim. Nossos pais me disseram que estão muito felizes como você mudou.

– Devem agradecer ao filho deles. Eles acham que foi por causa daquele incidente que inventamos que me fez cair a ficha, mas não sabem como você tem todo o crédito. Melhor que pensem assim. Voltando aqui ao momento, você me deixou bem tarada com o que me mandou fazer, falei com carinha de excitação.

– Ah é sua safadinha. Seu melzinho mais adocicado vai melhorar o sabor de meu esperma. Vamos voltar lá para o quarto já que você o quer desse jeito.

Guto saiu de mim com o pau já quase totalmente duro novamente. Nossas conversas sempre eram excitantes e aquela não tinha sido diferente. Ao voltarmos para o quarto ele se sentou na borda do colchão com as pernas abertas e nem precisou dizer e já me ajoelhei entre elas olhando seu pau enorme brilhando com nossos fluidos sexuais.

– Só até você o deixar limpinho e matar sua vontade. Depois vou ter que enfiar em sua bucetinha novamente para o lubrificar para seu cuzinho.

Segurando só com 2 dedos e o polegar para não desperdiçar aquele liquido viscoso que o envolvia o puxei em minha direção e comecei a lamber e saborear aquele novo sabor. Guto tinha razão pois o sabor de seu esperma foi amenizado com o meu deixando muito mais palatável e porque não dizer, saboroso a ponto de pensar que iria querer repetir sempre que ele permitisse.

Ele se deleitava olhando para sua irmã escravinha lambendo nossos fluidos em seu pau volumoso. Quando terminei de sorver tudo decidi o por dentro da boca por um tempinho antes de terminarmos e tive uma grande surpresa. Enquanto o chupava, levou a mão grande até a parte de trás e agarrou meus cabelos entre seus dedos tomando conta do movimento quase me levando ao gozo.

Era inquestionavelmente uma sensação mais poderosa do que o chupar pois podia me manipular como quisesse.

– Antes você estava me chupando, mas agora estou fodendo sua boquinha gostosa. Só não faço mais vezes porque tenho medo de perder o controle e a machucar.

Empurrei sua mão com a cabeça mostrando que queria falar e ele deixou.

– Estou quase gozando de você fazer isso. Pode fazer sempre que quiser, pois sei que não vai me machucar.

– Vou pensar nisso, mas não hoje. Já estamos abusando da sorte. Ajoelhe-se aqui na borda da cama.

Antes porem ele esticou a toalha e depois subi me posicionando como mandou. Toda vez que eu estava naquela posição e ele ficava por trás demorava um pouco ganhando tempo para admirar meu corpo sinuoso.

– Nunca, nunca mesmo vou enjoar dessa visão, falou abrindo meus lábios vaginais com seu pau e começando a enfia-lo em meu canal completamente inundado de nossos deliciosos fluidos.

– Para que servem as escravinhas? Se me mandar fico assim para você onde e quando quiser.

– Exato. Vou pensar em algo para fazermos amor fora dessa casa. Não no motel porque é muito batido, mas para começar quero ter a surpresa de te encontrar nua nessa posição a espera por mim. Você decide quando e tem que ser de um jeito bem safadinho.

– Pode deixar. Vou me excitar muito pensando nisso. Ahhhhh, se não o quisesse em meu bumbum, ficaria até pouco antes de nossos pais chegarem assim.

– Você gostou de fazer isso aqui no quarto deles.

– No começo fiquei preocupada, mas logo passou. Por favor irmãozinho, come meu bumbum que quero gozar de novo.

Guto tirou seu pau encharcado de minha bucetinha a deixando vazia e encostou em meu rabinho. Melou um vez e voltou para minha fenda buscando mais fluido e melou novamente. Só esses movimentos já poderiam me fazer gozar e após a quarta vez, me segurou firme pelas ancas e começou a enfiar me fazendo novamente a ver estrelas durante o dia. Primeiro as estrelas cinzas da dor e depois chegaram as coloridas do prazer de estar sendo possuída por meu próprio irmão.

