Anos 70, adolescência raíz, hormônios a flor da pele, o despertar da libido.A curiosidade e o desejo nos levam a explorar a sexualidade, seja por meio da masturbação, depois vem o contato.
Não existe segredos entre dois moleques, a boca grande escancara.
Portanto depois do caminho desbravado , é certamente herança pra quem vem depois, pois deixam pegadas para os outros.... é um convite para seguir adiante....
A fama se espalha, foi o que aconteceu comigo. A maioria dos "amigos" que se aproximavam, já vinham na certeza de se dar bem.
Foi assim com Chico, Edvaldo, foi assim com Valdecir, foi assim com Chiquinho.....
A fama de que eu fazia o que as meninas não queriam fazer, sentiam nojinhos...ou seja, eu era o viadinho, que todos comiam, mas não aparentava, pois , na rua eu jogava bola, soltava pipa, bolinha de gude....mas nos matinhos o papo era outro. Ganhei um apelido de "Boca de veludo", aqueles apelidos grudes. Modéstia a parte, eu sempre soube chupar gostoso.
De uma hora pra outra, comecei a ser assediado por Coelho um mulato dois anos mais velho que eu, famoso na roda, por pegar muitas garotas, sujeito com uma personalidade difícil, bronco, rude, não gostava de ser confrontado, daqueles tipos, não faz o que eu quero, não presta. Até, um tipo que sempre me atraiu, gosto as vezes de ser dominado, da subserviência.
Um belo dia, Coelho me ofereceu carona em sua bicicleta, ali naquele quadro entre as pernas dele, começamos uma sedução mútua, eu dando uma de frágil, obediente , ele mantendo um domínio, até pelo seu porte físico, muito maior que eu.
Antes de uma dessas " caronas", eu ouvi um comentário entre duas meninas; ( você não faz o que o Coelho quer, o boca de veludo está fazendo); quando estávamos saindo do colégio, perguntei ao Coelho se ele estava namorando a talzinha, ele confirmou, mas que estava chato, ela era cheia de medos, chatinha, concordei com ele, que realmente ela era chatinha mesmo, até duvidei, se ela fazia tudo que ele queria que fizesse.... rsrsrsrs (foi a deixa.....), Coelho me propôs, pegarmos outro caminho, mais longo, porém, já sabíamos ser menos movimentado, era o caminho do campo de futebol, só tinha movimento de pessoas nos domingos.
Já no caminho, Coelho sondou, se fosse eu, se faria o que ele quisesse, eu fiz a desentendida.... estávamos numa estrada de terra batida, Coelho pedalando, eu entre as pernas dele, vez e outra, sentia encoxadas....ele reclamou, pois não respondi, se faria o que ele quisesse, ficaria entre nós....eu perguntei o que ele queria? Ele disse pra eu mostrar a ele o que eu sabia fazer, melhor que as meninas....chegamos próximo ao campo, naturalmente descemos da bicicleta e caminhamos para atrás dos vestiários, onde haviam bancos de madeira. Me sentindo no abatedouro, sentei ali, Coelho se aproximou, sacando uma piroca quase preta, envergada, grossa chegando perto de meu rosto....quando segurei.....dei uma leve punhetada, ele falou, isso, é sua comecei a dar lambidas, por toda extensão daquele falo, dando suaves mordidas, fazendo jus ao apelido, minha sucção era na medida certa, os movimentos circulares na cabeçorra com a língua, deixam qualquer macho louquinho.Eu tinha o domínio da situação, aquele pau deveria ter uns de 17 cm ( depois conferido), não gosto de engasgar com o cara forçando, prefiro que gozem na minha boca, falei isso pra ele, quando começou a querer socar. Eu alternava movimentos lentos e rápidos, babava a pica inteira com maestria . Quando segurei massageando o saco dele, Coelho vc explodiu num gozo farto, me fazendo engolir muita porra.
Ele queria ir além, para minha "surpresa" ele havia premeditado, num caibro ele "achou" um pote de pomada chinesa, pegando ela, disse que queria comer minha bundinha, pois era o que eu estava querendo.
Peladinho, de joelhos sobre o banco , bem arreganhado, entreabrindo as nádegas, ele untou meu cuzinho, que ficou em chamas, quando ele encostou a chapeleta, eu supliquei, para colocar devagarinho, a cabeçorra abriu o caminho, com movimentos suaves, ia penetrando mais, senti ele enterrar tudo, pedi para ficar parado, tudo dentro, o desconforto deu lugar a uma necessidade de socar o cu contra aquela pica, para apagar o fogo causado pela pomada chinesa. Coelho gozou, me fez gozar, muito.
Naquela tarde , cheguei em casa atrasado, com bundinha ardendo, falei com minha mãe que tive que fazer um trabalho escolar em grupo.
No outro dia, quando vi Coelho, entre uns garotos, todos olharam pra mim.....já sabia os comentários.....risos.....piadinhas.....como " o boca de veludo atacou novamente".