Incesto Real com a filha do Autor Casa dos Contos – 07 – Julia quer ter o que escrevi nos contos

Um conto erótico de AutorCasadosContos
Categoria: Heterossexual
Contém 5619 palavras
Data: 15/09/2025 08:42:07

Eu e Julia tínhamos ido ao shopping comprar roupas e biquinis novos para ela usar na praia já que suas roupas antigas não combinavam com seu jeito de ser e fui eu quem escolhi cada peça, inclusive as lingeries.

Ao voltarmos para casa, ela levou suas comprar aso quarto e quando se apresentou a mim para me ajudar a fazer algo para comermos no jantar chegou rindo feliz, esperando minha reação, pois usava um dos vestidinhos que usaria na praia. Ela não estava irreconhecível só pelas roupas, mas por seu modo feliz de se exibir como mulher bonita para mim.

O vestido ia até a metade de suas coxas lindas a deixando extremamente atraente me dando ciúme, mas sabia que ela usaria aquele vestido somente dentro da casa de praia e se tivesse que sair usaria uma das calças jeans novas, as duas largas em cortes retos. Nem a deixei perguntar se eu tinha gostado.

– Nossa filha, você está maravilhosa, não só por causa do vestido que te deixou linda, mas também por estar parecendo feliz de o estar vestindo. Faz anos que não te via com um.

– Estou sim feliz, mas é porque estou me exibindo para você. Não vou deixar que outras pessoas além de você, a mamãe e a Lorena me vejam assim.

– Uau, que privilégio. Só que já fiquei tarado.

– E você nem viu a calcinha nova que escolheu. Falando nisso, gostaria que você me ajudasse a ver se posso salvar algumas das lingeries que eu usava antes.

– Sei que algumas com certeza ficam bem nesse corpo que deixa tudo bonito, mas quero que você elimine tudo o que usava antes porque agora começou uma nova vida. Não só lingeries, mas todas suas roupas de uma pessoa deprimida. Vou falar para sua mãe ir com você.

– Está bem, entendi o que você quer, mas não quero a mamãe me ajudando a escolher e sim você escolhendo de seu gosto. Gostei de tudo o que escolheu e quando vesti essa calcinha e esse vestido lembrando que você escolheu pensando que me deixaria bonita fiquei toda excitada. Você entende papai? Eu não me excitava há mais de 5 anos e agora todos seus gestos, até os pequenos me excitam.

– Se é assim obedeça ao papai e levante esse vestido para ver qual das calcinhas você vestiu.

Julia me olhou totalmente excitada pela forma que falei com ela e rapidamente levantou o vestido até abaixo do seio liberando a visão de sua calcinha, sua barriga chapada e suas coxas torneadas. Meu pau pulou duro vendo aquela calcinha larga de lycra sem nenhum detalhe, mas totalmente colada em sua pele e suas formas perfeitas, muito diferente daquelas calcinhas largas de algodão que usava antes.

Fora a impressionante beleza estética, sua felicidade de se mostrar a mim sabendo que estava gostosa me deixou muito mais tarado e feliz por ela estar ciente de seu poder.

– Gostou? Foi como você a imaginou em meu corpo quando escolheu?

– Gostei muito mais, pois ela ficou bem mais colada em sua pele do que imaginei realçando suas formas lindas. Nem vou conseguir jantar antes de saborear essa delicinha. Pecado, porque só fiz isso uma vez até agora e adorei tanto. Vem aqui. Vou usar algo que escrevi em meus contos e nunca fiz com sua mãe.

– Que safado papai. Adoro que você faça comigo coisas que nunca fez, mas imaginou e escreveu nos contos.

Fui para o lado da mesa de refeições e ela veio comigo. Puxei a cadeira da ponta e a pegando pelas axilas a levantei e a coloquei sentada na borda da mesa.

– Tenho uma lista bem longa porque quando comecei a imaginar essas sacanagens e escreve-las não pude mais experimenta-las porque sua mãe foi ficando menos liberal.

– Você pode realiza-las todas comigo papai. Vou adorar saber que teve coisas que fez só comigo.

– Vou fazer filha, pode ter certeza. Isso mesmo que farei não é nada demais do que um oral que ela gosta, mas nunca me permitiria fazer na mesa que fazemos nossas refeições.