– Pena que você não pode ver entrando porque parece ainda mais impossível do que na bucetinha. Qualquer dia vamos fazer isso com você em meu colo e aí você pode ver.

Não sabia se Guto tirava isso. De lembranças com outras garotas não poderia ser pois disse que nenhuma deu o bumbum a ele. Poderia ser de sua imaginação estimulada pela excitação do momento ou algo que viu na internet antes de estar com garotas.

– Ahhhhhhhuuuuu irmãozinho. Não fale essas coisas senão vou gozar antes da hora.

Ele não me respondeu se concentrando em enfiar sem me machucar aquele volume imenso em meu pequeno anus. Eu gemia sem me segurar um pouco displicente pois se alguém chegasse lá embaixo ouviria com precisão o que estava acontecendo, mas estávamos no fim e meu tesão nas estrelas.

Logo que enfiou tudo, puxou para fora e o enfiou de novo.

– Ahhhh. Amo esse pau em todos meu buraquinhos.

– E você o terá tido em todos eles essa tarde.

– Uhhhmm. Verdade. A tarde perfeita de uma escravinha.

– Isso mesmo. A tarde perfeita, mas falta algo ainda.

Guto já me estocava mais vigoroso ainda segurando em minhas ancas.

– E o que é, perguntei curiosa certamente como ele queria que eu fizesse.

Plaft. Senti um ardido em meu bumbum ao mesmo tempo que me assustei com aquele som alto.

– É isso. Impossível resistir esse bumbum gostoso e redondo.

Plaft.

Fiquei atordoada de tanto prazer. Era o ápice como escravinha de meu irmãozinho bobo. Mesmo com todo o abuso que cometi contra ele nunca bati nele enquanto era mais forte. Quando ele se tornou mais forte dava uns tapas no braço dele quando estava irritada, mas não passava disso. Eu estava apanhado e amando. Na verdade, não os tapas em si, mas a sensação de dominância completa dele sobre mim.

– Se está doendo eu paro, falou.

Por minha reação a seus dois tapas, principalmente no segundo quando já esperava Guto sabia que eu tinha gostado por meus gemidos de prazer. Era uma sensação incandescente que me faria gozar analmente forte como nunca tinha gozado.

– Não importa se está doendo. Não pare.

– Então me implore.

Foi difcil me concentrar em meio aquelas sensações poderosas. Entre engasgos consegui fazer o que ele queria.

– Por favor irmãozinho. Bata no bumbum de sua irmã malvada enquanto come o cuzinho dela. Ela precisa ter o comportamento corrigido por você. Ohhhhhhh.

– Muito bem escravinha.

PlaftPlaft...... Plaft.....

Guto ia dando tapas enquanto entrava e saía de meu rabinho na cama de nossos pais. Se nos pegassem naquela situação provavelmente pensariam que ele me obrigou e abusava de mim me dando aqueles tapas. A não ser que mamãe também gostasse como eu e visse que eu estava amando.

Para completar sua dominação total sobre mim, largou minha anca e com a mão livre a levou a meu pescoço me segurando apertado por ele.

– Tem certeza que quer continuar a ser minha escravinha? Acho que já abusei mais do que devia para compensar. Se quiser se libertar agora eu te liberto. Se decidir continuar não vou te perguntar de novo e não vou ter mais remorsos.

Não tinha pensado, mas não era nenhuma surpresa que meu irmão de bom coração tivesse remorso de tratar a irmã daquela forma. Pelo que falou estava achando que passou dos limites. Poderiam ser os limites dele, mas não os meus que não tinha nenhum limite para ele.

– Mais do que tudo em minha vida e nada do que você fez foi abuso. Amei tudo e só tive e tenho prazeres imensos com o que você acha ser abuso. Se uma dia achar que abusou, eu digo.

