Ao Vasco Tudo!! Colina perde o Cabaço...

Da série Ao Vasco Tudo!!
Um conto erótico de Mr Colina _ I.A
Categoria: Gay
Contém 1974 palavras
Data: 16/09/2025 20:24:51

Texto escrito com auxilio de IA, explicação na série!

O sol já tava alto quando o Maycon Colina acordou, a cabeça ainda zonza da viagem de volta de São Januário. O relógio marcava 9h45, e o silêncio da casa na Serra do RJ era estranho — a família tinha saído pracomprar o almoço da visita da família do Irmão mais velho, deixando ele sozinho com os pensamentos bagunçados da noite anterior. A camisa de goleiro do Vasco tava jogada na cadeira, e ele vestiu só um bermudão florido antigo, os óculos embaçados de sono. O celular vibrou com uma mensagem: “Mano, esqueci de te devolver teu cachecol. Tô indo aí, abre a porta.” Era o Giga.

Maycon gelou. O cachecol do irmão? Ele nem lembrava de ter perdido algo no busão, e ele buscaria naquele dia. Mas o coração acelerou só de pensar no Giga aparecendo ali, alto e magrelo, com aquele cavanhaque safado e o “gigante” que ele não conseguia esquecer. Ele ajeitou o cabelo castanho bagunçado e foi abrir a porta, tentando disfarçar o nervosismo.

Lá estava Giga, o boné da organizada virado pra trás, a camisa preta e branca do Vasco, e o bermudão tactel azul balançando nas pernas compridas. No braço esquerdo, o escudo do Vasco tatuado brilhava, e na perna, a tatuagem de anime (um Goku estilizado) aparecia de leve. Ele segurava um cachecol cruzmaltino enrolado, com um sorrisinho de canto. — Tava no fundo do busão, goleiro. Acho que tu deixou cair enquanto... sei lá, se divertia ontem.

Maycon riu, o rosto pegando fogo. — Valeu, cara. Entra aí, minha família saiu.

Giga entrou sem cerimônia, jogando o cachecol no sofá e olhando em volta. — Sozinho, hein? Perfeito. — Ele se aproximou, o tom descendo pra um sussurro. — Depois de ontem, eu tava pensando... tu pegou gosto por agarrar bola, né? Pelo Vasco, a gente pode treinar mais.

Maycon engoliu em seco, ajeitando os óculos. — Mano, tu vai direto no assunto, hein? — Mas o corpo já tava reagindo, o bermudão ficando apertado nos 18cm que começavam a dar sinal.

— Claro, Colina. Ontem foi só o aquecimento — Giga disse, tirando o boné e jogando no sofá, revelando o cabelo cacheado. Ele se aproximou mais, a mão roçando a coxa de Maycon. — Tô ligado que tu tá curioso. E eu também curti te ensinar. Quer continuar?

Maycon hesitou só um segundo, mas, pela primeira vez, tomou a iniciativa. A noite no busão tinha acendido algo nele, e ele queria mostrar que aprendeu direitinho. — Deixa comigo, Giga — falou, a voz tremendo um pouco, mas decidida. Ele puxou Giga pela camisa preta e branca do Vasco, derrubando os dois na cama. Com as mãos trêmulas, abriu o bermudão tactel azul e um sungão branco do Vasco, revelando os 23cm duros, a tatuagem tribal descendo pela virilha (escondida pela cueca) e o saco escrotal com pelos pubianos à mostra.

Sem esperar, Maycon desceu, a barba roçando a coxa de Giga enquanto levava o pau à boca. Começou com a língua rodando na ponta, como ensinado, depois engoliu mais, o ritmo firme. Giga gemeu baixo, a mão no cabelo castanho de Maycon. — Porra, goleiro, tu aprendeu mesmo! Vai fundo!

Maycon levantou o olhar, os óculos embaçando, e decidiu ir além. Ele desceu mais, chupando as bolas do Giga, lambendo devagar, sentindo o gosto salgado e os pelos na língua. — Caralho, isso é... diferente — murmurou pra si mesmo, mas continuou, mostrando iniciativa. Giga riu, a voz rouca. — Isso, Colina, chupa tudo, pelo Vasco!

Depois de fazer Giga gemer alto e vir com um suspiro satisfeito, Maycon se deitou, ofegante, a barba úmida. Giga, com o cavanhaque brilhando, não perdeu tempo. — Minha vez, goleiro. Vou te fazer gritar de novo — disse, puxando o bermudão de Maycon, que também usava uma sunga do Vasco, só que preta, e libertando os 18cm duros. Ele começou chupando, a boca quente envolvendo tudo, a língua trabalhando sem parar. Maycon arfou, agarrando o lençol.