– Azar o dela papai. Vou adorar me lembrar quando usarmos a mesa para nossas refeições. Vou ficar toda melada.

– Agora se deite, abra bem as pernas e apoie os pés na borda.

– Ahhhnnnn, como me excita meu pai falando assim comigo, falou se colocando como eu queria.

Enquanto se posicionou, peguei a cadeira e a voltando ao lugar, me sentei de frente e próximo daquelas pernas perfeitas arreganhadas para mim. Me senti como um ginecologista examinando a mulher. Nunca fui a um, mas vi fotos.

– Essa vai ser a saborosa entrada de meu jantar, falei puxando aquela calcinha tão colada que marcava seus pelinhos e seus pequenos lábios vaginais.

Calcinha que já estava molhadinha.

– Como se sente a beira de ser comida por seu papai em nossa mesa de refeições?

– Ahhhhnnnn. Extremamente excitada papai. Com certeza você já me curou. Só precisa manter o tratamento com essas sacanagens para sempre.

Era exatamente o que eu pretendia e tinha a certeza que minha esposa me faria continuar fazendo amor com Julia depois de ver os resultados. Se era eu quem tinha os maiores picos de nervoso e estresse com o que Julia aprontava era ela quem mais guardava magoas, o que lhe fazia ficar mal por mais tempo e ter a paz que nunca teve a faria querer que eu mantivesse nossa filha daquela forma.

Quando ela me propôs fazer amor com Julia para tentar a curar, foi magnânima por amor a filha, mas só aceitou porque sabia que se desse certo, a filha nunca me roubaria dela e jamais haveria um escândalo público de traição, o que ela sentia ojeriza quando ouvia falar sobre a traição de alguém conhecido.

– Se você continuar boazinha como tem sido, vou manter.

Com água na boca fui me inclinando, mas antes de a tocar ela fez um aviso.

– Ahhhhpapai. Estou tão excitada que vou gozar logo no primeiro toque de sua língua. Você me deixa gozar, perguntou com a evidente provocação de me fazer reagir com se fosse um dominador.

– Você pode sim, o papai deixa. Aliás é por isso que estamos aqui desse jeito com só você podendo gozar. Goze quantas vezes quiser até que eu me satisfaça de seu caldinho.

Assim que terminei, já dei uma lambida em toda sua fenda encharcada até o clitóris a fazendo explodir no primeiro orgasmo.

– Papaiiiiiiiiii. Uhhhhhhhiiiiiiii.

Seu corpo trepidava sobre a mesa com ela se segurando na borda. Eu olhava entre suas pernas e por cima de seus seios seu rosto lindo em êxtase olhando para mim curtindo seu prazer.

Tinha muito conhecimento da sensibilidade do clitóris durante e logo após um orgasmo, então por um tempo fiquei só brincando com a língua em toda sua conchinha deliciosa, menos nele.

Aquela sensação incontrolável de dar prazer e felicidade a uma pessoa tão amada e necessitada deles, explodia em minha mente e meu peito mais uma vez me dando a certeza que nunca mais poderia abrir mão dessas sensações.

– Papaiiii, papaiiii, ela chamava mostrando o quanto estava adorando ter seu pai lhe dando aquele prazer.

Antes de seu orgasmo perder intensidade, levei dois dedos a seu buraquinho e sem pressa fui os afundando com Julia tendo um repique porque era a primeira vez que fazia isso. Ela só gemia incompreensivelmente enquanto os pés de madeira da mesa já faziam ruídos trepidando contra o piso.

Julia já estava em seu segundo gozo, sobre o primeiro e então dei o golpe final quando minha língua foi para seu grelinho pequeno e não o deixou mais. O lambia, o sugava e até tentava o morder de levinho, mas era tão pequeno que não conseguia.

Ela foi para seu terceiro e mais potente orgasmo sem conseguir mais manter os pés nas bordas e soltou suas pernas as deixando penduradas, mas não me atrapalhou. Minha filha gostosa e linda como nenhuma outra mulher delirava de prazer perdendo todo o controle do corpo e de sua fala, só murmurando sem sentido.

Dessa vez, por causa do assedio intenso a seu clitóris, sabia que se continuasse por muito tempo seria doloroso, então o deixei e sorvi o que pude de seu caldinho e voltei a sentar só observando aquela imagem erótica em igual. A calcinha voltou, mas o elástico ficou preso em sua fenda deixando ainda mais excitante aquela visão.