Guto se empolgou e não se segurou mais. Não que aumentou a intensidade do que fazia, mas fazia com a consciência aliviada e quem ganhava era eu sendo maravilhosamente bem comida e estimulada.

– Muito bem. Dei todas as chances. Acho que está em seu sangue ser escravinha e ninguém percebeu.

Falar era muito difícil em meio a tanto prazer, mas eu precisava e foi entre um tapa e outro.

– Está no sangue.....ser sua escravinha. Só sua...... Por isso ninguém percebeu.

– Vou cuidar muito bem de minha escravinha.... Ahhhhmmmm. Estou gozaaando.

Gozei no mesmo instante e comecei a sentir seu esperma também no fundo de meu cuzinho completando a tríade que ele tinha prometido. Lembrar disso deixou ainda mais forte. O orgasmo anal mais forte que tive até aquele dia.

Enquanto jorrava, meu irmãozinho dominante continuava a me estocar, me dar tapas mais leves e segurar mais frouxo em minha garganta e só parou quando meu delicioso orgasmo terminou.

Logo ele saiu de mim e puxando a ponta da toalha secou seu pau para não pingar. De quatro eu ainda estava entorpecida após aquele orgasmo quando o senti puxar a toalha de baixo de meus joelhos e me limpar toda. Externamente, pois internamente tudo o que não escorreu ficou lá o que me daria ainda muito tesão me lembrando disso até dormir.

Assim que ele deixou tudo limpo pude me levantar, mas precisei de sua ajuda para me manter em pé. Além daquele torpor sentia também dores por ter feito de todas as formas me deixando novamente dolorida.

Estiquei o edredom o pouco que amassou e a cama parecia intocada. Fomos para o banheiro e umedecendo sua toalha limpamos bem a bancada e até o chão onde tinha algumas marcas. Podiam ser de nossos fluidos ou só seu suor. Rimos juntos porque também tinha as marcas de seus pés estampada no piso de mármore branco. Tudo foi verificado e limpado cuidadosamente e enquanto fui para meu quarto me vestir ele abriu a janela deixando o quarto arejar.

O pouco de tarefas que tínhamos naquele dia, decidimos deixar para após o jantar.

Durante o jantar contei as novidades.

– Fui com o Guto e compramos a cama dele com colchão que chega em 2 dias. Já aproveitamos e mudamos a cama velha dele para meu quarto e nas próximas duas noites vamos dormir lá.

– Você não consegue ainda dormir sozinha Marina, mamãe perguntou.

Não que ela se preocupasse por dormirmos juntos, mas era visível que sua preocupação era com minha saúde mental. Doía mentir a uma mãe que me amava tanto e era tão boa, mas seu contentamento por me ver me dando bem com meu irmão amenizava essa culpa.

– Não mãe. As vezes tento e peço para o Guto ir para a cama dele, mas quando acordo me desespero após um pesadelo, se não o vejo lá tudo volta em minha mente. Não sei não, mas acho que nunca vou conseguir dormir sozinha. Se o Guto não quiser mais, acho que terei que ir dormir no quarto de vocês.

Forcei a barra sabendo que eram ativos sexualmente e eu atrapalharia muito, mas como apresentei uma solução não iriam pensar que dormia com meu irmão só porque o queria comigo.

– Tudo bem, só perguntei por perguntar e se seu irmão não quiser mais você pode vir dormir no nosso quarto ou cada noite um de nós dorme lá com você agora que tem 2 camas, falou visivelmente contrariada.

Vibrei por dentro sabendo que ela não me perguntaria mais por um bom tempo. Fora isso, eu e Guto quando íamos dormir e já estávamos deitados, as vezes a chamaríamos para ir lá conversar sobre algum assunto que inventávamos só para que ela nos visse juntos na cama se acostumando com a situação.

