Melhor amigo (Transando na praia com meu namorado)

Da série Melhor amigo
Um conto erótico de R Valentim
Categoria: Gay
Contém 2022 palavras
Data: 15/09/2025 11:08:26

TRANSANDO NA PRAIA COM MEU NAMORADO

Viajamos na madrugada do dia vinte e sete, pegamos os últimos assentos do lado direito. O ar condicionado estava tão forte que aproveitei para me cobrir com um cobertor — Di ficou debaixo dele comigo — a proximidade, no escurinho do ônibus com todos os outros passageiros dormindo ou descansando, tinhamos o ambiente perfeito para namorar.

Di começou me beijando, as coisas foram esquentando e ele bem safado colocou minha mão dentro da sua bermuda. Só de apertar seu pau o meu também ficou duro. a rola do meu namorado é tão grossa que minha mão nem consegue fechar, mas em compensação é perfeita de pegar e te masturbar — amo bater uma pro meu namorado — para abafar seus gemidos ele colou sua boca na minha. De baixo da coberta tiro o seu pau de dentro da bermuda para ficar melhor de pegar, faço os movimentos bem devagar só para provocá-lo.

A adrenalina é algo que nos move, o sexo parece que fica melhor quando corremos riscos de sermos vistos. Depois de um tempo batendo uma para ele e chupar sua língua no nosso beijo quente isso deixa de ser o bastante, ambos precisamos de mais, então em um surto de ousadia vou para debaixo das cobertas para abocanhar seu cacete. Di teve que morder os lábios para não gemer alto quando sentiu o calor da minha boca no friozinho que estava fazendo, deve ter sido uma sensação incrível para ele.

Chupar o Di é indescritível de bom, mamo ele com tanta vontade que chego a engasgar algumas vezes, sua rola é tão grosso que mal cabe na minha boca, é uma arte mamar um pau tão maravilhoso e grande assim. Quando sinto seu pau inchar ainda mais na minha mão e boca sei o que vem a segir, então com o dedo fiquei estimulando a cabeça vermelha do seu cacete, porra que delicia, ele fica todo rigido para tentar segurar seus gemidos, quando a primeria jatada vem, trato de por a boca para não perder nenhuma gota da sua porra. Bebo tudo me nutrindo do seu leitetinho quentinho de homem.

Nosso beijo depois disso é tão quente e delicioso que me faz querer continuar, sem falar nenhuma palavra apenas levanto a descanso de braço entre nossos bancos, depois me viro de costas bem a tempo de ver o Di esfregando o rosto com as mãos, ele não está acreditando que vai meter em mim em um ônibus lotado — mas ele vai.

Seguro seu pau — que mesmo depois de gozar ainda permanece duro — e colocar na bem na entrada do meu cuzinho, com o coberto sendo nosso único disfarce e torcendo para ninguém acordar, fico de um jeito que seu pau desliza para dentro de mim. Quase machuquei meus lábios mordendo eles para segurar um gritinho de dor, a única lubrificação no seu cacete é minha saliva e mesmo assim o pauzão do Di entrou me arrombando com uma certa facilidade — acredito que depois de dar tanto para ele meu cu já tem o formato da sua pica.

Beijando meu pescoso e me fodendo ali no escurinho fico louco, o movimento do ônibus até ajuda nas metidas que ele me dá, sempre que estávamos um barulho ele parava com o pau dentro e ficavamos paradinhos fingindo dormir — umas duas pessoas ainda foram no banheiro quase nos pegando no flagra, mas valeu muito a pena quando meu cuzinho ficou cheio de porra e tive que ir no banheiro para não descarregar.

Transar no ônibus foi uma excelente forma de começar nossa viagem de final de ano, aliás todas as oportunidades de transar com Di eram ótimas para alguma coisa. A casa que o Binho alugou era modesta, porém bonita e o principal teria um quarto só para Di e eu, a parte ruim era que não tinha piscina, mas o lado positivo era bem próximo da praia. Nada disso importava muito eu estava feliz só por poder abraçar e beijar o Di sem ter que prestar atenção em quem poderia ver, até porque essa cidade já ficava quase fora do estado e não conhecíamos ninguém que morasse lá.