Minha vontade era de ser mais safado com Julia do que tinha sido no conto que escrevi sobre o oral na mesa de refeições, então me afastei e me levantei.

– Fique aí descansando bem enquanto eu adianto o jantar porque depois tenho um trabalho para você.

Julia nem conseguiu responder ainda gozando e quando fui para trás da bancada tinha aquela visão dela lá na mesa toda satisfeita, com o vestido levantado até os seios e a calcinha encharcada mal vestida com o elástico encaixado em sua fenda de frente para mim. Era terrivelmente excitante e meu pau não abaixaria até que eu gozasse e já sabia como seria.

Nem lavei o rosto ainda saboreando seu doce caldinho e consegui adiantar algumas coisas para nosso lanche porque Julia demorou a se recuperar e quando conseguiu levantou um pouco o tronco se apoiando nos cotovelos olhando para mim, mas sem mudar nada na visão que eu tinha.

– Gostando da visão de como deixou sua filha? Você aí olhando esse tempo todo preparando o jantar é mais safado do que o que fez comigo aqui na mesa.

– Adorando. Me sinto poderoso de conseguir te deixar assim cansada de tanto gozar e a visão é poderosamente excitante. Para sua ciência isso não fiz com sua mãe e nem escrevi em nenhum conto. Queria ser mais safado com você do que fui nos contos porque você é única.

– Você me excitou de novo falando assim e tive três orgasmos enormes, um sobre o outro. Adoraria ser sua inspiração para situações quentes como essa em novos contos.

– Preferiria contar que fiz isso com você, mas não teria coragem porque te exporia e a história de como chegamos a isso não é nada agradável.

– Mas não é tudo anônimo?

– É sim, mas você tem passagens de vida que se alguém lesse poderia te identificar. Seus namorados por exemplo e principalmente o pai de seu filho.

– Seria tão excitante ler nossa história sabendo que é real e nos lembrando do que fizemos. Não me importo com o que ex-namorados pensem e mesmo se achassem que poderia ser sobre mim, nunca teriam a certeza. Você já escreveu algo real?

– História inteira não, mas partes sim. Baseadas em fatos reais ou algum fato que realmente vivi com sua mãe, mas como se fosse com uma irmã ou filha.

– Então papai. Seria sua única história real, sua história de incesto real como nunca imaginou, mas que escreveu sobre eles em suas histórias de pai e filha.

– Nossa história ainda está no início Julia e nem sei como estará daqui a 6 meses. De forma alguma gostaria que o final de minha história terminasse mal.

– Então espere um ano e se eu estiver bem e não tiver mais recaídas você escreve com tudo que terá aprontado de safado comigo nesse ano, falou sorrindo. Só vai escrevendo um rascunho para não se esquecer de detalhes como esse de agora sobre o qual disse que nunca escreveu. Deixar sua filha toda exposta e gozada enquanto você a observa fazendo o jantar.

– Talvez eu faça o rascunho e depois decida, mas você não vai o ler. E já que meu pau não baixa com essa visão e essa conversa, você terá que o abaixar.

Saí de trás da bancada e fui até a cadeira onde estava sentado antes a virando de lado e me sentando.

– O que está esperando? Se levante e venha se ajoelhar aqui e resolver meu problema.

– Ahhhh papai, você está deliciosamente safado hoje, falou se levantando com dificuldade da mesa e se ajoelhando entre minhas pernas com aquele vestidinho provocante.

– Nossa farra sem preocupações acaba amanhã de manhã, então preciso aproveitar.

– Faça isso papai. Aproveite de sua filha, sua amante, a noite toda, a madrugada e a manhã de amanhã. Sei que vou sentir muita falta de fazermos amor na hora que quisermos lá na praia e depois quando voltarmos com a mamãe aqui, falou já abrindo minha calça e a puxando com a cueca com minha ajuda levantando a bunda da cadeira.

– Seja a boa garotinha do papai e engula tudo quando terminar. Hoje vai ter mais do que na outra vez.

– Está bem papai, falou levando sua língua e lambendo meu pau da base até a glande.

Parecendo estar tomando um sorvete, Julia deu a volta e já saboreava na ponta o pré-semen que vazava. Safadinha, me olhava nos olhos me provocando com sua boquinha carnuda sem desgrudar de meu pau.

