Ao Vasco Tudo!! A iniciação de Colina.

Da série Ao Vasco Tudo!!
Um conto erótico de Mr Colina _ I.A
Categoria: Gay
Contém 2205 palavras
Data: 16/09/2025 11:54:12

Escrevi esta historia com ajuda de IA para satisfazer um fetiche meu com o Maior time de todos, o Clube de Regatas Vasco da Gama!!

O Caldeirão tava um caos. O jogo tinha acabado com aquele empate nos acréscimos que deixou o Maycon Colina, 27 anos de altura um pouco acima da media e de óculos, com uma mistura de raiva e alívio. O Vasco não perdeu, mas também não ganhou. “Filho da mãe, sempre assim”, ele resmungou, enquanto descia as arquibancadas lotadas, com a camisa cruzmaltina azul, de goleiro, e de bermuda grafite, grudada no corpo por causa do calorão carioca. Era só mais um jogo dele no estádio, e a energia da torcida ainda mexia com ele. Mas, pra ser honesto, não era só o jogo que tava mexendo com o Maycon naquela noite.

Ele tinha terminado um namoro hétero há umas semanas. A cabeça tava confusa, o coração meio bagunçado, e os olhos... bom, os olhos tavam começando a reparar em coisas que ele nunca tinha dado muita bola antes. No ônibus da caravana, indo pro jogo, ele já tinha se pego olhando pro “pacote” de uns caras sem querer. Ou será que era querendo? No estádio, durante o jogo, aconteceu de novo: um cara passou por ele na fila do lanche, e o olhar desceu direto pro volume da bermuda. Maycon disfarçou, claro, mas o calor que subiu no rosto não era só do sol de 30 graus.

Agora, com o jogo acabado, ele precisava esvaziar a bexiga antes de encarar a volta no ônibus. O banheiro de São Januário estava lotado, fedendo a cerveja e com aquele chão molhado que ninguém quer pensar muito no que é. Maycon achou um mictório mais afastado e ficou lá, tentando se concentrar no “negócio” e ignorar a confusão na cabeça. Foi aí que ele viu, pelo canto do olho, um cara se aproximar do mictório ao lado. Era o Giga.

Giga, 23 anos, filho do Seu Jorge, o organizador da caravana Vascaínos da Região Serrana. O moleque era magrelo, mas tinha uma presença que chamava atenção: cabelo cacheado mal penteado, um sorrisinho de canto que parecia sempre estar zoando alguém, vestia uniforme da torcida Organizada, incluindo uma bermuda tactel que, bom, não escondia nada. Maycon já tinha reparado nele no ônibus, quando Giga tava gritando uns cânticos da torcida e mexendo com todo mundo. E agora, ali no banheiro, o olhar de Maycon traiu ele de novo. Desceu pro “pacote” do Giga. Não deu pra evitar.

— Tá olhando o quê, irmão? — A voz de Giga cortou o silêncio, com aquele tom de quem tá rindo por dentro.

Maycon gelou. Subiu o olhar rápido, sentindo o rosto pegar fogo. — Nada, cara, só... pensando no jogo — gaguejou, tentando consertar.

Giga deu uma risadinha, terminou o que tava fazendo e fechou a braguilha com calma, quase como se soubesse que tava sendo observado. — Sei. O jogo, né? — Ele piscou, aquele sorriso safado ainda no rosto, e saiu do banheiro sem dizer mais nada.

Maycon ficou lá, coração acelerado, metade querendo sumir, metade querendo... outra coisa. Mas antes de lavar as mãos, inconciente ou não, massageou seu cacete, pensando no Jorge Jr., e correu pro ônibus da caravana, tentando não pensar muito no que tinha acabado de acontecer.

No ônibus, o clima era uma mistura de resenha e cansaço. A galera gritava, cantava, xingava o juiz, enquanto o Seu Jorge tentava organizar a contagem pra ver se ninguém ficou pra trás. Maycon achou um lugar no fundo, perto da janela, e tentou se concentrar na vista escura lá fora.. Mas aí o Giga apareceu, jogando o corpo no banco do lado.

— E aí, Maycon, tá de boa? — Giga perguntou, esticando as pernas e deixando a bermuda tactel marcar ainda mais o que já tava difícil de ignorar.

— Tô de boa, e tu? — Maycon respondeu, tentando soar tranquilo, mas a voz saiu meio rouca.

Giga se inclinou um pouco, baixando o tom. — Tô de boa, mas tu não tava de boa lá no banheiro, né? — Ele riu, mas tinha um brilho diferente nos olhos. — Relaxa, irmão. É pelo Vasco, e pelo Vasco é tudo, sabe?

Maycon franziu a testa, confuso. — Como assim, “pelo Vasco”? Tá maluco? O que quer dizer com isso?

