Meu pai hipócrita e tarado me comeu (parte 1)

Um conto erótico de Angel
Categoria: Heterossexual
Contém 1333 palavras
Data: 18/09/2025 15:36:14

Sempre achei que os pais devem ser o primeiro homem das filhas, tanto que nunca fui além de um boquete ou dedada com meus ficantes, me guardei exclusivamente pro meu papai. Sou filha única de pais separados, depois de uma certa idade resolvi morar de vez com o meu pai, nem mesmo eu aguentava minha mãe apesar de ser bastante parecida com ela. Tenho 1.60 de altura, corpo curvilíneo, pele morena e cabelão preto.

Meu pai é do tipo urso, peludo e grandão, tem 3 vezes a minha idade e tem um jeito bem honesto e correto de fazer as coisas, ou era o que eu achava...

Acho que já somos próximos o suficiente pra eu confessar que sou viciada na porra do meu papai. Tudo aconteceu numa noite qualquer, eu tava deitada fingindo dormir até conseguir quando meu pai entrou no meu quarto, fiquei curiosa do que porque entrou tão tarde no meu quarto. E foi naquele momento que descobri que meu pai tão honesto não era tão certinho assim. Minha cama é virada pra porta e eu sempre durmo de bruços com o corpo todo enrolado, pela brechinha do olho vi meu pai enfiar a mão na cueca e tirar o pau pra fora. Não consegui enxergar muito pelo breu do quarto mas eu pude sentir seu pau com meus lábios, a cabeça babona, as veias e o saco peludo.

Meu pai esfregava a rola na minha boca, paralisei na hora me perguntando quando tudo isso começou, eu tinha um sono pesado e várias perguntas enchiam minha cabeça enquanto minha boca começou a salivar. Papai gemia baixinho, dizendo:

_ Porra de boquinha gostosa filha, mama o papai, mama.

Ele segurou meu queixo e sem nenhuma resistência abriu minha boca e a cabeça do seu pau encheu o vazio. Sem pensar muito, arrastei minha mão devagarinho pra dentro da calcinha, os dedos tocando o melado na calcinha. Naquele momento não pensei no certo ou errado, fiz o que qualquer filha deveria fazer pelo papai, fiquei quieta enquanto ele jorrava porra na minha boca e meus dedos esfregavam meu grelo duro.

No fim engoli sua porra e papai me deu um beijo na boca, dizendo que eu era uma boa filha por sempre tomar seu leite especial direto da mamadeira do papai. Quando ele saiu do quarto, esfreguei o mais rápido meu grelo, os dedos mergulhando na buceta encharcada deixavam claro que eu tinha gostado.

Um tempo se passou e papai sempre visitava meu quarto tarde da noite, fiquei observando que ele nunca trazia namoradas pra casa e quando perguntei, ele desconversou e disse que não era assunto meu, quando brinquei dizendo que vida sexual é importante ele me colocou de castigo no quarto. Eu, com meus 20 anos na cara de castigo porque fiz uma simples brincadeira enquanto papai enfia sua rola na minha boca toda noite e me faz engolir sua porra.

Papai era um hipócrita tesudo e tarado na própria filha, enxergar ele nessa visão aflorou meu desejo pelo proibido, fiquei cada vez mais safada. Me enxugava com sua toalha de banho pra ficar com o meu cheiro, vestia só uma camisa sua pra dormir, cada noite eu dispensava mais o cobertor pro papai espiar e passar a mão, meu plano funcionou. Depois que meu pai descobriu o gosto da bucetinha virgem da filha nunca mais parou de chupar. Mas ele ainda continuava um hipócrita, o que me fazia ser descarada nas provocações.