– Ohhhh filha, está tão bommmm. Pena que não consigo aguentar muito com você fazendo isso no papai.

Temendo que eu pudesse gozar antes da hora, Julia o enfiou na boca para não perder meu sêmen se eu gozasse. Murmurando como se estivesse adorando ela o engolia até onde conseguia que era até a metade.

– Hummmm. Hummmm. Hammmm.

Minha filha linda chupava meu pau, algo inimaginável um mês antes. Mesmo se tivesse imaginado fazer amor com ela, a deixar fazer oral em mim estaria fora de minhas concessões, mas não só ela tinha mudado como eu que estava adorando fazer sacanagens com ela.

Ela alternava entre lamber e chupar e entre olhar em meus olhos ou no que fazia. Seu rosto lindo com cabelos morenos e olhos verdes deixava aquela visão ainda mais impactante.

Tive que ter muita concentração para aguentar por uns 5 minutos, então não tinha mais como.

– Vou gozar filha. Está maravilhoso. Uhhhhhhh, gemi jorrando muito esperma em sua boca com jatos fortes e contínuos a fazendo ter dificuldade de engolir tudo, mas obediente foi acumulando o excesso na boca e quando acabei ela foi engolindo o restante.

De uma pedra de gelo sexualmente falando, Julia se transformou em dias em uma fogueira incandescente varrendo de minha mente o pensamento de que poderia ser frigida. Tão quente que não largou de meu pau o beijando até que eu dissesse que poderia parar.

– Está bom filha. Aliás, nunca tive um orgasmo oral tão intenso. Foi, foi....., nem tenho palavras de tão bom.

– Também gostei mais papai e você me mandar logo no começo que deveria engolir tudo, me deixou muito excitada.

– Me excitou também pois é muito safado mandar a filha engolir seu esperma.

– Nem fale assim, pois me dá vontade de fazer isso de novo.

– Não, preciso me conter pois quero te comer gostoso antes de dormirmos. Vamos nos limpar e terminar esse jantar. E depois limpe a mesa onde você escorreu tanto.

– Papai, papai. Agora que está se soltando estou vendo que é muito mais safado do que imaginei.

– É para atender minha filha safadinha que quer o papai bem safado.

– Quero mesmo. Sempre achei que minha vida sexual foi ruim por minha baixo libido e pelos namorados que tive, então agora quero aproveitar já que esse é meu tratamento.

– Não vá usar o tratamento como chantagem como sempre fez com seu Transtorno.

Ela sorriu sabendo que eu tinha razão.

– Não vou, te prometo. Nem vou poder fazer amor todas as vezes que eu estiver com vontade com a mamãe por perto, então nem vai ter como chantagear.

– Lembre-se. Boa garotinha do papai recebe prêmios inesperados.

– Você me excita tanto falando assim.

– Levante-se.

Assim que se levantou dei um tapa de levinho em seu bumbum e a mandei se limpar e fiz o mesmo.

Durante o jantar eu estava sentando no mesmo lugar onde chupei sua bucetinha em cima da mesa e mesmo falando de assuntos aleatórios, Julia não conseguiu evitar de falar sobre isso.

– Não consigo me esquecer do que fez comigo sentado aí nesse lugar.

– Essa era a intenção, por isso usei o lugar que sempre sento. Aliás, a entrada desse jantar estava ótima e com certeza vou querer repeti-la.

– Não sei se vou conseguir disfarçar quando a mamãe a Lorena estiverem aqui comendo onde deitei.

– Vai ter que disfarçar.

– Eu vou, mas em minha mente estarei pensando e certamente ficarei melada.

Mais tarde antes de dormir eu já sabia como a queria. Só um papai e mamãe, mas de forma muito intensa e com ela inteiramente nua. Decidi dormir em seu quarto e quando nos recolhemos, já no quarto fiz o joguinho de pai dominador que a excitava.

– Está muito gostosa com esse vestidinho, mas agora quero que fique nua para o papai. Quero pele na pele com minha filha, meu amor.

Ela foi rápida tirando o vestidinho e a calcinha ficando em sua majestosa nudez.

– Deite no centro de sua cama que já vou.

Enquanto Julia se colocou onde pedi, me despi apressado e subi me colocando entre suas pernas propositalmente arreganhadas.

