Se algo mudou, no mundo de hoje, além de uma enorme liberdade, que eu nem imaginava experimentar na juventude, é o contexto em que se dá a iniciação dos nossos filhos na vida sexual, como também a sua idade. Pelo que tenho lido, esses casos normalmente ocorrem na pré-adolescência, quando não antes mesmo disso.
Se eu me casei virgem, e o primeiro homem da minha vida foi meu marido, isso hoje não é mais uma regra.
O que me proponho aqui, abrindo assim a minha intimidade, não é apenas contar uma história picante, mas compartilhar uma situação que estou vivendo com meus filhos. E tudo o que eu achava que sabia sobre criar filhos, hoje se mostrou ineficaz, diante da minha descoberta.
A razão por que escrevi essas linhas e resolvi postar num site de contos eróticos é apenas querer aprender um pouco. Para saber com lidar com o meu problema acho que preciso conhecer melhor este universo: do incesto. Isso nunca me despertou nenhum interesse e não passava de um assunto tabu, como pra muitas famílias.
Tenho um casal de filhos, uma menina de 18 anos e um menino de 19. Faz alguns dias que os peguei juntos no quarto dela. E a cena ainda não me sai da cabeça: ela deitada de costas com as pernas abertas e ele em cima dela.
Montado sobre a irmã, meu filho mais velho fazia movimentos de penetração. E os dois se beijavam como irmãos nunca deveriam se beijar, como dois amantes. Pra uma menina que eu achava que não sabia nada sobre sexo, minha filha mais parecia uma putinha, acariciando a bunda do irmão e colocando a mão por baixo da sua camisa.
E apesar do choque inicial, diante da cena, confesso que me dava uma ponta de excitação, vendo a intimidade dos meus filhos, e com que naturalidade eles se beijavam e experimentavam o incesto. Evidentemente, aquela não era a primeira vez, só não sabia há quanto tempo os dois faziam aquilo.
Esse pensamento não passou pela minha cabeça mais do que numa fração de segundos. E é claro que me senti envergonhada por me excitar vendo meus filhos fazendo algo tão impensável. Tentei me recompor e resolvi tomar coragem de abrir de vez a porta e entrei no quarto, dando o maior susto da vida deles.
Meu filho rapidamente levantou sua bermuda, enquanto sua irmã tentava se cobrir com o lençol, os dois completamente embaraçados.
Depois que eles se vestiram, ainda meio abalada com aquilo, tentei juntar forças pra conversar com os dois sobre o que estavam fazendo, e procurei ouvi-los, dizendo que podiam confiar em mim e me contar tudo.
Pelo que me disseram não faziam penetração, apenas se esfregavam um no outro. De fato ela estava só de calcinha e ele pelado da cintura pra baixo.
Conversei com eles e me disseram que ela pratica sexo oral no irmão enquanto ele a lambe inteira, mas que ela nunca tira sua calcinha. Não posso saber até onde eles me disseram a verdade. Se não tivesse visto com meus olhos não teria acreditado, e se não tivesse chegado a tempo certamente teriam ido até o fim. Nossa, nem posso imaginar o que faria, minha filha grávida do irmão!
Esperei meu marido chegar e à noite conversamos os dois trancados no quarto, depois conversamos todos juntos, mas na hora não chegamos a nenhuma conclusão.
No momento eu e meu marido estamos conversando sobre qual decisão ou medida devemos tomar. Entre as possibilidades, descartei dar uma surra nos dois. Não são mais crianças. E, por mais absurdo que pareça, consideramos convidá-los para ir ao nosso quarto uma noite e brincar comigo e com meu marido. Mas só de pensar isso sinto calafrios.
Por um lado, uma parte de mim continua me dizendo que são crianças que não sabem o que festavam fazendo. Mas, como meu marido disse, já mostram idade suficiente para saber o que estão buscando. Fico dividida, pois se não fizermos nada, o que mais eles farão depois? E se escolhermos a segunda opção, temo que eles acabem perdendo o respeito por nós, como seus pais.
Nessa fora, mais do que tudo, gostaria de conversar com uma mãe que tenha passado pelo mesmo e saber como ela resolveu a situação. Isso me ajudaria muito, para ter uma ideia das coisas que poderiam acontecer, acaso eu decida seguir adiante com meus filhos.
Minha situação é delicada, porque tanto eu como meu marido trabalhamos e somente de noite estamos em casa. Meus filhos ficam sozinhos em casa a tarde inteira. Não temos como proibi-los. Essa semana pedi para minha irmã ficar com eles, mas é um favor temporário, e, claro, ela não sabe de nada.
Eu e meu marido estamos de acordo de que devemos ensinar a eles algo sobre isso, sobre sexo. Mas somente palavras adiantaria? Vou ter que explicar pro meu filho usar camisinha com sua irmã? Como? Sabemos que quando a vontade bate é difícil conter-se.
