O que é pior? Ser falido ou corno? PARTE 05

Um conto erótico de Diego
Categoria: Heterossexual
Contém 2568 palavras
Data: 17/09/2025 22:22:35

Parece que o banho realmente tinha melhorado a situação deles. Ainda dava para notar, pelo olhar pesado e pelos movimentos mais lentos, que tinham bebido bastante, mas pelo menos agora já conseguiam conversar sem tropeçar nas palavras. Beto, estava numa poltrona, de frente para o sofá maior, onde Flávia e Ryan estavam lado a lado. Desde que sairam do banho os dois ficaram somente de tolha, e com o vai e vem das conversas as toalhas foram se soltando. Quando dei por mim, estavam praticamente pelados, com aquelas anacondas ali, na mina sala. Eu me sentei um pouco afastado, tentando disfarçar o incômodo que crescia dentro de mim.

Flávia continuava naquela descontração exagerada, ainda rindo alto, gesticulando, contando histórias como se nada tivesse acontecido, sua camisola que ja era bem curta deixava completamente a mostra sua bocetinha e ela teimava em se sentar no sofá com uma perna lavantada. Em um tom alegre demais, dizia que tinha amado o dia na praia, que deveríamos repetir logo aquele passeio. Ryan concordava com a cabeça, sempre muito educado, enquanto Beto, quieto, só sorria, mas sem disfarçar a forma como observava cada movimento dela.

Eu, por dentro, estava cada vez mais puto. A ficha parecia finalmente cair. A raiva tomava conta de mim — raiva da situação, dela, dos dois ali, e principalmente de mim mesmo por permitir tudo aquilo dentro da minha casa. Estava prestes a cortar o clima quando senti meu celular vibrar no bolso.

Peguei o aparelho e vi que havia várias notificações acumuladas. Claro, não tinha aberto nada durante o dia todo. A última era de Rayssa. Respirei fundo e abri. Ela dizia que o dia na empresa tinha sido corrido, clientes entrando e saindo sem parar. Aquilo me deixou satisfeito — era bom ver o negócio girando. Respondi perguntando se ela estava muito cansada. Rayssa disse que estava, mas que gostava do trabalho. Logo em seguida, me perguntou o que eu tinha achado do biquíni que ela tinha separado para Flávia.

Sem saber bem como descrever, respondi apenas: “É uma peça única.”

Ela riu do outro lado da tela e disse que no dia seguinte chegariam novas peças, inclusive uma linha voltada para sex shop. Comentou que assim que organizasse, me mandaria algumas fotos.

Foi nesse instante que voltei a rolar as mensagens anteriores que não tinha reparado direito. As fotos. Rayssa havia me mandado várias imagens, e eu só tinha olhado por cima. Ali, no meio da sala, com Flávia conversando e gargalhando ao lado de Ryan, eu estava completamente absorvido pelo celular.

Comecei a reparar nos detalhes: Rayssa era ainda mais linda do que eu lembrava. Nas fotos, ela vestia lingeries ousadas, pequenas, transparentes, com rendas delicadas. Havia um conjunto em especial que me prendeu: o sutiã era como uma camisola curtíssima, parando na cintura, e a calcinha, quase inexistente, deixava a sua rachinha completamente à mostra. A pele lisa, morena, o corpo escultural. Um arrepio me percorreu quando percebi que dava para ver cada detalhe daquilo que ela fotografava sem pudor.

Fiquei hipnotizado por uns bons minutos, até perceber que Rayssa me lembrava alguém. Os traços, a boca, o sorriso... Era praticamente idêntica à cantora Iza. O mesmo impacto, a mesma beleza que chamava atenção em qualquer lugar.

Quando finalmente larguei o celular e voltei para a sala, a cena que encontrei foi ainda mais desconcertante. Flávia estava de um jeito diferente, como se tivesse esquecido que eu estava ali.

Beto estava mais largado na poltrona, pernas bem abertas, a toalha já estava no chão e seu pau estava duro que nem pedra. Ryan estava ao lado de Flávia, e também mantinha uma grande ereção. Flávia, por sua vez, continuava com uma perna dobrada, apoiada sobre o sofá, a posição deixava as curvas expostas de uma maneira impossível de ignorar. O rosto dela estava vermelho, não sei se pela bebida, pelo calor ou pela situação. Um leve suor brilhava na testa e no colo dela.