– Você gosta de mim assim toda aberta para você?

– Adoro de qualquer jeito, mas assim sem pudores me excita demais, afinal você é milha filha.

– E gosto de me abrir assim para você porque é meu pai.

– Acho que não teremos preliminar filha, falei me lamentando pois adorava brincar com seu corpo.

– Vem papai. Preciso tanto de você dentro de mim.

Inclinei-me sobre seu corpo e deixe meu pau achar o caminho entre suas pernas e logo ele o achou e se encaixou em seu furinho vaginal.

– Papai, coloca tudo de uma vez.

Tínhamos feito muito sexo naqueles 3 dias e com certeza não iria machuca-la mesmo sabendo que entraria com muita resistência.

Nem respondi e a beijei guloso enquanto me enterrei de uma vez naquela bucetinha apertada. Dentro de minha boca minha filha gemeu abafado.

– Ahhhhhhnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn.

Eu sabia que precisaria de mais do que um gozo para satisfazer a fome que eu estava de Julia naquela noite, ainda mais toda nua em sua perfeição com seu corpo colado ao meu e seus peitos deliciosos espremidos em meu peito.

Sabendo que seus músculos vaginais eram poderosos e nunca ficaria larguinha podia me divertir sabendo que sempre teria meu pau comprimido da mesma forma, metesse como metesse naquele canal escaldante, então assim que enterrei já puxei de volta e o enterrei de novo de uma vez.

Vez após vez eu ia enterrando com mais vigor com Julia gemendo abafado em meio ao beijo.

– Hummm. Hammm. Mummmm.

Sentíamos que o gozo viria muito rápido e Julia cruzou suas pernas fortes atrás de minha cintura e me agarrou pelo pescoço ficando grudada em mim. Eu não tinha mais amplitude para puxar tudo para fora então estocava mais curto e logo explodimos em um orgasmo simultâneo

Querendo ter a sensação de estar injetando meu esperma dentro de seu útero, parei o vai e vem e o deixei todo enterrado com minha uretra ejaculando na porta de seu colo do útero. Fora essa sensação poderosa de tomar posse de seu corpo com meu esperma, eu ainda sentia seu canal massageando meu pau enquanto ele devolvia com pulsações em suas paredes macias.

Julia parecia estar tendo um de seus orgasmos mais intensos porque com seus braços quase me afogava e com suas pernas me puxava para dentro de si gemendo em minha boca. O meu era com certeza um dos mais poderosos.

Se o remédio que eu estava dando a Julia com seus orgasmos a faria se afastar das bebidas e das drogas o remédio que ela me dava era que com ela eu não precisaria de remédios de estimulo sexual pois ela era o medicamento mais potente.

Após meu orgasmo terminar continuei a estocando e meu pau não perdeu mais do que 20% da ereção. Quando seu longo orgasmo terminou ainda a estocava com menos vigor e paramos o beijo para tomar folego.

– Papaiiiii. De verdade nunca fui tão bem comida em minha vida, nem de perto. E você ainda continua e vai me fazer gozar de novo.

– Nem todo mundo tem a capacidade de saborear e degustar um prato especial como ele merece ser degustado e você é por demais especial meu amor.

– Ahhhh papai, você gosta de degustar sua filha malcriada e rebelde?

– Adoro mais do que tudo saborear minha filha excepcionalmente linda e gostosa, obediente ao papai e bem boazinha como ela agora é.

– Eu sou papai. Não sou submissa, mas se você colocasse a condição de que deveria ser submissa ou não faria mais amor comigo, eu aceitaria, te juro. Ahhhhhhnnnn.

– Você sabe que eu não faria isso pois te quero poderosa, mas quero sim que me obedeça pois sempre vai ser para teu bem, inclusive no sexo para te dar orgasmos mais poderosos e felizes.

– Eu prometi e serei uma filha boazinha e obediente o tempo todo para você e a mamãe e no sexo para você.

– Tão obediente que se eu mandar você gozar, você goza?

– Não porque vou te obedecer, mas com você manipulando meu orgasmo vou ficar tão excitada que com certeza eu vou gozar te obedecendo.

Com sua resposta meu orgasmo estava na porta e aproveitei para testar de novo se realmente ela gozaria a meu pedido.

– Então obedeça ao papai e goze para mim porque o meu já está vindo. Ohhhhhh.

