Larissa conhecendo a obra

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Contém 4379 palavras
Data: 16/09/2025 22:11:30

Eu tinha acabado de sair do banho, meus cabelos ainda estavam molhados e eu os sacava com uma toalha enquanto olhava para a “roupa” que usaria para o meu encontro mais tarde. Meu coração e boceta palpitaram já criando cenários e expectativas do que viveria. Me certificando que a porta do meu quarto estava fechada, tirei a toalha que envolvia meu corpo e me olhei de frente para o espelho. Sentia orgulho do meu corpo.

Com meus 22 anos, sou quase uma morena jambo, minha pele é um pouco mais branquinha, meus cabelos longos têm uma leve ondulação, mas costumo disfarçar dando escova, eles acabam quase no meio das minhas costas. Com meus 1,56 e cinquenta e um quilos, sou mignon, pequenina. Uma adulta com cara e corpo de novinha.

Me peguei ficando de lado e via como meus pequenos seios pontudos miravam para o céu. Aos pegá-los nas mãos percebia como eles ultrapassavam levemente os limites das minhas mãos. Descendo minha visão, passei por minha barriga naturalmente chapada sem a definição das outras mulheres que passam a vida malhando. Fazia meus exercícios, mas de forma moderada, para dar uma leve definição as minhas coxas e bunda que se destacava por ser considerada, em mim, grande.

Com essas características físicas, nunca me faltaram pretendentes. Mesmo antes de entrar na faculdade de Direito que cursava com muito louvor, tive alguns namoradinhos ainda no colégio. Agora mais velha, namorava com Danilo, um rapaz de uma família abastada que fazia de tudo por mim. Graças a esse relacionamento algumas portas se abriram para mim, como estágios, cursinhos e viagens. Fazíamos tudo juntos.

Seu “problema” era o sexo protocolar que tínhamos. Longe de ser ruim, pelo contrário, ele quase sempre conseguia me levar ao orgasmo. Era atencioso e amoroso, mas lhe faltava aquela pegada que ouvia minhas colegas falando com entusiasmo dos seus companheiros. Quase todas falavam de algum ficante ou namorado que conseguira tirar elas do chão. Que faziam elas desejar ultrapassar os limites do pudor e da decência.

Finalmente eu acabei vivendo essa experiência sexual com outras pessoas que não ele. Procedi ainda nua para a minha penteadeira onde comecei a escovar meus cabelos. Meus peitos balançavam levemente à medida que mexia os braços com a escova e o secador. Eu me produzia com dedicação, mas, involuntariamente, me peguei pensando em como tinha chegado até ali — naquela vez em que todos os olhares se voltaram para mim. Um arrepio percorreu meu corpo; apertei as pernas e senti a umidade brotando da minha boceta.

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O encontro inicial se deu por conta do escritório em que estagiava. Atuávamos defendendo uma construtora de porte razoável e ela sofreu uma denúncia por questões de segurança do trabalho. Os detalhes do caso não são importantes, mas com conta disso tivemos que fazer algumas visitas em um dos canteiros de obra da empresa. O engenheiro responsável, Naldo, era um moreno alto, com o corpo meio termo de quem gosta de farrear e malhar. Um homem normal, facilmente passaria despercebido nos lugares.

Ele e meu chefe passaram a tarde discutindo o processo da empresa e ajustes a serem feitos. Eu observava tudo silenciosa e fazendo anotações dos detalhes. Depois de um tempo comecei a ficar envergonhada com o Naldo que não tirava os olhos de mim. Sabe como nós mulheres sabemos quando estamos sendo observadas com desejo? Pois bem, era esse o sentimento que eu tinha. Aos poucos fui vendo que não era só ele, os peões da obra também não tiravam o olho de mim.

Fiquei muito envergonhada, mas chateada com todos eles. Entendia que era aquela situação de estar em um local com muitos homens e eles estavam agindo como animais. A tarde estava muito quente e logo senti o suor descendo pelas minhas costas colando minha camisa social em mim. Eis que eu me toquei dos trajes que vestia e terminei de ficar vermelha.

Tinha ido para obra com uma blusa social branca ligeiramente transparente. Quando molhada não deixava muita coisa para a imaginação. Conscientemente, olhei para baixo e vi que meu soutien, também branco, estava em evidência, dando para aquele monte de homens uma visão cativante de mim.