Eles riam, conversavam sobre amenidades, lembravam de momentos da praia. Eu observava tudo de longe, em silêncio.

E foi nesse silêncio que algo estranho aconteceu comigo. Pela manhã, se alguém tivesse me perguntado como reagiria a uma cena dessas — minha esposa, loira, linda, quase se exibindo para dois homens negros enormes dentro da minha sala — eu responderia sem pensar que tiraria todos dali a pontapés. Que nunca permitiria algo assim. Mas ali, ao vivo, a sensação foi diferente. Uma onda de excitação, incontrolável, tomou conta de mim.

Era como se eu estivesse diante de um filme pornô, só que real, acontecendo na minha frente. Minha esposa, cavala, exuberante, servindo de distração para aqueles dois homens. O coração acelerou, e um pensamento obscuro começou a se formar na minha cabeça: “E se ela quiser isso? E se no fundo sempre quis?”

O clima durou mais alguns minutos até que Flávia se levantou. Sorridente, despediu-se dos dois com abraços demorados e beijos no rosto. Com a voz ainda melosa, disse:

— Foi um dia muito divertido... que tal repetirmos essa praia no próximo sábado?

Eles prontamente concordaram:

— Combinado, Flavinha.

Aquelas palavras ecoaram em mim como uma sentença.

No quarto, quando tentei falar com ela, pedir explicações, entender, ela simplesmente virou de lado na cama e cortou o assunto:

— Não quero papo, Diego. Se quiser falar, espera amanhã.

Conheço ela, sabia que estava brava de verdade. Passei a noite sem conseguir dormir direito, revirando na cama, até que peguei no sono perto das seis da manhã.

Acordei sobressaltado pouco antes das oito. Olhei para o lado, e Flávia já não estava. Fui ao banheiro do quarto — vazio. Andei em silêncio pelo apartamento até encontrar a cena que me deixou paralisado: Flávia estava na cozinha, animadíssima, preparando café da manhã para os meninos.

Ryan e Beto estavam na bancada, conversando com ela como se fossem parte da casa. A imagem foi um déjà-vu imediato: lembrei do dia, meses atrás, quando Ryan dormiu ali pela primeira vez. Mas agora havia o primo junto, completando a cena. Flávia passava café, organizava pães, frios, sucos. Ria, interagia, completamente entregue àquela intimidade.

Quando entrei, todos me cumprimentaram com um caloroso “bom dia”, como se nada fosse estranho. Ryan disse que logo após o café eles iriam embora. Eu só assenti.

E de fato, assim que comeram, desceram juntos. Nem deu tempo de fechar a porta, e Flávia já começou a gritar:

— Você acha que eu sou otária, Diego? Que depois de tantos anos vou deixar você de conversinha com mulher no WhatsApp e fingir que não sei? Eu não me casei com vagabundo que fica recebendo fotinho de lingerie! Gostou do showzinho na praia? Era pra sentir um gostinho da vergonha que me fez passar!

Ela não parava. Foram quarenta minutos de monólogo, gritando, me interrompendo, sem me deixar responder. Eu apenas escutava, tentando manter a calma.

Quando percebi que a raiva dela estava baixando, respirei fundo e consegui finalmente falar:

— Amor... a Rayssa só me mandou aquelas fotos porque está vendendo as peças. Eu autorizei ela a oferecer na padaria, para os funcionários. O biquíni que você usou ontem, inclusive, eu comprei dela. Era presente pra você.

O rosto de Flávia mudou. Eu vi que a explicação fazia sentido para ela. A raiva diminuiu, mas sem falar nada, ela simplesmente virou as costas e foi para o quarto, trancando a porta. Pediu para eu sair dali, que não queria me ver o resto do dia.

Resolvi respeitar. Peguei uma roupa qualquer no varal, vesti e fui para o carro.

No caminho até a padaria, a cabeça não parava. Revivia cada momento do dia anterior, tentando entender se era só ciúme ou se havia algo mais profundo. A naturalidade com que Flávia se soltava diante dos dois me deixava desconfiado. Será que ela sentia algo por Ryan? Será que a simples presença dele despertava nela algo que eu nunca conseguiria?

Chegando, logo encontrei Rayssa. Sempre sorridente, me recebeu com energia:

— Bom dia, seu Diego! Chegou muita coisa nova. Depois mando umas fotos pro senhor. Tem umas peças bem picantes, viu? Pode esquentar o clima com a Flávia.

