Meu nome é Gelza, mas posso adotar vários nomes, pois, nesse site, pouco importa isso. Não sou mais jovem, então tudo que relatarei aqui são fatos passados, memórias deliciosas e aprendizados.
Sou uma moça do interior de Minas, com os sonhos e os problemas oriundos do lugar.
Minha família era extremamente religiosa, e isso me causou alguns dúvidas futuras e eu tive que vencê-las, sem saber se estava certa ou não.
É fácil se manter virgem no interior, pois se fizer o contrário, vários problemas serão apresentados à você.
E pior, de alguma forma, todos ficam sabendo.
Como dizem por aqui, se perdeu na vida.
A mãe fica sabendo, as tias e até o dono da mercearia, que muda o olhar dele pra você.
Aqui, eu resisti bravamente.
Claro, tinha meus calores, um comichão debaixo da saia, uma vontade louca de ser tocada ali embaixo, mas depois lembrava da cidade, da família e claro, do dono da mercearia.
Meu pai era muito rígido, quase não tinha papo conosco. Todos os ensinamentos vieram de minha mãe, de acordo com o que ela sabia do pouco de sexo.
Que era quase nada.
Fui boa aluna, e nunca me considerei bonita a ponto de atrair os meninos da escola, nem da faculdade.
Enfim, passei batida.
E mesmo na fase adulta, por utilizar uma roupa mais formal, não atrai os melhores olhares.
Minha cidade, por ser pequena, não oferecia condições para quem se formava.
Fiz Pedagogia, pois sonhava trabalhar com crianças, ter filhos, um marido bondoso e uma família estável.
Claro que que não fiz nada disso, mas era um sonho.
Pensando em melhorar de vida, vim pra São Paulo com umas amigas.
Alugamos um quarto onde dormiam 4 pessoas. uma mais ignorante que a outra em relação ao sexo.
Tentei vagas nas escolas e nada consegui, mas como tinha conhecimento, tentei um cargo público.
Na terceira tentativa, consegui.
Enquanto não era chamada, fiz bico em diversos lugares.
As contas não eram altas, mas tinham que ser pagas
No Estado, conheci o Pedro. Rapaz mais velho, tímido como eu, mas de bom coração.
A proximidade e a troca de informações me deram condições de se abrir com ele.
Imagine a cara de surpresa dele ao descobrir que eu era virgem aos 28 anos?
Coitado, quase caiu da cadeira.
Mesmo assim, percebi que além de respeitoso, ele era mais tímido que eu.
Passamos dois anos batendo papo e almoçando juntos sem formalizar nada. E sem beijos.
Foi uma amiga que me perguntou se ele tinha algo comigo, respondi, é só amigo.
Ela disse, amigo?
Sei
Numa festa de final de ano, ele me chamou pra dançar e com passos sôfregos, senti seu perfume gostoso.
Aquilo me envolveu e ele percebeu.
Acho que foi a brecha para me pedir em namoro.
E assim foi que viramos namorados.
Era um beijo aqui ou ali, um cinema ou alguma lanchonete.
Claro que eu sentia algo duro embaixo quando ele me beijava, mas eu não tinha malícia pra entender o tesão, eu só gostava, pois meus bicos ficavam duros, pensando naquela coisa dura.
Um dia, ele me convidou para ir no apartamento dele.
Achei legal, pois poderia conhecer um pouco mais da vida dele e teríamos mais tempo para intimidades.
Fui pensando em fazer um jantar pra ele, e não percebi que os planos dele eram outros.
Primeiro, nem me deixou chegar na cozinha.
Ficamos na sala assistindo um filme, cobertos de uma manta quente, sem sapatos e cada vez mais juntinhos.
Claro que dali começou o baile das mãos e veio meu susto ao tocar algo grosso e duro.
Tive que arrancar as cobertas, pois o calor nos dominava.
Acabamos indo pra cama e Pedro, com muito cuidado, se posicionou em cima de mim e, em pouco tempo, já não tínhamos mais nenhuma roupa.
Era pele com pele. Pedi para ele desligar a luz e depois disso, senti algo tentando penetrar minha invicta.
Aquilo foi prazeroso e louco, pois parecia que a experiência dele também era pouco.
Com muito esforço, ele me penetrou.
Eu não era boa na coisa, aprendi muito depois, mas percebi que ele se desesperou na penetração. Não deixou o clima fluir e iniciou uma penetração gostosa, mas extremamente rápida.
Lógico que aquilo não iria demorar, mas para a primeira vez, foi lindo ver aquele homem tocando fundo em mim com o seu instrumento.
Senti que ele começou a suar muito e gemer baixo.
Em pouco tempo, senti a bacurinha ser inundada por algo quente e pegajoso.
Eu não gozei, pois nem sabia o que era isso, mas gostei de ver meu homem satisfeito e assim foi nosso primeiro contato sexual.
Rápido, intenso e delicioso.
Obrigado, Pedro.