Chefe imoral 01 — Proposta indecente

Da série Chefe imoral
Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Heterossexual
Contém 3069 palavras
Data: 18/09/2025 09:32:08
Assuntos: Heterossexual

Foram dias trocando e-mail com um tal Álvaro Domingues para marcar um teste para analisar meu potencial de atuação. Já interpretei todos os tipos de personagens, usando as mais esquisitas fantasias, mas nada se comparava com aquilo. Eu tinha um endereço de um prédio corporativo no centro da cidade e pouquíssima informação sobre meu personagem. Ele se chamaria Álvaro Domingues (sim, o mesmo com quem conversa comigo), sendo presidente da ArtePassos, uma fábrica de sapatos muito comuns entre mulheres ricas e metidas à besta e que ele acabara de comprar. Não tinha nada, além disso, exceto pelo fato de que eu teria que contracenar, no improviso, um diálogo com a secretária. Sim, pareceu uma péssima ideia, mas o tal Álvaro me convenceu de que seria uma oportunidade excelente. O desafio de trabalhar “no escuro” era um desafio interessante, mas tinha algo mais forte do que o ego de um ator: o desemprego. Eu já trabalhei de tudo, até vendendo sapatos (sim, irônico) e não tinha receio de abraçar qualquer oportunidade.

A encenação começou um dia antes, quando recebi um e-mail encaminhado do cliente. Era Amanda, a “secretária”, marcando a “reunião”. O endereço ser de um prédio moderno do centro e não um canto estranho na periferia já me deixava aliviado. Pelo menos eu não seria sequestrado. Considerei que não desperdiçariam dinheiro alugando uma sala num prédio chique daqueles para fazer alguma brincadeira de mal gosto. Quanto mais me aproximava, mais minha confiança aumentava. Ao pôr os pés no prédio, comecei a moldar meu personagem. Passos seguros, olhar confiante e uma voz com uma certa firmeza ao conversar com a recepcionista. Um olhar nos olhos dela e um sorriso discreto para receber um sorriso largo de volta. Minhas técnicas de sedução raramente falham.

Fui conduzido para uma sala espaçosa, onde havia uma mesa ao fundo e uma mulher sentada à frente dela. Quando ela se levantou, me esforcei para não fingir surpresa. Tinha os olhos verdes e o cabelo castanho liso, preso em um coque. Vestia uma camisa social branca, com alguns botões orgulhosamente abertos, expondo um sedutor decote. A saia marrom agarrava naqueles quadris largos. O salto agulha deixava o quadril daquela mulher ainda mais empinado. Tinha um semblante sério e, mesmo assim, soava extremamente sedutora. Não acreditei que houvesse uma atriz tão bonita que não conhecesse e imaginei que ela fosse uma novata. Pareceu-me uma oportunidade de me sobressair em cena. Pelas roupas, imaginei que ela havia passado um pouco do ponto e resolvi mostrar a ela como se faz. A cumprimentei, deixando a minha voz um pouco mais grave. Me aproximei para dar os dois beijinhos e olhei profundamente para aqueles olhos verdes, para depois deixar escorrer discretamente o olhar pelo decote, finalizando com um sorriso discreto, apenas para deixar as intenções do personagem sutilmente. Eu esperava um sorriso de volta, mas ela continuou com a cara fechada.

— Devo lhe lembrar que o senhor não está acima das normas de conduta da empresa. Posso processá-lo por assédio se insistir com esses olhares.

— Me desculpe — disse, desviando os olhares para o lado. Senti meu rosto queimar, mas me forcei a olhá-la nos olhos, apesar do constrangimento. Na hora, me senti um idiota por tentar ser sutil e ela me tratar como se eu fosse um assediador. Era uma armadilha óbvia e caí nela.

— Tenho muitas coisas para fazer hoje e fiquei horas te esperando. Não tem respeito com seus funcionários?

