Com Você Descobri o Amor -29

Um conto erótico de AYOON
Categoria: Gay
Contém 1632 palavras
Data: 02/09/2025 07:44:36

A toalha foi arrancada sem esforço, revelando a nudez tímida de Elijah. Edgar se afastou apenas para contemplar a visão, respirando fundo como se estivesse diante de um tesouro.

— Deus… você é perfeito — murmurou, descendo os lábios pelo pescoço do garoto, sugando com força suficiente para deixar marcas.

Elijah arfava, as mãos desajeitadas tentando puxar Edgar mais para perto. Sua inocência contrastava com o jeito desesperado que seu corpo respondia aos toques.

Edgar beijou seu peito, desceu pela barriga úmida e parou na linha do quadril, erguendo o olhar escuro e intenso. — Se eu continuar… não vou conseguir parar.

Elijah, corado e sem conseguir falar, apenas assentiu com a cabeça, mordendo o lábio inferior.

Foi o suficiente para Edgar perder qualquer resquício de controle. Ele deslizou a mão pela coxa de Elijah, separando lentamente suas pernas, e começou a explorá-lo sem pressa, aproveitando cada gemido contido, cada olhar envergonhado que incendiava ainda mais seu desejo.

A tensão da noite anterior voltava, mas agora era maior, mais pesada, prestes a explodir.

O corpo de Elijah ardia em cada ponto tocado. Ele tentava esconder o rosto com as mãos, mas Edgar afastava seus braços, obrigando-o a encarar.

— Não fuja de mim, Elijah — ordenou num sussurro firme. — Quero ver seus olhos enquanto eu te tomo.

Elijah, tímido, assentiu devagar, mordendo o lábio. O rubor em seu rosto deixava Edgar ainda mais enlouquecido.

Edgar se inclinou, beijando a barriga molhada, descendo lentamente até o sexo ereto de Elijah. O rapaz gemeu alto quando sentiu os lábios quentes envolverem-no. Suas pernas tremeram, os dedos agarraram os lençóis como se não soubesse lidar com aquela onda de prazer.

— E-Edgar…! — arfava, a voz falhando.

Edgar sorriu de canto, a boca ainda ocupada em provocá-lo. A cada gemido inocente, seu desejo só crescia. Ele soltou Elijah apenas para encostar o dedo em seus lábios trêmulos.

— Silêncio…

Elijah tentou conter os sons, mas seu corpo o traía. Quando Edgar se posicionou sobre ele, roçando o membro duro contra a entrada já preparada, Elijah arregalou os olhos e prendeu a respiração.

— Relaxe pra mim… — murmurou Edgar, beijando-lhe a boca, acariciando suas coxas. — Eu não vou te machucar.

Com cuidado, foi se enterrando dentro dele. Elijah gemeu alto, agarrando-se ao peito de Edgar, a sensação misturada de dor e prazer o dominando. Edgar fechou os olhos, respirando pesado, sentindo o calor apertado do amado o envolver.

— Por Deus, Elijah… você vai me deixar louco.

Os movimentos começaram lentos, quase torturantes, até que os gemidos suaves de Elijah se transformaram em pedidos abafados, o corpo se arqueando sob o dele. Edgar aumentou o ritmo, cada estocada mais firme, mais profunda, fazendo o quarto ecoar com o som de suas respirações pesadas, dos gemidos e da cama rangendo.

— Ed…gar…! — Elijah chamava, a voz fina e embargada, sem conseguir dizer mais nada.

Edgar o tomou pela cintura, erguendo-o parcialmente para penetrá-lo mais fundo, o olhar fixo naquele rosto corado, suado, entregue. O prazer crescia como fogo, consumindo os dois.

Um último movimento forte, e Elijah gritou o nome de Edgar, explodindo em êxtase. O aperto involuntário do corpo dele fez Edgar perder o controle, gozando intensamente dentro de si, soltando um gemido rouco, quase um rugido primal.

Ambos caíram exaustos sobre os lençóis, suados, os corações disparados. Edgar puxou Elijah contra o peito, beijando-lhe os cabelos molhados de suor.

— Você é meu, Elijah… — murmurou ainda ofegante, a voz carregada de posse. — Só meu.

Elijah, tímido, apenas escondeu o rosto no peito dele, murmurando baixinho:

— Eu sou seu…

E ali, no silêncio quebrado apenas pelas respirações pesadas, Edgar sabia que nunca mais conseguiria abrir mão daquele rapaz que agora dormia em seus braços.

O sol da manhã atravessava as cortinas, iluminando o quarto em tons quentes. Elijah foi o primeiro a acordar. Piscou devagar, o corpo mole, pesado… e uma estranha sensação de vazio o fez corar imediatamente. O calor ainda estava lá, impregnado na pele, mas a presença firme de Edgar dentro de si já não estava — e a lembrança o fez estremecer.

Ele mordeu o lábio, enfiando metade do rosto no travesseiro, tentando esconder de si mesmo o rubor. Nunca tinha imaginado que algo pudesse deixá-lo tão vulnerável e, ao mesmo tempo, tão vivo.

Virando-se devagar, seus olhos encontraram Edgar ainda adormecido. O lençol mal cobria a cintura dele, revelando parte do abdômen firme e o peito largo que subia e descia em respirações lentas. Uma mecha solta de cabelo caía sobre a testa, e até no descanso ele parecia perigoso, irresistível.

Elijah sentiu o coração acelerar. Uma pontada tímida de malícia atravessou sua mente — o desejo de deslizar a mão pela pele quente de Edgar, de provocar-lhe um sorriso sonolento, de se aninhar ali de novo… e quem sabe sentir outra vez o peso dele, a posse que tanto o deixava sem ar.

