Oi, meus leitores!
Como estão?
Gostaria de começar agradecendo os novos seguidores e também os comentários e votos dos contos anteriores! Isso me motiva a continuar escrevendo cada vez mais!
Essa aventura que vou contar é bem recente, aconteceu no último mês. Para quem não me conhece, sugiro que leia os meus contos anteriores… La tem desde quando conheci meu marido até aventuras relativamente recentes nossas.
Aqui vai uma breve descrição minha: branquinha, 25 anos, 1,70m de altura, cabelos castanhos e lisos na altura dos seios, biotipo cavalona com seios fartos e durinhos, bumbum grande e empinado e coxas torneadas contrastando com uma cinturinha fina. Sempre tive esse biotipo, mas com a gravidez ele sobressaiu, me deixando com mais corpo ainda e uma barriguinha negativa. Como sou muito vaidosa, estou sempre depiladinha, com os pelinhos das coxas descoloridos, unhas feitas e cabelos escovados. Modéstia à parte, sou uma mulher muito bonita e bem cuidada.
Alex, meu marido, me dá uma vida confortável, onde posso tranquilamente ir treinar as 14h da tarde porque nosso filho fica bem cuidado com a babá e a funcionária de casa cuida de todos os afazeres. Posso me dedicar à mim, ao meu corpo, aos meus hobbies… Amo a vida que levo, não vou negar.
Uma vida tão confortável, entretanto, custou mais tempo do Alex, que passava grande parte do dia no escritório trabalhando ou viajando para outros estados para fazer reuniões. Isso nos distanciou um pouco, mas eu o entendia… Ele começou a ficar excessivamente preocupado em se estabilizar depois que tivemos o nosso filho.
Certa manhã (há aproximadamente um mês e meio atrás) acordei me sentindo mal. A visão turva e muita tontura. Alex já havia levantado cedo para ir numa reunião na cidade e nosso filho já estava sob os cuidados da babá. Fui ao banheiro lavar o rosto, mas o mal estar continuava. Cheguei na ponta da escada para pedir ajuda para a minha funcionária, quando senti toda a minha visão ficando preta e apaguei.
Quando acordei estava na cama de casa com a minha funcionária (vou chamá-la aqui de Fabiana) sentada nos pés dela. Do outro lado da cama, a babá me olhava assustada e nosso motorista falava apreensivo ao celular.
- Ela tá acordando! - exclamou Fabiana e o nosso motorista repassou a informação na ligação.
Procurei com as mãos pelo meu celular na cama. Sem sucesso. O mal estar havia passado, eu só estava um pouco cansada, como se estivesse acabando de acordar.
- Dona Samira, acabei de falar com o Senhor Alex no telefone. Ele está a caminho e já chamamos um médico também - me explicou Fabiana ao ver minha agonia.
- Mas… O que aconteceu? - questionei ainda mole e encostada na montanha de travesseiros macios.
- A senhora desmaiou, rolou a escada toda. Foi um susto! A sorte é que Ismael estava na garagem e ajudou a colocar a senhora na cama - explicou e eu direcionei o meu olhar para ele, grata, que me correspondeu acenando com a cabeça.
- Em 50 minutos o senhor Alexandre chega. O médico deve chegar antes - Ismael falou se colocando de pé.
- Mas, médico é exagero, deve ser só mal estar… - tentei falar, mas fui interrompida por Fabiana.
- Eu avisei que a senhora não iria querer, mas o senhor Alexandre exigiu que chamássemos o médico.
Claro que exigiu. Era a cara de Alex exigir que eu passasse por um médico depois de desmaiar. Ele sempre foi um tanto paranoico com doenças.
Em pouco tempo um médico muito conhecido na cidade pela sua competência e boas consultas apareceu em casa. Me atendeu muito bem e me examinou. Disse que estava tudo bem, mas que deixaria comigo pedidos de exames médicos para investigarmos melhor o que poderia estar acontecendo. Eu achava aquilo tudo um exagero muito grande! Afinal, quem nunca teve um mal estar?
Meus pensamentos foram interrompidos pela voz do Alex no andar debaixo. Provavelmente conversando com Ismael sobre o ocorrido. Meu coração ficou quentinho. Precisava de um abraço de Alex agora, um aconchego seu.
Quando ele adentrou a porta do quarto, minha única honesta reação foi olhá-lo de cima a baixo. Ele estava lindo vestido de social, cabelo e barba bem aparados e uma carinha linda de preocupação.
- Meu amor! Assim que Ismael me ligou, eu larguei tudo e vim correndo - se explicou vindo na minha direção e me abraçando.
