Meu filho cresceu de repente e eu não estava preparada

Um conto erótico de Confissões secretas
Categoria: Heterossexual
Contém 1518 palavras
Data: 18/09/2025 02:54:28
Última revisão: 18/09/2025 03:09:25

Tudo mudou quando meu filho Enzo deu o estirão da adolescência aos 18 anos. Em um dia era meu menininho e no outro era um homem enorme. O que está acontecendo que os jovens de hoje em dia estão crescendo tanto? O pai dele é baixo, e se não tivessem certa semelhança ele poderia desconfiar que o filho de quase 1,90m não é dele.

Nós sempre fomos muito próximos e carinhosos um com o outro, mas de repente eu não suportava um jovem bonitão andando de samba canção pela casa, com sua barriga de tanquinho e sua pele linda e jovem, branca e um pouco bronzeada. Passei a me esquivar de seus abraços, pois minha cabeça agora batia em seu peitoral, durinho de tanto fazer flexões, e quase sempre sem camisa. Além de tudo ainda é cheiroso. Meu mundo virou de ponta cabeça e eu estava vivenciando de certa forma o que eu não aproveitei na adolescência, pois praticamente só tive um homem na vida.

Contudo, nunca admiti para mim mesma que estava excitada. É como se meu cérebro bloqueasse a verdade para me proteger. Sentia apenas confusão e vergonha perto dele. Às vezes um calor imenso tomava conta de mim a ponto de eu começar a suar.

- Sua mãe deve estar na menopausa, está ficando velha coitada – disse o meu marido idiota, rindo, certa vez na mesa de jantar, quando eles me viram particularmente suada e quente após meu olhar pousar por acidente na bunda do Enzo quando este punha comida no prato. O Marcos sempre gostou de me colocar para baixo.

- Não fala isso, pai, a mamãe não é velha, está perfeita – ele disse, beijando meu rosto antes de se sentar ao meu lado.

- Puxa saco da mamãe – resmungou o Marcos. – Vai defendendo e ela te apunhalando por trás. Hoje mesmo ela pediu para eu te dar uma bronca pois segundo ela “você não é mais criança para ficar andando pela casa só de cueca”. E eu te defendi ingrato, pois você não é criança, mas é brasileiro nesse calor de 30 graus que está fazendo – Marcos finalizou, dando um coque de brincadeira na cabeça do filho.

- Amor! – eu disse com meu jeito tímido, irritada com a fofoca.

- Já vai vendo como são as mulheres, Enzo, cheias de leva e traz.

- Tudo bem, mãe, eu vou me trocar – ele disse, já se levantando.

Eu o segurei pela mão e disse que não precisava ser agora. É só para o caso das visitas e da vizinhança. Senti um arrepio quando minha pele tocou a dele.

- Esse menino vai ser o terror das vizinhas, já vai se preparando, amor – meu marido disse com suas gracinhas, que antes eu gostava, mas que hoje em dia me irritam.

Nesse momento, me servi de vinho. Nós temos o costume de tomar uma taça no jantar. Vendo isso, Enzo falou:

- Eu posso tomar também?

- Claro que não… - eu iniciei, mas fui interrompida pelo Marcos.

- Na verdade, pode sim, você já é um homem, está maior do que eu! Parece que tomou fermento, olha o tamanho desse cavalo, Luiza!

Eu já estava me servindo da segunda taça, completamente embaraçada. Meu marido vendo isso fez mais uma gracinha e também tomou outra. Acontece que ele sempre dorme quando toma mais de uma, ainda mais após o trabalho. Foi batata. Ele se sentou no sofá após o jantar, deixando a louça para a escrava aqui, e apagou instantaneamente. O Enzo pelo menos me ajudou a levar tudo para a pia e guardou a louça seca, mas depois saiu também.

Após ajudar o Marcos a ir para o quarto no segundo andar, voltei para a sala pensando que o Enzo também tinha ido dormir, por não ser acostumado a beber. Contudo, quando fui me sentar vi que ele estava no sofá assistindo Altas Horas.

Eu não podia correr dali pois daria muito na cara, então me sentei no sofá na outra ponta, enquanto ele estava parcialmente deitado.

- Ué – ele disse quando me sentei.

- Que foi? – perguntei em voz baixa.

- Por que não se deita como a gente sempre faz?

Desde que ele é pequeno nós temos o hábito de nos deitarmos no sofá, que é grande, deitados cada um para um lado e com as pernas entrelaçadas.

Sem graça, eu cedi, não sei se pelo vinho, ou se por raiva do pai dele. Contudo, fiquei mais tensa que cachorro em canoa. E fiquei ainda mais tensa por ter esquecido do quadro de sexo do programa. O guri sempre ficou sem graça e olhava para os lados quando começava esse quadro, fingindo de desavisado. Mas dessa vez não estava tanto, talvez por causa do vinho.

