O choque do eletricista negro.

Um conto erótico de Edmara
Categoria: Heterossexual
Contém 1136 palavras
Data: 17/09/2025 09:34:27

Para quem não me conhece, sou Edmara, atualmente cabelos brancos, 62 anos, casada, 1,62, mignon, com tudo em cima, graças ao meu amigo, cirurgião, que não é o Pitangui, mas é Ivo. Seios e bundinha turbinados, coxas torneadas. Adoradora dos prazeres que a vida oferece.

Meu marido, é um empresário, quando não está afundado na empresa, está viajando a negócios, estamos casados a 44 anos, os três filhos já casados, moramos confortavelmente numa casa com piscina, área gourmet, casa até grande para dois, mas gosto, para receber de vez enquanto os netos.

O fato que originou essa história, aconteceu porque tive que ir na empresa, pegar uns documentos, e lá chegando observei um funcionário, eletricista, que era muito parecido com o ator Morgan Freeman, e esse funcionário eu não conhecia, mas falando com meu marido, ele me passou que era eletricista freelancer, e era muito eficiente; inclusive o contrataria pra fazer os reparos e colocar os pontos de luz em nossa casa, eu adorei a idéia, queria mesmo dar um up, na iluminação da piscina.

Isidoro, era o nome dele, meu marido nos apresentou e combinou com ele de ir até nossa casa, para verificar e executar uns reparos e reformas que eu estava querendo.

Como estava concluindo um serviço ali na empresa, combinou de ir olhar no final de semana, para já começar na segunda feira o serviço em nossa casa.

Quando retornei pra casa, fiquei com pensamentos no frisson que me causou, ao cumprimentar o Isidoro, O toque das mãos, na sutileza daquele cumprimento, foi provocador. Um choque delicado da pele negra com minha pele branca, o calor que se espalhou como faísca; ele é bem mais velho que meu marido, não é bonito, mas mexeu comigo.

Naqueles dias, fiz tudo que costumo fazer, mas aquele momento sempre vinha em minha mente.

No sábado, recebi Isidoro, para mostrar o que queria, novamente a sensação , o arrepio na espinha, com o simples apertar de mão.

O frisson nasce ali, entre dedos que se roçam mais do que o necessário, permanecendo por um segundo a mais do que a etiqueta permitiria.

Naquele instante minha respiração mudou, acredito que ele tenha percebido isso, esboçou um sorriso dominador.

Isidoro, viu tudo que faria, fez uma lista de material que precisaria, combinamos que compraríamos na segunda feira, antes de iniciar os trabalhos.

Aquele final de semana foi de ansiedade, doidinha pra passar rápido, no domingo fui contemplada com a notícia que meu marido ficaria fora por uma semana.

Aquelas 16 horas que separavam da segunda feira, foram de pura ansiedade.

Aqueles toques me fizeram molhar na hora.

Foi incrível a forma como meu corpo reagiu só com o deslizar dos seus dedos.

Fiquei com tesão, imaginando sua mão deixando de ser apenas um cumprimento e explorando cada parte minha até me fazer perder totalmente o controle.

Segunda-feira, marido já havia viajado, um banho, uma roupa bem reveladora, um perfume envolvente, Isidoro, chegou pontualmente, todo processo , novamente se repitiu.

Saímos no meu carro para comprar material, descobri muitas coisas sobre Isidoro, 70 anos, 1,89 de altura, viúvo, mora sozinho, gosta de dançar...prefere qualidade à quantidade, gosta de contrastes, todos, alto x baixo, claro x escuro, madeira bruta x vidro polido....

Eu nunca havia visto por esse prisma, gostei.

Me identifiquei com os contrastes.

Depois de comprarmos todo material, retornamos, como não era dia das minha diarista, pedi comida num restaurante perto de casa, para nós dois.

Aproveitei enquanto Isidoro organizava material, troquei de roupa, colocando algo mais casual,um shortinho de lycra, uma regata roupas que enaltecem meus atributos.