O recebi com um beijo molhado e demorado, me fazendo ficar acesa. Achei uma fofura da parte de Alex interromper seu trabalho só para ficar comigo, ver se eu estava bem… Se os homens soubessem como esses detalhes fazem a diferença! Me senti amada, me deu até um tesão ver aquele homem gostoso preocupado comigo.
- Ta tudo bem agora, meu amor - respondi quando desencostamos nossos lábios - Fiquei feliz que você veio pra casa.
- Não vou voltar pra cidade tão cedo, pretinha, vou ficar trabalhando do quarto junto com você - falou com entusiasmo na voz e um tom de preocupação. Depois de alguns segundos em silêncio, desabafou - Por um momento achei que poderia te perder.
Ficamos abraçados em silêncio por alguns minutos. O mundo parecia mais em paz ali no colo de Alex. Eu me sentia segura, amada e feliz.
- Minha mãe vem buscar o Biel hoje à noite para passar a semana com ela. Preciso que você se concentre em ficar bem e fazer exames nos próximos dias - disse num tom serio, mas muito gentil.
Pensei em protestar, mas faria bem uns dias só nós dois, e eu também precisava descansar. Alex foi tomar um banho e colocar uma roupa confortável e eu aproveitei para tirar um cochilo, afinal, estava com o corpo mole ainda.
Acordei algum tempo depois com Alex passando a mão na minha cintura. Eu estava de costas pra ele. Fingi ainda estar dormindo e me aconcheguei no seu colo, pude sentir seu pau duro pulsando no meu short. Fiquei morrendo de tesão. Queria sentar pra ele.
Dei uma reboladinha de leve, só pro meu pau encaixar mais ainda na minha bunda e Alex deu um apertão no meu quadril.
- Samira… O médico falou pra você repousar - falou apresentando uma certa resistência, mas ele que começou provocando, então eu não deixaria barato.
Ainda deitada, abaixei meu shorts e guiei sua mão até minha bunda, revelando que eu estava sem calcinha. Aquele tarado foi me apertando até chegar com a mão na minha buceta e eu empinei bem a bunda para facilitar pra ele.
Delirei quando senti seu dedo brincando com meu grelinho. Dei um gemidinho bem baixinho e manhoso. Sua mão grande e pesada passeava pela minha bucetinha, até chegar na entradinha dela:
- Você tá tão molhada - falou num tom de desejo no pé do meu ouvido.
Empinei bem a bunda pra deixar Alex me dedar e gemi baixinho quando ele enfiou um dedo em mim. Caralho, que delícia! Ele começou num movimento de vai e vem gostoso e quando eu estava bem relaxada, enfiou mais um dedo. Senti minha buceta ficando mais molhada ainda.
Quando viu que eu estava no auge do prazer, Alex começou a encher minha nuca de beijinhos e foi descendo com a boca pelas minhas costas até chegar na minha buceta. Enfiou a língua no meu grelinho comigo de ladinho mesmo e eu fui à loucura gemendo.
Sua língua era quente e molhada, e ele sabia exatamente como chupar gostoso! Senti minha palpitação aumentando e um friozinho na barriga que eu conhecia bem.
- Não para, eu vou gozar - falei com voz de piranha e Alex começou a massagear meu cuzinho com a outra mão.
Delirei! Quem me conhece de outros contos sabe o prazer que eu tenho em dar o cu. Sem esforço nenhum, ele deslizou o dedo pra dentro do meu cuzinho e acabei gozando ali mesmo! Que sensação gostosa ter meu grelinho chupado e meu cuzinho preenchido!
Gozei tão gostoso que fiquei com o corpo mole, Alex parou de chupar quando sentiu que minha buceta ficou sensível. Ficamos uns minutos deitados trocando carinho, mas eu precisava agradecer àquele gostoso pela gozada maravilhosa, né?
Assim que me recuperei da gozada, tirei sua cueca e abocanhei seu pau. Comecei enfiando tudo até a garganta, até engasgar e depois suguei só a cabecinha. Alex me segurava pelo cabelo e gemia baixinho. Mamei gostoso aquele macho tesudo, até as bolas.
- Deixa eu meter em você, minha putinha - pediu quando estava no ápice do prazer e eu me posicionei em cima dele.
Encaixei seu pau na entradinha da minha buceta e sentei com força. Soltamos um gemido juntos, tava gostoso demais! Eu estava completamente melada por conta da gozada e isso deixava tudo melhor. O cheiro de sexo pairava no ar e me dava mais tesão.
Acabei de me sentar naquela rola e quando eu estava quase gozando de novo, Alex pediu para eu ficar de quatro. Prontamente obedeci. Fiquei de 4 e empinei bem a bunda pra aquele safado pauzudo.
