Meu primeiro menage HMH

Um conto erótico de Homem do Trecho
Categoria: Grupal
Contém 2001 palavras
Data: 15/09/2025 19:18:17
Assuntos: Grupal, Menage

Eu vou vir aqui contar algumas das aventuras que eu vivi durante a minha vida de trecho.

Eu estou chegando aos 40 sendo praticamente deles 15 anos trabalhando em obras pelo Brasil afora, agora eu estou praticamente casado e com família constituída, mas ainda vivo algumas coisas.

A primeira história que eu resolvi contar foi do primeiro ménage HMH que aconteceu enquanto eu trabalhava numa obra numa cidade do nordeste.

Eu depois de um certo tempo era contra sair com as pessoas com as quais eu trabalhava, embora eu sempre tenha trabalhado na gestão das obras e convivido mais com o pessoal mais graduado, homem é sempre homem quando se trata de mulher, mas uma noite um rapaz que dividia a casa comigo me chamou para tomar uma cerveja e como estava muito quente eu resolvi aceitar.

Fomos para um bar pouco movimentado, destes que é mais frequentado pelos locais que pelos turistas, lá pela terceira cerveja duas mulheres sentaram numa mesa próxima a nossa. Eram uma galega, como dizem na região e uma morena, que venho destacar tinha seios enormes, que me chamaram a atenção desde o início.

Elas pediram o isqueiro emprestado, depois um cigarro e já estavam na nossa mesa conversando fiado e flertando sem parar. Com os anos que eu já acumulava tinha a ideia que elas estavam ali para beber de graça e deixar nós dois bobos na mão e um pouco mais pobres, mas como quando se está na chuva é para se molhar resolvi parti para dentro. A galega veio para o meu lado enquanto a morena ficou próxima ao meu amigo que estava muito empolgado e rapidamente já estava trocando beijos do tipo desentupidor de pia com ela, eu não perdi tempo e logo após alguns beijos perguntei a galega se não tinha por ali algum hotel ou motel que pudéssemos ir para ficarmos mais à vontade.

