Foi chocante quando Va, minha filha, casada há 3 meses, contou que estava grávida. Não pelo fato de ter transado bem antes do matrimônio, no que puxou a mim. O que quizilou foi constatar que eu iria ser avó bem antes da menopausa! Como o tempo passou depressa. Rápido como a efêmera chama de um palito de fósforo...
Quem leu meus contos sabe que me chamo Val, loira, rosto de menina, bunda redonda e empinada, meu atributo primordial. Casada com Carlos, vida liberal. Desejada pelos homens desde nova e agora, com a senilidade chegando de forma inexorável. Que estarei deixando de ser a gostosa atraente. Chocante mesmo!
Costumeiramente, reunimos um grupo para jogar baralho em casa. Meu genro, o Anderson sempre participou, trazendo seus irmãos mais novos, André e Adriana.
Foi depois duma dessa rodada de jogos que Vi, minha filha mais nova, me surpreendeu dizendo enquanto ria:
- Mãe, notou como o André olha pra senhora? Ele te come com os olhos...
- Não, nem reparei. Acho que você está vendo coisas demais.
- Não estou não. É que a Adriana me contou que o André disse para os irmãos que acha a senhora muito bonita.
- Ah, bom. Tem algo demais um rapaz apreciar a beleza de alguém?
- Bem, não foi bem esse termo que ele usou. Foi mais pesado.
- Mais pesado? Como assim?
- Na verdade, disse que te acha gostosa, um tesão de mulher. Por isso hoje fiquei de olho nele.
- Bobagem, filha. Para com isso!
Isso que minha filha falou, para mim não é novidade. Qualquer mulher teria notado. Percebi seu jeitinho dissimulado. Olhares esses desejosos e eu sempre fingi indiferença. Devo confessar que me deixou lisonjeada e quem tem minha idade, sabe o quanto isso eleva a auto estima.
Talvez eu até tenha incentivado de forma não intencional. Com passar dos anos, seduzir homens mais novos tenha virado costume. Sei lá. Tanto que Carlos, meu marido, me apelidou de papa anjos. O que está errado nisso tudo é que o rapaz em questão é cunhado da minha filha. Algo condenável, porém, o proibido acaba dando um tempero especial.
Esses desejos em família acontece com muita frequência. Na maioria das vezes fica só nisso. Na vontade saciada com masturbações solitárias. Quando se realizam, são segredos guardados a sete chaves e seus protagonistas acabam levando para o túmulo. Se ficamos sabendo é através de sites como este, onde garantido pelo anonimato, as pessoas revelam para nós.
Eu e Carlos somos liberais, com aventuras narradas aqui. Quanto ao rapaz em questão, as vezes fico até constrangida com seu jeito, me comendo com os olhos. Numa despedida, teve até um beijo sem querer querendo. Eu distraída, falando com a filha caçula quando ele veio se despedir.
Como costumo sempre beijar meu marido na boca, juro que de forma automática, ofereci os lábios e o garoto, bem ligado, aproveitando para roçar seus lábios nos meus. Foi o tal do selinho que na hora me fez parar, ficando totalmente desnorteada. Fiquei o dia inteiro perturbada com aquilo.
O pior é que a sensação não foi ruim. Minha relação com Carlos, meu marido está meio fria. A gente transa rotineiramente, como uma obrigação. Até mesmo, fazer o outro saber que vamos transar é meio forçado, esquisito. Como meus leitores sabem, sou uma loira que no passado já me entreguei a vários rapazes. Certa altura, enjoados da vida liberal resolvemos parar.
Temos uma chácara perto de onde moramos. Volta e meia vou lá dar uma olhada. Estava pegando algumas coisas quando vi que a roçadeira não estava na garagem. Falei com meu marido e ele disse que minha filha tinha levado emprestada.
Liguei para ela que disse que a roçadeira estava com seu cunhado. Pedi para ela avisá-lo que eu passaria na casa dele para pegar. Lá chegando, André já veio com a roçadeira na mão em direção do meu carro. Colocou no porta malas e falou:
- Dona Val, a senhora está indo para a chácara, né? Eu estou sem fazer nada e posso ir lá ajudar.
Pensei em recusar. Já levei uma vez um rapaz virgem para lá e acabou de forma assustadora. Eu o iniciei e essa transa acabou no pronto socorro. Narrei aqui num dos meus contos. Acho que fiquei traumatizada com o acontecido. Nem tinha dito nada e ele já abria a porta do passageiro, se acomodando no banco ao lado do meu.
No caminho, André parecia feliz. No que será que ele estava pensando? Pena que eu não tenho tal poder de entrar na mente de outra pessoa. Com certeza estava apreciando minha companhia. Seria eu a musa dos seus desejos? De querer sexo com alguém sabendo que isso nunca aconteceria? Mas, mesmo assim, estar comigo inspiraria seus momentos íntimos? O sorriso foi involuntário. Imagine então se ele soubesse o que passava na minha mente! Para quebrar o silêncio perguntei:
- Você tem namorada?
Constrangido ele respondeu:
- Não, não tenho. Quer dizer, estou de olho numa garota, mas, ela nem sabe disso.
- Ah é? E porque você não fala pra ela?