Era a primeira noite em meu quarto e tínhamos planos, mas após aquela tarde intensa ficamos só nos carinhos e beijinhos amorosos. Era na cama um de nossos lugares de namoro, pois por mais que fosse sua escravinha era mais ou menos como vivíamos.

Dois dias depois a cama chegou e quando foi montada, achamos que tínhamos exagerado ocupando muito espaço, mas tinha seu lado bom que era nossa mãe nos ver deitados um longe do outro, diferente do que nos via no colchão de solteiro.

Guto quis ajudar, mas como uma boa escravinha não aceitei e arrumei sozinha emprestando lençóis de minha mãe. Ele era muito condescendente com sua escravinha pois me ajudava muito nas tarefas de casa que sobravam para nós. Antes já era assim, mas como eu pouco falava com ele, era sempre mais complicado.

Quando nossos pais chegaram jantamos em família e eu gostava cada vez mais dessa situação deixando para trás meu egocentrismo. Vê-los felizes por estar me dando bem com meu irmão justificava a mentira imensa que tínhamos inventado.

O assunto de meu suposto abuso era sensível e mesmo o querendo esquecer, todas as vezes que eu ou Guto precisávamos justificar nossa proximidade e dormirmos juntos, apelávamos as “lembranças aterrorizantes”, inclusive chorando quando falava delas. Não sei dizer, mas se houvesse qualquer desconfiança na mente deles sobre algo entre nós, talvez ignorassem pela paz inédita que reinava na família e por minha dedicação a ela.

Em minha mente isso duraria uns 2 anos e depois diria que me acostumei tanto dormir com meu irmão que iria continuar até que um de nós casasse. Sabia que nunca aconteceria, mas seria um modo de ir empurrando a situação até irmos morar juntos após formados e já tínhamos planos para isso. O começo seria arrumarmos um trabalho mesmo fazendo faculdade e já estávamos procurando.

Após o jantar levamos nossos pais para ver a cama e como ficou. Acharam um pouco grande demais, mas quando nos sentamos nas posições que iramos dormir, devem ter pensado que manteríamos uma boa distância entre nós. Ajudei a reforçar esse pensamento.

– Pelo menos agora não vou ficar levando chutes do Guto que sonha que está jogando futebol, brinquei, mas dando a ideia que ele fazia mesmo isso.

E fazia, mas não era nada exagerado. Guto entrou na conversa ajudando no convencimento de meus pais.

– É você quem quer dormir comigo e ainda reclama.

– Não é que estou reclamando e você sabe porque quero dormir com você, falei quase chorando sob os olhares de nossos pais.

– Está bem, desculpe. Sei que é verdade que me mexo muito, Guto falou amorosamente.

– Se fosse antes, essa briga duraria 3 dias. Que bom que vocês se dão bem agora, falou minha mãe animada.

Depois disso fomos estudar um pouco enquanto nossos pais foram ver algo na TV e mais de uma hora depois que foram para seu quarto, fui para o quarto de Guto. Vesti o pijaminha de sempre com shortinho e blusa, pois se minha mãe me visse nada teria mudado, mas algum dia eu iria usar uma lingerie bem sexy para dormir, quem sabe quando nossos pais viajassem sozinhos, o que faziam uma vez por ano.

Na cama, conversando descobrimos que estávamos com sentimentos antagônicos. Muito excitados querendo fazer amor a estreando, mas muito preocupados que por ser a primeira noite nossa mãe viesse perguntar se estávamos gostando. Decidimos só a estrear devidamente na tarde seguinte, mas fizemos um papai e mamãe sem tirar a roupa de dormir com aquele pau enorme entrando pela perna larga de meu shortinho e a calcinha afastada.

Fizemos silenciosamente para escutar possíveis passos no corredor, mas uma ou duas vezes Guto se empolgou me comendo vigoroso como eu gostava quando seu corpo me espremia no colchão. A cama era tão grande, mas dormi encaixada entre seus braços como sempre dormimos na cama de solteiro.