Como costumava trabalhar o dia todo no ar-condicionado, era difícil que eu ficasse suada a ponto de deixar qualquer roupa grudada no meu corpo. Sem jeito, ainda tentei balançar a blusa para que ela soltasse do meu corpo, mas isso pareceu ouriçar ainda mais todos ali. Alguns deles seguravam abertamente seus pênis por cima das roupas e, Naldo, me olhada de um jeito safado.

Foi uma experiência única, meu coração palpitava como que queria sair pela minha boca, senti uma tontura porque não sabia para onde olhar. Por todas as direções que eu olhava, percebia o foco masculino em mim. Felizmente fui salva pelo gongo quando meu chefe pediu para que eu o esperasse no carro, enquanto ele conversaria com o dono que acabara de chegar na obra.

Andei apressada para o carro olhando para baixo com vergonha de todos ali, já saindo canteiro pude ouvir alguns assobios. Adentrei no veículo e tratei de ligar o ar-condicionado no máximo. Respirava de forma ofegante como quem tinha corrido uma maratona. Levei meu rosto às minhas mãos e tremi enquanto a adrenalina saia do meu corpo. Nunca tinha passado por nada parecido. Logo eu que era uma mulher tão comportada e certinha.

Me peguei imaginando a reação de todos eles. Me peguei imaginando o que pensavam de mim. Me peguei imaginando seus corpos nus. Me peguei imaginando eles me tocando. Me peguei imaginando estar nua no meio do pátio. Me peguei imaginando sendo… possuída por eles. Meus pensamentos rodavam em círculos, repetindo a mesma cena em mil versões. Eu queria parar, mas não conseguia.

Precisei de um gatilho físico e bati em meu rosto para tirar aqueles pensamentos da cabeça. Avistei meu chefe caminhando em direção ao carro e tratei de colocar o blaiser e tapar minha roupa. Escondendo meu estado de seminudez. Muito profissional, ele começou a tratar do caso comigo e logo desviei meus pensamentos íntimos da obra.

No decorrer do tempo acabei que eu fiquei responsável por manter contato com Naldo para dar notícias do andamento dos procedimentos judicias. Ele se mostrou discreto e nunca comentou sobre o que ocorreu naquele dia, mas volta e vira ele perguntava quando que eu voltaria a visitar a obra. Mas eu evitava dar qualquer brecha nesse sentido, apesar de ter me tocado e até transado com meu namorado pensando no que tinha passado.

Eis que o processo caminhou de um jeito que passou a ser necessário irmos com certa frequência para a obra, nesses momentos tratava de usar roupas mais discretas ou até o blaiser para esconder meu corpo. Apesar disso, era fácil perceber que eu tinha ficado no imaginário dos funcionários que não deixavam de mostrar seu interesse em mim. Contraditoriamente me sentia mais mulher quando saía daquele local.

Aos poucos fui relaxando e até dava pequenas mostras do meu corpo para eles. Colocava uma saia para que pudessem vem minhas pernas. Tirei o blaiser no meio de uma visita quando meu chefe já estava mais distante de mim. Sorria para alguns deles. Passei a adentrar nos vestiários deles, por conta do trabalho, e o cheiro deles que, inicialmente, era azedo, passou a ser doce nas minhas narinas.

Tudo isso acontecia sob os olhares atentos de Naldo que parecia me espreitar como um predador antes de dar o bote final da presa indefesa. O pior de tudo é que eu percebia o que estava acontecendo. Sabia que estava me perdendo nessa brincadeira.

Eis que aconteceu o inevitável. Numa tarde em que tínhamos que visitar a obra, mas meu chefe foi chamado às pressas para o hospital por conta de um acidente que sua esposa sofrera. Dessa forma, determinou que eu fosse sozinha passar as últimas informações para o caso. Por dentro eu gelei, mas assenti. Iria para a obra sem qualquer proteção de terceiros. Seria só eu e os pedreiros que me desejavam.

Meus pesamentos fervilhavam. Não sabia como que agiria e seria tratada por eles sem uma presença que me “protegia”. Olhei para a janela, vi o sol, sem nuvens, iluminando tudo. Desci minha visão para minhas roupas, uma saia social que fazia conjunto com um blaiser preto, minha camisa era a mesma daquela vez, só que hoje usava um soutien preto de renda. Que mesmo no ambiente controlado do escritório, podia ser notado.

Me pegava voltando para a primeira visita da obra. Tinha medo do que sentia, mas ansiava pelo horário da visita. Meia hora antes de sair, passei no banheiro. Na minha mente um mantra: “Nada de mais acontecerá, é uma vista de trabalho”. Enquanto isso retoquei meu batom, ajeitei a roupa, inconscientemente subindo um pouco da saia, e saí do banheiro satisfeita.