Eu sorri sem graça, quase sem voz:

— Melhor não me mandar foto, Rayssa. Se a Flávia ver, pode interpretar mal.

Ela riu e comentou:

— Ah, claro! Olha eu aqui, mandando foto de lingerie pro meu chefe casado... Só porque ele é um gato. Mas entendi sim.

E saiu para o balcão.

Mais tarde, para minha surpresa, descobri que Ryan já estava na padaria havia um tempo. Fui até ele, esperando encontrar algum clima pesado. Mas o garoto foi puro respeito, conversando sobre trabalho como se nada tivesse acontecido. No fim, ainda comentou que Beto estava procurando emprego.

No começo achei uma péssima ideia. Mas depois, a lógica empresarial falou mais alto: se ele tivesse 10% da habilidade de Ryan, eu poderia expandir mais ainda. Aceitei marcar uma entrevista.

No fim do dia, já em casa, encontrei Flávia mais calma. Conversamos, nos abraçamos, ela disse que tinha exagerado na reação. Me pediu desculpas pela forma como as coisas tinham saído do controle. Disse que estava preocupada por Ryan ter me visto naquela situação. Eu a tranquilizei, disse que o garoto não tinha mostrado nenhum tipo de malícia.

Ela foi tomar banho. Fiquei sozinho e lembrei do notebook que estava aberto na sala. Ao me aproximar, vi várias pop-ups de sites estranhos. Cliquei no histórico.

Meu sangue gelou.

Era uma lista enorme de vídeos pornôs. Todos com a mesma temática: mulheres loiras sendo dominadas por dois ou mais homens negros musculosos. Um deles, inclusive, mostrava uma loira cercada por seis homens.

Senti um nó na garganta, o estômago revirou.

O que está acontecendo aqui?

Totalmente perplexo, tomei um copo d’água gelada e me sentei no sofá. O coração ainda acelerado, a mente girando como um redemoinho. Eu não conseguia organizar as ideias. Será que minha mulher realmente tinha esse desejo? Será que já tinha se envolvido com algum homem assim? Será que eu... já era corno e nem sabia?

As dúvidas me esmagavam. Quanto mais eu tentava encontrar uma lógica, mais me vinha à cabeça a lembrança do dia anterior: Flávia na praia, dentro daquele biquíni branco minúsculo, chamando atenção de todo mundo… depois, em casa, sentada entre Ryan e Beto, rindo, suada, quase se exibindo para eles.

Meu corpo reagiu antes mesmo de eu perceber. Quando vi, estava de pau duro. Uma mistura de raiva, excitação e medo. Um turbilhão que me dominava e que eu não conseguia controlar. Em poucos dias, minha vida tinha virado do avesso, e eu não sabia mais se era vítima, cúmplice ou espectador daquilo tudo.

Esse excesso de pensamentos, de imagens e lembranças, se transformou em um cansaço absurdo. Me larguei no sofá e apaguei ali mesmo.

Quando acordei, já era manhã. Flávia me cutucava com leveza:

— Diego… vem, fiz o café.

Levantei ainda grogue e me sentei à mesa. Ela já estava servida, com café passado, pão, queijo. Parecia calma. Depois de uns segundos de silêncio, começou a falar:

— Eu acho que exagerei um pouco ontem… mas também, né? No nosso aniversário, e você recebendo fotinho de mulher, ainda mais uma mulherão como a Rayssa. Eu fiquei louca, Diego.

Eu respirei fundo, tentando medir as palavras, mas ela mesma completou:

— Mas tudo bem. Podemos ficar bem. Você demite os dois da padaria, e a gente esquece essa história.

Assenti com a cabeça, sem contar que essa ideia já tinha passado pela minha cabeça na noite anterior, mas que eu tinha decidido não fazer. Inventei na hora:

— Tá… vou ver com o contador como fica o aviso prévio e tudo mais.

Ela pareceu aliviada, como se um peso tivesse saído.

As semanas seguintes correram tranquilas. Em casa, as coisas entre nós pareciam ter voltado ao normal. Resolvi varrer pra debaixo do tapete o que tinha visto no computador. Convenci a mim mesmo de que era apenas uma curiosidade momentânea dela, nada demais.

No trabalho, não só não demiti Ryan, como também contratei Beto. E logo ficou claro que tinha tomado a decisão certa: os dois eram verdadeiros mestres da panificação. Os clientes voltaram em peso, a fila na porta se tornava rotina, e a padaria parecia finalmente respirar de novo.

