FELIPE E JULIANA - OBEDIENCIA (1) - INTRODUÇÃO

Da série Juliana e Felipe
Um conto erótico de JULIANA
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1361 palavras
Data: 16/09/2025 22:52:53

Oi pessoal, este novo epsodio da minha vida não é muito sexual, mas foi um que marcou demais meu relacionamento com Felipe e minha vida como um todo.

Espero que voces gostem e que seja útil para voces :D

BeijocasEstou limpando a bagunça que ficou no quarto de ontem e noite. Eu e Felipe tivemos uma noite deliciosa, brincamos com leite moça, e acabamos melecados e satisfeitos. Não ficou um centímetro de mim sem estar grudento. Nem mesmo dentro do meu CU. Felipe colocou leite moça dentro de mim, e me fez soltar direto em sua boca, enquanto me dava um beijo grego, e depois o usou novamente como lubrificante enquanto me enrabava.

A noite foi deliciosa, e nosso banho, pôs sexo, foi, como sempre, maravilhoso. Bem, nem tanto assim, Felipe reclamou que eu estou ficando desobediente, que toda vez que me mandava ficar quieta eu me mexia. Mas como não se remexer quando tem um gostoso mor chupando sua buceta, e limpando seu corpo todinho COM A LINGUA?

O foda é que não é a primeira vez que ele reclama disso, ou me corrige, ou conversa comigo sobre o assunto. Mas eu juro que sempre tento me comportar, e ficar paradinha, mas é MUITO DIFICIL!

Segundo ele, desde nosso casamento, eu tenho ficado mais rebelde. Mas não é isso, eu acho que não, só acho que estou mais relaxada, menos tensa. Chegar todo dia e vê-lo, beijar todo dia boa noite, e saber que isso é eterno, até que a morte nos separe, tem me deixado confortável.

Eu prometi a ele que iria me comportar, e que iria me policiar para ficar mais quieta. E eu vou, na próxima vez que ele mandar eu ficar parada eu vou obedecer, e se estiver de olhos fechados, nem eles eu abro!!!!

- Boa noite puta – Felipe diz assim que chega em casa, me puxando para um beijo avassalador, enquanto suas mãos passeiam pelo meu corpo nu, parando em minha bunda e a apertando fortemente. Eu gemo em sua boca, e vou deixando-o me conduzir até a parede, quando sinto o gelado nas minhas costas, já estou úmida, e coloco minha perna direita em seu quadril, o puxando para perto de mim ao mesmo tempo que rebolo, procurando uma fricção.

Felipe ri, e ao invés de me dar o que eu procuro, se afasta de mim, coloca meu rosto entre suas mãos e me dá uma cusparada na testa, que escorre para o olho. Eu fecho os dois, no susto, o que me rende um tapa na bunda e uma ordem para abrir e ficar quieta.

CUSPE – fecho o olho

- Abre o olho

CUSPE – fecho o olho

- Abre o olho, puta

CUSPE – fecho o olho

- Caralho Juliana, olhos abertos

CUSPE – fecho o olho

Quando abro novamente vejo algo diferente em seus olhos, não raiva, mas irritabilidade e decisão

- Perdão senhor, eu não fecho mais, prometo

- Isso não vai mais importar Juliana – merda nome completo, olhar sádico, voz extremamente calma. Tirei ele realmente do serio.

- Vem – diz, se vira e começa a andar em direção ao banheiro

Eu o sigo cabisbaixa, sem saber o que fazer direito. Lá ele me coloca em cima da bancada, e limpa meu rosto com um lencinho umedecido, e em seguida o lava e faz minha rotina de skin care.

- Vou tomar meu banho, será que você consegue colocar a janta para esquentar?

- Claro! – pulo animada da pia, e corro para a cozinha. Me livrei desta!!!!

Esquento tudo, já coloco o sorvete para descongelar, arrumo a mesa, deixo tudo perfeito. Nós aproveitamos a janta, e em seguida vamos assistir uma serie na tv, enquanto tomamos o sorvete, e conversamos sobre nossos dia.

Quando estamos deitados, eu me aproximo dele, passando minhas mãos por seu corpo nu, e descendo lentamente até seu pau duro.

- Para – ele diz decidido, enquanto levanta minhas mãos

- Vamos Felipe, eu estou excitada desde quando você chegou em casa.

- Hoje não Ju, não estou com a cabeça no lugar

- Que?

