Desde que éramos namorados que sou corno. Quando conheci minha esposa, ela ainda era virgem. Quando tínhamos algum tempo de namoro, ela terminou comigo porque havia conhecido outro cara. Ele a descabaçou, comeu durante algum tempo, mas não terminou com sua noiva, largando-a depois que havia comido bastante. Aceitei-a de volta, mas descobri, quando estávamos quase nos casando, que ela ainda dava para o seu primeiro homem. Depois de algum tempo de casados, confessou-me que comemorou a sua despedida de solteira junto com o seu descabaçador.
Depois de casados, continuou a me chifrar com outros homens e, com o tempo, a dor do traído, foi dando lugar a um imenso prazer em saber das escapulidas da minha esposa. Ela ainda saía com seu primeiro homem, submetendo-se a todos os seus caprichos, como gozadas na cara e até deu sua bundinha (lugar vetado para mim) Inclusive, quando me contava, ficava nua e empinava a bunda para mim. Tocava uma deliciosa punheta, enquanto ouvia seus relatos.
Certo dia, ela disse que a esposa de seu amante, o seu primeiro homem, estaria viajando naquele final de semana e ela perguntou se ele poderia passar aqueles três dias em nossa casa. Fingi certo charme, mas aceitei. No fundo, fiquei excitadíssimo com aquela situação.
Ela me colocou para arrumar a casa, principalmente, nosso quarto, trocar os lençóis de cama, entre outras providências. Passei o dia inteiro fazendo faxina, sob sua supervisão. Fizemos compras para receber o nosso “hóspede”. Ainda comprei algumas lingeries novas para minha esposa usar para recebê-lo.
O nosso hóspede chegou no final da tarde de uma sexta-feira. Era moreno e com o corpo atlético. Senti uma insegurança ao me deparar com aquela macho alfa, que havia deflorado minha esposa. Ela havia colocado um vestido curto bem sensual. Abraçaram-se com força. Percebi uma química sensual entre os dois. Ele deu um beijo no canto de sua boca.
A mesa estava servida. Sentaram-se e começaram a trocar carícias. Disfarcei e me retirei para a cozinha. Fiquei escutando os dois cochichando e dando risinhos. Talvez estivessem constrangidos em transar com a minha presença, afinal, ela terminara o namoro comigo por causa dele.
Ainda servi um vinho para o casal, que depois de carícias, perderam a inibição e foram para o nosso quarto. Do lado de fora, escutei os gemidos de minha esposa e me dei conta o quanto era louca pelo seu primeiro homem. Senti uma mistura de humilhação e prazer.
A porta estava trancada, fiquei com o ouvido colado na porta. Transaram a madrugada inteira e tive que me conformar em dormir no outro quarto. A porta destrancou. O amante havia ido ao banheiro. Aproveitei para entrar no quarto, que exalava cheiro de sexo. Minha safada estava adormecida, nua na nossa cama. Só despertou com a volta do amante, quando retomaram as carícias. Ela mandou que eu me retirasse, mas antes fez questão de chupar aquele enorme pau na minha frente. Humilhado, retirei-me.
Depois de mais uma sessão de transa. Foram tomar banho juntos, do lado de fora, ouvia os risinhos e gemidos com o barulho do chuveiro caindo sobre os corpos sedentos por sexo. Voltaram para a cama, enrolados em uma toalha. Minha esposa mandou que lhes servisse uma bebida na cama.
Quando eu estava me retirando, pediu que eu ficasse.
- Quero que você assista.
Sentei-me em uma cadeira no canto do quarto para observar a transa dos dois.
Ao retomarem as carícias, percebei que minha esposa transava com o amante de camisinha e, desde que nos casamos, eu usava preservativo porque ela não queria engravidar naquele momento e disse que não se dava bem com pílulas. Antes que contestasse, ela falou:
- Pode deixar que eu tomo pílula, corno, menti para você. Mando você usar camisinha porque só ele pode gozar dentro.
Senti-me humilhado, mas também excitado. De repente, ele a colocou de quatro e foi metendo em sua bundinha, lugar vetado para mim.
- Enfia com força, meu macho. O corno não come, só você!
Foi um tesão ver aquele macho com o pau bem maior que o meu comer um lugar que eu nunca havia comido.
O amante foi por cima e voltou a meter em sua xaninha. Gozaram praticamente juntos. Ficaram durante algum tempo abraçados, trocando carícias. Minha esposa despertou e me chamou.
- Corno, vem aqui e lambe a minha xaninha. Quero que fique bem limpa para meu macho.
Hesitei em lamber sua xana cheia da porra de seu amante, mas obedeci e senti um imenso prazer em executar aquela função.
- Agora volta para o teu lugar.
Submissamente obedeci.
E assim foram por todo o final de semana. Na segunda-feira, quando ele foi embora, ela ainda ordenou que agradecesse seu amante de joelhos por ter lhe dado prazer. Despediram-se com um demorado beijo.
Quando fiz amor com minha esposa, usando preservativo, ela me chamava de corno e dizia o nome de seu amante. Continuaram se encontrando, durante algum tempo, até que ele foi transferido para outro estado. Minha esposa ficou triste, chorou e tudo, mas depois teve outros amantes. Contudo, nenhum a marcou tanto como o seu primeiro homem.