Uma proposta inusitada, meu amigo quer ser corno. O resultado.

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 3814 palavras
Data: 18/09/2025 10:18:25

Uma proposta inusitada, meu amigo quer ser corno. O resultado.

Nossa conversa foi muito reveladora, ela disse ter gostado muito de tudo aquilo que a fiz sentir, que jamais esperava por aquilo, que foi um misto de sentimentos e prazeres que jamais tinha sentido, e que era grata por tudo, que ainda estava em dúvida se teria ou não outra experiência como aquela pois amava demais seu marido, apesar de tê-lo feito passar por aquela experiência indo além do que ele queria mas que devia isso a ele uma vez que esse era o desejo, fantasia dele.

Naquela ligação de vídeo, Carla, me confidenciou que a nossa experiência tinha sido muito boa, apesar de toda apreensão que ela viveu antes, que jamais pensou no que poderia sentir e viver com aquela experiência e que ela tinha mudado para sempre, pois passou a ter uma nova perspectiva sobre sexo, não que com seu marido fosse ruim mas que devido a inexperiência dos dois, tinham deixado de aprenderem muito mais.

Ela me pediu então para ajudá-la a criar uma situação semelhante a que tinha vivido, devido a forma como viveu e no que sentiu, que gostaria de se colocar do outro lado da moeda, queria ver o marido transando com uma mulher para sentir as mesmas ou outras emoções que Jorge tinha passado e vivido, mas que diferente dele ela gostaria que tudo fosse uma surpresa para ele, que ele sentisse aquela enxurrada de sentimentos e emoções de ser desejado por uma mulher com atitude de seduzi-lo na frente dela, e ela o ver se entregar em sua frente sem restrições e com seu consentimento.

Pensei rápido e disse que tinha alguém em mente e que se encaixava no que ela queria só tinha que conversar com essa pessoa e fazer a proposta explicando tudo a esse respeito e que depois retornaria com a resposta, falei ainda que era uma pessoa de confiança minha e que já tínhamos tido encontros após minha separação.

Ela me agradeceu e pediu para não comentar com Jorge e ainda disse que em mais ou menos um mês e meio estariam fazendo uma viagem para o nordeste pois iriam tirara alguns dias de férias somente os dois, e que o filho ficaria com a mãe dela.

Respondi que seria uma ótima oportunidade de colocarmos em ação o que ela queria, teríamos um tempo bom para acertamos todos os detalhes desde que minha amiga aceitasse.

Então nos despedimos e disse que caso tudo estivesse de acordo com minha amiga ai sim eu daria mais informações sobre ela.

Tão logo desligamos mandei uma mensagem para Bri, Fabricia era seu nome, uma morena que lembrava as passistas de escola de samba. Cabelos encaracolados negros que iam até o meio das gostas, sorriso sempre presente, lábios grossos, olhos verdes, seios médios para grande, coxas torneadas e sim aquilo que fazia o transito parar, uma bunda grande e arrebitada, linda, que mexia com todos os homens e também algumas mulheres ou por inveja ou por desejo mesmo.

Nos conhecemos em um bar uns três meses após minha separação. Foi apresentada por um amigo em comum que trabalha na mesma empresa, ela era nova na cidade e também vinha do final de um relacionamento de uns 3 anos, que acabou por conta do ex-namorado, que tinha se envolvido com outra mulher, não que fosse a primeira, pois já tinha acontecido antes, mas ela estava cansada daquilo, então resolveram se separar e cada um seguir sua vida. Bri, resolveu tentar a sorte por aqui. Fazia pouco tempo que morava e São Paulo, e já tinha conseguido um trabalho e estava ainda se acostumando com a correria da cidade grande e depois de vários nãos para uma saída, resolveu aceitar e bem, ali estava ela.

Sua beleza mexeu comigo quase que instantaneamente, a minha presença também, depois ela me confidenciou. Conversamos por um tempo onde meio que choramos as magoas de nossos ex-relacionamentos, e dividimos a mesma ideia, “viver a vida e deixar a vida nos levar”.