Mas Giga foi além. Enquanto chupava, enfiou dois dedos no cu de Maycon, sem dó, esticando e girando com força. Maycon gritou, a voz confusa. — AI, PORRA! Giga, isso... tá doendo, mas... caralho, tá bom? Não sei, continua! — Ele se contorceu, o corpo peludinho suando, os óculos quase caindo. — Mano, o que eu tô sentindo? Gosto... ou não gosto? AI!

Giga riu contra a pele, os dedos indo mais fundo enquanto a boca acelerava. — Relaxa, Colina, tu vai gostar sim. Deixa o Giga te guiar — murmurou, a sucção intensa levando Maycon ao limite. Com um grito alto — “CARALHO, GIGA, VAI!” —, Maycon explodiu, gozando na boca do Giga com os dois dedos ainda enfiados no cu virgem dele. O corpo peludinho tremia, o prazer misturado com a dor nova o deixando sem ar, enquanto Giga segurava firme, engolindo tudo com um gemido satisfeito. Os óculos de Maycon escorregaram pro nariz, a barba úmida de suor, e ele caiu de costas na cama, ofegante, tentando processar o que acabara de sentir.

Maycon, ofegante, ajeitou os óculos tortos. — Mano... eu não sei se aguento mais, mas... foi foda.

Giga se endireitou, limpando o cavanhaque com o dorso da mão, o sorrisinho safado voltando ao rosto. Ele se aproximou, balançando a cabeça e mirando o cu de Maycon com um olhar que prometia mais. — Aguenta, Colina, tinha algo aqui que tu queria ontem — disse, a voz rouca enquanto gesticulava com a mão, apontando pro “gigante” de 23cm que já tava duro de novo, a tatuagem tribal na virilha aparecendo de leve acima da cueca.

Maycon engoliu em seco, os olhos arregalados atrás dos óculos. — Mano, espera aí... tu vai... com isso tudo? — A voz tremia, uma mistura de medo e curiosidade, o cu ainda sensível dos dedos.

Giga riu baixo, se posicionando entre as pernas de Maycon. — Relaxa, goleiro. Pelo Vasco, a gente vai devagar. Tu vai ver que aguenta sim. — Ele pegou um travesseiro, levantando as pernas de Maycon pra deixar o acesso mais fácil, o cavanhaque roçando o interior da coxa enquanto se preparava. Com a mão livre, cuspiu na palma e lubrificou o pau, a outra mão abrindo Maycon com cuidado.

A primeira pressão veio, e Maycon gritou, a voz quebrada. — AI, PORRA, GIGA! Tá doendo pra caralho! — A cabeça dos 23cm forçava as pregas virgens, esticando além do que ele achava possível. A dor era aguda, como se algo estivesse rasgando, e ele agarrou os lençóis, os óculos caindo de lado. — Mano, espera... eu não sei se aguento isso! Tá rasgando?

Giga parou, beijando o pescoço de Maycon, o cavanhaque arranhando a pele. — Calma, Colina, respira. Vai passar, confia em mim — sussurrou, empurrando mais um pouco. A barreira cedeu com um estalo interno, e Maycon soltou um grito rouco — “CARALHO, MEU CU!” —, as lágrimas escorrendo enquanto perdia as pregas pela primeira vez. A dor era intensa, mas Giga ficou parado, deixando o corpo de Maycon se ajustar, a mão acariciando a coxa peludinha.

Depois de um minuto, Giga começou a se mover, devagar no início, entrando mais fundo. Maycon gemia confuso, a voz entrecortada. — Ai, porra... dói, mas... tá gostoso? Não sei, Giga, vai! — O atrito era bruto, o cu de Maycon se abrindo a cada estocada, e ele alternava entre gemidos e gritos. — Mano, isso é loucura... eu gosto? AI!

Giga acelerou, o ritmo ficando mais firme, o “gigante” preenchendo Maycon por completo. O som da pele batendo ecoava no quarto, misturado aos gritos de Maycon. — GOLEIRO, TU É NOSSO! — Giga provocou, o cavanhaque roçando o ombro dele agora. Maycon, perdido no prazer e na dor, agarrou o peito de Giga, os óculos tortos no rosto. — CARALHO, GIGA, MAIS! — gritou, entregando-se.

