Minha esposa é uma morena baixinha, de 1,58 m, com cabelos encaracolados que caem até os ombros e dançam a cada movimento. Com 34 anos, ostenta o corpo que me conquistou: seios médios e pontudos, coxas grossas e um bumbum grande e arrebitado. Aos 40, sou completamente dela.
A festa da empresa dela era um ritual anual em um salão lindo, mas eu não podia entrar. Às 20h, deixei-a na porta e voltei para casa, com a promessa de que ela me ligaria. A curiosidade foi o veneno que me consumiu nas horas seguintes. Minha mente, solta, a imaginava lá dentro, rindo, dançando, a joia mais rara daquela festa.
A ligação veio às 2h30 da manhã, e minha excitação era um pulso correndo nas minhas veias. Cheguei para encontrá-la com uma amiga. Ambas com um ar de desafio em suas roupas. A amiga, uma morena gostosinha em um vestidinho curto e decotado, exibia a pele com orgulho. Mas meu olhar estava preso nela.
Minha esposa vestia um vestido midi preto, de um tecido leve que parecia uma segunda pele. A peça era frente única, com um decote profundo que revelava que ela não usava sutiã. Os seios médios e pontudos faziam o tecido ceder de uma forma que me deixou sem ar. Aquele era um segredo íntimo que só eu podia ver, mas a maneira como o vestido marcava seu bumbum grande e arrebitado era uma promessa a todos.
Fingi que tudo era normal, cumprimentei a amiga, e minha mente se inundou com a imagem de ambas, nuas, sem um único fio na região pubiana.
No carro, a confissão veio como uma bomba. Ela me contou que dançou e bebeu, mas com um misto de excitação e surpresa, revelou que um diretor a abordou, elogiando o corpo dela e a propondo a subir na empresa em troca de sexo. Ela o chamou de "safado", mas seus olhos me contaram uma história mais excitante.
Eu fingi um ciúme leve, mas por dentro, o desejo era insaciável. Eu disse a ela que a intenção dele era "fidelizá-la", ou seja, usar o cargo para exercer poder sobre ela e ter aquela "casadinha" à sua disposição. Foi o que ela precisava para se abrir de vez.
O Desfecho em Chamas
Chegamos em casa e a tensão explodiu. Na cama, a primeira transa foi selvagem. No breve silêncio depois, ela me confidenciou que sentiu uma lascívia incontrolável. Confessou que imaginou a cena de ir com o diretor para um motel ou ser usada por ele em viagens de trabalho.
Com um olhar de desafio e desejo, ela me perguntou se eu a deixaria transar com ele. Eu não respondi. Apenas a beijei, e a segunda transa começou. Eu a tomei novamente, mas naquele instante, eu era o diretor. E o corpo dela, sem um único fio, era a tela perfeita para a nossa fantasia. A depilação total era sua forma de se entregar completamente àquele jogo. Eu a possuí, e a excitação de sermos coniventes com aquele desejo proibido a fez atingir o ápice. Ela gozou ao ponto de desfalecer, e a história que começou com a fantasia de um terceiro terminou com a mais profunda e excitante intimidade entre nós.