Sempre tive o sonho de colocar prótese mamária, além da vaidade, tenho a ideia de usar blusas com decotes, esbanjar minha comissão de frente, e confesso que não gosto do que vejo no espelho, apesar de ter mamas volumosas, acho muito caídas, quero algo firme e que não altere tanto o tamanho, pelo que avaliei e graças às economias e determinação consegui alcançar o valor que os cirurgiões plásticos cobram por esses procedimentos.
Sou a Suzane, uma morena de 1,65 m, casada, dona de uma bunda grande, me cuido e sim, sou muito cachorra, confesso que gosto de ser observada, adoro chamar atenção e não me considero vulgar, mas te faço pensar
_quem não deseja ser admirada?
Amo ser bajulada, cantada na rua, gosto sim que me olhem, me sinto gostosa, não ando com roupas curtas, maridão até gosta de ver eu sendo paquerada por outros machos, e a prótese iria promover isso através das roupas extravagantes que pretendo usar.
Seguindo as páginas na rede social, lendo e pesquisando e procurando o melhor profissional, nessas horas a ansiedade não pode estar a frente da racionalidade, procurando a boa referência, se informar sobre o médico e principalmente buscar informações sobre ele nos locais corretos faz toda diferença, e meu esposo Paulo sempre esteve comigo nessa empreitada, embora para ele não houvesse necessidade de fazer nada.
Através de uma amiga de trabalho que já tinha colocado as próteses e estavam lindas, a recuperação foi perfeita, o procedimento realizado em hospital e o valor dentro do que eu imaginava, decidir procurar o seu médico, Dr Vinícius, um homem não muito bonito, e com ótimas referências e principalmente charmoso, as tatuagens pelo seu corpo chamava minha atenção, ele era branco, alto e forte, olhos castanhos, e no primeiro encontro eu não conseguia disfarçar o olhar para seu adorno na pele, ele deixou eu tocar, e confessei que tinha achado lindo, ele também disse que sou uma linda mulher, quase desmaiei nessa hora.
O Dr Vinícius disse como seria o procedimento e pediu desculpas por ter que interromper a consulta, que ele não cobraria, por conta de uma eventualidade, mas que precisava fazer uma espécie de aferição em todo corpo, mostrar como seria o procedimento, e tudo isso levaria tempo, e ele no momento não tinha, claro que entendi e remarquei como ele tinha sugerido com a sua secretária
No dia combinado e no horário proposto, maridão me levou e não ficou pq tinha que trabalhar, lá estava eu a espera e o Dr Vinícius pediu desculpas pelo transtorno da segunda consulta, repetiu que não seria cobrado e já adiantou a fase dos por menores e passou a me examinar, explicou que precisava tocar meu corpo e as suas mãos me trocando e causava arrepios, não conseguia disfarçar o que estava sentindo, até pq o meu corpo era o caguete do que estava acontecendo, as erupções e as expressões faciais, e o cara era charmoso, o perfume dele me embriagava.
O canalha do médico perguntou se eu estava desconfortada, se queria uma pessoa a mais no consultório, respondi que não e o infeliz continuou a examinar todo meu corpo, de fato ele era criterioso, metódico, olhava cada detalhe e fazia observações, anotava, e tirou o meu vestidinho e arriando minha calcinha, fui de fio dental vermelha, sem qualquer comunicado prévio, eu tinha depilado minha xaninha, e tinha passado creme em todo meu corpo, estava na maldade, já que iria passar pela avaliação, sinceramente imaginei que seria só nas minhas tetas, não entendi pra que tanta avaliação, mas enfim, pelada diante de um espelho.
Perguntou se podia bater fotos, sem o rosto é claro, com certeza autorizei, nesse momento me senti uma modelo da revista Playboy, amei, na verdade ele estava era me seduzindo, pq ele soltava alguns elogiava após ter me tocado, e a mão sempre no meu corpo, sem cerimônia, fora os apertões nas minhas carnes.
Pelada na sua frente, sem qualquer vergonha, até pq o que me incomodava eram meus seios que ele iria sanar, minha bunda era enorme e durinha, pernas grossas, barriga sequinha, ele me virou, agachou atrás de mim e passou a me observar, repito, sem qualquer comunicação prévia do que se tratava aquela revista, eu que não ia perguntar nada, deixei ele trabalhar sem indagações.
E as mãos na minha bunda, apertando minhas nádegas, abria deixando exposto meu cuzinho, cheguei a piscar, tbm sabia provocar, meu corpo arrepiado e nem usei a desculpa do ar condicionado com certeza não colaria nem com cola, estava excitada mesmo, eu nua e um homem me alisando agachado atrás, já imaginava que seria chupada, como os cachorros fazem com as cadelas antes de penetrar, estava muito molhada, eu fechei os olhos e só sentia seu toque, o perfume me deixava mais louca, era demais.