Ao chegar na obra, já fui recepcionada por Naldo de uma forma diferente. Sempre fui recebida com um aperto de mão, mas hoje foi com um abraço e um beijo no rosto. Ruborizei com seu contato, sua mão grande tocou nas minhas costas por dentro do blaiser que teimei em usar para esconder meu corpo. Como que uma impressão em meu corpo, senti o fino tecido da blusa grudar na minha lombar.

- Veio sozinha hoje Larissa? - Perguntou redundante, sorrindo para mim.

- É, hoje serei apenas eu. Doutor Gabriel teve um imprevisto e pediu para eu passar algumas informações sobre mudanças no vestiário dos funcionários – expliquei tímida.

- Pois bem, fique à vontade. Pode ir na frente que eu me encontro contigo em alguns minutos. Você sabe o caminho né? - Confirmei com a cabeça e adentrei na obra.

Era difícil caminhar ali por conta do meu salto alto, lentamente fui me dirigindo para o local cujos ajustes teríamos que fazer. Ele ficava do lado oposto à entrada, assim precisava cruzar todo o empreendimento para chegar lá.

Enquanto eu desfilava, podia ouvir alguns as conversas ao meu redor “Porra! Hoje ela está especialmente gostosa!”, “Olha a raba da magrinha! Lá em casa em fazia um estrago nela!”, “E a boquinha de veludo!? Imagina ela engasgando na minha pica!”. Quanto mais eles falavam mais eu me via naqueles cenários.

Com a imaginação fluindo e a calcinha molhada, cheguei ao meu destino. Logo vieram as primeiras sensações o cheiro de suor dos rapazes, já dentro do espaço pude ver várias peças de roupas jogadas pelo vestiário, fotos de mulheres peladas na parede e sentir o calor. O ambiente era especialmente quente, sem nenhuma janela e feito de telha de eternit. Se lá fora o sol já era dois para cada um, aqui dentro ele se multiplicava.

Olhei para trás, não vi a figura de Naldo se aproximando e nem pude perceber a presença de mais ninguém no local. Tirei minhas anotações e tentei sentar num lugar sem roupas, mas não consegui. Precisei colocar algumas delas de lado. Enquanto fazia isso, acabei por pegar uma cueca de alguém. Vi aquela peça usada, provavelmente com o cheiro que já impregnava minhas narinas. Como que agindo por um pensamento intrusivo, levei aquela peça de roupa ao meu rosto e funguei com vontade.

Fui invadida pelo cheiro de homem que vinha da intimidade de alguém. Era um cheiro bruto, rústico, pessoal e viciante. Senti minha boceta contorcer e me peguei cheirando de novo, queria imprimir aquela sensação dentro do meu cérebro. Minha outra mão foi em direção ao meu peito e o apertei sentindo quase que um choque no meu corpo.

Ao fundo ouvi um “Cof Cof” tratei de soltar a cueca e me virei assustada para a entrada do vestiário onde Naldo me olhava com uma cara de vitorioso. Ele sorria de uma forma sacana para mim. Eu não sabia o que fazer, minha boca abria e fechava sem sair som algum.

- Tudo certo aí Lari? - Perguntou sacana e foi entrando no ambiente – Você parece que está com calor, suando muito.

- É, é, é… está meio quente mesmo – minha mente estava em choque então fui sendo guidada por suas falas.

- Aqui é quente demais mesmo, faz a gente agir de forma estranha, HA HA HA – como que com pena de mim mudou de assinto – Mas vamos ao que importa, o que temos que ajeitar aqui?

Agradei a Deus que ele não quis me confrontar sobre cena que presenciou. Aos poucos fui esquecendo ao descrever o que tinha que mudar no lugar. Me deslocava de uma ponta a outra do local. Quando terminei com tudo ele pediu para eu repetir mais uma vez um detalhe específico sobre os assentos do local.

- Veja só, houve uma determinação para que os assentos tenham uma altura maior, porque do jeito que estão agora não podemos nos sentar direito, ficamos com as pernas meio dobradas entendeu? - falei meio ofegante.

- Acho que entendi sim. Mas… espera um momento – ele se aproximou de mim e pegou em meus ombros – acho que você está com muito calor, tire seu blaiser, deve ajudar.

Eu ainda tentei ensaiar uma fala de que estava bem, mas ele foi mais decisivo, tratou de me colocar na sua frente e puxou a peça de roupa que logo foi jogada de lado. Olhei para baixo e pude ver que estava encharcada de suor. Minha blusa social estava completamente transparente e colada em mim. Era quase como se ela não existisse.