Umas três horas de conversa resolvi convida-la para sairmos dali e irmos para um lugar onde pudéssemos ficar mais à vontade, pois senti que tínhamos uma química perfeita, ou quase, pelo menos até aquele momento, claro que nosso amigo não gostou muito da ideia, mas acabou cedendo afinal existia outra garota na parada.

Dali fomos direto para um motel, ela me olhou seria e perguntou:

- Como assim?

- Assim como? Respondi.

Rimos, pedi as chaves de um quarto e já entramos nos atracando, mãos tocando por todas as partes de nossos corpos, bocas trocando beijos ardentes, os dois sedentos um pelo outro. Ela estava com uma calça jeans, e uma camisa branca de ceda, usava sutiã também brancos, e uma tanguinha minúscula, na frente formando um pequeno “v” e atrás um “V”, pouco menor e o restante todo dentro de sua bunda, que toquei, apertei muito. Enquanto eu tirava sua roupa ia beijando cada centímetro descoberto pelo tecido, em alguns locais me demorava mais, tipo nos seios, pois passei a chupa-los e me deliciar com suas formas, e gosto, como se fossem um chocolate ao leite. Depois quando retirei sua calcinha e vi sua bucetinha já úmida me dediquei bons minutos ali, e ela gemia feito louca pedindo mais.

Então a deitei na cama de costas e continuei a chupa-la com intensidade e ela arqueava as costas gemendo e com as duas mãos forçando minha cabeça contra sua bucetinha, dizendo:

- Isso, ai mesmo, continua, não para, estou quase gozando, vou gozaaaarrrrr.....ESTOU GOZAAAANNNNDOOOOOO.

Deixei que ela voltasse ao normal, ela soltou minha cabeça e subi por seu corpo parando próximo de seu rosto, ela abriu os olhos e num misto de incredulidade me perguntou:

- O que foi isso?

- Eu gostaria de saber. Respondi a ela.

Ela sorriu e me puxou para um beijo, sentindo o gosto dos seus fluidos.

Depois de se recuperar, falou que seria a vez dela, então terminou de tirar minha roupa, quer dizer minha cueca, pois a calça e camisa já se encontravam em algum lugar daquele ambiente jogados ao chão. Começou a beijar meu tórax, descendo passando pela minha barriga até chegar ao meu pau apontado para cima, onde olhou com desejo me encarou e disse vou te mostrar como eu trato quem me dá o que você me deu e da forma como deu.

Bri começou a lamber a cabeça do meu pau lentamente, inclusive levando com sua língua uma gota do meu pré-gozo que saia de dentro de mim, parou, provou, e me encarou, e disse:

- O melhor que já provei, minha perspectiva do leitinho esta muito grande agora, quero ele todo na minha boca quando você gozar.

Dito isso ela começou intercalando com chupadas e lambidas em toda a extensão do meu pau, com uma mão acariciava minhas bolas e o espeço até meu cu, fazendo meu pão reagir dando trancos, tamanho o prazer que ela me dava com seu empenho. Depois de alguns minutos que não sei precisar quanto, e naquele momento nem queira saber, falei para ela que estava a ponto de gozar, ela que em momento algum perdeu o contato com meu rosto passou a chupar, sugar como se fosse a última vez que faria isso e segundos depois avisei que iria gozar. Gozei como nunca, enchendo sua boca com meu leite, ela engoliu tudo e lambendo os lábios para não perder nada me olhou com uma cara safada dizendo:

- Estava certa, foi o melhor de todos, além da quantidade na medida certa para minha degustação.

Deixei minha cabeça cair para traz respirando fundo tentando recobrar o folego.