— Louco é quem não curte a vida, Maycon — Giga respondeu, com aquele tom de quem tá sempre rindo da própria sacanagem. Ele se inclinou mais, o ombro encostando no de Maycon, e baixou a voz. — Tô ligado que tu tá na dúvida, cara. Tu terminou com a mina, tá com a cabeça bagunçada, e agora tá aí, olhando pro meu “equipamento” no banheiro.Ele fez uma pausa, o olhar descendo pro colo de Maycon por um segundo antes de voltar pro rosto dele. — E, às vezes, a gente se ajuda a... relaxar. Mas fica suça, é pelo Vasco. Pelo Vasco, a gente faz tudo. - Piscou o jovem torcedor.

Maycon engoliu em seco, o coração batendo tão forte que ele achava que a galera no ônibus ia ouvir. Ele olhou pros lados, pro resto da caravana. O Seu Jorge tava lá na frente, gritando pra alguém calar a boca com os cânticos fora do tom. A galera tava no clima de sempre: uns bebendo cerveja quente, outros zoando o empate. O busão tava escuro, com as luzes internas apagadas, e o banco do fundo dava uma privacidade perigosa.

— Mano, espera aí — Maycon disse, virando pro Giga, com uma mistura de nervoso e curiosidade. — Eu... tipo, nunca fiz nada assim. Quer dizer, eu namorei uma mina, sempre curti mulher. Isso aí... não sei, cara. Isso não me faz... sei lá, menos homem, ou coisa assim?

Giga riu, mas não foi uma risada de deboche. Foi mais como se ele tivesse ouvido isso antes. Ele se ajeitou no banco, ficando de lado pra encarar Maycon de frente, os olhos brilhando na penumbra.— Mano, tu acha que curtir um momento com outro cara te faz menos homem? Tô ligado que não. Tu continua sendo o Maycon, torcedor do Vasco, que xinga o juiz e vibra com o gol do Payet. Isso aqui é só... curtição, sabe? — Ele deu um tapinha no ombro de Maycon, mas a mão ficou ali, quente. — E, ó, tu pode continuar ficando com mina, tranquilo. Eu mesmo fico com mulher, fico com cara, fico com quem der vontade. O importante é se jogar. Pelo Vasco, né?

Maycon deu uma risada nervosa, meio aliviado, meio ainda processando. — Pelo Vasco, tu diz cada uma, Giga...

— E tu acha que eu minto? — Giga retrucou, o sorrisinho voltando. Ele deslizou a mão do ombro pro peito de Maycon, bem devagar, como se tavasse testando até onde podia ir. — Tu tá pensando demais, Colina. Deixa a cabeça de lado e curte o rolê. Tô te falando, aqui no busão, ninguém tá nem aí. É só tu e eu, e a estrada pra Serra.

O toque do Giga tava fazendo o Maycon esquecer o empate, o ex-namoro, e até o fato de que ele nunca tinha imaginado estar nessa situação. A mão do Giga desceu um pouco mais, roçando a coxa, e Maycon sentiu um arrepio que não tinha nada a ver com o ar-condicionado quebrado do ônibus. Ele olhou pro Giga, que tava com aquele olhar de quem sabe exatamente o que tá fazendo.

— E se eu... tipo, quiser tentar? — Maycon perguntou, a voz tão baixa que mal dava pra ouvir com o barulho do motor.

Giga se aproximou mais, o rosto a centímetros do dele, o hálito quente com um leve cheiro de cerveja. — Então tu tá no caminho certo, meu irmão. Relaxa e deixa o Giga te mostrar como é. Pelo Vasco, a gente não tem limite.

Maycon riu de novo, dessa vez mais solto, e sentiu o corpo relaxar contra o banco. O Giga tava certo: era só curtir. E, no escuro daquele ônibus voltando pra Petrópolis, com a torcida do Vasco zoando lá na frente, ele tava começando a achar que, pelo Vasco, valia tudo mesmo. O Seu Jorge tava lá na frente, gritando pra alguém calar a boca com os cânticos fora do tom. A galera tava no clima de sempre: uns bebendo cerveja quente, outros xingando o técnico e o árbitro. O busão tava escuro, com as luzes internas apagadas, e o banco do fundo dava uma privacidade perigosa.

O ônibus sacolejava na estrada rumo a Petrópolis, com a torcida do Vasco enchendo o ar com cânticos roucos e risadas sobre o empate em São Januário. Lá no fundão, onde as luzes mal chegavam, Maycon Colina tava com o coração na boca, e não era só pelo jogo. Giga, o filho de 20 anos do Seu Jorge, o cara da caravana Vascaínos de Petrópolis, tava ali do lado, com aquele sorriso de quem sabe que tá no comando.