Me senti nos tempos em que trabalhava como vendedor. A cobrança excessiva dos chefes era algo comum. No entanto, o chefe ali era eu. Por que eu estaria sendo colocado contra a parede pela minha funcionária? Fiquei me perguntando se eu deveria interpretar um chefe passivo, que mal tem controle de sua empresa e deixar a atriz conduzir a cena. Imaginei, então, que talvez eu devesse ser um chefe irresponsável, que inventa desculpas para a própria incompetência. Na hora, pareceu divertido.

— Me desculpe mais uma vez, Amanda. Uma senhora quebrou o salto do sapado ao andar nessas malditas calçadas de pedra portuguesa. Eu a levei em uma loja e comprei para ela um sapato novo da ArtePassos. Ela ficou feliz, mas perdi alguns minutos.

Me pareceu uma boa ideia interpretar um dono de empresa obcecado por seus produtos. A anedota talvez provocasse um sorriso nela, mas não tive sucesso.

— Isso é ridículo.

Achei melhor não tentar consertar nada e fui direto ao assunto, me dirigi à minha cadeira, ignorando a reação dela. — Então, não vamos perder mais tempo. O que tem para mim?

Amanda se sentou e puxou a bolsa que estava em cima da mesa — trouxe o relatório do trimestre para lhe apresentar.

Fiquei aliviado só de não receber nenhuma resposta atravessada. — Por favor, me passe o relatório.

Amanda tirou o tablet da bolsa e correu os olhos pela tela — Os lucros do último trimestre caíram e, se não tivermos uma resposta firme, isso afetará o preço das ações. Nossas análises apontam falha no planejamento de expansão da produção. As novas fábricas já estão funcionando com novos funcionários, mas as vendas não expandiram. Temos muitos sapatos encalhados nas lojas e o conselho pressiona para um corte na folha salarial para estancar esse prejuízo.

— Eles querem que eu demita funcionários que acabei de contratar para preservar os bons números da empresa?

— É o mínimo que se espera dessa situação, senhor. As gerentes daqui acham o senhor muito distante e incapaz de tomar decisões mais duras. Elas já cogitam destituí-lo da presidência. Doar sapatos para senhoras na rua não vai melhorar a nossa situação.

Além do deboche na resposta, o julgamento daquela mulher estava no olhar. Ela parecia me devolver tudo que eu respondia, sempre atravessadamente. Era uma capacidade de improviso surpreendente para uma atriz novata. Ficou óbvio então que eu não estava sendo testado com ela, mas sim, contra ela. Não havia roteiro, apenas improvisos e ela se aproveitava de todas as brechas para se sobressair a mim em cena. Estava eu lá, fingindo ser o dono de uma empresa de sapatos, ouvindo minha secretária me dizer o que fazer. Podia apenas dizer “sim” e o problema estaria resolvido, mas essa facilidade só deixava a atuação dela mais interessante do que a minha. Não seria um bom ator se não soubesse improvisar. Eu precisaria arriscar. Por coincidência, me lembrava da época em que trabalhava vendendo sapatos. Não podia ter um mês com baixas vendas que meu chefe não me culpasse enquanto ameaçava fechar a loja. Eu odiava aquele trabalho e o medo constante de ser demitido. Virei ator para sofrer o mesmo na mão de diretores arrogantes com complexo de pequeno poder. E lá estava eu, interpretando um “chefe ideal” e, mesmo assim, podendo ser demitido, de novo. Foi quando me dei conta de que a ficção não era uma boa referência para minha atuação. A realidade seria muito mais atraente.

— Tem razão, Amanda. Vou proceder com as demissões. A começar por você.

— Como é? — reagiu Amanda, surpresa pela primeira vez.

— Sim. Como vou ser eficiente se minha secretária não me entregar o endereço exato da reunião?

— Não é verdade, eu dei o endereço certo!

— Só rua e número. Sem referência, sem coordenadas. Se você fosse para outro estado, ia chegar no horário com referências incompletas?

— Bem… — Amanda gaguejou. Ela estava na minha mão.