Tempo depois, já recobrado, a puxei para cima e retribui com um beijo intenso, depois a posicionei em meu peito fazendo carinho em seu rosto e no corpo. Namoramos por um tempo até ela me chamar para tomarmos uma ducha rápida, e lá mesmo sobre a agua começamos a nos pegar novamente, não perdi tempo a levei para a cama e novamente comei a chupa-la mas dessa vez ela não gozou pois me pediu para penetra-la pois queria me sentir dentro dela. Rapidamente coloquei uma camisinha, pois meu pau já estava muito duro, subi começamos a trocar beijos e fui penetrando com calma naquela fenda quente e melada, ela gemeu em minha boca parando o beijo, disse como aquilo era bom. Tendo a penetrado completamente comecei o ir e vir, e ela começou a soltar gemidos de prazer e ainda forçar com as mãos em minha bunda, fazendo com que cada vez que eu entrasse fosse cada vez mais fundo dentro dela.

Depois de algum tempo já acelerando meus movimentos, seus gemidos aumentando, ela começou a tremer sob meu corpo e quase que gritando começou a dizer para que não parece que estava quase lá. Então ela disse.

- Estou gozando....como isso é bom.....ahhhhContinuei estocando, pois eu não tinha gozando, assim diminui a velocidade, deixando ela voltar ao normal. Então quando ela voltou ao normal pedi que ficasse de quatro, ela se posicionou e quando a vi naquela posição tendo aquela bunda maravilhosa, não pude deixar de dizer:

- Perfeita, linda, maravilhosa.

Ela empinou o máximo seu bumbum, então segurando meu pau apontado para sua fenda, fui penetrando com calma sem pressa, pois queria aproveitar ao máximo daquela visão e também daquela sensação única. Depois de estar dentro dela comecei a bombar, primeiro devagar, isso durou pouco e logo aumentei a velocidade. Enquanto a fodia ela me pedia para ir fundo, sendo que eu quase que sentia seu útero com a cabeça da minha rola tocando nele. A cada estocada que eu dava ela aumentava seus gemidos, e eles aumentavam cada vez mais meu prazer mexendo comigo. Percebi que ela também já estava perdendo o controle começando a se contorcer, balançando a cabeça para os lados, dizendo:

- Sim, isso mesmo, vai, me da ele todo, mais fundo, rápido, estou quase lá......vou gozar.... vêm, goza comigo.... estou gozandooooooooooOuvindo isso não me segurei e junto com ela acabei gozando muito, e depois caindo ao seu lado.

Pouco depois me recuperando, disse que aquilo era épico, e perguntei porque ela não apareceu antes em minha vida. Ela sorriu de forma safada e nada disse, e com aquele sorriso em seus rosto percebi que aquela noite não seria a única, provavelmente haveriam outras. Relaxados acabamos dormindo.

Quando acordei ela estava no banho, pois acordara antes de mim. O sol já estava quase nascendo, me levantei e fui até o banheiro e ao vê-la debaixo da agua que caía sobre seu corpo, numa imagem sem igual, a observei por alguns minutos, ela de costas não notou minha presença, então resolvi entrar no box junto com ela a abraçando por traz já que estava de costas para a porta. Abraçado a ela pôr traz ela se virou e sorriu, e como aquele sorriso mexia comigo.

- Bom dia! Ela disse – Você estava num sono tão gostoso que resolvi deixar você dormindo e fugi para tomar um banho.

- Pois é, faz tempo que não durmo assim. Desde que me separei que não tinha tido uma pessoa ao meu lado dormindo comigo. Foi muito além do que eu esperava que seria essa nossa noite.

Ela não respondeu nada, mas o sorriso continuava em seu rosto, mas não tivemos nada ali, pois estávamos ambos satisfeitos com tudo que tivemos.

Saímos do banho, nos secamos e nos vestimos, pedimos um café e nesse meio tempo conversamos sobre coisas aleatórias. Quando o café chegou nos acomodamos na mesinha e comemos. Foi bom dividir aquele café da manhã com ela. Depois pedi para fecharem a conta e fomos embora. A deixei então em frente à sua casa, trocamos mais um beijo e trocamos nossos números.