Mas algo realmente mudou nesse período: minha relação com Rayssa.

Sem perceber, todos os dias acabávamos conversando por mais de uma hora. Era leve, descontraído. Eu contava dos desafios da empresa, ela falava dos sonhos dela. Descobri que Rayssa queria ser atriz. Estava juntando dinheiro para um curso grande, de uma companhia de teatro famosa, que no final teria uma apresentação importante. Os olhos dela brilhavam quando falava disso.

Sem pensar muito, ofereci ajuda. Ela ficou radiante. E como forma de retribuir, me convidou para assistir alguns ensaios. Eu gostei da ideia.

Numa dessas conversas, ela comentou:

— Diego… chegaram umas peças novas hoje. Já que você prefere que eu não mande foto, quer ir ali no escritório dar uma olhadinha?

A proposta soou inocente, até prática. Eu já estava pensando em escolher uma lingerie bonita para Flávia, como forma de “apagar” de vez o clima ruim. Aceitei de imediato.

Enquanto íamos em direção ao escritório, meu telefone tocou. Era um fornecedor, cobrando sobre um pagamento atrasado. Rayssa fez um sinal de que iria na frente, e eu apenas assenti, distraído, continuando a ligação.

Terminei a conversa e fui em direção ao escritório. Abri a porta, e então veio o choque.

Rayssa estava lá dentro… usando a lingerie.

Vermelha, rendada, deixava seu lindos peitos naturais totalmente expostos, descendo o olhar a parte que deveria cobrir sua buceta simplesmente não existia, eram apenas dois fios que passavam por fora dos lábios. O contraste com a pele morena dela era de tirar o fôlego. O corpo dela parecia ter sido desenhado para aquela peça. E então estava ali, na minha frente uma morena espetacular, com um corpo escultural, praticamente nua.

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela se aproximou e me beijou.

Senti seus lábios macios, quentes, tocando os meus. Minha cabeça gritava que eu devia parar, que não podia continuar. Mas meu corpo… meu corpo não obedecia. Era instintivo, natural, quase animal. Retribuí o beijo. Segurei sua cintura firme, e por alguns segundos perdi a noção de tudo. Tudo aconteceu rápido demais, do beijo ela soltou minha calça, se abaixou e com muita paciência chupou meu pau, começou passando a língua por toda a extensão, acariciou minhas bolas até que chegou na cabeça, devagar ela passava a língua ao redor, com muita calma, seus olhos estavam fechados, como se estivesse desfrutando daquele momento, até que de uma vez, colocou tudo em sua boca. Iniciou um delicioso boquete com meu pau enterrado em sua garganta, ficou assim durante mais de um minuto. Tenho que confessar, nunca ninguém fez nada tão bom com a boca no meu pau. Ela então bem devagar foi tirando meu pau e sugando toda a extensão, sentou na mesa e esperou que a penetrasse. Segurei sua cintura e avancei sobre suas coxas com fúria. Sua buceta estava extremamente molhada, a cada estocada sentia que ela apertava a cabeça do meu pau lá dentro. Gozei em poucos minutos.

Quando nos afastamos, o ar estava pesado. O silêncio, quase ensurdecedor. Ela apenas sorriu, ajeitou os cabelos, se vestiu e disse baixinho:

— Melhor você voltar pro balcão…

Eu respirei fundo, tentando processar, mas não consegui dizer nada. Apenas saí dali.

O resto do dia foi um borrão.

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Comentários

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Está na cara q tudo é uma armação, Ryan colocou a piranha da prima pra dar pro patrão enquanto ele come a vagabunda da patroa

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Parabéns ao Autor .

Conto muito bom e eletrizante .

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O cara NÃO CONFRONTOU os envolvidos. O cara viu o Ryan estuprando a mulher dele e NÃO FEZ NADA. O cara viu a mulher vendo vídeos pornôs de loira com vários negões pirocudos e NÃO FEZ NADA.

Virou mais um corno manso.

Se duvidar, a Rayssa foi plantada lá pelo Ryan para que este consiga comer a Flávia.

E pensando bem, Ryan, Rayssa, nomes parecidos, duvido nada serem irmãos.

O protagonista merece sofrer mesmo e ser corno. Inaceitável ver a mulher estuprada e não fazer nada.

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Boa Carlos .

Será que são Irmãos ?

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