Tudo começou quando ela estava casada e grávida

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1231 palavras
Data: 15/09/2025 12:08:08
Última revisão: 15/09/2025 12:18:50

Conheci VÂNIA quando fui trabalhar numa empresa no mesmo prédio em que ela e mais duas sócias dividiam um escritório de arquitetura. Eu era casado à época e ela também, inclusive estava grávida do segundo filho. Que loucuras fizemos...

Era normal eu encontrar com ela e com as sócias no elevador, num café que havia no térreo do prédio e nos restaurantes da região onde almoçávamos, sempre conversas cordiais e divertidas, a diferença era que eu notava que VÂNIA e uma das sócias davam certo mole para mim, principalmente VÂNIA, que, como disse já estava grávida quando eu a conheci. "Eu como essa buchudinha", dizia eu para mim mesmo. A sócia dela... bom, não me estimulava muito, era meia chata, falava muito e sempre tinha um problema para contar, matava qualquer tesão, até porque não valia eu pular a cerca com tanto risco.

O que antecipou tudo foi um dia em que choveu muito na cidade e muita gente não foi trabalhar, o trânsito ficou um caos, escolas e faculdades não abriram, etc. Fui de metrô e levei meu almoço, prevendo a dificuldade de ter restaurante aberto ou sair na chuva para almoçar. Encontrei VÂNIA subindo no elevador e estranhei:

- Ô, menina, não era para a senhora ter ficado em casa?

- Tive de vir, as meninas (sócias) não podiam vir e tenho de finalizar um projeto para hoje

Vi que ela trazia uma marmita e combinamos de almoçarmos juntos lá na sala dela e depois desceríamos para tomar um café no térreo, que, tal qual alguns restaurantes, tinham conseguido abrir. Chuva muita.

Na hora do almoço, fui para o escritório dela (eu não tinha ido lá ainda, era muito legal), ela estava sozinha, a secretária tinha sido liberada e a mesinha na pequena mas bem equipada copa estava arrumada. Conheci o local e fomos almoçar. Conversa boa, risos e as dificuldades de chegar ali naquele dia. VÂNIA tinha levado sobremesa e dividiu comigo. E aí começou a dividir mais: começou a confessar que veio também porque o casamento estava em crise, o marido costumava ignorar a "mulher" VÂNIA durante a gravidez e por aí vai. Notei na hora onde ela queria chegar e me lembrei na hora o que eu dizia: "Eu como essa buchudinha", que já estava com 5 ou 6 meses, barriga proeminente, e VÂNIA estava uma gestante bem bonita.

A conversa derivou para vida sexual e, quando VÃNIA notou minha receptividade para o que ela pretendia, tudo andou muito ligeiro. Sabe aquela conversa de "a mulher grávida ainda é uma mulher e com desejos sexuais", "não sei por que tem homem que foge da própria companheira por conta da gravidez", "você está uma grávida linda", "que bom que você me entende, RAMON", pronto, esse foi o enredo e em pouco eu e VÂNIA já estávamos nos beijando. O escritório dela eram duas salas que foram transformadas em um local com alguns ambientes e, na copa onde a gente estava, nem medo de ser flagrado a gente teve, porque não dava para ver pela entrada principal.

- RAMON, eu estou precisando tanto desse carinho... estou com vergonha, mas não consigo mais..

Ela falava isso como se tentasse se explicar, mas eu disse que eu entendia tudo e que queria muito também. Em pouco, eu já chupava os seios entumescidos dela, já com os bicos crescidos e as aréolas mais escuras. VÂNIA me dava beijos e me agradecia, dizendo que estava toda molhada "lá embaixo". Ela estava com um vestido e com um casaco por cima, que já tinha sido tirado. O vestido, solto em cima, permitiu acesso aos seios. Fomos para a sala dela, levei dois puffs quadrados para lá (ficavam na sala de entrada, para serem usados em caso de mais gente na sala de qualquer das sócias) e VÂNIA ficou nua, deitada nos puffs (apoiada na parede) e de pernas abertas.

A xoxota não estava preparada para receber visitas, como ela me confessou depois. Estava bem "pentelhuda" de manhã, mas ela ajeitou baixando a mata para a hora do almoço, mas não pôde deixar do jeito que queria. Nem liguei, a buceta dela estava molhadinha, inchadinha e muito cheirosa. Caí de boca e VÂNIA gozou em menos de dois minutos e gozou muito, percebi ali que ela estava louca de tesão e com tesão acumulada. Parei e fiquei alisando as pernas e pés dela enquanto ela se recuperava. Eu a elogiava demais, falando verdade, meu pau duraço. A cena era linda: uma gestante aberta para mim, se recuperando de um gozo enorme e rindo de satisfação. Eu tive medo da intensidade do gozo dela, pois, lembre, fazia pouco que a gente tinha almoçado ah ah ah. Ela comeu pouco, é verdade, mas tive muita cautela com ela. "Me beija e me faz mulher", falou VÂNIA após se recuperar.

Eu a beijei muito na boca, desci pelo seios, dei uma chupada na buceta e comecei a penetrá-la. Ela pegava fogo, entrei fácil, mas notando que ali fazia tempo que aquele canal não levava rola (eu me masturbo sem enfiar nada, ela me disse). VÂNIA gozou de novo e eu despejei minha porra dentro dela. Gozei e fiquei dentro dela. O pau deu a amolecida e VÂNIA curtiu me mostrar, de pernas abertas, meu leite voltando da vagina dela. Arrumamos e limpamos tudo e fui trabalhar.

Eram perto das 5h da tarde e ela me liga, perguntando se eu não poderia "trocar uma lâmpada" no escritório dela. E assim demos a segunda trepada do dia, após ela dessa vez também me chupar. Ali viramos amantes. Trepamos até o oitavo mês de gestação, depois preferimos não arriscar a bolsa estourar durante uma ida nossa ao motel ou na sala dela. Nesse tempo, a gente transava 2 a 3 vezes por mês, não por falta de tesão, mas de falta de oportunidade. Nasceu "meu enteado", ela ficou uns meses de licença maternidade e confesso que dificilmente eu e ela voltaríamos a trepar de novo, considerava que tinha sido a tesão da carência dela, os hormônios da gravidez com o desprezo do marido nessa época. Mas não, perto de ela voltar a trabalhar normalmente - já fazia muita coisa em casa para o escritório durante a licença - voltamos a sair.

E VÂNIA voltou muito mais fogosa na cama. Em momento algum rolou sentimento de amor entre a gente, era amizade e amizade na cama, os dois prontos para se satisfazerem na cama. No começo, ela ainda amamentando, o corpo ainda sem a normalidade por conta do recente parto, a gente curtia, porém eu notava que ela ainda se explicava se o peito vazava leite, o peito estava mais caído, e eu dizia que ela não precisava me explicar nada, que eu estava ali com muita tesão. Passamos vários anos nesse relacionamento, os dois casados com outras pessoas, e, como confessamos, fazíamos o que não fazíamos dentro de casa, até porque nos propusemos a nos liberar de curiosidades e vontades. Então, sexo anal dela (cabaço foi meu, o primeiro a chupar o cu dela), golden shower, trisal (com uma garota de programa e, depois, com um boy michê), ela virou bebedora de porra (antes chupava suplicando para não gozarem na boca dela), sado leve (eu nem curto muito) e por aí vai.

O tempo vem nos afastando e hoje eu e VÂNIA somos mais amigos que amantes. Mas nossa vivência sexual é inesquecível e maravilhosa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ramon a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Samas

Belo relato! Uma pena que essa amizade não se tornou algo a mais.

0 0