Sou casada a 44 anos, meu marido estudou 8 anos para padre, portanto tem muitos amigos, padres, bispos e tem até cardeal que estudou com ele.
Somos benfeitores, contribuímos com recursos materiais ou serviços para o sustento e a evangelização da comunidade paroquial na cidade que vivemos.
A uns 6 meses foi transferido para nossa paróquia, Padre Benedito, um negro, de 60 anos, forte, cabeça raspada, porém com um charmoso cavanhaque branco, um contraste lindo.
Padre Benedito, ou Bene, estudou com meu marido, o que fez surgir uma aproximação maior com nossa família, virou um frequentador assíduo em nossa casa.
Ali, ele era apenas Bene, éramos a família dele na cidade, as visitas dele se tornaram tão constantes, que chegou a pernoitar algumas noites em nossa casa, e numa dessas, tomando umas cervejas ( ele adorava cerveja), eu estava usando um vestidinho solto, com botões abertos o que proporcionava a visão de minhas coxas, e Bene estava totalmente fascinado, parecia hipnotizado, mesmo conversando com meu marido os olhos procuravam minhas coxas.
Para ajudá-lo, eu sutilmente afastava as coxas, facilitando a visão de minha calcinha a essa altura molhadinha.
Bem, como disse no início, éramos benfeitores da paróquia, e após a chegada de Bene, nossa participação nas atividades aumentaram, eu propus organizar um bazar, para arrecadar fundos, eu mesmo doaria muitas roupas minhas, o que deixou Padre Bene, super feliz, agradecido, eu disse que ele era um querido do meu marido, portanto era um querido meu também, o que eu puder fazer para ajudá-lo, (entreabrindo as pernas) farei com o maior prazer.
Meu marido é fraco pra bebida, quando mistura cerveja e uma pinguinha então, acredito , que ele não estava mais enxergando nada, falando com Bene, e esse respondendo sem tirar os olhos de minhas coxas. Foi servir mais duas doses caprichadas, ele apagou.
Tive que contar com a ajuda do Bene, para levá-lo ao quarto dele,a muitos anos dormimos em quartos separados.
Convidei Bene para tomarmos a saideira, propositalmente sentei me bem em frente a ele, entre um gole e outro, conversamos mais sobre o bazar, comentei que tinha alguns vestidos parecidos com o que eu estava usando, que estavam novinhos, renderia um bom dinheiro para paróquia., ele concordou comigo, elogiando o vestido, que enaltece as formas da mulher, brinquei com ele , por estar entendendo de forma de mulher, ele disse, antes de padre ele é homem, e aprecia a beleza, se dirigindo a mim, como uma mulher extremamente sexy, atraente......eu emendei.....padre não pode achar uma mulher gostosa ? ( Cruzei as pernas deixando as coxas totalmente na visão dele). Só se experimentar...... rsrs respondeu ele.
Notei uma excitação em sua calça.....e perguntei-lhe se estava com vontade de experimentar.... notei certo receio de Bene, argumentei que eu e meu marido temos um casamento aberto, e para facilitar.....( Simplesmente tirei minha calcinha e joguei pra ele).
Quando ele segurou a calcinha, o convidei para me seguir, tranquei a porta do meu quarto por fora e tirei a chave, entramos no quarto de hóspedes, onde Bene dormiria.
Tranquei por dentro, e desabotoei todo vestido, ficando inteiramente nua pra ele.
Bene se aproximou, me pegou no colo, como se fosse uma pluma, sua língua invadiu minha boca, me colocou sobre a cama, se despiu, revelando uma pica preta, grossa, veiuda, latejante, apontando para minha boca, pedi para colocar alí, lambi, suguei, chupei, babei aquela maravilha, me movimentei de quatro oferecendo minha bucetinha babada, depois de umas lambidas senti sua pica quente encostar, me invadir, arrancando gemido, parecendo querer me abrir ao meio.
Gozamos , uma, duas, três vezes, padre Bene me comeu de todas as formas, me enchendo de porra, sai do quarto, nua, esporrada,já com dia amanhecendo, entrei no meu quarto e adormeci daquela forma.