Ficaremos nessa casa até o dia primeiro. Não conseguia acreditar que teria tanto tempo com meu namorado, ele estava mais carinhoso do que nunca, até tive que controlar para não ficar duro na frente dos nossos amigos. Assim que nós instalamos nos quartos, descemos para a praia, na intenção de tirar umas fotos — Janna tinha levado sua câmera — e curtir um pouco o mar. De volta para casa, uma parte foi prover o almoço enquanto a outra parte foi prover as cachaças — pense num povo que bebe.

Eu sempre bebia pouco e para minha surpresa o Di também não estava bebendo muito, quando perguntei porque ele disse que queria esta a toda disposição na nossa primeira noite naquele paraíso, quando foi a noite estávamos jogando conversa fora e o clima estava bem agradável, Di e eu saímos de fininho para caminhar na praia, era uma noite estrelada e bonita mais a única beleza que eu conseguia contemplar era do meu namorado, seus olhos verdes, seu sorriso que me derretia, seu corpo perfeito e gostoso, a forma como ele era carinhoso e cuidadoso comigo.

— Diogo eu te amo! — Falei assim que nossos pés tocaram a areia fria por conta da noite.

— Também te amo, Fábio! — Seu sorriso me excitava, na verdade tudo nele me deixava em um eterno ecstasy.

Di estava usando só uma bermuda tactel e uma camiseta — adivinha a estampa, se você pensou Corinthians parabéns, você acertou — a luz da lua refletia toda a beleza daqueles olhos verdes, com Di não conseguia pensar em nada que não fosse ter prazer com ele, o sexo entre nos era quase como uma nescecidade e para mim até era mesmo, transar com ele era a melhor coisa do mundo e ali sozinhos não me fiz de santo, sedi a tentação me entregando de corpo e alma.

Nos beijamos, os beijos curtos foram se transformando em beijos mais demorados, nossos corpos colados um no outro, podia sentia seu pau duro contra meu corpo, e veio crescendo dentro de mim uma vontade de ter meu homem naquele momento, meu tesão com toda aquela situação não me permitiria esperar voltar para o quarto, estávamos sozinhos, só ele, eu e praia como testemunha do nosso tesão.

Minhas mãos percorriam seu corpo e ele fazia o mesmo, sua língua brincava com a minha, suas mãos eram fortes e quentes, quando elas entraram em minha bermuda e apertaram minha bunda um pequeno gemido escapou por meus dentes, eu era a putinha do Diogo e ele sabia disso, sua barba rala no meu pescoço me deixavam sem saída, eu precisava dele e já nem tentava resistir aos impulsos. Nos deitamos na areia, comigo montado nele e beijando sua boca com tanta vontade afim de matar a minha sede de sua boca. Fui descendo pelo seu peito deixando um rastro de pequenos chupões pelo caminho. Seu perfume era embriagante, ele ser tão cheiroso sempre era uma das coisas que me faziam querer dar para ele o tempo todo, quase como se eu cheiro fosse afrodisíaco.

O calção tactel o deixava a forma do seu pau bem a mostra, dei uma boa apertada e ele arfou com meu toque, eu abri seu calção lentamente e coloquei minha mão dentro da sua cueca, senti aquele cacete pulsante em minha mão me dando arrepios pelo corpo todo, abaixei sua cueca revelando sua pica branquinha da cabeça rosada, grossa, veiuda e babona, fui lambendo a cabeça do seu pau até seu saco depilado e voltava, ele gemia e segurava minha cabeça pressionando seu pau até o fundo da minha garganta, aos poucos eu fui engolindo tudo — ele tinha dezesseis centímetros de pica e para mim era perfeita desse jeito — depois de uns bons minuto mamando a rola do meu homem ele me puxou para mais um beijo, não queria gozar ainda e se eu continuasse chupando seria mais difícil de segurar. tiramos nossas camisas e Di logo veio chupar meu mamilo, sentado em cima dele sentia seu pau duro feito pedra, eu queria ele dentro de mim e meu cuzinho piscava muito, só de imaginar ele entrando em mim eu ficava louco.