- Bem, é que, é complicado dona Val. Eu tenho vergonha.
- Ora, André, que não arrisca não petisca, né? Tem mais que se abrir com ela. O máximo que pode acontecer é ela dizer não.
- É, mas, vai ficar chato. Já pensou se os outros souberem?
- É, tudo é ruim quando os outros ficarem sabendo. Mas acho que ela não vai contar pra ninguém.
- A senhora acha mesmo isso?
- Acho. Só se ela for muito boba para falar. Coisas assim tem que ficar em segredo. Por falar nisso, você já transou com alguém?
- Eu, eu, sabe como é né? É complicado, eu, bem, eu...
- Pode falar, André. Eu não vou contar pra ninguém, tá?
- Eu, eu ainda, eu ainda não.
Como eu desconfiava, o garoto era virgem. Isso mexeu com a libido desta loira madura. Ainda mais sabendo que ele me desejava. Tantos me possuíram e ali estava um que me queria e eu disponível. Já estava decidido: eu iria iniciar o garoto. Um a mais, um a menos tanto fazia.
Depois de passarmos na casa do caseiro, fomos para a casa sede. Abri todas janelas para ventilar. Abri um refrigerante que tinha trazido e o convidei para tomar. Após garantir que ele ficaria de boca fechada, contei que naquele local, eu tinha iniciado um virgem. Eu sabia que tal confidência iria deixá-lo mais tarado por mim do que já estava.
O clima estava criado. Sem nada dizer, o levei até o quarto principal, ligando o aquecedor. Ele já devia estar imaginando coisa safadas, questionando se aquilo era verdade e se estava acontecendo mesmo. Tirei a blusa expondo o sutiã. Depois, fui abaixando a saia, ficando só de calcinha.
Ele nem piscava com os olhos arregalados.
Como ele continuou imóvel, fui tirando sua camisa e ele se despiu com rapidez. A cueca, ultima peça, fui eu que tirei. Apareceu um pênis até grosso, o qual acariciei e dei um beijo na glande. Ele tomou um choque, empurrando o quadril, fazendo a cabeça invadir minha boca. Iniciei o oral sentindo a tora de carne enrijecida pulsar.
Sei como eles gozam rápido e para não estragar a brincadeira, tirei a calcinha, deitei na cama trazendo ele por cima de mim. De forma instintiva, ele estocou com seu falo intumescido chocando com minha buceta sem penetrar. Tive de pegar na piroca e encaminhar para o local correto.
Senti quando entrou meio forçado, sua vara buscando espaço dentro de mim. Olhei em seus olhos para fixar a imagem do seu rosto de macho possuindo uma fêmea pela primeira vez. Mal entrou, ele já começou a meter com a estaca entrando e saindo, esfolando minhas partes íntimas.
Aconteceu o que eu previra. Ele ejaculou soltando jatos de gala dentro de mim. Mesmo tendo gozado, continuou metendo querendo continuar. Sua respiração era ofegante, resfolegando como um cão quando sobe numa cadela. Depois acalmou, parecendo não saber como agir.
Cabia a mim assumir o controle. Dei umas piscadelas com a xana, espremendo sua virilidade, extraindo o máximo da sua gala depositada pela primeira vez numa mulher. Foi um prazer especial torná-lo homem completo. Mas eu não estava satisfeita. Dei um tempo para que ele recuperasse. Com piscadelas na buceta percebi que a rola não amolecia dentro de mim. Então disse:
- Foi gostoso André? Então vai, continua metendo devagar, vai.
O bom de pegar novinhos é que a recarga é rápida. Atendendo minha súplica, ele passou se mover sentindo todo prazer que minha xoxota proporcionava. Sensações que superava tudo que ele imaginara. A pica parecia ter engrossado novamente. Se estava até então tomado por tesão emocionante, agora apreciava as sensações do coito em sua plenitude.
Acho que toda mulher deveria experimentar a delícia de pegar um virgem. Não demorou para ele aumentar o ritmo, fazendo o barulho úmido da sua porra vazando pela minha buceta encharcada. Senti que o orgasmo estava vindo. Comecei a rebolar o quadril, buscando maior contato e prazer. Passei a gemer e pedir:
- Ahhh, vai, André, mete com força, vai, ahhh! Depressa, goza de novo em mim, vai! Ahhh, ahhhh, mete mais fundo, ahhh...
Tive um orgasmo delicioso. Ele nem imaginou que tinha feito uma mulher experiente gozar em seu pau. Isso na primeira transa da sua vida. Sempre fico mole quando o clímax vem. Inerte como uma boneca inflável, continuei recebendo suas estocadas com ele demorando para ter o segundo gozo.
Quando gozou dentro de mim mais uma vez, caiu sobre meu corpo, com tremeliques que durou até as batidas cardíacas normalizar. Me beijou dizendo o quanto tinha sido bom. Que tinha sido incrível, demais e outros adjetivos.
Em casa fiquei imaginando que este será mais um que jamais me esquecerá. Espero que no futuro, depois de ter transado com outras, lembre dessa iniciação comigo, Val, a divina como diz meu marido...
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FOTOS: Muitos já viram fotos minhas. Para quem ainda não viu, deixe e-mail nos comentários que a divulgação enviará. Bjs.
