Precisava fazer algo pra ajudar

Um conto erótico de Rosângela
Categoria: Heterossexual
Contém 1541 palavras
Data: 01/09/2025 08:52:16
Última revisão: 01/09/2025 19:57:09

Não tenho vergonha de contar o que fiz, e vou escrever essas linhas pq hoje sinto tesão qdo lembro, vergonha deveria ter se fosse roubar, mas o que fiz foi, na minha ótica, ajudar meu esposo, inclusive na época ficou muito chateado, quase nos separamos, mas foi preciso, como insisto.

Casada com o João há vinte e cinco anos, um nordestino de cinquenta anos, branco, de baixa estatura, pedreiro, eu sou a Rosângela, morena, peituda, bunda média, barriguinha saliente, cabelos pretos, tenho 42.amos, sem rebento, desempregada no momento, vivendo de bicos, tenho aceitado encomendas de bolos e salgados, como a demanda estava baixa, e acumulando contas vencendo,, meu marido sempre foi guerreiro, e o fato de estar parada me incomodava um pouco, pq via sua preocupação, por outro lado queria ajudar, e a conta que mais preocupava era o atraso do aluguel, essa tirava o meu sono, já que estávamos entrando no segundo mês.

Morávamos nesta casa há cerca de dez anos, nunca atrasamos, sempre fomos pontuais, e o fato do senhorio ter paciência foi exatamente o histórico, e em uma conversa tentando achar solução pro problema disse ao Sr Carlos, o proprietário da casa, que estava disponível pra fazer qualquer coisa em prol da solução, inclusive me ofereci pra fazer faxina na casa dele, lavar a sua roupa, enfim, deixei minha oferta.

Já não estava sendo procurada pelo meu esposo, acredito que as preocupações financeiras o afastava de mim, já que antes transavamos quatro até cinco vezes por semana, sou foguenta, gosto de ser chupada e penetrada, só a siririca não estava ajudando, e todos têm problema com grana, e eu ainda tinha a falta de sexo, João estava tão fora da casinha que brochou qdo pedi pra ele comer meu rabinho, eu d4 no sofá da sala, depois do boquete que tinha feito, qdo chegou do trabalho estressado.

Com a colocação que estava disposta a resolver a pendência do aluguel, o dono da casa fez uma proposta indecente, diria que uma proposta cafajeste, que seria dois dias de sexo anal, na minha casa, assim que o maridão fosse trabalhar, isso tudo me mandou mensagem pelo whatsapp, imagina se o meu João vê, ele comentou que reparava minha bunda quando me via transitando na rua, e que tinha desejos de me comer, pilantra chegou confessar que já tinha me homenageado lembrando de mim nos treinos de funcional que faço na praça próximo a minha casa, mas tudo seria uma forma de solucionar o problema, sem transtornos pro casamento.

Passei o dia e a noite toda pensando na proposta, era tentadora, queria resolver, claro que era algo que podia trazer problema pro meu matrimônio, só pensava que se vazasse áudio, vídeo, foto, sei lá, minha cabeça fervilhava, e eu sem saber o que fazer, vivendo entre a cruz e a espada, só tinha o prazo de três dias para dar a resposta.

Antes de aceitar a proposta, conversei com a minha melhor amiga, precisava falar com alguém, estava ficando louca, me aconselhei com a Suzane, apesar de que já imaginava sua resposta, ela é minha vizinha e já desejava dar pro Carlos, a safada disse que se eu não desse, que ela pagaria o aluguel no meu lugar, completou dizendo que estava com inveja branca da minha situação, e implorou para que eu contasse como foi, e se ofereceu pra ficar de olheira, caso o meu esposo voltasse pra casa.

A piranha queria assistir eu tomando no rabo.

Meu senhorio é um negão, policial, aproximadamente 1,90 m, sarado, acredito que tenha 40 anos, só de pensar no tamanho da piroca dele já tinha calafrios, enviei a mensagem confirmando o aceite e combinamos o dia e a hora.