Fui para casa mas o pensamento de que aquele teria sido apenas um encontro casual e que não iria se repetir ficou martelando em minha mente. Felizmente aquele não foi o único, tivemos outros, mas em um deles conversando resolvemos não nos envolver emocionalmente pois ainda tínhamos algumas feridas para serem cicatrizadas, e que o tempo iria se incumbir de fecha-las, então passamos a ter encontros esporádicos sempre que tínhamos saudades e nosso tesão estivesse nas alturas um pelo outro, e num desses eu consegui ter aquele cuzinho para mim, coisa que ela nunca liberou nem para seu ex, apesar da insistência dele, mas não me disse por quais motivos e também resolvi não perguntar.

Não demorou muito recebi sua resposta.

- Olá sumido, por onde você tem andado, estou morrendo de saudades e não estou me aguentando de vontade de ter você, mas não ia te chamar, ia esperar você entrar em contato primeiro.

- Olá Bri, também estou com saudades, e para ser franco também estou morrendo de vontade de você, mas a correria na empresa esta grande, espero que entenda, mas posso te garantir que você esta sempre em meus pensamentos.

- Que gostoso saber disso, mas então vai me chamar para sair?

Ela sempre é muito direta, respondi:

- Jantar, vinho, sobremesa, na sua ou minha casa?

- Pode ser na sua, a cama é maior, e adoro ter bastante espaço para me soltar. Ela sorriu.

- Você não perde a oportunidade, ok, te pego ai as 19 horas.

- Sim, estarei pronta te esperando, beijos, até mais tarde.

- Até.

Deixei o celular sobre a mesa e sorri para mim mesmo, e mergulhei de volta ao trabalho, queria agilizar o máximo que conseguisse para sair cedo, passar no mercado comprar algumas coisas e cuidar do jantar, para depois ir busca-la.

As 19 horas, estava estacionando em frente à casa da Dri, buzinei e em segundos ela saia pelo portão e se tem algo bom nela é sua pontualidade, acredito que nunca cheguei para pega-la e tive que esperar ela terminar de se arrumar.

Desci do carro para ir até o lado do passageiro para abrir a porta para ela entrar, e ela me recebeu com um beijo antes de entrar. Ela estava divina, com um vestido leve e salto alto, uma maquiagem leve e cabelos soltos.

Antes de entrar disse:

- Adoro esse seu lado cavalheiro.

- Adoro seu lado pontual, esta linda hoje, sabia, acredito sim....rsrsrsSempre para você.

Fechei a porta, fui para o outro lado, entrei e antes de ligar o carro dei mais um beijo. Partimos então para minha casa, onde nosso jantar nos aguardava.

No caminho fomos conversando e aproveitei o momento para falar sobre o casal de amigos que eu tinha e sobre o que estávamos planejando fazer, então ela se calou e passou a ouvir sem me interromper, em seu rosto não consegui notar mudança alguma que indicasse se ela aceitava ou não.

Quando chegamos, abri o portão da garagem. Depois de estacionar desci e abri a porta e ofereci minha mão para que ela descesse. Entramos em casa e ela ainda calada, parecia estar pensando em tudo, analisando todo o contexto do assunto. Achei melhor não fazer qualquer cobrança sobre o que pensava e qual seria a resposta. Fui para a cozinha, abri e servi duas taças de vinho que estava na geladeira. Ela agradeceu. Fui então novamente para a cozinha finalizar nosso jantar, ela me acompanhou me ajudando colando pratos e talheres na mesa.

Minutos depois nosso jantar estava pronto, uma lasanha, receita de minha mãe, acompanhada de salada césar e carne assada.

Nos sentamos, eu a servi, depois a mim e comemos. Ela mantinha agora aquele sorriso no rosto que sempre mexia comigo, conversamos sobre outros assuntos, e deixei que partisse dela falar sobre o assunto que havia comentado no carro com ela.

Finalizado nosso jantar, retirei a mesa com ela me ajudando, inclusive lavando os pratos e talheres, ela disse que gosta de fazer isso. Depois fomos para a sala e nos ajeitamos no sofá, com nossas taças de vinho.