Seu corpo delicioso começou a ter espasmos e assim que meu esperma começou a irrigar seu útero mais uma vez, Julia gozou comigo poderosamente.

– Aihhhh está papaiiiii. Estou gozaaaaaaando.

Desta vez não parei o vai e vem, mas também não coloquei muita intensidade e mesmo assim era um gozo quase tão forte como o primeiro. Eu olhava para seu rosto cheio de luxuria todo feliz por dar tanto prazer e felicidade a ela e a mim como pai e homem.

Não posso negar que também estava satisfeito pelo poder sobre ela que passei a ter o que eu nunca tive antes, mas usaria todo ele para a colocar e a manter no caminho certo e ser feliz como mulher, mãe e filha.

Quando seu orgasmo estava terminado soltou as pernas de meu quadril e se prostrou na cama curtindo sua languidez pós orgasmo deliciosa e a deixei e me deitei a seu lado, mas de frente para ela. Comecei a correr minha mão a acariciando não sexualmente, apenas pelo desejo de fazer algo gostoso para minha filha.

– Não sei como será quando a mamãe estiver aqui e não pudermos dormir juntos e fazer amor antes de dormir, falou preocupada assim que se recuperou.

Eu não queria deixar visível que também estava preocupado, mas infelizmente estaria nas mãos de minha esposa Alice.

– Não sei se sua mãe vai nos querer se esgueirando durante o dia fazendo amor quando ela der uma oportunidade saindo e quem sabe ela tenha uma ideia melhor. Lembre-se que foi ela quem sugeriu que eu fizesse amor com você.

Quando Julia voltou a morar em casa com meu neto, seu quarto anterior seria pequeno para colocar o berço e depois a cama de solteiro dele, então ela se acomodou na suíte de hospedes que era do outra lado da casa, pois foi anexado em uma ampliação.

Além dessas comodidades ela gostou porque ficaria mais isolada que era o que ela mais queria naqueles 3 últimos anos. Qualquer ruido de minha suíte não chegava lá e o contrário também acontecia e se eu chegasse a fazer amor com Julia lá com Alice em casa, se não fossemos exageradamente escandalosos ela nunca nos escutaria. Eram ideias, mas quem ditaria tudo era mesmo minha esposa.

– Te juro que o que vou falar não é chantagem papai, mas não sei quantas horas ou dias os benefícios do orgasmo duram no corpo de cada um. No meu com certeza dura menos e não sei quanto tempo posso ficar sem eles sem começar a ter aquelas sensações ruins.

– Também não sei filha. Seria bom se esses benefícios fossem cumulativos porque aí daria para aguentar mais tempo, mas fique claro que por mim faria amor com você todos os dias.

– Também faria papai, mas sei que surgem imprevistos. Lá na praia vou pesquisar sobre isso, porque amanhã o dia será cheio.

– Então vamos tomar banho e dormir, porque tomar banho com você também é delicioso e não sei quando poderemos novamente.

No banho, foram muito mais carinhos do que qualquer intenção sexual. De qualquer forma lavando aquele monumento era difícil não pensar no quanto eu o desejava em qualquer situação.

Fomos dormir com Julia colocando minha camiseta grande e uma calcinha nova rosa linda e que a deixava deliciosa, mas deitamos comportados e dormimos rápido por estarmos cansados daquele longo dia em que comecei dando a ordem a ela que ficasse de 4 para mim enquanto ainda acordava.

Por mais que quisesse aproveitar fazer amor com Julia antes de termos a limitação de sua mãe estar em casa, não acordei naquela madrugada e por fim foi bom, pois teria que fazer amor com Alice quando fosse dormir com ela lá na praia e sabia que pela manhã e antes de partirmos eu não iria resistir fazer amor com minha linda filha.

Quando acordamos eu quis fazer amor de forma calma e romântica no papai e mamãe bem diferente da intensidade da noite anterior. A acordando com beijinhos no rosto, a livrei da camiseta e da calcinha e parti para beijar, lamber e dar sopros por seu corpo inteiro, primeiro em sua frente do rosto aos pés e depois em seu verso, voltando dos pés a seu cangote.

