A Menina da escola técnica
Capítulo 1 – O Olhar não tão Inocente
Era mais um dia de aula no curso técnico em que dava aulas. Voltava do intervalo quando uma menina, morena de com mexas e sorriso quase inocente me abordou na entrada da sala.
— Oi... Posso fazer uma pergunta?
— sim, respondi a ela.
— você é casado? Perguntou ela com um sorriso.
— Sim, sou - Respondi quase sem pensar.
— Ah, é que minha amiga achou você interessante. - respondeu ela já indo em direção a sua sala.
Dei uma rápida olhada e vi de longe a amiga esperando no final do corredor.
A menina com jeito envergonhada, esperava o retorno da amiga.
Olhos verdes, intensos, curiosos. Os cabelos ruivos soltos caíam em ondas até a metade das costas, e mesmo com o uniforme simples, havia algo irresistível em seu jeito.
Foi só uma resposta formal, mas aquele momento ficou na minha mente pelo resto do dia.
Nos dias seguintes encontrava as duas nos corredores, normalmente no intervalo ou no horário da saída, e os olhares se cruzavam com um pequeno sorriso, quase inocente dela.
Os encontros eram rápidos... Apenas com cordialidade nos cumprimentamos
— Boa noite professor - diziam
— Boa noite meninas — dizia eu.
Ela 18 anos, ruiva cabelos até a metade das costas, olhos verdes, seios médios e empinados, marcando o volume por baixo do uniforme, 1,65 de altura, corpo magro com cintura fina e quadril redondo e cheio de curvas, que podem deixar qualquer um louco.
Eu, 35 anos, Loiro, olhos azuis, 1,75 de altura, corpo em forma e com cabelo curto e barba sempre bem feita.
O tom de nossos cumprimentos era simples, mas o olhar dizia outra coisa.
Capítulo 2 – O Bar
Naquela sexta, saí e decidi parar em um bar próximo junto com alguns colegas. Pedi uma cerveja e me sentei em uma mesa discreta. Foi quando ouvi risadas conhecidas.
Ela estava lá. A ruiva. Mas agora fora do uniforme.
Vestia um vestido preto curto, justo, que marcava sua cintura e quadris arredondados. O decote deixava os seios médios empinados à mostra de forma hipnótica. Ao lado dela, a mesma amiga que havia feito a pergunta na sala.
Ela me viu e sorriu. Fingiu surpresa:
— Professor? Que coincidência...
Se aproximou com a bebida na mão, inclinando-se levemente sobre a mesa. O vestido descia mais, mostrando a curva dos seios. Meu coração disparou.
Conversamos em grupo, mas houve uma segunda conversa acontecendo em silêncio. Cada vez que levava a taça aos lábios, ela passava a língua devagar, me encarando. Cruzava as pernas devagar, deixando a saia subir e revelando parte da coxa clara.
A amiga ria de qualquer coisa. Eu tentava manter a compostura, mas a ruiva não tirava os olhos de mim.
Quando levantou para ir ao banheiro, roçou de propósito a mão no meu ombro. Ao voltar, fez questão de passar por trás, o quadril roçando nas minhas costas.
Estava me enlouquecendo. Finalizamos a noite com muita conversa e nada rolou naquela noite, muito devido as companhias que não poderíamos nos comprometer naquele local.