Levei um susto quando ele quebrou o silêncio mortal que estava na sala.

- O quê?

- Perguntei se você também sente isso – Enzo respondeu. – De ser sensível nos pés – ele completou, vendo minha cara de desorientação. Uma pessoa fez uma pergunta sobre pés à sexóloga.

- Filho, por favor – eu me limitei a dizer, sem graça. Estava praticamente impossível aguentar estar assim com ele, entre suas pernas torneadas e completamente tomadas por uma pelugem dourada que parecia pelo descolorido. Era como estar apertada para fazer xixi, quando se tenta pensar em tudo menos em água. Era eu tentando ignorar a situação em que estava metida.

O pior é que apesar de ter casado com alguém de altura mediana, que me conquistou pelo humor, sempre tive um fraco por homens altos. E nunca tive a oportunidade de estar com um, pois me casei cedo e já no primeiro ano tive o Enzo.

Um tempo depois, sinto seu toque de leve em meu pé. Olho apavorada na direção dele e reparo como suas mãos são grandes e fortes.

- O que você está fazendo, bebê? – pergunto ansiosa.

- Você não quis me responder, então resolvi testar na prática – ele respondeu. Não falei nada. Mas que talento com as mãos. Em cinco minutos já estava de olhos fechados sentindo aquela massagem deliciosa. Quando me dei conta, vi que estava ofegante. Quem eu quero enganar: percebi que estava praticamente gemendo baixinho.

- Está bom, mãe? – Enzo falou com sua voz que mudava de tom a toda hora. Isso me despertou do transe e tive o instinto de puxar o pé, mas ele o segurou, e então notei que ele já era mais forte do que eu.

- Está… está sim – disse, querendo morrer de pensar que ele percebeu os sons que soltei antes.

- Eu não mereço também? – ele disse. Fiquei confusa, e ele me explicou sobre os pés dele.

Fitei-os abaixo dos meus braços. Nunca tive tara com pés, mas que pés lindos! Grandes, maciços, parecem até desenhados, a pele jovem, a marca de sol das tiras dos chinelos.

Percebi como estava tonta ao lentamente começar a massagear os pés dele, enquanto ele fazia um trabalho incrível com os meus pés.

Fiquei assim por maravilhosos minutos, de olhos fechados e massageando também os pés dele. Meu cérebro ignorou completamente a umidade que tomava minha calcinha. Só acordei quando meu filho falou algo.

- Eu disse que também nunca beijei – ele disse. Vi que até agora ainda estava o quadro da sexóloga. Na verdade, foi para o comercial e voltou e nem notei.

De repente, notei algo estranho. Fiquei em choque. Tive que olhar para ver.

- Enzo, o que é isso? – eu disse perplexa, olhando para o volume se formando na samba canção dele. Instintivamente comecei a recuar, mas ele me prendeu com sua chave de pernas.

- Filho! Me solta! – eu disse, chocada. Meu filho nunca me deu trabalho, então não sabia como reagir.

- Mãe, foi sem querer, eu não consigo controlar isso!

Eu olhei para o rosto dele de boca aberta alguns segundos, e então disse:

- Tudo bem, só me deixa sair.

Tentei puxar de novo, mas sem sucesso.

- Você não vai brigar comigo? – ele falou. Estava vermelho por causa do vinho. Acho que não deveria deixar ele encher tanto a taça.

- Não amor, mas me solta agora.

Ele então fez um movimento que não entendi a princípio, e então vi ele encaixar o pezão, na perna longa que tinha, entre as minhas pernas. Olhei na maior inocência, e então senti o pé dele passar por meu vestido e tocar minha calcinha! E o pior é que soltei um gritinho de espanto, que tampei com as mãos, que ele pode ter interpretado como um sinal de prazer.

Ele apenas tocou e tirou o pé, enquanto eu ainda o olhava com as mãos na boca.

- Você também está molhada, então não sou só eu – ele respondeu.

Aconteceram tantas coisas nesse período de poucos minutos que eu simplesmente fiquei estática e meus olhos encheram d’água. Vendo isso ele finalmente me soltou.

Me sentei no sofá e comecei a chorar sem saber o que pensar, cobrindo o rosto com as mãos.

- Calma, mãe, vou buscar algo para você beber – ele disse. Um par de minutos depois, ele me cutuca e eu estendo a mão para pegar a água com açúcar. Mas ele trouxe mais vinho.

Peguei a taça e virei-a de um só gole. Vi que ele também trouxe uma para si e tomou.

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