- Por que não se senta um pouco? - Continuou como se estivesse preocupado comigo.

Em transe acabei por me sentar no mesmo local onde tinha tirado as peças de roupa de outrora. Os bancos eram realmente baixos, não eram confortáveis para se sentar. Olhei para ele e o vi se aproximando de mim, olhava fixamente em meus olhos. Quando chegou na minha frente percebi que os bancos baixos me deixaram na altura perfeita para encarar seu pênis, onde pude ver um volume se agigantava.

Ele tocou levemente meu rosto e direcionou meu olhar para os seus olhos, tirando meu foco do seu membro. Eu estava inerte, sem saber como agir naquela situação. Ele sorriu da minha passividade.

- Parece que você é uma menina bem levada Larissa – sua voz saia macia de sua boca, um tom que denotava experiência com o que acontecia – Desde o primeiro dia eu sabia que você era especial.

Ele agora alisava meus cabelos, me acusando arrepios. As vezes dava leves puxões que faziam meu rosto friccionar suavemente pelo tecido que ocultava seu pênis duro. Eu me deixava ser guiada por seu toque, por vezes pressionava meu rosto sozinha para contra sua mão. Estava hipnotizada por seu toque e fala.

- Mas qual é o seu desejo? - perguntou quase que retoricamente, porque não deixou que eu respondesse – você gosta de se exibir? Porque eu vi como você passou a gostar de frequentar esse lugar?

- Ou será que você quer ser fodida com brutalidade? - Continuou a perguntar quando eu confirmei com minha cabeça para todas as perguntas – Quer transar com mais de um homem também?

- Sim – respondi de pronto – eu quero.

- HA!HA!HA! - ele gargalhou com minha fala – pois bem então.

Ele começou a baixar o zíper de sua calça e eu salivei na expectativa do que viria. Quando fomos atrapalhados pela sirene do local, informando que um dos turnos do dia de serviço tinha acabado. Assustados, nos ajeitamos como pudemos. Fui tentar colocar meu blaiser, mas ele fez um não com a cabeça e me contive.

Aos poucos os demais funcionários da obra foram entrando no vestiário e olhavam atentos para meus peitos quase desnudos. Pude ouvir mais umas piadas e então Naldo chamou minha atenção, me puxando para fora dali.

- Em relação a reforma que você quer fazer, tem uma obra que faço à parte com alguns pedreiros daqui que está do jeitinho que você pediu– continuava a olhar para ele inerte, sem certeza de nada do que faria. Alguns funcionários olharam para gente estranhando a proximidade e ali tinham diversas câmeras – se você quiser que eu lhe mostre o local lhe mando o endereço por mensagem.

- Ah? - perguntei sem entender direito – do que você está falando?

Ele se aproximou e sussurrou num tom quase violento:

- Olha só garota, não podemos continuar com nada aqui. Todo mundo de olho e com um monte de câmeras – nessa hora olhou fundo nos meus olhos e contou toda verdade - Você parece uma menina certinha, se quiser mesmo continuar com isso saiba que quero só uma foda. Nada sério.

Assenti com a cabeça e fui caminhando para fora da obra. Mais uma vez com um turbilhão de pensamentos. Entrei no meu carro e fui para casa. No caminho, meu celular apitou, era Naldo com o endereço da sua obra. Me peguei pensando no meu namorado, como ele não merecia isso, pensei em Deus que me deu uma chance de mudar de ideia, pensei na minha família que não merecia que eu fosse uma garota dessas.

Mas na mesma medida que pensava nessas coisas, lembrava do toque do Naldo. Lembrei da cueca que cheirei. Lembrei do vestiário quente e seu olhar predador em mim, do seu membro duro roçando no meu rosto. Minha boceta latejava de desejo.

Quando parei o carro e olhei ao redor não vi minha casa, mas sim uma obra ainda inacabada, escura e isolada. Não sei se foi quando recebi a mensagem, mas devo ter clicado no endereço que se colocou no Waze do meu carro. Acabei por me deslocar para a obra de Naldo.

Meu Deus! O que eu estava fazendo!? Olhei mais uma vez para o tapume de que servia como entrada para a obra inacabada, parecia o portão para a perdição, o ponto de não retorno. Com as mãos tremendo levei minhas mãos ao meu rosto, nessa hora pude sentir o cheiro da cueca que deixou vestígios em mim. Sem mais pensar, desliguei o carro e fiz minha escolha.