Então depois de alguns minutos de conversa ela resolveu falar:

- Olha Carlos, é uma proposta que nunca esperei que você fizesse, confesso que estou surpresa, embora até goste de umas aventuras, como você sabe, mas essa coisa de transar com um homem desconhecido na frente da mulher dele, sem a conhece-la também, me deixa meio preocupada, vai que ela na hora tenha um surto de ciúmes por não aguentar ver o marido comigo, e você sabe, as coisas podem complicar para meu lado, então eu fico com receio sem falar medo da situação. Fico muito insegura com tudo isso, vou precisar pensar muito bem em tudo isso para chegar a alguma conclusão. Não vou descartar totalmente mas também não vou aceitar antes de pensar, você me entende.

- Sim, entendo perfeitamente, foi justamente por saber que você gosta de umas aventuras que pensei em te chamar. Eu mesmo, acredite, passei pelo mesmo que você quando o marido dela me confidenciou o fetiche dele de ser corno e ver um outro homem com ela, e que queria que fosse eu, levei um bom tempo até me decidir, acredito que você também tem que pensar muito bem em tudo isso, mas já adianto que caso você aceito isso não vai mudar em nada o que existe entre nós, quero deixar isso bem claro para você, esta bem?

- Tá bom, me dá uns dias para me acostumar, pensar, refletir com a ideia e depois te falo.

- Pense o tempo que precisar e depois me fala.

- Combinado. Confesso que é bastante excitante por um lado, mas você sabe, não os conheço e nem eles a mim, então esse sentimento de medo, ou sei lá o que mexe comigo de um jeito estranho.

- Eu entendo perfeitamente.

Então coloquei minha taça na mesinha de centro e me aproximei dela sentindo seu corpo e seu perfume, cheguei próximo de seus lábios, quase os tocando e disse:

- Então agora que tal matarmos nossa saudade e tesão que sei que estamos?

- Não sei, ela me disse sorrindo, acho que preciso pensar sobre isso também.

- Sério?, mas e se eu não te der esse tempo para pensar?

- Bom ai não terei outra escolha, terei que ceder ao seu charme, ao meu tesão que esta muito acima do normal.

A beijei, depois pegando em suas mãos a levei para meu quarto, me posicionei de frente e começamos a nos beijar e nossas mão começaram a matar aquela saudade que estávamos um do outro.

Foi uma noite como a muito não tínhamos, parece que nossa conversa sobre ela transar com Jorge na frente de Carla, tinha mexido com nos dois, pois nossa libido estava nas alturas. Transamos loucamente, gozando muito eu a possuindo em várias posições, e como ela disse antes, como minha cama era grande não corremos risco de cair no chão.

Acordamos cedo no dia seguinte pois eu tinha meus compromisso com a empresa e ela com o trabalho dela, tomamos banho juntos e depois um café que preparei para nos dois, a deixei em sua casa, mas não dissemos nada sobre o assunto.

No caminho até a fábrica enviei uma mensagem para Carla.

- “Carla, conversei com minha amiga, pedi que ela pensasse no assunto e depois me desse a resposta, não sei ainda se ela vai aceitar ou não, ela não me deu nenhum sinal de qual seria a decisão que tomaria, assim que ela me responder eu te aviso. “

Chegando no trabalho percebi meu celular vibrando, mas não quis olhar, não antes de fazer minha ronda pela fábrica e saber como as coisas estavam. Felizmente estava tudo sob controle, produção de vento em popa sem atrasos. Retornei para minha sala e verifiquei os prazos dos produtos, repassei informações para minha secretaria que por sua vez me passou os recados retornando para sua mesa, somente então fui ver as mensagens que tinha recebido e como já imaginava Carla havia lido e respondido minha mensagem.

- Carlos, bom saber que conversou com ela, mas conhecendo sua amiga, você acha que existe chance dela não aceitar?

Respondi também sem saber.

- Bem, é uma proposta que não se faz normalmente e mesmo conhecendo ela a um tempo fica difícil saber qual será a decisão dela, mas caso ela não aceite não vamos desistir, vamos encontrar alguém que aceite esse convite.

- Entendo, então vou aguardar o seu retorno com a resposta dela, mas me avise assim que tiver pois estou ansiosa para saber qual a resposta. Até mais.