O ápice chegou rápido. Giga gemeu alto, vindo dentro de Maycon, o calor enchendo o cu dele. Maycon, sentindo a pulsação, veio logo depois, gozando sem nem tocar nos 18cm, o corpo convulsionando. Quando Giga se retirou, um filete de porra misturada com sangue escorreu do cu de Maycon, manchando o lençol. A dor ainda pulsava, mas o rosto dele, com a barba úmida e os óculos de lado, tinha um sorriso satisfeito, os olhos brilhando de orgulho cruzmaltino. — Mano... foi brabo pra caralho — disse, rindo fraco, exausto mas feliz.

Giga se deitou ao lado, rindo também. — Viu, Colina? Pelo Vasco, tu virou um craque. Tá pronto pro próximo jogo.

Maycon, ainda ofegante, riu fraco, ajeitando os óculos tortos no rosto suado. O cu pulsava, a mistura de porra e sangue no lençol era um lembrete bruto do que tinha acabado de rolar, mas o sorriso satisfeito não saía. — Mano, eu nem acredito que aguentei isso... mas foi foda — disse, a voz rouca, os olhos brilhando com um misto de orgulho e cansaço.

Giga se levantou, esticando o corpo magrelo, a tatuagem do Vasco no braço esquerdo destacando-se. — Vamos lavar essa bagunça, goleiro. Juntos, hein? — Ele estendeu a mão, puxando Maycon da cama. Os dois, ainda nus e suados, cambalearam pro banheiro, rindo como dois moleques que tinham acabado de vencer um clássico.

No chuveiro, a água quente caiu sobre eles, lavando o suor e o cheiro de sexo. Giga começou, beijando o pescoço de Maycon, o cavanhaque roçando de novo, enquanto as mãos deslizavam pelo corpo peludinho. Maycon, sentindo a iniciativa voltar, se abaixou, levando os 23cm do Giga à boca mais uma vez. Chupou devagar, a língua trabalhando na ponta, e Giga gemeu, retribuindo em seguida. Ele agarrou os 18cm de Maycon, chupando com vontade, o som da água misturando-se aos suspiros. Os dois vieram quase juntos, a água levando tudo embora, e saíram do banho renovados.

Depois de se secarem, Giga teve uma ideia. — Toma, Colina, uma lembrança — disse, tirando a sunga do Vasco, sua cueca da sorte, suada e marcada pelo dia. — Pra tu guardar e se lembrar de mim. — Maycon hesitou, pegando a peça, e antes de devolver a sua, perguntou, a voz incerta: — Mano, espera... isso é tipo um relacionamento? Porque eu não tô pronto pra isso, sabe?

Giga riu, balançando a cabeça, e pegou a sunga de Maycon que ele oferecia. — Relaxa, goleiro. Isso é broderagem, descarregar a tensão do jogo. Podemos transar de novo, com outras pessoas também, se rolar. O único compromisso entre nós é o Vasco, nada mais. — Ele estendeu a sunga, os olhos sérios por um segundo. — Isso aqui é só pacto de torcida.

Maycon assentiu, aliviado, pegando a sunga do Giga. — Tá bom, então. Eu... eu só transo pelo Vasco, entendeu? — disse, segurando a peça como um troféu. A troca das sungas cruzmaltinas selou o pacto, um acordo silencioso entre os dois, com um toque de fantasia naquelas cuecas da sorte.

Vestiram-se rápido — Maycon com a camisa de goleiro azul e o bermudão florido velho, Giga com a camisa clássica do time do coração e o bermudão tactel azul —, arrumando o quarto antes que a família chegasse. Na sala, ligaram a TV. Maycon pegou o controle e abriu o YouTube, procurando um anime pra relaxar, enquanto Giga sugeria um videogame. Antes que decidissem, a porta da frente abriu. A família de Maycon entrou, sacolas de mercado nas mãos, o cheiro de carne fresca invadindo o ar.

— Maycon, por que o Giga tá aqui? — perguntou a mãe, franzindo a testa enquanto colocava as compras na cozinha.

Maycon e Giga trocaram um olhar rápido, o segredo seguro entre eles. — Ah, mãe, ele trouxe o cachecol que eu esqueci no busão ontem. A gente tava só conversando sobre o jogo — respondeu Maycon, a voz casual, ajustando os óculos pra disfarçar.

Giga assentiu, levantando o cachecol do sofá como prova. — Isso, dona. Só vim devolver e dar uma resenhada com o parça. — Ele sorriu, o cavanhaque escondendo qualquer traço de culpa.

A mãe deu de ombros, voltando pras sacolas. — Tá bom, mas vai ajudar a arrumar isso agora, Maycon. — Os dois riram baixinho, sabendo que o verdadeiro pacto daquela manhã ficaria só entre os vascaínos.

Fim. Mais aventuras sem tempo determinado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Nerd Petr a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários