Para salvar a vida do meu filho, tive que fazer algo horrível

Um conto erótico de Confissões secretas
Categoria: Heterossexual
Contém 1796 palavras
Data: 18/09/2025 20:29:21
Última revisão: 19/09/2025 02:58:33

Mãe e filho, Joana e Miguel, estão chegando em casa de carro, após ela buscá-lo na escola. Eles não notam quando uma sombra passa por debaixo do portão eletrônico e se oculta na sombra da garagem.

Quando Miguel foi fechar a porta da cozinha por onde entraram, o criminoso anuncia o assalto com um revólver na mão. O garoto tenta reagir, mas leva uma coronhada, e a mãe implora para ele ficar quieto. Alguns minutos depois, ambos estão amarrados e sentados nas cadeiras da mesa de jantar, o rapaz com uma fita prateada na boca.

- Moço, pode levar o que você quiser, só não machuca meu filho.

- Cala a boca, vadia. Quem disse que eu quero roubar alguma coisa? Eu só quero abusar de você.

Ele a ergue e pega nos peitos dela. O rapaz se debate no lugar onde está amarrado com uma fita na boca. Joana é uma mulher ruiva, alta, 1,74m, a pele branca e com sardas, olhos castanhos claros, com cara de madame. Miguel é um rapaz de 18 anos, quase da altura da mãe, moreno claro e cabelos e olhos pretos, com bom porte físico.

- Na frente do meu filho não, por favor! – a mãe suplica.

- Cala a boca e tira a roupa.

A mãe hesita.

- Se você não me obedecer, eu vou matar o seu filho.

- Tá bom, tá bom, só não machuca ele.

Ela então começa a se despir e depois fica com as mãos tampando as partes íntimas. Troca um triste e rápido olhar com o filho.

O bandido então começa a mamar nos seios dela e enfiar a mão em sua buceta.

- Vai dar na frente do filho para aprender a ser ousada – ele diz. – Tá vendo sua mamãe, pivete? – o bandido ironiza, com a arma em mãos. Então ele olha mais atentamente.

- Espera aí…

Ele se aproxima do rapaz e tira as mãos que ele colocou na frente.

- Pqp seu filho ficou duro para a própria mãe. Olha isso! Levanta.

Ele ergue o rapaz e arranca a fita de sua boca.

- Olha como seu filho é um pervertido, dona, ele está se divertindo com essa situação.

A mãe lança um olhar surpreso e com certo desprezo e decepção para o filho. Não consegue acreditar que o Miguel esteja excitado enquanto sua mãe está quase sendo estuprada.

- Desculpa, mãe, eu não pude controlar.

- Tire a roupa – o criminoso ordena. O rapaz olha para baixo. – Quer que eu a mate?

Ele então começa a se despir.

- Caramba, seu filho é pintudo hein dona. Você já sabia disso?

A mãe lança um rápido olhar em direção ao pau do filho e desvia.

- Como é que você fica duro para a própria mãe?

Rapaz não responde.

- Se ajoelha – ele ordena para a mãe.

- Mãe, você não precisa fazer o que esse lixo está mandando.

- Anda logo ou eu vou te dar um tiro.

- Agora pega no pau dele.

Lentamente, com a mão trêmula, ela segura o pau do rapaz.

- Desculpa, filho...

- Agora masturba o pau dele, enquanto olha nos olhos dele.

- Moço, por favor…

O homem bota a arma na cabeça do rapaz.

Ela então começa a masturbá-lo e olhá-lo nos olhos. Lágrimas escorrem de seus olhos formando borrões pretos no seu rosto que escorrem até o queixo. O garoto, contudo, começa a ofegar de prazer.

- Agora chupa o pau dele.

Ela olha horrorizada para o criminoso, que força seu rosto contra o pau dele. Lentamente ela abre a boca e abocanha aquele pau enorme do filho.

- Continua olhando para ele.

Ela mama o rapaz, e se sente ainda pior quando seu corpo lhe trai e ela começa a sentir uma comichão na virilha.

O rapaz perde a pose, fecha os olhos, e levanta o rosto, gemendo de prazer.

O bandido segura o queixo dela:

- Continua olhando, veja como ele está adorando ser mamado pela própria mãe.

- Eu vou gozar – o rapaz balbucia. – Por favor, deixa eu tirar.

- Nada disso. Você vai gozar dentro da boca dela.

- Desculpa mãe – ele diz, e instintivamente segura a cabeça dela na hora de despejar o leite.

O criminoso é rápido e a impede de cuspir. O rapaz goza muito e deixa a mãe surpresa. O cheiro de macho jovem inebria o ambiente.

- Agora engole o leite do seu filho, vadia, olhando no rosto dele.

Ela obedece. Tem a impressão de que o filho a olhou com desejo quando fez isso.

- Que rapaz sortudo. Aposto que foi seu primeiro boquete, e dado por sua própria mãe!

O rapaz começa a catar suas roupas, cabisbaixo.

- O que você pensa que está fazendo? Não acabou não.

O homem pega a mulher pelo braço e a atira no sofá.

- Agora mama nos peitos dela, e não tente nenhuma gracinha.

A mãe percebe que o garoto praticamente não resistiu, e começou a mamar em um seio e apalpar o outro, a olhando sem conseguir esconder a satisfação.

Enquanto isso, o bandido começou a masturbá-la. De tempos em tempos, ela contorcia o rosto e soltava gemidos silenciosos.

- Vejam só, você é um pervertido mesmo hein – o homem diz, erguendo o rapaz e apontando para o pau dele com a arma. – Já está duro de novo só de mamar nos peitos que te alimentaram anos atrás?