A morena ouviu e logo sugeriu um motelzinho na região que seria perfeito para continuarmos a noite. Assim que decidimos rumar para o motel o telefone da “minha” galega toca, e ela assustada fala para a amiga que era o marido que estava ligando para ela, que atende assustada e logo fala que vai ter que ir embora porque ele ameaçou colocar ela para fora caso não a encontrasse em casa quando ele chegasse dali a uma hora. Eu nesse momento já imaginei que eu não transaria aquela noite, e enquanto a galega saia em disparada para casa, eu vi meu amigo confirmar com a morena que iriam para o motel e ele partir em direção ao balcão para pagar a conta. Nesse momento a morena pega na minha perna, bem perto do meu pau e me pergunta se eu acharia ruim ir com eles, já que a galega não iria, e que eu podia ficar tranquilo que apesar de eu conhecer o meu amigo há mais tempo ela o convenceria a me deixar a ir juntos. Eu aceitei porque estava doido para mamar aqueles peitos enormes, e já tinha combinado com meu amigo de dividirmos o quarto de motel para que pudéssemos variar de bucetas na noite. Ele voltou, ela o beijou, cochichou alguma coisa no ouvido dele e partimos os três atrás de um taxi para irmos ao motel. O casal assim que entrou no carro voltou a pegação enquanto a morena com uma mão massageava o meu pau e a outra abraçava meu amigo e o taxista ao saber que iriamos ao motel se convidou para entrar com a gente, onde cabem dois, cabem três nas palavras dele. Eu rapidamente rejeitei, já tinha rola demais para aceitar mais uma. Assim que chegamos eu estava louco para pegar aqueles peitos que não consegui pegar no taxi, mas deixei meu amigo iniciar o ataque partindo para o chuveiro e deixando os dois na cama. Tirei minha roupa com o pau já duro e babando, liguei o chuveiro e iria contar cinco minutos para poder ter minha chance com aqueles seios que não saiam da minha cabeça, quando ela entra já nua, com aqueles seios enormes, que eram melhores que eu já imaginava, macios, com aréolas grandes, uma bucetinha sem nenhum pelo, já aberta pelos dedos do meu amigo. Ela entra no chuveiro já agarrando meu pau e me beijando, me confidencia que tanto ela quanto a galega me queriam, mas ela perdeu o par ou impar e precisou ficar com meu amigo, mas não desperdiçaria a chance que a vida tinha lhe dado, enquanto eu a beijava, apertava os seios alvos da minha cobiça e com a outra mão apertava a bunda e procurava seu cuzinho, assim que enfiei a ponta do dedo, parei de beijá-la e a perguntei se aquele cu seria meu naquela noite, ela riu e antes de responder meu amigo chegou a porta do banheiro perguntado cadê ela. Fomos para a cama e sentamos um ao lado do outro enquanto a safada de quatro mamava cada hora uma pica segurando as duas, punhetando de forma estabanada a rola que ela não mamava. Meu amigo estava ansioso para foder e enquanto eu ligava para a recepção para pedir mais camisinhas ele já tentava comer a buceta dela no pelo mesmo, ela rejeitou o fez colocar a camisinha que ele demorou quase cinco minutos enquanto a puta babava meu pau chupando ele com um tesão que fazia com que meu pau doesse de tão duro que estava, ela me olhava enquanto começou a ser fodida violentamente pelo meu amigo que parecia que não comia uma buceta havia pelos menos uns 15 anos. Ele bombava tão forte que ela descompassou a mamada fazendo meu pau sair da boca dela e espalhar baba por toda sua cara o que me deixou mais excitado ainda. Enquanto ele tentava rasgar a xereca dela com violência das bombadas eu a segurei pelos cabelos, firmei a cabeça dela, dei um tapa na cara dela, a chamei de vagabunda e mandei ela mamar gostoso a piroca do macho dela, a puta me olhou cara, sorriu com aquele olhar de puta e com a cabeça firme já que eu segurava o cabelo dela voltou a me mamar com uma vontade doida, com tanta baba que nesse momento até meu saco já estava todo babado. Meu amigo continuava a bombar de forma louca, mas ela parecia que ignorava e seguia me chupando. Depois de um tempo eu decidi que queria comê-la e tirei meu pau da boca dela e fui buscar as camisinhas deixadas e nesse momento o telefone dela toca, tocando um forró alto, que se não fosse meu pau mais duro que 5x o normal eu broxaria na hora. Enquanto eu pego a camisinha, ainda sem abrir o pacote a acompanho atender o telefone, era a “minha” galega que ligou para perguntar onde ela estava. Sem qualquer vergonha ela deita de barriga para cima na cama, meu amigo já avança de novo para foder aquela buceta lisinha, enquanto eu vou para o lado dela, deixando meu pau a altura da sua boca, enquanto rasgo o pacote de camisinha e parto novamente para alisar aqueles seios. Ela responde a amiga na viva voz que foi para o motel com os dois amigos e a galega responde brava que chegou antes do corno, mas que ele já tinha largado serviço e ela não poderia mais sair aquela noite, mas queria muito dar para mim, e que ela deixasse combinado que eu ainda teria que comer a buceta dela. A morena até que tentou responder, mas eu já estava novamente fodendo a boquinha dela, e falando para meu amigo que chegou a minha vez de foder aquela buceta. Ele não me responde e começa a urrar gozando forte, assim como as bombadas e cai de lado quase desmaiado, tiro o pau da boca dela, coloco a camisinha e ela tem um minuto para responder a amiga que estava ali ouvindo aquela parte da transa que combinaria comigo de sairmos depois. Com a pica devidamente encapada, meu amigo apagado ao lado, eu começo a foder aquela xereca, de forma mais cadenciada e mamar aqueles peitos que eu desejava desde o inicio da noite. Fiquei comendo a buceta dela e mamando aqueles peitos enquanto ela falava putaria no meu ouvido, que meu pau era gostoso, que eu era o homem dela e que a devia tratar como puta. Me levantei virei ela de lado e continuei a foder aquela xereca agora segurando o cabelo dela com uma mão e dava um tapa na cara dela com a outra a chamando de puta, agora acelerando os movimentos. Ficamos assim uns minutos até ela me olhar e falar que eu tinha que foder ela de 4 enquanto agarrava os cabelos dela. Ela se posiciona de 4, abre a bunda deliciosamente, eu agarro os cabelos dela novamente, encaixo minha pica e começo a foder agora mais forte, e olho para aquele cuzinho piscando para mim, enquanto xingo e dou tapas da bunda dela, dou uma cuspida no cu e enfio o dedo, que entra sem nenhuma resistência, me demonstrando que não teria dificuldades em foder aquele rabo. Quando eu penso que teria meu prêmio final da noite já pensando em gozar toda minha porra acumulada naquele cu, meu amigo surge como que dos mortos, já com uma camisinha no pau meia bomba e pede mais uma vez para foder. Eu penso rápido e mando ele deitar para que ela suba no pau dele, e quando ele encaixa o pau na buceta dela, eu a seguro pelo quadril e vou guiando meu pau para aquele cu, que apesar de extremamente apertado, recebe meu pau como se com um tapete vermelho. Entra liso, escorregando, direto, sem qualquer empecilho. Meu amigo novamente começa a foder a buceta dela com um certo desespero, enquanto eu tempo achar um ritmo para foder o cu dela, junto com ele, mas sem a machucar. O desespero dele, junto com o álcool e por ser a segunda da noite faz ele gozar com menos de 3 minutos, antes ainda de eu encontrar o ritmo para foder aquela bunda. Aproveito a puxo de cima, a coloco na beirada da cama e coloco meu pau de novo no cu dela e passo a foder com o desejo, enquanto bombo naquele rabo eu vou ao ouvido dela e fico a xingando de puta, que ela vai sair dali com o cu arrombado e como o tesão estava nas alturas, depois de mais de uma hora e meia que ela levava pica sem parar, falei que não via a hora de foder aquele cu de novo, mas com a galega chupando a bucetinha lisa dela. Não sei se pelas palavras ou pelas bombadas ela gozou com meu pau no cu, perdendo o equilíbrio e caindo no chão com as pernas moles. Eu que ainda não tinha gozado tirei a camisinha e enfiei meu pau na boca dela, que ainda estava meio boba pela gozada, mas agarrou com vontade, e enquanto me mamava eu punhetava a pica e depois de um tempo enfiei meu pau na boca dela, fazendo ela engolir toda a porra que saia da minha pica. Me sentei um pouco para me recuperar e fui para o banheiro tomar outro banho já me preparando para sair, ela novamente me acompanhou no chuveiro e falou que tinha adorado a trepada, embora não tenha gostado de fuder com meu amigo, mas falou que eu compensei fazendo ela gozar umas três vezes, principalmente comendo o cu dela e agora ela não via a hora de me dar o cu novamente, mas agora com a amiga chupando a buceta dela. Saímos do banho, trocamos telefone e nos vestimos, chamamos meu amigo que fez questão de ir no taxi com ela até a casa dela.

Essa é a primeira vez que escrevo então não sei se ficou bom, se gostarem posso voltar e escrever outras histórias das minhas aventuras pelo trecho e a continuação de quando sair com a morena e a galega.

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Adorei! Já quero ler mais aventuras suas! 3 estrelas! Te convido a ler meus relatos também.

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