Acordamos muito tarados, mas como dormimos tão bem naquela cama, perdemos hora e não deu para fazer nada, fora os costumeiros carinhos e beijinhos de bom dia. O problema de se ir taradinha para as aulas é que pouco se presta atenção, ainda mais naquela manhã sabendo que estrearíamos a cama devidamente naquela tarde. Durante a terceira aula recebo uma mensagem de Guto.

<Aula importante?>

<Não muito e mesmo que fosse não estou conseguindo prestar atenção por estar muito tarada>

<Estou na mesma. Vá para o banheiro escravinha>

Quando ele me dizia para fazer algo dizendo escravinha é que não queria ser contestado, mas a verdade é que nunca mais contestava nada que ele me mandava fazer. Senti em minha bucetinha já úmida fluidos escorrerem.

Chegando ao banheiro, me tranquei em um box e sentei sobre a tampa fechada da bacia.

<Já cheguei>

<Coloca o fone de ouvido que vou te ligar>

Eu tremia de excitação imaginando o que ele faria. Coloquei o fone e ele me ligou.

‘Sei que não vai poder falar, então se precisar dizer algo, manda uma mensagem’

<Está bem, respondi digitando>

‘Hoje vou ver seu grau de entrega a ser minha escravinha, pois quero que você goze sob minha ordem sem se tocar’

– Hammmmmm, gemi baixo tentando segurar sem conseguir.

Guto ouviu.

‘Parece que não vai ser muito difícil, mas se ficar gemendo e tiver alguém no banheiro vão saber o que está fazendo. Responda sim ou não para facilitar. Você é uma escravinha de seu irmão totalmente comprometida?’

<Sim>, respondi quase à beira de um orgasmo se nem menos me tocar.

Guto, o senhor de meu corpo, mais uma vez parecia conseguir o que queria. Imaginei se ele estava no banheiro, mas como falava ao telefone, devia estar em algum lugar sem ninguém por perto.

‘Você vai me obedecer?’

Com seu comando de dias antes para que eu me excitasse mais que o normal quando desse ordens em público e eu o obedecesse ficando mais excitada, várias vezes cheguei à beira do orgasmo pensando em quando conseguiria gozar sem me tocar e o momento tinha chegado. Não era ainda em público, mas certamente chegaria também.

<Sim>

‘Você acha que consegue gozar para mim sem se tocar?’

<Simmmmmmmm>

‘Está perto?’

Era incrível porque Guto nem tinha falado ainda nada sexual e apenas com seu controle sobre mim, já me fazia segurar meu gozo para prolongar aquela aventura excitante e diferente.

<Simmmmmmm>

‘Boa escravinha. Se fizer o que mandei, hoje na estreia de nossa cama a tarde vou gozar em todos seus buraquinhos com meu pau grande que você ama. Você vai fazer isso?’

Bem que tentei, mas não consegui prolongar aquele momento. Foi fácil demais para meu irmãozinho que mostrava que mesmo a distância fazia o que queria com meu corpo. Tentando não fazer barulho levei meu braço a boca e gozei muito forte por ser sem nenhum toque em meu corpo.

Mesmo abafado Guto ouviu e me deu um tempo para curtir aquela sensação maravilhosa induzida por ele. Não tinha ainda terminado quando continuou.

‘Você gozou?’

Sem conseguir digitar respondi baixinho no telefone.

‘Sim’

‘Muito bem escravinha. Na próxima vou te fazer gozar em minha frente e em público’

Não respondi, pois, o que falou me excitou dando um pequeno repique em meu orgasmo. Guto esperou mais um pouco.

‘Aliviada? Da para prestar atenção agora?’, brincou.

Enfim consegui digitar.

<Muito. Você faz mesmo o que quer comigo>

‘Assim é que tem que ser já que é minha escravinha’

<Sim, eu sei. Amo ser sua escravinha e te amo mais do que tudo>

‘Bom, pois é uma amor reciproco. Também adoro te ter como escravinha. Melhor agora ir para sua aula. A tarde temos um compromisso.’