Levantei, dei a volta à mesa olhando para uma secretária, que olhava de volta com um semblante acuado. Era hora do show.

— Levante-se, Amanda! — disse com firmeza.

— Por quê?

— Mandei levantar!

Com um tom de voz mais alto, Amanda estremeceu. Ela se levantou, ficando de frente para mim. Segurava firme o tablet junto ao corpo, como se aquilo a protegesse. Abandonei o papel de sedutor e adotei o chefe canalha. Olhei descaradamente o decote exuberante e segui olhando suas curvas enquanto continuava a caminhar à sua volta. O salto agulha deixava seu farto quadril empinado. As roupas sociais, porém perfeitamente ajustadas àquele corpo curvilíneo, podiam não ser propositais, mas era um caminho para explorar.

— Pelo visto, foi você que não leu as normas de conduta da empresa, no que diz respeito às vestimentas.

— Não tem nada de errado com elas — disse. A voz titubeante me deu a oportunidade de avançar mais.

— Já não bastava esse decote exagerado. O comprimento dessa saia é indecente. Com a bunda que você tem, não precisa de um salto tão alto.

— Senhor, eu tenho liberdade para usar o decote e o sapato que eu quiser.

— Quis esse decote para me ameaçar de processo no primeiro olhar?

— Não, senhor… — Amanda não conseguia reunir as palavras para argumentar e eu não lhe dava tempo para pensar.

— Quanto aos sapatos…

— O que tem meus sapatos?

— Se uma coisa me faz dono de uma fábrica de sapatos, é que entendo deles. Esse sapato vulgar é igual ao de muitas vagabundas que pago para vir na minha cama. Aliás, não fabricamos esses sapatos vagabundos. Por que está usando o da concorrência?

Eu não fazia a menor noção do que estava falando, mas pela forma como Amanda tremia, fazia sentido para ela.

— Me desculpe, senhor — era a primeira vez que me tratava com tanto respeito. — Sou uma profissional séria.

Continuei olhando a bunda dela. A saia marrom tinha um detalhe que me intrigava. Me aproximei dela e, ao invés de continuar falando com firmeza, decidi sussurrar.

— Então, por que consigo ver sua calcinha pelo tecido da sua saia?

— Não brinca com isso! — disse ela, tentando se impor.

— Então, por que vejo uma calcinha escura, minúscula, se enfiando nesse rabão enorme?

Ela virou de frente para mim, com os olhos arregalados, escondendo o bumbum de mim. Era só a marca da calcinha no tecido, mas foi o suficiente para ela acreditar. Com ela paralisada, tomei o tablet da mão dela e passei a olhar uma série de planilhas e dados que não faziam sentido algum para mim.

— Que avaliação foi feita do marketing?

— Como assim, do marketing?

— Está querendo ser demitida? Autorizei o aumento da produção junto a uma nova campanha de marketing para impulsionar as vendas. O que aconteceu que não vi campanha nenhuma sendo lançada?

— É... — Amanda gaguejou — não fui informada sobre nenhuma campanha.

— Bando de filhas da puta! — gritei, socando na mesa. Amanda tremeu na hora. — O que vocês têm contra fazer o trabalho direito? São bem pagos, muito bem pagos e não conseguem trabalhar minimamente coordenados.

— Senhor, sou só uma secretária.

— Que veio vestida desse jeito para me ameaçar de processo. Foi o conselho que te enviou aqui?

— Não, senhor!

— Então, porque se vestiu como… — titubeei quando me dei conta de ter entrado demais no personagem.

— Como o quê? — perguntou ela, ensaiando um tom de indignação.

— Você sabe…

Eu não precisava terminar a frase. Apenas deixei sugerido o que pensava, falando com a autoridade que a fez balançar durante nossa conversa. O rosto dela corou na hora. Amanda olhou para o lado, fugindo de mim. Continuei olhando para ela implacavelmente, deixando o silêncio dela cada vez mais constrangedor.