— Me come, faz tua putinha feliz — disse todo safado.

— Você gosta de sentir o pau do teu homem, né?

— Eu amo você inteiro, e principalmente amo sentar nessa tua rola dura!

Baixei um pouco minha bermuda, naquele momento estava pouco me importante para se alguém visse a gente, ele posicionou seu pau no meu cuzinho e então foi minha deixa. Sentei de uma vez nele, a dor foi forte, mas eu gostava da sensação do pau do Diogo me arrombando. Estávamos sentados um de frente para o outro, seu pau dentro do meu cu e nossas bocas coladas uma na outro, experimentamos uma conexão que não éramos capazes de ter com mais ninguém, era como se o pau do Di tivesse o encaixe perfeito em mim, cada vez mais eu tinha certeza de que aquela rola era literalmente feita para mim.

Nossos beijos ficavam cada vez mais intensos à medida em que ele me comia, Di gostava de foder com força e eu amava ser arrombado daquela forma por ele, mas naquela noite eu queria mais. Eu esqueci que o munda existia e tudo que importava era dar prazer para ele, pedi para parar, o que o deixou com uma cara de preocupado, porém logo virou um sorriso safado quando ele me viu saindo de cima dele para ficar de quatro, com meu cuzinho bem empinado e aberto para ele. Di se posicionando atrás de mim e com suas mãos fortes na minha cintura entrava de uma vez e tirava depois, a cada estocada me fazia gemer e empinar meu rabo ainda mais!

— Bate na tua putinha! — Pedi mordendo os lábios, sendo o mais safado que consegui.

Nem foi preciso pedir de novo, ele deu um tapa em minha bunda que ficou vermelho na mesmo hora, com a mão direita puxou meu cabelo com força, o que me levou para um êxtase que nem sei explicar, ele metia com tanta força que o som produzido pelo encontro dos nossos corpos competida com o som das ondas quebrando na praia. Ele deitou e mandou eu cavalgar de costas para que ele pudesse ver seu pau entrando e saindo de mim e eu prontamente obedeci, rebolava, subia e descia, ele me segurava com tanta força que deixava marcas em meu corpo, senti seu pau começar a inchar dentro de mim e não demorou para encher meu cu com sua porra.

A praia devia ter despertado nosso lado mais safado, pois pela primeira vez ele continou socando fundo e com força no meu cu mesmo depois de me leitar, nossa a sensação era ainda mais gostosa, sua porra escorrendo pela minha cocha e seu pau me preenchendo ainda mas, gozei sem nem me tocar, foi uma loucura. No fim caímos exausto na areia, nos vestimos e ficamos trocando beijos e carícias por um bom tempo ainda antes de voltar para casa. Não tinha outro lugar no mundo em que eu quisesse que não fosse seu peito suado e quentinho. Por fim voltamos para casa, tomamos banho junto, ele chupou meu pau e meu cuzinho no banheiro mais não cheguei a gozar, ficamos coladinhos conversando com nossos amigos cheios de chamego a até a hora de dormir, eu ainda mamei ele antes de dormimos e ele gozou de novo mais foi bem menos dessa vez eu engoli tudo e dormimos agarradinhos.

O restante dos nossos dias ali foram quase iguais ao primeiro, ficamos mais sozinhos do que em grupo, mas como estávamos todos em casal meio que nossos amigos fizeram o mesmo, pelo menos Di e eu aproveitamos essa praia ao máximo. Os dias passaram rápidos e nossa virada do ano foi perfeita, com direito a mais uma transa na praia bem gostosa como a primeira, mas como tudo que era bom tinha que acabar uma hora, o dia primeiro de Janeiro chegou e voltamos a nossa realidade.

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