Maridão saiu pro trabalho, fiz a chuca rápido, coloquei uma calcinha nova e um vestidinho pra facilitar o trabalho e um perfume caro que tenho e no horario combinado, o Sr Carlos chegou fardado, estava saindo do plantão, entrou na minha casa, com aquela arma na cintura, colocou o celular e a pistola na mesa, parecia que ia me revistar, sem muita delonga me colocou de contra parede e levantou meu vestido, minha respiração estava pesada, nunca tinha ficado com outro homem, João era a única piroca que tinha sentido, como estava de costas não vi nada, de repente so senti a palmada forte e seca na bunda, minhas nádegas estremeceram toda, a lágrima veio nos olhos, não pelo ato, mas pela ardência, meu marido nunca tinha feito isso, eu gostei, mas tinha a preocupação de ficar marcada, não falei nada, fiquei quietinha, não ousava olhar pra trás, medo de levar um tapa na cara, acho que apanhei pra amaciar a carne kkkkkkk, estava de salto alto pra tentar ficar na altura dele, de repente senti as mãos enormes dele rasgando a minha calcinha nova de renda como estivesse rasgando papel, eu olhando pra parede, imaginei que levaria uma lambida no cu ou quem sabe uma cusparada, porra nenhuma, ele sem qualquer carinho colocou o pau na entrada do meu cuzinho, aliás, o pau dele subiu rápido, nem tinha tocado nele, deveria ter tesão em maltratar mulher, só pode, eu me senti um objeto, mas não vi outra opção pra quitar a dívida de dois meses de aluguel, e a proposta era interessante, um cu por meia hora na minha casa, na ausência do esposo, e o meu senhorio me pegava com força, pau dele era maior que do João, e como disse, não tinha carinho, ele metia com força segurando minha cintura, e me puxava de contra a ele, e me chamava de vagabunda, piranha, me enforcava com o braço pelo pescoço por trás, e eu sentia uma mistura de dor e tesão, me senti uma verdadeira GP, o Sr Carlos continuava com os palavrões e a penetração agressiva, mas eu precisava aguentar firme, as minhas pernas trêmulas, mas sustentavam os solavancos, meu corpo tinha espasmos e arrepios, vontade de gritar e chorar, até que o Carlão urrou no meu ouvido e jogou toda porra no meu rabo.

Senti seu pau inchando, e os jatos de porra invadindo meu rabo, ele gemendo, preso a mim, até que tirou e limpou o pau na minha roupa, a ppk depilada e cheirosa foi ignorada com sucesso.

Ele puxou meu cabelo, minha cabeça foi pra trás e beijou minha boca, e com a mão esquerda apertou meus seios, já de frente pra ele levei dois tapas na cara, tapas estes que não tinham sido combinados antes.

Sr Carlos disse que voltaria no outro dia, referindo ao segundo mês, e vestiu a calça da farda, colocou a arma na cintura e se foi.

Eu fui tomar banho, meu corpo doía, minhas pernas ainda estavam trêmulas, minha bunda doía muito, e ainda tinha que fazer cena pro meu marido à noite.

Vadia da Suzane me ligando pedindo informações, já que a safada viu o Carlos saindo da minha casa, e ela estava ansiosa pelo relato, passei o básico em áudio com mensagem única, pq não queria que vazasse, sei lá, podia ser repassado.

Minha sorte que maridão não me procurava mesmo, iria gozava de alguns minutos de descanso já que o outro dia teria mais.

Já no segundo dia, assim que meu esposo saiu, senhorio parou o seu carro no meu portão, buzinou, abri o portão e ele entrou de sunga praia, caralho, pelo volume ele já estava excitado, sem falar muito, me pegou debruçada na mesa da varanda, novamente eu estava de vestido, desta vez sem calcinha, Carlos me penetrou sem carinho novamente, uma dor do cão já que ainda não tinha me recuperado, acredito que se passasse um mês dando o cu pra ele, meu anel não ia acostumar com o tamanho e largura daquela jeba preta, mas tinha que sanar a dívida, senhorio estava com pressa pq tinha compromisso, e gozou rápido desta vez, novamente na minha bunda e pediu pra eu chupar depois que tirou do meu rabo, agachada, olhando pra ele, cheirei antes, não tinha odor de fezes, coloquei na boca, mal cabia, uma piroca grossa, enquanto mamava, ele atendeu a ligação e dizia que já estava indo, pediu para esperar que já estava a caminho, e eu ali mamando e deixando o pau limpo para outra quem sabe usar.

Passados trinta dias da loucura que relatei, o meu esposo foi pagar o aluguel e soube que não tinha pendência e quis saber como, Sr Carlos comentou que eu tinha pago, em casa indagada como quitei, falei toda verdade, ele ficou muito chateado, quis separar, me chamou de puta, eu ouvi tudo calada e quando ele estava mais calmo expliquei que a intenção era ajudar, e que ele não me procurava mais na cama, vivia me masturbando e entendia que a preocupação tinha o bloqueado, inclusive no dia que falhou, e que não admitia ser tratada como estava sendo, já que o débito estava sanado, e quem sofreu pra pagar tinha sido eu.

Ele aceitou a contra gosto, o senhorio não me procura mais, mas estou na torcida que tenha outro atraso de aluguel, gostei do tapa na cara, hoje tô fazendo job como biscate, preciso de dinheiro.

Pretendo contar como foi o primeiro job na próxima vez.

Bjs até la

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Comentários

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É como diz o ditado popular " Quem não tem cão caça com gato " 😂! ou aquele ditado : " Situações extremas exigem medidas extremas !

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Parabéns vagabunda , resolveu assumir a carreira de Gp , se quiser , podemos nos comunicar por email .

rogers_rgr@hotmail.com

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😂😂😂😂😂😂.Fala sério 😂. Você não vendo que é só um conto kkk.

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