Sem que ele visse sorri feliz pois nos completávamos e o melhor de tudo é que podia confiar minha vida a ele porque como bom irmão que era acima de tudo, sempre me protegeria e adorava como eu era.

<Obrigado>

‘Implore quando quer, mas não precisa agradecer. Mesmo sem gozar tive um prazer incrível por saber que minha escravinha é totalmente dedicada a mim. Agora vá, que vou desligar’

Após Guto desligar fiquei um tempo relaxando e depois tive que cuidar de minha bucetinha encharcada ou molharia a calça jeans antes de voltar para a aula. Felizmente ninguém tinha entrado no banheiro, pois mesmo abafados meus gemidos foram reveladores.

Na aula, ao invés de prestar atenção fiquei pensando que antes de Guto era muito carente de atenção pois os carinhas me queriam para transar e eu os queria para mostrar que era poderosa tendo os mais bonitos. Talvez agisse daquele modo horrível, principalmente com Guto por carência afetiva. Vivendo aqueles momentos que eu vivia sem merecer, havia me encontrado em ser submissa a meu irmão. Claro que na sua forma irmão de me tratar como submissa não abusando, não me maltratando e não me humilhando.

Os pontos altos de minha existência eram quando tinha o delicioso pau de meu amado irmão dentro de minha bucetinha me dominando completamente e fazendo o que queria comigo, mas tinha também os não sexuais sempre que estava com ele o deixando feliz e fazendo tudo o que ele pedia e não pedia, no privado ou em público.

Desde que aceitei sua condição de o obedecer para que “me protegesse”, contei a minhas amigas que tinha aceitado essa condição dele e Guto usufruía desse poder diante delas e meus pais que olhavam como se não acreditassem no que estava acontecendo.

Era excitante ao ponto de algumas vezes me levar à beira do orgasmo que ainda não tinha acontecido, mas aconteceria no momento que ele quisesse tendo o controle de meu corpo e meus orgasmos.

Fiquei tanto tempo divagando sobre minha felicidade que o sinal da última aula tocou me pegando de surpresa. Foi bom terminar rápido para poder ir logo para casa almoçar com meu irmãozinho e depois esperar que ele cumprisse o prometido de comer todos meus buraquinhos, um pouco mais acostumados com aquele volume todo.

Quando cheguei excitada ele ainda não havia chego o que as vezes acontecia. Lembrei de seu pedido que um dia o esperasse bem safadinha nua de 4 para que comesse meu bumbum e decidi que não ia esperar e deixaríamos o almoço para mais tarde.

Logo após a porta de entrada havia um hall comprido com alguns enfeites e um tapete também comprido. Não era por lá que se entrava quando qualquer um chegava de carro, mas era por lá que eu e ele entravamos voltando da faculdade e do colégio.

Levei todas minhas coisas para o quarto e também me despi lá ficando nua e fui até a cortina da janela esperando Guto aparecer lá fora. Não demorou nem 5 minutos e o vendo entrando pelo portão me coloquei de 4 naquele longo tapete de entrada a uns dois passos da porta.

Lá de cima ele me veria naquela posição submissa que adorava por ter a vista ampla do corpo de sua escravinha. Fiquei olhando para a porta por cima do pescoço e quando entrou estava um pouco distraído e levou um momento para se dar conta de mim.

Ao me olhar na penumbra do corredor ele sorriu parecendo muito feliz.

– Você é mesmo uma putinha. Falei que podia demorar para me surpreender e você não esperou nada.

– Você não está surpreendido irmãozinho?

– Sim estou,muito. Ainda mais por estar aqui na entrada me esperando como uma cadelinha no cio abanando o rabinho.