Ao adentrar, pude ver que o local tinha uma boa iluminação que do lado de fora não podia ser notada. Meus saltos ecoaram no contrapiso do local denunciando minha chegada. Mais ao fundo vi uma luz um pouco diferente e me dirigi a ela. Sentado em um banco estava Naldo ele já tinha deixado seu celular de lado e olhava para mim com desejo.

Me aproximei com as pernas trêmulas. Não foram necessárias palavras, quando cheguei na distância de seus braços ele se levantou e me pegou em seus braços, me levantando como uma pena. Entrelacei minhas pernas na sua cintura e ele atacou meu pescoço, chupando com vontade. Com minhas unhas, arranhei seu cabelo e o puxei mais para mim.

- Isso! - gemi sem querer quando suas mãos apertaram minha bunda.

Ele logo me colocou sentada em uma mesa com as pernas escancaradas para ele, mostrava minha calcinha molhada para ele. Tratou de começar a desabotoar minha blusa e a jogou de lado. Depois disso foi meu soutien. Com meus peitinhos livres ele abocanhou um deles, o engolindo por completo. Gemi de prazer e fui puxando sua blusa liberar seu corpo para os meus toques.

Ele era quente como uma brasa e sua boca sugava com volúpia meu seio. Cheia de vontade consegui enfiar minha mão em sua cueca e segurei seu pênis que mal fechava em minha mão, era enorme. O afastei assustada com o tamanho, mas não consegui tirar a mão.

- Está curiosa em ver ele? - Perguntou quando viu meu olhar assutado – senta aqui e aproveita.

Me sentei no banco e mais uma vez fique na altura ideal para lhe chupar. Sem pestanejar abri sua calça e tirei seu membro viril de dentro dos confins que ele se guardava. Ele saiu como um animal preso e bateu no meu rosto. Sem querer ele acabou apoiado em mim, era pesado, maciço, viril. Senti seu cheiro de homem que trabalhou o dia inteiro, me inebriei nele e abocanhei o que podia.

Logo senti um gosto meio azedo, mas bom. Levemente salgado. Passei a língua na uretra do pênis sentindo algo que desconhecia, era puro, primal, delicioso. Fui me acostumando com aquele membro e ia o acomodando cada vez mais em minha boca. Naldo guiava minhas ações com suas mãos que seguravam firme minha nuca.

- Caralho menor! Eu achei que você estava de brincadeira, mas arrumou uma putinha mesmo eim!?

Ouvi uma voz estranha e logo me assustei. Me desvencilhei de Naldo e olhei para entrada da casa onde outros quatro homens entravam apertando os paus. Gelei por dentro. Lá estava eu com a boca no pau de um homem que mal conhecia com os peitos de fora sendo cobiçada por mais quatro que não conhecia.

- O que é iss… Glurg Glurg – Antes que pudesse falar Naldo enfiou seu pau em minha boca novamente me fazendo lacrimejar com suas investidas.

- Isso, Larissa, é o que você pediu – ele acenou para os outros – venham rapazes, peguei essa puta aqui cheirando a cueca de um pedreiro lá na obra. Está doida por rola.

Eles não esperaram um segundo convite. Logo estava sendo atacada por diversas mãos. Entrei em pânico com tanta agressividade. Naldo não largou minha cabeça e mantinha seu pau em minha boca impedindo que eu falasse qualquer coisa. Me levantaram do banco e tive que ficar toda empinada continuar com o boquete.

- Olha a raba dessa novinha! - Ouvi um dos que chegaram falar, tiraram minha saia e fiquei só de calcinha de renda preta. Minha última defesa no meio daqueles homens. Ele bateu com força na minha bunda e não resisti.

- UUUUUURGGGGG – gozei com aquele tapa, contraí minha garganta que já alojava aquela cobra negra.

- Issooo! Essa putinha está massageando meu pau, gozou só nesse tapa! Como está essa buceta?

- HAHA! Encharcada! - Senti dois dedos entrando sem resistência alguma na minha boceta molhada, me levando a um segundo miniorgasmo.

- Ahg ahg ahg ahg! - gemia sem controle. Logo meu quadril foi levantado e eles tiraram minha calcinha. Zero controle, eles faziam o que queriam comigo, logo levaria pica. Como num estalo tive um último momento de sanidade e me debati com força, me livrando do pau de Naldo para falar um último pedido.

- Camisinha… - Consegui falar rouca, eles me olharam meio surpresos, com os olhos cheios de lágrimas, pedi por fim – por favor.