Mas apenas suspirou baixinho, quase encolhendo-se debaixo do lençol. Se eu fizer isso, ele vai rir de mim… pensou, envergonhado. Mesmo assim, não conseguia tirar os olhos de Edgar, devorando cada detalhe, como se quisesse gravar aquela imagem para sempre.

— Você é lindo demais… — murmurou sem perceber, tão baixo que acreditou que Edgar não ouviria.

Para sua surpresa, Edgar se mexeu, abrindo os olhos devagar, com um sorriso preguiçoso ao vê-lo corado e completamente entregue ao olhar.

— Está me admirando, pequeno? — a voz rouca e grave quebrou o silêncio, fazendo Elijah corar ainda mais e esconder o rosto com as mãos.

Edgar se espreguiçou devagar, a voz ainda rouca pelo sono. Sem dar chance para Elijah fugir do embaraço, deslizou o braço forte pela cintura dele e o puxou de repente, fazendo o rapaz soltar um pequeno suspiro surpreso.

Em um movimento firme, Edgar o virou até que Elijah estivesse sentado sobre ele, as pernas abertas de cada lado de sua cintura, o lençol escorregando e revelando pele demais.

— Aí está… — Edgar murmurou, a mão subindo pela coxa macia do garoto até repousar em sua cintura. — Do jeitinho que eu gosto.

Elijah arregalou os olhos, o rosto em chamas. Não sabia para onde olhar — se para os olhos intensos de Edgar ou para o peito largo que agora parecia arder contra o dele. E então percebeu.

Elijah arregalou os olhos, o rosto em chamas. Não sabia para onde olhar — se para os olhos intensos de Edgar ou para o peito largo que agora parecia arder contra o dele. E então percebeu.

Sob si, duro e pulsante, o membro de Edgar pressionava contra ele, apenas separado pelo tecido fino da cueca. Elijah engoliu em seco, o coração disparado.

— E-Edgar… eu… — gaguejou, mordendo o lábio, as mãos trêmulas pousando sobre o peito dele como se buscasse apoio.

Edgar riu baixo, a barba roçando ao aproximar o rosto do dele.

— Não se faça de inocente agora, Elijah… — sussurrou contra sua boca, provocante. — Você sente, não sente?

Elijah fechou os olhos, o corpo inteiro respondendo antes mesmo que sua voz saísse. Ele assentiu com um gesto tímido, a respiração descompassada.

Edgar então apertou sua cintura e o fez roçar levemente contra si, arrancando um gemido contido do garoto, que se escondeu envergonhado no pescoço dele.

— Tão doce… — Edgar murmurou, deslizando a mão pelas costas nuas de Elijah, mantendo-o firme sobre si. — E tão meu.

O corpo de Elijah estremecia, mas ele não se afastava. O contato era íntimo demais, provocante demais, e a cada segundo montado sobre Edgar, o calor subia mais forte.

Edgar deslizou as mãos grandes pela cintura dele, subindo até o peito liso, acariciando com firmeza e fazendo o rapaz arfar baixinho.

— Você fica ainda mais lindo assim… todo entregue em cima de mim — murmurou, os olhos cravados nos de Elijah.

Elijah mordeu o lábio, tentando esconder o gemido que quase escapava quando Edgar o puxou para um beijo profundo, faminto. O corpo do garoto roçava contra a ereção rígida do homem, e isso o fazia perder o ar.

— E-Edgar… — balbuciou, sem saber se pedia para parar ou para continuar.

— Shhh… — Edgar sussurrou contra sua boca, deslizando a mão por entre as coxas dele. — Confia em mim.

Num movimento ágil, Edgar ajustou a posição de Elijah sobre si, guiando-o com calma mas firmeza. O rapaz tremeu, escondendo o rosto corado no ombro do mais velho, enquanto sentia a ponta do membro rígido roçar contra sua entrada sensível.

— Tão apertadinho… — Edgar soltou entre dentes, a voz carregada de desejo. — Você foi feito pra mim, Elijah.

O jovem deixou escapar um gemido doce, quase inocente, quando Edgar o segurou pela cintura e, devagar, o fez se abaixar sobre si. O corpo de Elijah se abriu lentamente para recebê-lo, e a sensação o deixou ofegante, os dedos cravados nos ombros fortes de Edgar.

— Ahh…! — escapou dele, um misto de dor e prazer.

Edgar o puxou para um beijo ardente, abafando os sons enquanto acariciava suas costas, paciente mas firme, até que o corpo do garoto se acostumasse.

Quando percebeu que Elijah começava a se mover por conta própria, desajeitado, Edgar sorriu satisfeito, apertando ainda mais sua cintura.

— Isso… assim mesmo… cavalga pra mim, meu doce.

Elijah, tímido, escondia o rosto vermelho contra o pescoço dele, mas obedecia, movendo-se de forma incerta, arrancando gemidos roucos de Edgar.

— Você não sabe o que está fazendo comigo… — o mais velho confessou, a voz grave e trêmula, antes de segurar firme e assumir o ritmo, guiando os movimentos do garoto até ambos estarem à beira da loucura.

O quarto enchia-se de gemidos, da respiração acelerada e do som dos corpos se chocando. Elijah sentia-se perdido, mas completo; Edgar, por sua vez, sabia que estava se viciando cada vez mais naquele corpo, naquele olhar azul que o consumia.

E quando o prazer os atingiu em cheio, Elijah gemeu alto, agarrado a ele, enquanto Edgar o segurava com força, derramando-se dentro dele como se o mundo fosse acabar naquela cama.

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