– Então por favor irmãozinho, come o cuzinho de sua cadelinha como prometeu. Ou melhor coma tudo o que quiser já que te pertenço.

O provoquei demais e deixando suas coisas do colégio no pequeno móvel de entrada, abaixou a calça e a cueca com seu pau grande já totalmente duro se ajoelhando atrás de mim. Eu escorria pelas coxas esperando que ele me enchesse toda, se possível na buceta e no cuzinho pois só um gozo não iria me satisfazer, e por sua cara de tarado também não.

Pincelando minha fenda, Guto me provocou.

– Excitada porque te fiz gozar sem se tocar como uma perfeita escravinha?

– Ham, ham. Na hora deu um alivio, mas depois ficar pensando, me deixou muito mais tarada.

– Qual o nível de seu tesão? Estou pensando em fazer uma maldade, falou se encaixando em minha portinha vaginal.

– Pode fazer. Estou no nível máximo.

Guto não me falou o que faria, mas foi enfiando aquele pau enorme em minha bucetinha apertada mais rápido do que já tinha feito. Suas mãos grandes seguravam em minha cinturinha fina não deixando que sua cadelinha escapasse com a dores que sentia. Foi uma explosão de prazer me sentindo sendo aberta daquela forma deliciosa por seu pau enorme e assim que chegou ao fundo em não mais de 5 segundos, meu corpo começou a trepidar como um terremoto e gozei violentamente me sentindo a cadelinha de meu macho.

– Aaaaaaaahhhhhhhhuuuuuuuuuuuuuuu.

Guto puxou tudo para fora e colocou ainda mais rápido, depois mais rápido até chegar ao ponto limite antes de me machucar. Seu púbis batia em meu bumbum redondo gerando sons de estalos.

Eu tinha que me segurar pois estávamos a 5 metros da calçada da rua. A cada estocada 1 ponto era acrescido na escala de meu orgasmo e quando ele gozou após uns 2 minutos mais 100 pontos foram acrescidos sentindo o esperma de meu próprio irmão inundando meu útero onde combinamos que um dia geraríamos um filho.

– Ahhhhhh, estou gozando, mas uma vez só não vai ser suficiente por ter te encontrado assim cadelinha oferecida e já vou emendar comendo seu cuzinho.

Guto continuou com vigor indo e vindo me abrindo e me marcando com seu sêmen e quando acabou, seu pau em nada perdeu a rigidez. Eram a vantagens de se ter um amante tão jovem e que me desejava tanto.

Após melar meu cuzinho com várias pincelas, começou a forçar a entrada. Pensei que continuaria a fazer maldade me penetrando rapidamente e não me importaria com as dores e nem ficar 2 dias dolorida, pois já fazia parte de minha vida ter essas sensações diariamente.

Guto não fez o que imaginei indo colocando lentamente enquanto meu orgasmo ia perdendo forças.

– Não quero machuca-lo também porque se a bucetinha ficar muito dolorida posso brincar com ele até ela melhorar.

Safado. Safado. Safado. Guto podia fazer o que quisesse com sua escravinha sem precisar me avisar, mas adorava me excitar fazendo esse avisos. Não é que fazíamos anal sempre, talvez uma vez para cada 10 na bucetinha, mas fazíamos tanto sexo que não passávamos 2 dias sem o anal e era o tempo certo para que se recuperasse. Eu gemia de dor e tesão, mais tesão, enquanto ele se afundava em meu anelzinho.

Quando chegou ao fim, começou um vai e vem lento, mas o tirando quase todo. Meus joelhos já doíam sobre aquele tapete fino e certamente os dele também. De qualquer forma não demoraria a terminar com meu gozo a caminho.

Eu e Guto gemíamos quando ele mostrou mais uma vez sua dominância sobre sua escravinha. Uma mão foi para meu pescoço o segurando apertado firme, nada perto de me afogar. Sua outra mão começou a dar tapas em meu bumbum fofo me excitando mais um pouco.

