O primeiro homem de minha esposa

Um conto erótico de Kasalmar
Categoria: Heterossexual
Contém 848 palavras
Data: 01/09/2025 09:05:48
Assuntos: Corno, Heterossexual

Desde que éramos namorados que sou corno. Quando conheci minha esposa, ela ainda era virgem. Quando tínhamos algum tempo de namoro, ela terminou comigo porque havia conhecido outro cara. Ele a descabaçou, comeu durante algum tempo, mas não terminou com sua noiva, largando-a depois que havia comido bastante. Aceitei-a de volta, mas descobri, quando estávamos quase nos casando, que ela ainda dava para o seu primeiro homem. Depois de algum tempo de casados, confessou-me que comemorou a sua despedida de solteira junto com o seu descabaçador.

Depois de casados, continuou a me chifrar com outros homens e, com o tempo, a dor do traído, foi dando lugar a um imenso prazer em saber das escapulidas da minha esposa. Ela ainda saía com seu primeiro homem, submetendo-se a todos os seus caprichos, como gozadas na cara e até deu sua bundinha (lugar vetado para mim) Inclusive, quando me contava, ficava nua e empinava a bunda para mim. Tocava uma deliciosa punheta, enquanto ouvia seus relatos.

Certo dia, ela disse que a esposa de seu amante, o seu primeiro homem, estaria viajando naquele final de semana e ela perguntou se ele poderia passar aqueles três dias em nossa casa. Fingi certo charme, mas aceitei. No fundo, fiquei excitadíssimo com aquela situação.

Ela me colocou para arrumar a casa, principalmente, nosso quarto, trocar os lençóis de cama, entre outras providências. Passei o dia inteiro fazendo faxina, sob sua supervisão. Fizemos compras para receber o nosso “hóspede”. Ainda comprei algumas lingeries novas para minha esposa usar para recebê-lo.

O nosso hóspede chegou no final da tarde de uma sexta-feira. Era moreno e com o corpo atlético. Senti uma insegurança ao me deparar com aquela macho alfa, que havia deflorado minha esposa. Ela havia colocado um vestido curto bem sensual. Abraçaram-se com força. Percebi uma química sensual entre os dois. Ele deu um beijo no canto de sua boca.

A mesa estava servida. Sentaram-se e começaram a trocar carícias. Disfarcei e me retirei para a cozinha. Fiquei escutando os dois cochichando e dando risinhos. Talvez estivessem constrangidos em transar com a minha presença, afinal, ela terminara o namoro comigo por causa dele.

Ainda servi um vinho para o casal, que depois de carícias, perderam a inibição e foram para o nosso quarto. Do lado de fora, escutei os gemidos de minha esposa e me dei conta o quanto era louca pelo seu primeiro homem. Senti uma mistura de humilhação e prazer.

A porta estava trancada, fiquei com o ouvido colado na porta. Transaram a madrugada inteira e tive que me conformar em dormir no outro quarto. A porta destrancou. O amante havia ido ao banheiro. Aproveitei para entrar no quarto, que exalava cheiro de sexo. Minha safada estava adormecida, nua na nossa cama. Só despertou com a volta do amante, quando retomaram as carícias. Ela mandou que eu me retirasse, mas antes fez questão de chupar aquele enorme pau na minha frente. Humilhado, retirei-me.

Depois de mais uma sessão de transa. Foram tomar banho juntos, do lado de fora, ouvia os risinhos e gemidos com o barulho do chuveiro caindo sobre os corpos sedentos por sexo. Voltaram para a cama, enrolados em uma toalha. Minha esposa mandou que lhes servisse uma bebida na cama.

Quando eu estava me retirando, pediu que eu ficasse.

- Quero que você assista.

Sentei-me em uma cadeira no canto do quarto para observar a transa dos dois.

Ao retomarem as carícias, percebei que minha esposa transava com o amante de camisinha e, desde que nos casamos, eu usava preservativo porque ela não queria engravidar naquele momento e disse que não se dava bem com pílulas. Antes que contestasse, ela falou:

- Pode deixar que eu tomo pílula, corno, menti para você. Mando você usar camisinha porque só ele pode gozar dentro.

Senti-me humilhado, mas também excitado. De repente, ele a colocou de quatro e foi metendo em sua bundinha, lugar vetado para mim.

- Enfia com força, meu macho. O corno não come, só você!

Foi um tesão ver aquele macho com o pau bem maior que o meu comer um lugar que eu nunca havia comido.

O amante foi por cima e voltou a meter em sua xaninha. Gozaram praticamente juntos. Ficaram durante algum tempo abraçados, trocando carícias. Minha esposa despertou e me chamou.

- Corno, vem aqui e lambe a minha xaninha. Quero que fique bem limpa para meu macho.

Hesitei em lamber sua xana cheia da porra de seu amante, mas obedeci e senti um imenso prazer em executar aquela função.

- Agora volta para o teu lugar.

Submissamente obedeci.

E assim foram por todo o final de semana. Na segunda-feira, quando ele foi embora, ela ainda ordenou que agradecesse seu amante de joelhos por ter lhe dado prazer. Despediram-se com um demorado beijo.

Quando fiz amor com minha esposa, usando preservativo, ela me chamava de corno e dizia o nome de seu amante. Continuaram se encontrando, durante algum tempo, até que ele foi transferido para outro estado. Minha esposa ficou triste, chorou e tudo, mas depois teve outros amantes. Contudo, nenhum a marcou tanto como o seu primeiro homem.

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Comentários

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Puto e corno, do jeito que eu gosto.

Quero fuder ela.

maximusdom@outlook.com

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