- Até mais Carla.

Dias depois a noite em casa recebi uma ligação da Bri.

- Oi Carlos, tudo bem?

- Bri, oi, tudo certo!, Como você esta?

- Bem. Tenho novidades para você.

- Espero que seja positiva sua resposta.

- Bem…., não sei se você vai gostar do que vou dizer.

- Não se preocupe comigo, você com certeza deve ter escolhido a melhor opção, se disser sim, será bom ouvir, mas se disser não, vai estar tudo bem também, não é algo que se deve fazer obrigada.

- É eu sei, mas queria te pedir uma coisa, se eu puder.

- Você sempre pode pedir, só espero poder ajudar de alguma forma.

- Sim, vai poder. Gostaria que você estivesse presente comigo quando chegar a hora, isso me deixa meio insegura, ficar num quarto com a esposa assistindo o marido comigo, vai que ela tenha um surto de ciúmes.

- Pensei que seria outro tipo de favor, mas esse eu consigo te ajudar, embora eu não seja um voyeur, não faz muito meu perfil ficar assistindo duas pessoas transando na minha frente, mas pensando bem seria uma nova experiência para acrescentar em minha vida.

- Então esta bem, pode confirmar com sua amiga, a Carla, que aceito sim, mas só se você estiver junto.

- Tudo bem, prometo que estarei junto por você. Deixa que vou avisa-la, ela esta ansiosa em saber sua resposta.

Conversamos mais algumas coisas e desligamos. Em seguida mandei uma mensagem para Carla, dizendo que a Bri, minha amiga tinha aceitado aquela proposta, e que seu único pedido fosse que eu estivesse junto.

Carla me surpreendeu dizendo que seria até melhor, me ter no mesmo ambiente, assim Jorge não desconfiaria até tudo acontecer. As coisa estavam se encaminhando melhor do que ela esperava.

Nos dias seguintes a esta nossa conversa, trocamos mensagens sobre como e onde seria. Como eles estavam planejando tirar uns dias de folga no nordeste, em uma capital famosa, ficou combinado que eu levaria a Bri, e que nos encontraríamos meio que por acaso. Combinamos de ser no mesmo hotel e no dia marcado embarquei com Bri, pois já tínhamos feito nossas reservas no resort e comprado nossas passagens aéreas, além de termos combinado como tudo seria feito.

Jorge por sua vez, não desconfiava de nada, pois em nossas conversas nunca mencionou algo, apenas dizia que sua vida sexual tinha melhorado e muito desde aquele final de semana em que tinha me visto transando com sua esposa.

ContinuaESSE TEXTO SE TRATA DE UMA FICÇÃO, QUALQUER SEMELHANÇA COM NOMES, SITUAÇÕES OU LOCAIS É MERAMENTE COINCIDIDENCIA.

FICA PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESSE TEXTO, SEM QUALQUER MEIO SEM PREVIA AUTORIZAÇÃO DO AUTOR.

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Comentários

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Concordo com Samas. Continuação espetacular mesmo. O fato do Jorge não saber deixa tudo em aberto porque tem diferença do que foi no caso da mulher dele, onde tudo foi feito às claras, com transparência. Agora é tudo para fazer uma surpresa e ele pode não gostar ou mesmo se sentir traído, imaginando Carlos e a esposa podem estar fazendo coisas indecentes pelas costas dele.

Ansioso pelo final.

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Rapaz que continuação espetácular! Parabéns 👏🏽.Só uma dúvida? O apelido da amiga do Carlos é Bri ou Dri? Pois tem trechos que você coloca um e em outras outro.Ex; As 19 horas, estava estacionando em frente à casa da Dri..

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Olá meu amigo, na verdade é erro de dedo, as vezes eles acabam tendo vontade própria...rsrsrs... brincadeira, na verdade o apelido é Bri.

Bom que gostou, ser e de combustível para outros no futuro.

Amanhã a conclusão, vai surpreender.

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Já 😨? logo agora que tava ficando interessante a história!😥😥. Poxa! São tantas variáveis que podem ser exploradas !

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