Depois da escola

Um conto erótico de Aline
Categoria: Heterossexual
Contém 1068 palavras
Data: 17/09/2025 10:01:52
Última revisão: 17/09/2025 10:12:27

Bem, o que vou relatar aqui ocorreu comigo há bastante tempo, quando ainda era estudante. Naquela época tinha uns dezessete anos. Eu estava prestes a concluir o ano letivo, e a escola da minha cidade era tranquila, sem grandes incidentes. A direção optou por organizar um baile antes do término das aulas. Desde o dia em que foi planejado, considerei que seria uma excelente oportunidade para passar mais tempo com meus amigos antes de seguirmos para a faculdade. Naquela semana, notei um comportamento estranho de um colega de classe. Não éramos amigos próximos, mas já havíamos conversado algumas vezes sobre assuntos escolares. Aqui o chamo de Thales, um garoto de dezenove anos, loiro de olhos azuis e corpo atlético, um tanto desajeitado ao falar, embora fosse bastante bonito, devo admitir. Percebi que Thales estava me observando bastante nos dias que antecederam o baile, como se quisesse me dizer algo.

Faltavam apenas algumas semanas para o baile, e eu estava animada para concluir meus estudos e obter boas notas. Ia à escola usando uma blusa que destacava meus seios, e meus quadris bem definidos se mantinham bonitos graças aos meus exercícios nas aulas de educação física. Depois de mais um dia de aula, Thales me convidou para ir à sua casa para ajudá-lo com uma tarefa de química, e eu aceitei. Ainda era cedo, por volta das 9 horas da manhã. Assim que chegamos à casa dele, percebi que estávamos apenas nós dois. Depois de entrarmos, fomos tomar algumas bebidas, visto que o ambiente estava muito quente.

Estudamos um pouco e nos aproximamos tanto que fiquei constrangida. Diante daquela situação, me afastei e nos sentamos no sofá para conversar. Era por volta das 10h30, mas o tempo parecia passar devagar. Discutíamos diversos temas até que um assunto íntimo fosse abordado. Ele me perguntou se eu estava namorando alguém, e eu disse que estava. A partir daí, percebi que Thales tinha outros planos para a conversa. Depois, ele disse que estava há muito tempo sem namorar. Isso me deixava excitada só de imaginar o quanto esse cara queria transar.

Então, ele me disse que me achava bonita e tal. Eu respondi que também o achava bonito, mas que estava em um relacionamento com Breno, que morava em outra cidade e era amigo da minha amiga de escola Luana. Subitamente, ele me encarou com seriedade e perguntou: "há quanto tempo vocês não transam?"

Fiquei perplexa com a pergunta e respondi: aonde você quer chegar com essa conversa? Ele sorriu e falou... Acredito que estamos na mesma condição. Então, ele se aproximou de mim com um sorriso safado. Não consegui resistir e o beijei. Thales me colocou em seu colo, segurou minha cintura e começou a esfregar seu membro em meu bumbum. Respondi com alguns gemidos suaves e tímidos.

Enquanto meus peitos tocavam seu peitoral, suas mãos apertavam meu bumbum. Ao mesmo tempo, gemendo, toquei seu membro, que estava rígido como uma pedra. Não conseguia acreditar no que estávamos fazendo. Estava me envolvendo com um colega de classe que nem conhecia tanto, mas estava gostando, mesmo sendo comprometida.

Após um período de beijos e carícias, Thales me pediu para ir ao quarto dele. Minha buceta já estava bastante molhada, e eu desejava que ele me penetrasse. Naquele momento, éramos apenas nós dois na casa, sem ninguém passando pela rua, estávamos sozinhos e prontos para uma boa safadeza.

Ao chegar ao quarto, ele removeu minha blusa e desabotoou meu sutiã com entusiasmo, revelando meus belos peitos, que ele tanto admirava, diante dele. Ele os pegou com as mãos e colocou na boca, chupando os mamilos como se fosse um bebê.

Entre gemidos, perguntei se ele gostava dos meus peitos, e ela respondeu que estava adorando. Minhas mãos já tinham desabotoado sua calça, e comecei a acariciar seu membro por cima da cueca. Então, desci e me agachei diante dele, engolindo todo o seu pau até o saco. Gemi com a satisfação que ele sentia ao me acariciar e apertar meus peitos com as mãos. Ele olhou para baixo e me viu encarando-o com uma expressão provocante, fazendo barulho com a língua em seu membro. Ele experimentou uma sensação de êxtase bastante intensa e, em seguida, despejou todo o leite, sem deixar escapar uma única gota, acabei engolindo todo. Depois, tratei de deixar aquele pau limpo.

Quando ele estava um pouco recuperado, olhei para ele e disse: “Agora vem meter.” Sem mais delongas, tirei minhas calças e fiquei de bumbum empinado. Ele já estava com o pau duro e começou a me penetrar, enquanto me beijava e enfiava um dedo no meu clitóris. Eu reclamei e disse: “Assim, meu bem, assim, me fode todinha.”

Abri as pernas e as apoiei em uma beirada da parede, deixando minha buceta toda à disposição dele. Ele se lançou sobre os lábios carnudos, mordenedo suavemente, fazendo-me gritar de excitação. Seus dedos tocaram meu clitóris, arrancando os suspiros mais lindos. Enquanto sugava meu clitóris, começou a inserir o pau novamente.

Disse para cavalgar sobre ele, e comecei a subir e descer, fazendo gemidos cada vez mais escandalosos. Seus dedos acariciavam minha buceta completamente molhada. O orgasmo que tive foi instantâneo e espetacular. Minha buceta se contraía com espasmos impressionantes. Thales se levantou e, com o pau melado, o enfiou fundo na minha buceta, desta vez de frente. Gritei de excitação ao sentir minha buceta completamente preenchida e me agarrei em suas costas. Nossos corpos se encaixavam perfeitamente em um movimento verdadeiramente excitante. A cada empurrão dele, eu gritava igual uma putinha. Nossos gritos romperam o silêncio da casa, e eu arranhei suas costas.

De repente, Thales começou a entrar e sair de forma furiosa, pois estava prestes a gozar novamente... “me perguntou se podia gozar dentro, respondi que podia, pois eu havia tomado pílula anticoncepcional.” Logo, aquele leite começou a escorrer. Em seguida, nos vestimos e continuamos conversando, intercalando beijos e carinhos. Então, eu disse a ele que iria para casa. Nos despedimos com um beijo maravilhoso que quase não queria nos soltar. Então, disse: "Agora, chega, preciso ir." Ele me libera, e eu saio com uma sensação estranha de ter estado com outra pessoa, mesmo estando comprometida. Mas quem, além de nós, saberia disso naquele momento?

Após o término do período letivo, precisei viajar para outra cidade para trabalhar, e ele também foi para uma cidade distante. Espero que tenham apreciado essa aventura. Beijos e até a próxima!

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Foto de perfil de secret secret Contos: 4Seguidores: 8Seguindo: 0Mensagem Branca, de 1.67m , meiga, atenciosa, e muito sapeca rs bem-vindos.

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