- Aiii caralho, isso, mete gostoso - falei entre gemidos quando senti seu cacete duro entrando em mim.
- Que buceta gostosa de comer - Alex respondeu extasiado colocando tudo até o fundo.
Ele meteu tão gostoso em mim, apertava minha bunda, me xingava dos nomes mais baixos que vocês podem imaginar. E eu adorava, claro! Eu sempre me considerei uma mulher fogosa, mas Alex nunca ficou pra trás e sempre teve tanto fogo quanto eu.
- Amor, quero gozar com você comendo meu cuzinho - pedi olhando pra trás com cara de safada e Alex sorriu.
Sem pensar duas vezes tirou seu pau da minha buceta e posicionou na entrada do meu cuzinho. Foi forçando bem devagar e meu cuzinho foi se abrindo pra aquela tora entrar.
Gemi alto quando entrou tudo, até doeu um pouco, mas eu sabia que logo a dor ia passar. Ele começou metendo devagarzinho e eu levei a mão até minha buceta e comecei a bater uma siririca enquanto era enrabada.
Sentia suas bolas batendo no meu grelinho é aquilo me fazia ficar mais tarada.
- Seu cuzinho é tão apertado, putinha.
- Então arromba ele, meu macho gostoso - eu mais gemia do que falava, com uma voz bem de vagabunda.
Alex obedeceu e começou a meter com força. É indescritível pra mim a sensação de ter o cuzinho arrombado, sinto muito mais prazer do que tomando na buceta. Me sentia uma vagabunda de primeira, mesmo sendo mãe de família e comportada perante os olhos da sociedade.
- Amor, eu vou gozar - anunciei e Alex respondeu que também iria gozar.
Gozamos juntos e caímos mortos na cama, completamente suados. Minha buceta e meu cu ardiam de tanto levar rola. Havia gozado gostoso duas vezes! Fiquei com o corpo formigando e acabei tirando mais um cochilo ao seu lado.
Acordei antes de Alex e fui rumo ao banheiro tomar um banho, afinal, minha sogra já deveria estar chegando para buscar nosso filho. No chuveiro, passei a mão pela minha buceta: inchadinha e ardida. Do jeito que eu sempre gostei!
Deixei ela bem lavadinha e cheirosa. No cuzinho a mesma coisa. Mas, ele estava doendo tanto que me deu tesão. Acabei enfiando dois dedinhos dentro, entrou com facilidade por eu estar arrombada e também estar com sabonete nas mãos. Fechei os olhos e comecei a bater uma ali no banho mesmo. Tava quase gozando uma terceira vez, quando olho pra porta e tomo um susto! Alex me observava com cara de tarado e batendo uma punheta.
- Não consegui acabar com seu fogo? - questionou adentrando o box e dei um sorriso meio sem graça por ter sido pega no pulo.
Alex já veio me agarrando, me enchendo de beijos e apertões. Aquele safado também não tinha ficado saciado! Ajoelhei com o corpo pra fora do chuveiro e comecei a mamar aquela pica gostosa que já estava dura. Alex forçava minha garganta contra o seu pau e me xingava:
- Sua putinha safada, mama a rola do seu macho, mama! Mama que você faz isso muito bem.
Eu amava ser xingada! Amava mamar aquela rolona grossa, amava ser tratada igual puta pelo meu macho. Quando seu pau começou a pulsar (sinal que iria gozar) me colocou contra o box, de costas pra ele e já veio enfiando no meu cuzinho que ardia.
- Aí, amor, vai devagarzinho que já tá machucado - pedi, mas ele nem ligou e começou a meter forte.
Eu gemia gostoso naquela rola me enrabando. Meus gemidos faziam eco no banheiro e cada vez subia mais fumaça da água quente. Eu empinava bem a bunda pra facilitar a entrada e, apesar de estar com o cuzinho dolorido, estava gostoso demais.
Alex me segurava pela cintura igual uma boneca, controlava todos os movimentos com uma facilidade absurda.
- Quer leitinho no cu ou na boca, meu amor? - perguntou no pé do ouvido com a voz rouca e ofegante.
Respondi sua pergunta prendendo seu pau no meu cu (alo alo, amantes de pompoarismo)
Não demorou muito e senti a primeira jatada de porra lá no fundo do meu cuzinho enquanto sua rola pulsava. Delícia! Senti meu cu completamente arrombado quando Alex tirou seu pau de mim. Terminamos o banho juntos e fui me arrumar para receber minha sogra.
Dois dias depois fomos numa clínica colher meus exames e acabamos dando uma dentro do banheiro! Querem saber como foi? Votem e comentem!
Beijinhos