Claro que não deixei de aproveitar seus seios deliciosos e também de sua bucetinha, mas sem querer a fazer gozar e pela primeira vez lambi seu cuzinho brevemente porque não queria deixar nada sem ter tocado. O tempo todo sua pele ficou empipocada de arrepio e Julia tremia de excitação gemendo suavemente.

– Mummmmmm. Uhhhhmmmmm. Mmmmmmm

Conhecendo cada reentrância e cada saliência era surreal como ela podia ter um corpo tão perfeito após os abusos que cometeu e o pouco cuidado com sua saúde. Era de um prazer sem igual saborear sua pele quentinha, macia e saborosa sentindo seu sabor.

Levei uns 20 minutos ou mais nessa exploração e quando me deitei entre suas pernas para a penetrar olhava amoroso para seu rosto que devolvia um olhar igual.

– Ahhhhhhh papai. Isso foi divinamente incrível. Está a anos luz de qualquer carinho que eu tenha recebido antes. Quase gozei várias vezes, mas me segurei porque não queria que acabasse nunca mais.

– Agora que te saboreei inteirinha, percebi que é ainda mais gostosa e perfeita do que eu imaginava, falei já cutucando entre seus lábios vaginais a procura de meu objetivo.

– Sabe, você sabe que não quero mesmo outro relacionamento de jeito nenhum, mas se quisesse, depois desses dias com você e do que fez agora seria impossível algum me excitar e me satisfazer como você, além de adorar meu corpo como você adora.

– Excitar e satisfazer pode ser que não conseguissem, mas todos que olham para seu corpo o adoram.

– Os que o tiveram não demonstraram isso uma fração do que você demonstra.

Minha glande se afundou naquele canalzinho quente e muito melado após aquele tratamento que dei em seu corpo.

– Ohhhhh. Como te disse, tem gente que não sabe apreciar o que é diferenciado. Eu sei, falei me enfiando devagarinho em minha amada filha.

– Papai. Eu te amo tanto, tanto. Nunca vou me perdoar por ter sido a filha que fui. Ahhhnnnnnnnn.

– Também te amo meu amor. Basta continuar como está esses dias que tudo ficará para trás. Amor de pai e mãe tudo perdoa, falei com suas paredes comprimindo meu pau deliciosamente.

– Eu vou. Prometo. Ahhhhuuuuuuuuu. É tão perfeito e gostoso.

Fiquei calado curtindo o resto daquela penetração diferente de todas anteriores e quando toquei o fundo comecei um vai e vem bem calmo. A 20 centímetros de meu rosto seu rosto lindo mostrava sua entrega a mim amando o que eu dava a ela.

– Papapaiiiiiii. Isso é tão perfeito. Me perdoe, mas não consigo segurar. Estouuuu gozaaaaando, falou também toda cadenciada curtindo o momento.

– Goza para o papai, goza filha.

Continuei em meu ritmo sentindo seu canal muito mais apertado enquanto ela tinha um orgasmo tranquilo, mas poderoso e foi longo, muito longo. Minha filha estava linda gozando para mim como um pai nunca deveria ver sua filha, mas nem pensávamos mais que aquilo era errado porque era bom demais e a estava ajudando.

Quando terminou, Julia me puxou para um beijo rápido.

– Ahhhhhhh papai, adorei todos os orgasmos que tive com você que foram o melhores e mais intensos de minha vida, mas esse foi um dos mais gostosos pelo que fez antes e pôr como foi amoroso.

– Que bom. Essa era a minha intenção fazendo um amor romântico e mostrando o quanto te amo, falei indo e vindo sem pressa de gozar.

– Foi tudo isso e mais, mas tenho medo de falar e você me entender mal.

– Pode falar. Como te disse, quero que você me conte tudo o que está sentindo sempre. Bom ou ruim.

– É que estou me sentindo tão intensamente sua. Não uma submissão, mas uma mulher pertencendo ao homem que ama com todas as forças.

– Te amar com todas as forças é reciproco e se pertenço a sua mãe, agora também pertenço a você da mesma forma e estou gostando mais do que deveria ter você dessa forma.

– Porque mais do que devia? Me sinto tão bem que você me queira dessa forma. Uhhhhh.

– Porque sou casado com sua mãe. Porque você é minha filha e principalmente porque estou me sentindo muito possessivo por você.

– A mamãe aceita e foi quem deu a ideia. Ser sua filha é o que torna tudo melhor e você se sentir possessivo só me deixa mais excitada e feliz. Nunca me senti amada como mulher tão intensamente e com certeza isso vai me ajudar muito.