— Me desculpa, senhor. É que sempre conversamos apenas pelos e-mails. Bem, você sabe as coisas que conversávamos. Você disse fantasiar com uma secretária intransigente, mas entendi que fiz tudo errado. Me perdoe ter sido grossa, senhor.

Eu me espantei com a mudança de postura. Ela criou uma relação íntima baseada em e-mails que teríamos trocados para justificar as roupas e a postura contra mim. Assim, mudou de uma secretária rígida para uma amante insegura, porém reativa. Ela improvisou uma direção nova para essa história. A capacidade de atuação dela era impressionante. Eu precisava me ater a essa virada inesperada de roteiro.

Cheguei mais perto dela e segurei seu queixo, direcionando seu rosto para mim e a olhei profundamente nos olhos. — Essa é a Amanda que conheço. Eu não vou te pedir desculpas, porque você precisa ser lembrada de quem manda aqui. — disse, mantendo a postura autoritária que vinha matando até então.

Um sorriso, o primeiro até então, brotou no rosto daquela atriz. Era lascivo a ponto de me excitar. É um tipo de coisa difícil de acontecer em cena, mas era a primeira vez em que contracenava com alguém com quem nunca havia discutido a cena antes. Quando senti meu rosto queimar, me dei conta de que eu estava perdendo o controle da cena mais uma vez.

Ela me beijou, eu retribuí. Ela me puxou contra si e não podia ter feito outra coisa a não ser apertar o corpo dela de volta. Na armadilha que ela me colocou, eu não podia me esquivar após fazer o papel de chefe canalha. Para piorar, aquela língua se esfregava na minha com tanto desejo que não sabia mais se estava atuando enquanto minha mão lhe apertava a bunda. O beijo foi interrompido e ela voltou a me olhar com aquele sorriso, enquanto alisava o meu pau por cima da calça.

— Posso fazer aquilo? — Ela perguntou, me surpreendendo.

— Isso não é pergunta que se faça — respondi, mantendo o tom autoritário, sem saber o que viria.

Ela se ajoelhou na minha frente e abriu a minha calça. Foi tão rápido, que nem tive tempo de reagir. Quando senti o calor daquela boquinha macia, a minha reação normalmente seria revirar os olhos, mas tinha um personagem a manter. Pus as mãos na cintura e abri um sorriso canalha enquanto ela fazia questão de me olhar ao esfregar a boca na minha rola. Eu olhava rápido para os cantos, procurando por onde estariam as câmeras escondidas, mas era difícil me concentrar com um boquete tão bem feito.

Me sentia confuso. Eu era um ator dramático, capaz de atuar em comédias ou até mesmo fazer pessoas chorarem. De repente, me tornei um ator pornô, executando uma cena clichê de sexo entre patrão e secretária com uma mulher que eu nem conhecia. Se havia uma chance de provar o meu valor, aquela mulher havia arruinado tudo ao inventar uma cena de sexo explícito. Ao mesmo tempo, sua boca era tão gostosa que quase não conseguia sentir raiva. Quase.

Já não tinha mais expectativas de apresentar uma atuação digna. Ia ser mais um trabalho perdido, mas eu não abandonaria a cena. Não com aquela boquinha macia no meu pau. Segurei-a pelos cabelos e a fiz olhar para mim. Num misto de raiva e tesão, eu bati com o pau na cara dela.

Ela sorriu de volta.

Foi quando enlouqueci de vez. Mantive os cabelos dela em minhas mãos e empurrei o pau em sua boca. Não ia deixá-la chupar como quisesse, nem fazer nada. Eu não sabia mais se estava fodendo a boca da atriz que atrapalhou o meu teste ou com a secretária gostosa que ela interpretava. Nunca havia feito algo tão bruto com uma mulher antes, mas naquele momento, mais do que foder aquela mulher, eu não queria deixar que ela se impusesse de maneira alguma.