O bandido deu alguns passos para trás com a arma apontada na direção deles. E então se despiu completamente, exibindo seu pau mediano bem menor que o do rapaz.

Em seguida, ele se sentou nu na poltrona enquanto as vítimas esperavam.

- Agora bote o seu pau nela.

- Moço, não faz isso, por favor…

- Você quer perder a mãe, rapaz?

- Desculpa, mãe, eu não tenho escolha…

O garoto se posiciona de frente ao corpo da mãe, que olha para cima em direção a ele. Lentamente, ele encaixa o pau na buceta dela. Ela olha para aquilo, e em seguida fecha os olhos e contrai o rosto até que ele encaixa por completo, pois é muito grande.

- Miguel – ela diz.

- Agora come ela, moleque!

O rapaz olha com raiva para o criminoso, que engatilha a arma.

- Manda-o te comer, ou...

- Filho, só acaba com isso logo – ela diz. O rapaz engole em seco, olhando-a.

- Desculpa, mãe, é só dessa vez.

O rapaz então começa a penetrá-la lentamente, colocando os braços do lado do rosto dela.

- Não fecha os olhos! – o criminoso diz, se sentando no chão de frente para a cena e se masturbando.

A mulher não demora muito a gemer, e chora de vergonha e culpa, enquanto se sente totalmente preenchida por aquele rapaz. Sua maquiagem borrada no rosto contraído de prazer é humilhante. O estresse é tão grande que seu corpo começa a agir instintivamente, e ela começa a sentir prazer e gemer mais, e segura os braços do rapaz para se apoiar. O suor dos dois se mistura, e o cheiro de sexo toma todos os espaços da sala. São seus cheiros naturais, pois não puderam nem tomar banho após o trabalho e a escola. Para sobreviver àquele inferno de prazer, suas mentes se dissociam e geram uma conexão única.

Ela nunca teve um pau daquele tamanho dentro dela. Seu gemido no início foi de dor e prazer, mas rapidamente foi de apenas prazer. O corpo em forma dele gerava o combo perfeito de prazer proibido.

Sem perceber, ela abraça com as pernas na cintura dele e apoia os pés nas nádegas do filho, sentindo aquele relevo gostoso. A pele bronzeada dele em contraste com sua branca a deixa úmida como nunca. É como se sempre tivesse pensado nisso no fundo mais obscuro de sua mente.

O garoto a olha com um olhar animal, suando e metendo, e começa a apalpar um dos seios dela, fazendo com que ela solte um gemido maior.

O garoto a fode com tanta força que seus seios grandes e naturais pulam sem parar. Durante aqueles minutos, ela era apenas uma mulher e ele era apenas um homem entregues ao prazer.

Ele beija na boca e ela corresponde com a língua, arranhando-o com as mãos sentindo o dorso malhado do jovem.

O barulho de tapa ritmado PLAFT PLAFT PLAFT misturado com os gemidos é como uma sinfonia do tabu sexual que era quebrado naquele sofá. O estresse daquela situação reduziu os dois à condição mais instintiva, onde nenhuma palavra surgia em suas mentes. Estavam plenamente no presente, no aqui e agora.

Ela nunca foi fodida tão gostoso assim na vida, enquanto o filho teve poucas e desajeitadas experiências antes. Era libertador ser uma vadia e se sentir tão desejada por um rapaz jovem que parecia alucinado por seu corpo. Seus gemidos se transformaram em urros, e ninguém precisou mandar que ela olhasse nos olhos daquele cavalo garanhão que a alargava toda e cutucava seu útero, enquanto constantemente invadia sua boca com a língua babando.

A buceta dela era apertada, quente e apertava seu pau, como se quisesse devorá-lo, mas entrava e saía com facilidade devido a torrente de líquidos que aquela mulher soltava em seu pau. Ele também gemia como um selvagem.

Ele começa a fodê-la de forma mais rude e agressiva. Seu marido nunca a fodeu tão fundo e com o pau tão duro, nem no auge do namoro.

- Eu vou gozar – a mulher balbuciou quase sem fôlego, cravando as unhas nas costas do filho e o arranhando.

Ela começa a gemer ainda mais e apertar o filho, gozando na sua pica e quase perdendo a cabeça, enquanto ele lhe dá tapas no rosto. Contudo, ele continua metendo ainda mais forte e de algum jeito ela se pega ainda gemendo. Aquela virilidade forte e jovem faz com que ela goze sem parar, com orgasmos múltiplos, enquanto ele segue fodendo-a muito gostoso e com ainda mais força, batendo em seu rosto.

Ela nunca gozou assim antes, um orgasmo múltiplo incontrolável, e sua buceta simplesmente não para de gozar, enquanto seu filho finalmente despeja sem camisinha todo seu leite no fundo de seu útero. Ela sente aquele pau enorme jorrando bem fundo dentro dela, a enchendo com seu gozo quente. Ele goza tanto que ela o sente enchendo suas entranhas com aquele néctar da vida que pode dar a vida ao seu filho/neto, o filho/irmão de Miguel.

Eles não se mexem por um par de minutos, pois estão muito cansados. A buceta dela vomita leite sem parar. Mas após o gozo, o véu de loucura se dissipa rápido demais e eles são invadidos pela culpa e pelo horror pelo que fizeram.

Finalmente, quase ao mesmo tempo, se afastaram do outro com vergonha de seus corpos e olharam em volta em busca do seu algoz. Não o encontraram. Viram uma mancha do seu gozo nojento no braço do sofá. Ele fugiu assim que gozou, e não viu metade do sexo incestuoso daquela mãe e de seu filho.

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