Quando arrumava a mesa, para comermos, notei um olhar e aquele sorriso do cumprimento de sábado, dominador....

Durante o almoço, perguntei se sempre trabalhava sozinho, se já tinha levado choque, indagações para encaminhar uma intimidade.

Tipo , se ele tinha namorada, a resposta veio instantânea, como havia falado , ele gosta de qualidade, então ele só se relaciona com quem tem química, fez uma comparação, que ele era eletricista, portanto se não der choque, não é pra ele.

Entendi a deixa....e confessei que havia levado um choque no cumprimentá-lo, o sorriso brotou novamente, e respondeu, eu sei, e hoje também você levou choque.

Isidoro assumiu o domínio, ele não só desperta o meu desejo, como toma posse dele. É ele quem dita o ritmo, quem decide o quê, quando e como — e esse poder não é imposto à força, mas pelo fogo do desejo que ele acendeu em mim. Meu corpo responde, obedece, se molda à vontade dele. Me excitei justamente por estar sendo guiada, provocada, instigada a ceder sem resistência, sentindo prazer em seguir a direção que ele determina, meu tesão vem justamente da antecipação do que virá em seguida. Meu corpo treme não só pelo que já sente, mas pelo que sabe que ele vai fazer logo depois, sem dar espaço para recusa.

- Quero você agora

Eu já estava entregue, excitada, obediente. Ele me conduz sem hesitar — me expus, abri espaço para recebê-lo como ele quisesse .A cada comando, eu fico mais ofegante, molhada, ansiosa pela invasão que já sente prestes a acontecer. Ele não me dá opção: me segurando firme pela mão, me puxa de jeito que eu fique entre as pernas dele, sentado, admirando meu corpo, que será dele , o beijo foi o início ritual, com que me despiu, sua excitação explícita, foi exposta e obediente ao momento, a toquei, simplesmente uma pica negra, grande, mal cabe em minhas mãos A simples visão já me deixa ofegante, minha bucetinha latejando de antecipação.

Levo a boca, com lambidas e chupadas, sentindo o calor e a firmeza daquele falo.

Chamo Isidoro para meu quarto, a cama por fazer era meu cartão de apresentação, pedi para me deixar também totalmente desarrumada. De quatro, ele me prepara com linguadas certeiras, eu já pingava em sua língua Quando ele encosta na entrada, senti o peso, a largura que parece impossível de receber. Ele pressiona, invade devagar no início, abrindo espaço centímetro a centímetro, eu gemi alto, entregue, já incapaz de resistir. A grossura me estica por completo, preenchendo cada parte E então ele acelera, fundo, pesado, fazendo o meu corpo vibrar sob o domínio absoluto. O prazer explode justamente nessa mistura de dorzinha inicial, da invasão brutal, e do gozo que chega inevitável, arrancado de dentro dela pelo tamanho e pela força dele me fazendo gozar com intensidade, tremendo, as pernas fraquejando enquanto o corpo pulsa em ondas.

Ele não diminui o ritmo; ao contrário, segura firme, usa a força do quadril e despeja tudo dentro de mim, gozando fundo, marcando me por completo. O domínio dele se consuma no último jato quente, no meu corpo ainda trêmulo, entregue, incapaz de resistir a tamanha posse.

Naquele dia, ibernamos, pude sentir um prazer incrível. Terei oportunidade de relatar aqui pra vocês.

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Comentários

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Sou comedor de casadas, aceito casais onde o marido quer ser cuckold e a esposinha safada vai ser a minha hotwife submissa...escreva já!!!

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.aos uma esposa puta traidora mds só tem isso Aki quando a mulher não e puta sem caráter o esposo e corno manso quando não e os dois de uma vez

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O que faz uma detentora do baluarte da moral e do bom costume numa página de contos eróticos? É hipocrisia que se chama, né. Vai caçar um cajado!!!!

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