— Sua piranha — disse, enquanto fazia o vai e vem naqueles lábios macios. Eu mantinha a pose de canalha, mas também não sabia dizer se era eu mesmo ou um personagem ali. Meu desejo era castigar aquela mulher de alguma forma, mas ao foder aquela boquinha, ouvia um gemido manhoso, abafado pelo meu pau. Ela parecia realmente gostar daquilo.

Fui além, puxei-a pelos cabelos para se levantar e a vagabunda continuava sorrindo.

— Sua puta! É assim que você ganha trabalho? — perguntei, olhando ela nos olhos para que entendesse bem que não estava falando com a personagem.

— Somente com o senhor. — respondeu, mordendo os lábios. Joguei-a em cima da mesa e suspendi a saia dela. Acertei um tapa forte na bunda e arranquei a calcinha em um puxão. Os gritinhos que ela soltava eram de puto entusiasmo.

— Isso, senhor! Do jeito que disse que prometeu que faria comigo!

Não acreditei que, naquela altura do campeonato, ela ainda estava atuando, mas entrei no jogo. Coloquei a rola na entrada da boceta, mas não meti. Só dei mais um tapa antes de falar.

— Sua piranha! Me promete que nunca mais vai me afrontar?

— Sim, senhor, eu prometo!

A ansiedade dela era palpável pelo tanto que a boceta estava molhada. A safada rebolava, tentando ter mais contato com o meu pau.

— Na próxima vez, quero você vestida assim, pronta para foder. Só use um sapato decente!

— Sim, senhor. Vou comprar um da ArtePassos hoje mesmo.

— Muito bem. Boa putinha!

— Toda tua, senhor. Agora, por favor, me coma.

Aquilo foi demais para mim. Meti naquela mulher com tanta intensidade que a mesa de madeira maciça saiu do lugar. As mãos dela agarraram o tampo da mesa com força, num esforço de resistir às minhas estocadas. Os gemidos manhosos só me deixavam mais afoito por meter mais naquela mulher. Naquela intensidade toda, não demorei muito tempo para gozar. Não me soltei, continuei fazendo pose, segurando-a pelo cabelo, enquanto projetava minha pélvis para frente, mantendo-me nessa posição até os últimos jatos serem jorrados.

Mantive a compostura. Ajeitei minha roupa. Como um bom canalha, não beijei ou fiz qualquer coisa com Amanda. Apenas me vesti e fui até o final da porta. Só lá disse algo para ela.

— Diga para aquelas filhas da puta para fazerem uma campanha de marketing decente e que, se as vendas não aumentarem, eu começo o corte do pessoal por elas.

— Sim, senhor! — disse ela, enquanto vestia a calcinha.

— E, Amanda. Parabéns! Você é uma excelente secretária!

Eu queria dizer “excelente atriz”, mas não queria sair do papel enquanto estivesse naquela sala. Aquela transa me deixou tão eufórico que nem estranhei que ninguém tivesse me abordado com o fim do teste. Fui para minha casa, já com a sensação de ter falhado. No fim, não fiquei triste, não tinha como após um sexo como o daqueles. A minha surpresa veio à noite com o e-mail do mesmo Álvaro Domingues.

“Caro Estevão,

Minha secretária, Amanda, demonstrou uma ótima impressão da reunião que teve comigo, ou melhor, com você. Preciso de um ator com excelente capacidade de improvisação para assumir meu lugar na empresa temporariamente. Nenhum dos funcionários me conhece, pois o único contato é por troca de e-mails, então não terá problemas. Aparentemente, minhas gerentes não estão se entendendo muito bem e preciso de alguém que ponha ordem na casa, enquanto resolvo problemas no exterior. Se aceitar, receberá um excelente salário enquanto cumprir minhas funções.

Atenciosamente,

Álvaro Domingues.

Ps. Cuide bem da Amanda. Ela gostou realmente de você.”

Sim, essa é uma proposta indecente, talvez até criminosa. Negar era o óbvio a se fazer, exceto quando se acumula boletos vencidos.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 353Seguidores: 336Seguindo: 122Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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