- Nunca vou te fuder com ira, isso não é seguro.

- Ira?

- Humhum – diz me virando e me abraçando por traz. Eu fico aguardando seu dedo repousar na minha buceta, mas ele não vem. Sua mão fica em cima da minha cintura, parada, morta, sem apertar, acariciar, nada.

- Felipe?

Nada

- Senhor?

- O que foi?

- Me desculpa? Eu prometo que vou melhorar

- Já cansei de te desculpar Juliana, agora vamos dormir que eu tenho que acordar cedo amanhã.

Eu tento dormir, juro que tento, mas minha cabeça está a mil, pensando em que diabos vai acontecer daqui para frente.

O resto da semana corre igual a segunda a noite. Ele chega, me beija, toma seu banho, jantamos, vemos tv, conversamos e dormimos. Sem sexo, sem carinhos atrevidos, nada. Apenas um casal convivendo. Ele não está grosso, não está estupido, continua me tratando com carinho, atenção e amor, só não temos absolutamente nada sexual, além de seu boquete matinal. Eu continuo seguindo minha rotina matinal, ele continua escolhendo minhas roupas, e cobrando minhas tarefas diárias. Mas só isso, nada da nossa vida sexual maluca e intensa.

Na quinta feira eu já estou assustada e temerosa, sem saber o que está ocorrendo em sua mente. Será que vai me largar? será que cansou de mim? será que meu casamento vai durar só 6 messes?

Quando vamos para cama eu estou inquieta, nervosa. Quero perguntar a ele, quero tirar as coisas a limpo, mas não tenho coragem para isso. O que eu vou fazer se ele disser que acabou tudo? Que eu consegui fuder a melhor coisa da minha vida em meio ano?

Assim que ele me abraça, eu pego seu dedo e enfio dentro de mim. Ele não vai continuar esta palhaçada. Se quer dormir comigo de conchinha, tem que colocar o dedo lá! Nova regra.

- Essa é a nova regra Felipe, conchinha é igual a dedo na pepeca– digo petulante. Se ele não quiser mais ficar comigo, esta é a hora para falar.

- Tá – responde me dando um beijinho no pescoço e dormindo logo em seguida.

Eu não consigo dormir direito, não consigo relaxar meu corpo o suficiente para isso. Quando finalmente durmo, é por exaustão.

Na sexta feira, quando ele acaba de gozar na minha boca de manhã, ele me puxa, e me coloca embaixo dele, fazendo com que todo o seu peso repouse sobre mim. O beijo que se segue é rápido e eficaz, faz com que minha perereca negligenciada fique viva.

- Cancela o café da manhã com a sua irmã no domingo. Temos coisas a resolver amanhã, e você não vai estar em condições de ir à casa dela. Fala que está ficando gripada, que pegou algum vírus no hospital, e não quer passar para o bebê. – Fala decidido, com uma voz desprovida de emoções. São ordens que ele passa como se fosse um general treinando sua tropa.

- Tá

- Hoje eu volto tarde, não me espere acordada. Pode chegar em casa e jantar sem mim. Algo leve.

- Ok

- Coma uma salada de macarrão com salmão grelhado. E sem vinho ou refrigerante. Hoje quero que a única coisa que você beba seja suco de limão.

- Sim senhor

- Natural, sem açúcar, leve algumas garrafinhas com ele. Lembre-se que deve beber pelo menos 4 durante o dia.

- Claro senhor

- Amanhã me deixe acordar sozinho, quero o café da manhã pronto, tudo organizado, e você ajoelhada no lado da cama, de olhos fechados. Pode ficar em cima da almofada.

- Obrigada senhor.

- Use o corset vermelho, sem calcinha, apertado, bem apertado. Coloque o plug que vai estar em cima da cama quando você chegar.

- De manhã, ou devo dormir com ele senhor?

- De manhã. E sem urinar. A última vez que quero você no vaso é antes de dormir. Dois copos de suco com os remédios. Entendeu?

- Sim senhor.

- E Juliana?

- Sim

- Amanhã você vai ter a chance de me relembrar o quão obediente você é, mas não se engane, pro seu bem, é melhor que você cumpra tudo exatamente do jeito que eu mandei e mandarei. Cada falha vai ser computada e cobrada. E o preço vai ser alto. Entendeu?

- Sim senhor

Alguma ideia do que Felipe vai fazer comigo?

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