Na adolescência, eu gostava de um baseado, vivia fumando unzinho, mas para ter sempre, sem trabalhar, ou seja, sem dinheiro, e não fazendo dívida, eu mamava, e dava o cuzinho para o cara que vendia. Dependendo da quantidade que eu conseguia, eu dava para um colega que me comesse, mas estava sem dinheiro. Era um comércio, que eu era a moeda..... Vanderlei, o cara que vendia, já até sabia, quando eu chegava, me levava prá trás de um bambuzal na chácara em que morava, já colocava o pau pra fora, para eu dar um trato. No mix, cuzinho, chupeta e gozada na boca ele aumentava a quantidade.
Uma vez , Vicente, um amigo de escola, queria fumar um, eu já cobrava antecipado, me socava a piroca primeiro, depois eu dava o baseado.
Meu primo Chico, tinha crédito, quando eu tinha bastante, ia pra casa de nossa avó, ele morava com ela, Chico me socava a pica o dia inteiro, e a noite também.
Numa das vezes que fui pra chácara de nossa avó, encontrei Chico e Geraldo, um garoto que vendia leite na rua, assim que cheguei, Chico me chamou perguntando se tinha levado um baseado, falei que sim tinha uns já prontinhos, com desculpa de que íamos buscar uma bezerra que fugiu, acompanhei os dois, e fomos para margem do córrego, num local que chamávamos de poço, nadava muito ali.
Como só o Chico tinha crédito, falei que o Geraldo teria que pagar, meu primo já tinha explicado pra ele como era o pagamento, chegando lá, enquanto Chico ascendia um, eu comecei a mamar na pica do Geraldo, oh pica boa, grossa, bem morena, Chico ofereceu uma puxada pra ele pra mim também. Chico queria entrar na brincadeira, e já tinha pego uma folha de babosa, quebrando a e já lambuzando sua piroca já tesa, eu só me posicionei de quatro sobre um barranco, ficando numa altura ideal com o cuzinho exposto, já estava acostumado dar pra ele, já conhecia o caminho, entrou deslizando pra dentro de mim, me fez gozar, mas só tirou quando Geraldo se preparou com babosa também, e me socou aquela jeba morena e grossa.
Me comeram a tarde toda, mas só fumamos um baseado, deixei os outros para outro dia. Na realidade, eu sempre adorei dar o cuzinho, até hoje.