Julia tinha razão em tudo, mas eu estava preocupado comigo e não com ela. Eu temia estar entrando no personagem de algum conto que escrevi onde o pai primeiro não queria e depois começou a gostar de ter a filha submissa. Para sua recuperação, Julia jamais poderia ser submissa a mim como nos contos tendo prazer só se me desse prazer. Eu só precisava lembrar sempre disso e deixar aquele joguinho de dominador que ela gostava só como algo inofensivo.

– Com certeza jamais vou te oprimir, nem com amor, pois isso não seria bom para você. Você é minha sim, minha filha e isso é imutável. Tudo mais é complementar mesmo que seja bom demais. Quero sim você obediente e boazinha, mas a seu pai, só a ele que é quem te ama mais do que tudo e vai te ajudar a ter uma vida feliz que ainda não teve.

Voltando a se excitar após o orgasmo com meu ir e vir continuo em sua bucetinha fumegante, Julia saiu do modo conversa séria e começou a me provocar querendo que eu gozasse.

– Mas meu papai se excita quando a filha é obediente, não se excita?

– Demais, confessei.

– Então, por isso agora serei sempre obediente. Quero você sempre excitado para me comer gostoso desse jeito. Goza em mim papai, goza.

Pareceu que Julia acendeu o pavio, pois não deu nem 15 segundos e gozei deliciosamente na bucetinha aconchegante de minha filha safadinha que estava pegando o jeito de me excitar como ela queria.

– Ahhhhhuuuuuuu, estou gozandoooooooooo, falei ejetando uma tonelada de esperma matinal em seu útero em uma das maiores cargas que havia lhe dado.

– É tão excitante ter seu esperma. Também estou gozando papaiiiiii.

Foi um orgasmo indescritível que confirmou que não importasse como fizesse amor com Julia, sempre seriam as melhores sensações de minha vida e da dela também com seu pai.

Até o final foi sem aquela intensidade de outros orgasmos e mesmo assim foi um dos mais longos e deliciosos. Saborear seu corpo detalhadamente foi o que apimentou aquela manhã de amor, sem saber quando teríamos outra porque naquela tarde nos juntaríamos a sua mãe e sua irmã.

– Foi tudo maravilhoso papai. Desde o primeiro beijinho até agora. Só espero que aconteça novamente desse jeito.

– Também espero amor. Agora vamos tomar banho e o café porque depois tenho que arrumar minha mala e algumas coisas que sua mãe pediu para levar.

Naqueles dias, depois da primeira noite que contei a minha esposa Alice que tinha feito amor com nossa filha, fui a informando de tudo o que acontecia, sem os detalhes. Ela não precisava saber que Julia me amava como homem, nem que escolhi as calcinhas e biquinis de nossa filha e nem que eu me excitava de a ter obediente no sexo, mas contei todas as vezes que fizemos amor e como Julia ia mudando para melhor a cada uma delas.

Alice ficaria surpresa quando visse Julia na praia, mas não teria aquele choque que teria se não soubesse de tudo o que tinha acontecido em casa naqueles dias. Iriamos sair antes do almoço para almoçar na praia com Alice e Lorena e se a noite anterior tinha pensado de fazer algo antes de partirmos, depois do que aconteceu naquela manhã queria curtir aquela sensação por muito mais tempo.

*****

Trecho do próximo capítulo:

“– Sou seu marido e você tem que fazer o que eu quero, falei a fazendo se lembrar de nossos joguinhos baunilhas de submissão que paramos de fazer anos atrás.

Intensifiquei as estocadas na busca de meu gozo que seria muito forte.

– Ahhhhi seu safado, assim você me excita. Mete esse pau gostoso em minha buceta, mete.

Tirei a mão esquerda do apoio e levei a seu seio beliscando seu mamilo.

– Ohhh deus, não acredito em como estou taradaaaaaa.

– Você vai gozar para seu marido? Ohhuuuuu.

– Me manda gozar, que eu gozoooooo.

– Então me obedeça e goze para mim. Estou gozandoooooooooo.

– Estou gozaaaaaaando.”

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Outro conto perfeito! Mal posso esperar pelo reencontro e os dias na praia. Essa filha é apaixonante!!! 😍

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