Uma tarde enquanto trabalhava no quintal, fiquei provocando ele com um shortinho minúsculo, empinava bem a bunda enquanto cuidava da minha hortinha e como esperado papai olhava de longe. Me sujei toda de terra de propósito e procurei por ele, papai tomou um banho curto mais continuou no banheiro. Bati na porta, insistindo que precisava ir no banheiro e ele saiu apressado com a toalha enrolada. Fechei a porta rápido antes dele perceber que tinha deixado seu rastro no banheiro, ele bateu na porta dizendo que tinha esquecido algo dentro do banheiro mas eu disse que seria rápida e fui. Meu pai tinha deixado sua porra escorrer no vidro do box e como uma boa filha me ajoelhei debaixo do chuveiro e limpei com a língua o rastro de porra que escorria. Branca e grossa, a porra do meu pai era uma delícia de comer.

Dei descarga e saí do banheiro limpando o canto da boca, ele me olhou e engoliu em seco pensando que eu diria alguma coisa.

_ Pai, você deixou o shampoo escorrer no vidro, não é bom deixar, pode manchar.

_ Não vou deixar denovo.

Ele entrou no banheiro pra ver o vidro limpo e pegou um sabonete pra tapiar.

_ Pode tomar banho agora filha.

_ Eu vou tomar banho de torneira lá no quintal, pra não sujar o banheiro de terra.

E como esperado, papai ficou me brechando da janela, sua mão subindo e descendo no pau, apertando as bolas pra conter a vontade de meter na filha naquele quintal. Tudo que eu mais queria era que ele tivesse me comido no chão sem medo dos vizinhos escutarem, mas ele ainda continuava um hipócrita tarado. Acho que ele tinha medo de tentar e eu recusar e perder a chance de esporrar na minha boquinha toda noite.

Hoje é sábado, eu tô no meu quarto digitando no notebook com uma mão porque a outra tá na minha buceta, tudo escondido pelo cobertor e o notebook no meu colo. Meu pai tá abrindo um buraco na parede por causa de uma infiltração, como nossos quartos são colados, tem um buraco mediano no meio da parede, de onde tô deitada dá pra ver a cama do meu pai e tenho certeza que da cama dele dá pra ver a minha. Mas ele tá concentrado demais com os canos pra perceber a filha digitando um conto erótico dele comendo ela e enfiando um cano no cuzinho dela.

Já é quase de madrugada quando meu pai resolve parar e tomar um banho, ele apaga a luz do quarto e sai, era minha chance de usar esse problema ao meu favor. Me descubro e deixo o notebook na mesa, abro minhas pernas e levanto a camisa do meu pai até o pescoço, com uma mão aperto meu peito e a outra mão esfrego a buceta molhada. Fecho os olhos e enfio os dedos, gemendo gostoso e lembrando das palavras que escrevi e das cenas do meu papai sem camisa. Seu corpo gordo e peludo todo suado, os braços fortes que tanto imaginei abrindo minhas pernas e sua barba que tanto desejei lambuzar de gozo...

Olhei pro buraco e meu pai tava lá no escuro, esfregando o pau como um tarado vendo a filha bater uma siririca, o quarto dele tá escuro mas sei que tá assistindo o show da sua filhinha. O que me faz ser sem vergonha e erguer o quadril esfregando meu grelo duro como uma louca, gemendo alto:

_ Assim papai, soca a rola na sua filhinha virgem, eu guardei minha buceta pro senhor comer paizinho, come vai! Caralho papai, arromba sua filha e me enche de porra, por favor, por favor...

Meu corpo tremia de tesão, eu ia gozar pro meu pai, eu pedia sua porra como uma necessitada, uma verdadeira viciada na porra do próprio pai. No desespero de soltar meu mel pro papai ver quanto ele tá perdendo, enfio um dedo da outra mão no cu e gozo.

_ Ai papai, ai papai...

Com um dedo todo no cu e dois na buceta, rebolo o quadril no alto até o prazer acabar e me desmaiar na cama com as pernas abertas e o mel pronto pro meu pai provar. Eu sei que ele já tinha comido meu gozo nas noites que me fez gozar na sua boca, mas nessa noite ele vai provar o mel que a filha extraiu da buceta especialmente pra ele. Existe uma diferença do mel chupado pelo papai e o mel retirado pela filha pro papai.

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