– Ahhh.......irmãozinho. Asssim....vou gozar.....muito rápido.

O avisei para que ele diminuísse um pouco o ritmo e curtíssemos mais tempo, mas ele não precisava prolongar aquele.

– Posso comer esse cuzinho quando quiser, então não preciso prolongar, já que estou muito tarado com sua surpresa.

Pensei que quando terminasse imploraria a ele para me deixar fazer outras surpresas pois estava adorando como meu irmão estava tarado e eu sempre ganhava quando ele ficava assim.

– Ahhhhhhhh irmãozinho, sua cadelinha está gozando falei rebolando meu bumbum como vi uma vez uma cadela fazer enquanto copulava.

Ele não resistiu minha provocação e também gozou enchendo com seu esperma fervente meu cuzinho deixando tudo mais intenso e gostoso. Enquanto gozávamos soltou meu pescoço e parou os tapas voltando a me segurar gostoso pela cintura. Gentilmente foi diminuído aquele tira e põe até que parou.

– Você arruinou a estreia de nossa cama.

Não foi nada bravo que falou, pelo contrário porque eu tinha feito exatamente o que ele tinha mandado, só que o surpreendi ainda mais ficando atrás da porta naquela posição.

– Ela não vai sair de lá e você pode fazer o que quiser comigo e se quer a estrear mais tarde, sei que vou amar.

– Sua bucetinha deve estar muito dolorida e gastei muito esperma. Vai ficar para amanhã.

– Gostei tanto que quero te pedir permissão para fazer outras surpresas a você. Se tiver que implorar para poder fazer a surpresa no momento, vai perder a graça. Então já te imploro por antecedência pelas surpresas que farei, se você permitir é claro.

– Você pode fazer desde que não corramos risco de sermos pegos. Pensou se fosse nossos pais que tivessem aberto a porta?

Certamente ele sabia que eu tinha certeza que era ele e fazia aquela pergunta só para me excitar. Eu ri pensando na situação e já arrumei uma desculpa.

– Fiquei te olhando chegar pela janela, mas se fossem eles, acho que teria uma boa desculpa.

– Não acho que haveria desculpa em que acreditassem.

– Que tal essa. Cheguei da faculdade e fui a meu quarto colocar minha roupa confortável de ficar em casa. Quando fiquei nua, passando o dedo pela orelha ao tirar a camiseta por último, descobri que perdi o fecho de meu brinco e como senti algo no ombro quando entrei, vim aqui e me ajoelhei para procurar.

Guto sorriu.

– Você é um perigo, ainda bem que não vai me trair. Acho que eles acreditariam, mas ficariam chocados em ver a linda filha nua de quatro para eles.

Gargalhamos juntos pensando em meus pais me pegando.

– Nunca, nunca vou te trair. Nem em pensamento. Depois que começamos nem olho mais para outros homens. E você, olha para as garotas bonitas?

– Porque olharia se tenho a mais linda e que é justamente a que amo?

Fiquei toda cheia de mim e feliz.

– Obrigado. Vou sempre me cuidar para você sempre pensar assim. Mesmo após os 50 anos.

– Tenho certeza que aos 50 você vai estar linda e um tesão ainda. Aos 60 também. Tem umas mulheres famosas que se cuidam e estão muito gostosas nessa idade. Você será mais gostosa do que elas.

– E você será meu galã maduro.

Seu pau já tinha saído de meu bumbum e primeiro Guto se levantou e depois me ajudou e fomos para um banho rápido, porém em minha mente ficou sua promessa de que faria mais uma tríade comigo inaugurando aquela tarde e não tinha feito oral nele ainda.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 22 estrelas.
Incentive Autor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que conto excitante. A relação desses dois é muito deliciosa. E arriscado também. Um ponto alto, a meu ver, vai ser o irmãozinho sendo romântico com ela, de modo inesperado. Acho que ela vai enlouquecer.

0 0