— Pronto, Colina? — Giga sussurrou, a mão ainda na coxa de Maycon, subindo com uma ousadia que fazia o sangue do cara ferver. — Vamos nessa, mas com calma, pra tu aprender direitinho. Primeiro macete: relaxa, respira fundo. Ninguém tá vendo, e se tiver, é só dizer que é treino pro próximo jogo.

Maycon riu, meio nervoso, olhando pro lado pra garantir que a galera tava distraída. — Mano, tu faz parecer fácil pra caralho...

— Porque é, brother — Giga retrucou, piscando. — Olha, vou te mostrar como faz uma mamada direito. Mas confia em mim, tá? Pelo Vasco, a gente vai fundo.

Ele se ajeitou no banco, virando pro lado pra ficar mais discreto, e guiou a mão de Maycon pro volume da bermuda tactel, que marcava tudo e mais um pouco. Maycon sentiu o calor ali e um arrepio subiu pela espinha. Giga apertou a mão dele de leve, como quem diz “se joga”.

— Tá vendo? Começa sentindo o terreno — Giga explicou, com aquele tom de quem tá dando aula de como chutar uma falta. — Agora, a mamada: é tipo chupar um picolé, mas com mais tesão. Língua na cabeça, roda devagar, depois acelera. Respira pelo nariz e não morde. Moleza.

Maycon engoliu em seco, o coração disparado. — E tu vai...?

— Óbvio, vou te ensinar na prática — Giga disse, com uma piscadela safada. Ele deu uma olhada rápida em volta, confirmando que o Seu Jorge tava lá na frente brigando com um cara que derrubou cerveja, e se abaixou. Puxou a bermuda de Maycon só o suficiente, e o ar fresco bateu na pele exposta. Maycon mordeu o lábio, fechando os olhos por um segundo.

Giga foi direto, mas com capricho: começou com a língua traçando um caminho lento na base, subindo até a ponta, rodando ali como se fosse um gol de placa. Maycon soltou um gemido abafado, agarrando o banco. — Caralho, Giga...

— Cala a boca e curte — Giga murmurou, antes de engolir mais, acelerando o ritmo. Era rápido, pra não dar bandeira no busão, mas o prazer era insano: a mistura de sucção, língua e uma mão que apertava na medida certa. Maycon tava tremendo, as pernas moles, e em poucos minutos explodiu com um suspiro preso, segurando o grito pra não chamar atenção.

Giga se endireitou, limpando a boca com o dorso da mão, o sorriso mais safado que nunca. — Viu? Rápido e perfeito. Agora é com tu, Colina. Mostra que aprendeu.

Maycon tava ofegante, com um sorriso bobo, mas a adrenalina ainda correndo solta. Giga abriu a própria bermuda, deixando à mostra o que Maycon já tinha secado no banheiro de São Janu. — Vai, mano. Língua rodando, devagar no começo.

Maycon hesitou por meio segundo, mas o clima tava quente demais. Ele se abaixou, imitando o que Giga fez. Começou tímido, com a mão primeiro, sentindo a rigidez. Depois levou à boca, rodando a língua na ponta, como foi ensinado. Giga soltou um “porra, isso” baixinho, a mão na nuca de Maycon, guiando sem forçar.

Mas Giga tava na vibe de esticar a safadeza. — Vai, Colina, engole mais, mostra que é vascaíno raiz — ele provocou, empurrando de leve a cabeça de Maycon. O ritmo foi ficando mais intenso, e Maycon, ainda aprendendo, se esforçava pra acompanhar, a boca cheia, tentando respirar pelo nariz. Giga tava curtindo, os gemidos abafados, e quando chegou a hora, ele não avisou muito. — Aguenta aí, irmão... — murmurou, e veio com força, fazendo Maycon engasgar um pouco com a surpresa. Ele se afastou rápido, tossindo baixo, limpando a boca com a manga da camisa, enquanto Giga ria, satisfeito.

— Caralho, Giga, tu é foda — Maycon disse, meio rindo, meio sem ar, o rosto vermelho.

— Tu mandou bem, Colina. Tô orgulhoso — Giga respondeu, ajeitando a bermuda com calma. Ele se recostou no banco, ainda com aquele brilho de sacanagem nos olhos.

Maycon, ainda processando tudo, olhou pra ele, o coração batendo forte. — Mano... vai ter mais disso? Tipo, sei lá, outra hora?

Giga deu uma risada, balançando a cabeça. — Aqui no busão não é o melhor lugar, né, Colina? Mó risco de alguém ver. — Ele se inclinou, falando baixo no ouvido de Maycon. — Mas relaxa, em Petrópolis a gente dá um jeito. Pelo Vasco, sempre tem mais.

Maycon riu, meio nervoso, meio empolgado, e encostou a cabeça no banco. O ônibus seguia na estrada, a torcida cantando alto, e ele sabia que essa caravana tinha acabado de ficar muito mais interessante.

Continua.... saudações Vascainas

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