A femboy bem passivinha que ligou a outra chave

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Gay
Contém 841 palavras
Data: 18/09/2025 12:26:56

Curto muito trans, porém uma femboy (vou classificar assim aquele que é bem afeminado, mais que uma cdzinha e ainda não uma trans – desculpe se eu erro, mas é a minha explicação) eu normalmente tenho interesse. Quando vejo vídeos de sexo delas ficou com muita tesão, são via de regra bem submissas.

Conheci MANO (vou chamar assim) na internet, em um anúncio de acompanhantes, e, vendo aquele magrinho, mignon, da bundinha empinada, todo depilado e com um pau que era grande para seu tipo corporal, não perdi tempo.

A primeira saída da gente foi muito boa, conversa legal, ele todo cheiroso, trouxe umas roupas e adereços e ficou bem feminina, com muita tesão, se envolveu e se entregou muito e, após muito boquete e 69, MANO aguentou minha rola "pedindo mais". Que magrinho para aguentar levar na bunda, virava os olhos, cavalgou, bebeu leite e tudo mais. Comecei a sair com ele com alguma regularidade, a cada quinze dias mais ou menos, e sempre trepadas maravilhosas. Ele muitas vezes usava fantasias e isso apimentava os encontros. MANO ficava louco quando, eu sentado, ficava chupando o cu dele que, em pé, rebolava para mim.

Certa vez surgiu uma oportunidade de a gente pegar um pernoite num quarto topado de motel e ele topou, levamos até bebidas e comidinhas para lá. Foi nesse dia, após a primeira trepada, que ele falou:

- Sabia que eu nunca fui ativo? Tenho uma amiga trans que diz que vai morrer virgem na frente

- Nunca comeu ninguém? Nem nas brincadeiras de descoberta de sexo, com um vizinho, um primo?

- Nada, sempre foi uma bichinha passiva convicta, respondeu com ironia e rindo

- Já vi muita gente no começo da vida comendo e descobrindo que não gostava, mas não gostar sem experimentar é mais difícil, eu penso

- Tem gente que diz que não gosta de dar a bunda e nunca deu para experimentar. Curiosidade eu já tive, até tenho, mas me dá uma agonia, um nervosismo e a vontade passa logo

Rimos e continuamos a conversar e a beber. Demos a segunda trepada bem forte, ele falando sobre ser ativo mas dizendo que não queria estragar o cacete dele (como se comer alguém pudesse estragar). Deitamos para descansar um pouco (dica: ligamos o despertador do celular, para evitar passar a noite dormindo). Cochilamos e acordei virado de costas para MANO, que estava me beijando a nuca e roçando o pau meio bambo na minha bunda.

- Será?, disse ele rindo e indagando se teria coragem de me comer

- MANO, agora você vai ter de me conquistar, porque já gozei duas vezes, vim programado para comer essa sua cuceta gostosa e, além do mais, sua rola não é pequena e magra como você

- Ai, calma, bebê. Mas posso brincar pelo menos?

- Não somente pode, como deve, roludo safado, disse eu metendo a mão no pau dele que dava sinal de vida

MANO passou uns 20 minutos me alisando, me dando beijos, roçando o pau já duro de novo no meu rego, passou gel, esfregava, e eu estava até curtindo, mas engolir aquela vara era outro assunto. Voltamos a beber e ele ficou ativado, queria perder a virgindade do cacete no meu rabo. “Vamos tentar outro dia?”, eu dizia. “Ah, mas a noite é tão especial hoje, seria perfeito”, ele respondia. Passamos a fazer um 69 e MANO suplicou: “se eu enfiar um pouco só, já posso dizer que não sou mais virgem na frente”.

Tanto fez, e a tesão já estava em alta, que fiquei de ladinho na beira da cama e ele em pé, roçando a rola no meu rego e no meu cu. Ele já tinha me chupado muito e chupou mais. Meteu muito gel e foi enfiando. Nessa hora eu já estava era querendo, apesar de fazer um bom tempo que não atendia pela porta de trás; saber que tiraria a virgindade dele e a bebida ajudaram. MANO foi enfiando sem pressa e, quando vi, ele já me comia. “É diferente, é gostoso, estou impressionado de eu ter tentado e conseguido”, falava enquanto me enrabava. Mudamos de posição, fiquei de quatro e ele gozou dentro de mim assim, para depois me fazer gozar no boquete.

Conversamos muito a respeito, ele estava impressionado e me agradeceu muito pela “primeira vez” quando eu o deixei em casa pela manhã. Nas duas saídas seguintes, trepadas menos elaboradas e mais para matar a tesão, ele continuou passivo, porém a partir do nosso terceiro encontro após ele perder a virgindade... MANO mudou a chave, eu é que tinha de pedir para comer a bunda dele, pois ele só queria me comer, virou um devorador de cu. Mudou até o anúncio na internet, de “100% passivo” para “versátil”, sendo “femeazinha passiva” e “ativo comedor”.

MANO continuou o mesmo fora da cama, bem mocinha, trejeitos femininos, super educado; mas na cama já incluía ser ativo como necessidade e como ele sabia comer uma bunda. Por algum motivo, deixamos de sair faz um bom tempo, porém confesso que ser enrabado por aquela "fêmea" gostosa é muito bom.

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