Ficou um silêncio por um momento que pareceu eterno. Até mesmo Naldo ficou sem palavras meu pedido, mas eu tratei de fazer a coisa recomeçar abocanhando seu pau novamente me engasgando nele para a sua felicidade.

- Bem! Bem! Ouviram a moça, coloquem camisinha senhores. Tem algumas na mesa ali atrás – mandou Naldo como um “líder” do grupo.

- Vagabunda! - O mesmo que bateu antes, voltou a agredir minha bunda, ficaria roxa amanhã – Sem ou com camisinha vamos abusar de você hoje!

Enfim ele fincou seu pau em mim sem pena. Seu membro desbravou minha boceta como nunca tinha sido invadida. Gemi de prazer com sua presença dentro de mim. Segurava nas pernas de Naldo para ter algum semblante de equilíbrio enquanto os dois iam e viam em posições diametralmente opostas.

Gemia sem controle, as vezes tentava fazer movimentos com a língua para acelerar o êxtase de Naldo e liberar minha boca que começava a doer. Aos poucos senti as primeiras contrações do seu pau, o leve tremer do pênis antes do orgasmo. Sua respiração acelerou e seus movimentos também.

- Que boquinha de gostosa! - Ele agora tratava minha boca como uma boceta, indo e vindo sem pena de mim – Vou gozar safada! Bebe tudo! Tudoooooooooooo!

A porra amarga dele encheu minha boca, engoli o que pude, mas era muito espessa e não parava de vim mais. Logo comecei a engasgar e ele me deu um pouco de liberdade para respirar.

- ARHG! ARHG! Uh Uh uh! - respirava como podia enquanto meu corpo era sacodido por um pau muito maior que o do meu namorado, ele batia no lugar certinho que eu gostava. Livre de Naldo, pude me concentrar um pouco no que comia minha boceta. Comecei a jogar meu corpo contra ele aumentando a força e velocidade – Não! Não! Não paraaaa! Mais rápidooo!

- Vadia gostosa, faminta por pau! Toma! Toma! - o rapaz arfava com o esforço, mas respondeu meu pedido, me comia com mais força e velocidade – UFF, UFF, UFF, UFF, UUUUUUUUURG!

- Ah, ah, ah, ah AH AH AH AH AAAAAAH – gozei junto com ele, senti a camisinha encher enquanto seu pau pulsava dentro de mim.

Quando ele saiu de dentro de mim, fiquei sem forçar e precisei me apoiar na mesa que Naldo outrora me colocou sentada. Acebei por colocar meu rosto nela e senti o esperma dele que ainda estava no meu rosto, nas minhas narinas. Lambi o que pude, voltando a sentir seu gosto amargo e peculiar. Ruim, mas bom. Alguém bateu palmas e eu me virei para olhar o grupo.

- Vamos garota! Ainda tem muito pau para você dar conta – falou um senhor que estava sentado com seu pau em riste, esperando por mim.

Dei uma risada de toda a situação. Respirei fundo, passei a mão no rosto e engoli o que podia da porra de Naldo, ele pediu para eu tomar tudo né? Sorri para o velho e caminhei sensualmente em direção dele. Segurei em seus ombros, abri minhas pernas e sentei com carinho nele.

- Huuuum, huuum, sim eu tenho – falei satisfeita, acenando para um outro foder minha boca.

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Desde então tenho me encontrado com esse grupinho de vez em quando para transas maravilhosas. Naquela noite eu gozei mais do que eu jamais tinha gozado em toda a minha vida, passei alguns dias caminhando com dificuldades. Mas terminei tudo satisfeita.

Apesar do caos e do susto de transar com tantos homens, eles cumpriram com suas palavras e até hoje só gozam em camisinhas ou na minha boca. Muito safados, todos com suas esposas e namoradas, mas cumpridores de suas palavras. Brutais e quase violentos, mas bons de cama. As outras vezes foram até melhores do que a primeira, aos poucos fui me adaptando a eles. Aos seus gostos e eles aos meus.

Me olhei novamente no espelho, meu cabelo estava perfeito, escovado, lisinho, brilhante. Terminaria a noite de um jeito bem diferente. Sorri ansiosa e coloquei minha roupa. Ao fundo, na casa do vizinho, ouvia Simone “Então é natal…”.

Com pequenos laços vermelhos cobrindo meus peitos e um grande laço em minha bunda. Coloquei meu sobretudo, um pouco mais de perfume e sai de casa para dar meu presente de natal para eles.

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