Não sei há quanto tempo, eles dizem que isso é recente, mas podem apenas estar com medo de admitir. Se já começaram e descobriram algumas coisas, acho que é apenas uma questão de tempo pra que o resto aconteça, afinal, a partir daí uma coisa leva a outra!
Me considero uma pessoa de mente aberta, e quando me sentei com meus filhos, eu e meu marido não demos nem bronca ou castigo. Em vez disso, conversamos sobre sexo e sexualidade, numa conversa aberta e sem limites sobre o que os dois podiam falar.
Confesso que está sendo uma experiência bem intensa pra mim, de uma família católica, tenho superado muitas barreiras para concretizar esse espaço de diálogo com eles. Mas, quando os dois de repente se sentiram mais à vontade e viram que podiam falar abertamente, o que nos contaram me deixou sem palavras.
Como eu imaginava, o pior já aconteceu, e o que eu mais temia. Eles confessaram que já tinham feito sexo! Não sei se ameniza dizerem que usaram camisinha, mas não sei se foram além disso.
Aconteceu há umas semanas. Eles disseram que fazem isso há dois anos, e que as “coisas” foram evoluindo. Minha filha só tem 18 e ele 19.
Quando disseram isso senti uma pontada no meu estômago, uma sensação de falta de controle. Não consegui mais olhar pra eles como se fossem crianças. Uma mistura de emoções invadiu meu coração e mente, senti uma raiva que foi contida.
Mas, pra minha total incredulidade, no meio de toda essa confusão emocional, percebi que me senti incrivelmente excitada. E não apenas isso, fiquei molhada e tive que dissimular o que sentia, contendo-me e de forma inconsciente tentei reprimir o que sentia na hora.
E com se não bastasse, pro meu desespero, vi meu marido cruzando as pernas para disfarçar uma evidente ereção.
Depois disso eles começaram a se soltar mais e falaram em detalhes as coisas que faziam. Descobri que sexo oral é algo comum pra eles, e tanto a minha filha como meu filho fazem um no outro.
Quando minha filha contou que quase se engasgou na primeira ejaculada que recebeu na boca eu me senti... como posso explicar o que senti? Foi automático imaginar os dois fazendo isso e o tesão que sentia somente aumentou para um nível quase insuportável.
Tive que pedir que parassem de falar – aconteceu que a liberdade que demos a eles fez que os dois se puseram muito soltos, sem travas. Parecia que queriam compartilhar comigo e com seu pai o que eles tinham aprendido, como se quisessem nos dizer algo mais.
Foi como reviver uma lembrança esquecida por mim. Tenho uma irmã um ano mais nova. Isso aconteceu numa época em que nós duas tínhamos a mesma idade dos meus filhos. Por um curto período, enquanto tomávamos banho juntas, brincávamos de nos tocar uma à outra, o que nos dava muito prazer.
Era uma sensação gostosa sentir minha irmã dedilhar meu grelo e eu adorava isso. Mas quando minha mãe descobriu levamos o sermão de nossas vidas. E depois fomos proibidas de tomar banho juntas e isso terminou. Com essa lembrança vívida, eu tentei me colocar no lugar da minha filha.
Fico imaginando se no meu caso tivesse tido um irmão e não uma irmã, se teria feito com ele o mesmo que minha filha com seu irmão. E então, como teria sido entre a gente? Seria diferente? Eu teria deixado ele me penetrar e teríamos ido até o final?
Aquela descoberta foi demais pra mim e pedi que parássemos de conversar por um momento. Precisava reorganizar minhas ideias — foi muito intenso.
Depois, eu e meu marido tivemos outra longa conversa, quase não dormimos. Não tive coragem de conversar com meu marido sobre o que senti nem sobre o fato dele ter ficado de pau duro! Tenho medo de falar sobre isso, de que se falar certas coisas possam acontecer.
De todos os modos a melhor coisa foi ter dado abertura pros meus filhos expressarem suas dúvidas e falar mais sobre a experiência que estão tendo um com o outro. É algo consensuado e eles parecem saber muito bem o que estão fazendo.
Mas, uma coisa é fazer um boquete, outra muito diferente é abrir as pernas e ser penetrada. Minha filha parece estar tão bem com isso, que me deixa meio desconcertada. Eles disseram que aconteceu somente uma vez, mas e agora, o que vai ser? Acabaremos virando uma família incestuosa?
Minha experiência de vida pouco me serve nesse momento, já que eu perdi minha virgindade aos 17 com meu marido, quando fiquei grávida. Não tenho ideia do que minha filha está vivendo. Mas estou disposta a fazer de tudo pra que superemos esse incidente. O meu medo é de que não seja mais um mero incidente, e já esteja determinando todo o resto da nossa vida a partir de agora.
Na próxima eu conto como foi o desfecho dessa descoberta e como foi que tudo se desenrolou, com a decisão que eu e meu marido tomamos. Se foi a decisão certa, só o tempo dirá, mas acho que agora já é tarde demais pra voltarmos atrás.