E análise continuava pelo meu corpinho, eu em pé de costas, sem saber o que seria feito, só vivendo de sensação, e um calor quente próximo meu rabo, era o que eu imaginava, o Vinícius estava cheirando meu cuzinho, e passou a língua, soltei um caralho a ponto de ficar mole e cair com as mãos na parede, e ele perguntou se podia continua, só sabia balançar a cabeça que sim, era o que eu queria.
Ele chupou meu cu divinamente, e subindo pelas minhas costas, com as mãos nos meus seios por trás, ele abriu sua calça e sussurrou no meu ouvido que iria me penetrar, só se eu quisesse, óbvio que vcs sabem a minha resposta.
Tomei uma pirocada calada e em pé, o doutor só repetia no meu ouvido
_Quieta, quieta, e não se mexe.
Eu paradinha, sem qualquer anestesia, só sentindo a vara entrar e sair da minha ppk apertadinha, eu com meu rabo empinado e com a cara na parede o doutor passou a enfiar o dedo no meu cuzinho depois de um tempo, e quando tentei soltar um gemido, fui advertida com um puxão no cabelo e mais um sussurro no ouvido pra não gemer.
A secretária ligou pro ramal, e o Dr Vinícius atendeu a ligação, se masturbando e disse que não poderia atender a ligação externa pq estava no meio do procedimento, pediu para próxima cliente aguardar e acrescentou que não precisava de ajuda, acredito que a secretaria ofereceu ajuda, e eu ali, olhando a cena por cima do ombro, louca que ele continuasse, sem qualquer combinação, mas estava amando ser penetrada pelo doutor que não tinha nada de anestesista, pelo contrário, eu sentia a paulada e ele fazia sem pena, acredito que de forma proposital, já que tinha uma piroca enorme e grossa, e pior de tudo, nem parecia, já que sua aparência, homem branco, me enganou direitinho, a ideia de pau grande geralmente está nos negros.
Assim que ele voltou, ele meteu no meu rabo, sempre sendo alertada pelo silêncio, mas era impossível ficar quieta com uma penetração seca e forte no cu, meu esposo não me pega por trás, tem nojo, embora eu goste, tinha que implorar ou apelar pra enfiar meus brinquedinhos, mas o doutor era um fã de sexo anal, e falava no meu ouvido que meu cu era gostoso, e que iria gozar lá no fundo do meu rabo, eu sou muito obediente, até pq já tinha levado tapas e puxão de cabelo, nao demorou muito e ele gozou, senti o jato de porra inundando meu rabinho e ajeitei a calcinha sem ir ao banheiro pra desprezar aquela porra, queria deixar sair espontaneamente a caminho de casa, a sensação era boa
Beijei meu doutor segurando sua piroca que ainda pulsava, claro que a chupei, sugando o resto de porra, na saída do consultório fui apresentada a outra cliente que aguardava, e pensei se come essa, não terá mais leite, me despedi da secretaria e voltei pra casa com o rabo dolorido e vazando esperma do meu doutorzinho.
Em casa, após o banho vi o estrago feito, a noite maridão chegou do trabalho e perguntou como foi a consulta e eu comentei tudo que tinha ocorrido, afinal, o médico avaliou todo meu corpo, eu precisei ficar pelada, ele olhou tudo, apalpou e apertou e disse que não teria impedimento para o procedimento estético, mas deveria voltar com os exames laboratoriais.
Marido perguntou se fazia necessidade de ficar nua, comentei que ele deveria ficar feliz, outro homem tinha me visto nua, e me elogiou e lembrei que no centro cirúrgico ficarei pelada novamente, ele riu, tomou um banho, voltou entreguei uma taça de vinho pro corno relaxar e chupei o seu pau, já que estava pelado, tratei de fazer ele gozar no boquete, pq não tinha condições de dar nada pra ele, e como uma boa boqueteira, fiz ele gozar na minha boquinha aquele leite quente e espesso.
Nos beijamos, o meu esposo disse que tbm queria me avaliar, e passando a mão no meu corpo, só fazia lembrar a atitude abusada do médico, mas o esposo não é audacioso e mandão como o doutor, ele é mais respeitador, dei um jeito de fazer ele baixar o fogo, terminado o vinho fui deitar, pq fiquei muito tempo em pé e levando varada calada.
Comentei tudo com a minha amiga, best friend, a puta disse que vai fazer avaliação no médico tbm kkkkk, a mulherada está cada dia mais safada.
Bjs até a próxima consulta.