Demorei, mas voltei para contar minha última transa.
Comecei a escrever e percebi que queria colocar todos os detalhes de cada um dos momentos que vivi, por isso resolvi dividir esse conto em cinco partes. Pretendo postar uma por dia durante essa semana.
Espero que gostem.
Estou sem tempo para escrever, mas passei um tempo conversando com alguns leitores e fui contando sobre minha vida e, entre essas conversas, contei sobre como acabei fazendo um ménage com dois amigos (nunca tinha transado com amigo algum) estando meio bêbada no carnaval e, por conta disso, comecei a namorar o Pedro. O bom que ele acreditou que eu só fiz o que fiz por conta da bebida. Depois de uns meses, meu tio Osmar voltou e eu, bobinha como sou, não resisti e trai meu namorado o que resultou no nosso término.
Depois passei um bom tempo sem transar, tive umas pequenas aventuras com meus primos e, desde o começo do ano, estava na seca.
Resumo do resumo, é isso.
Até que tudo mudou no sábado. Fui com minhas amigas ao shopping, como há tempos não fazíamos, e passamos uma tarde muito agradável. O relógio correu e começaram a ir embora uma a uma até que sobramos apenas uma amiga e eu. Aconteceu de eu ser uma das poucas a não ter carro e essa amiga morar do lado oposto à minha casa. Ela até ofereceu carona, mas eu achei sacanagem fazê-la desviar tanto do caminho. Agradeci e menti dizendo que meu pai viria me buscar, mas não foi meu pai quem apareceu.
Aproveitei pra sentar e tomar um cafezinho antes de chamar meu uber e, foi nesse momento, que tive ouvi alguém dizer meu nome:
– Carolzinha!
Virei-me na direção do som e respondi:
– Alisson! – Na hora percebi que minha voz soou acanhada e fiz de tudo para disfarçar – Quanto tempo?
Tudo por que, no carnaval, ele foi o pivô que me fez começar a namorar o Pedro. Alisson foi o besta que me enrabou e chamou um amigo para me enrabar junto com ele. Ele só não imaginava que o Pedro fazia mais meu tipo. Porém, agora era diferente. Eu estava solteira novamente e, quando ele sentou na minha frente pedindo um café, foi o suficiente para eu ficar com bucetinha babando e o cuzinho piscando. Eu já estava no meu limite e naquele momento eu me dei conta.
Agora eu só precisava de uma desculpa para nós irmos a um motel e ele acabar comigo mais uma vez, agora, porém, sem álcool no sangue para aproveitarmos melhor.
Minha afobação era tanta que já estava cogitando perguntar onde ele tinha passado o carnaval deste ano, uma indireta bem direta, mas me contive.
Até que o celular dele tocou. Ele pediu um minuto, levantou-se e atendeu. Esperei. Parecia uma eternidade. Ao voltar, disse que era sua mãe e que tinha que ir embora, algo que caiu como um balde de água fria.
Então, ao se levantar, ele perguntou:
– Você tá de carro?
Nem me lembrei da desculpa que eu tinha inventado para minhas amigas e respondi:
– Não!
– Quer uma carona?
– S… sim?
Ele riu e eu ri em seguida.
Levantei e fomos até o carro. Ao entrarmos já imaginei a cena dele colocando a mão na minha coxa, mas nada aconteceu. Continuamos a conversar apenas como amigos até que, do nada, ele encostou o carro.
– Eu moro aqui!
Olhei para ele, depois para a casa. Ele sorriu e completou:
– Lembra que minha mãe ligou lá no shopping?
Balancei a cabeça confirmando.
– Então… – ele hesitou um pouco, mas acabou falando – Ela ligou para falar que minha vó está melhor, mas que só vai voltar amanhã!
Foi um minuto de silêncio que parecia durar uma eternidade.
– Quer entrar?
– Achei que nunca fosse perguntar!
Sua mão finalmente veio até minhas coxas grossas e nossas bocas se encontraram, tremendo de tanto tesão. Dois carros barulhentos passaram buzinando ao nosso lado, quase quebrando o clima, quase, mas servindo para nos colocar um pouco de razão.
– Acho melhor entrarmos! – ele disse.
Já com a mão sobre sua rola dura, concordei:
– Com certeza!
Continuamos a nos beijar enquanto o portão basculante subia. Alisson abriu o zíper e colocou seu pau para fora dando uma ordem simples:
– Chupa!
Eu nunca havia feito isso em público e, mesmo com medo, confesso que fiquei extremamente excitada e, sem resistir, abaixei e coloquei sua rola em minha boquinha sedenta, já chupando vigorosamente ao mesmo tempo que ele acelerava e freava o carro com um certo descontrole por conta da situação até parar e fechar o portão atrás de nós.
Escondidos de olhos curiosos, Alisson enrolou a mão em meus cabelos e empurrou minha cabeça para baixo, me deixando quase sem ar por alguns segundos para, em seguida, subir e descer minha cabeça na velocidade que o agradava, ora rápido, ora devagar, até, por fim, levantar minha cabeça com uma puxada brusca e lascar um beijo molhado em minha boca ao mesmo tempo que ergueu minha camisa e abaixou o sutiã, chupando meus seios e abrindo o porta luvas do carro.
Ao reconhecer o pacote de camisinha, eu mesma estendi a mão para pegá-lo.
– É isso que você quer, safado?
Ele soltou uma risada perversa que me arrepiou todinha, ao mesmo tempo que deixou minha buceta ainda mais melada.
– Vem! – ele disse saindo do carro.
Dei a volta e ele já havia encapado seu instrumento. Abracei-o e voltamos a nos beijar por menos de um minuto sendo girada cento e oitenta graus, ficando de costas para ele fui empurrada na direção oposta, ficando prensada entre o metal gelado da porta do carro e o corpo quente atrás de mim, tendo a calça abaixada, ganhando um beijo e uma mordida em minha bunca, em seguida um tapa e, por fim, a cabecinha da rola cutucando meu cuzinho.
Ele já havia provado a portinha de trás e não era de admirar que ele estava com saudades, desse modo, apenas dei uma empinadinha no rabo para facilitar, no entanto, ele estava tão afoito, que seu pau escorregou e entrou em minha bucetinha ensopada e, tamanho era seu desespero, que começou a meter rápido como um coelho, tirando gemidos manhosos de mim enquanto gemia abafado na mesma velocidade que seus golpes.
Do nada ele parou e tirou a rola de minha bucetinha. Dei uma olhadinha por sobre o ombro e o vi admirando meu corpo, com direito a passar a mão em minha bunda e dar leves tapinhas antes de soltar um delicioso elogio:
– Cavala!
Foi a vez dele puxar minha cintura para meu bumbum ficar bem arrebitado e, novamente, cutucar meu cuzinho com sua rola sedenta por um repeteco. Dessa vez ele não errou o buraco, enterrando tudo de uma só vez. Acho que não tem expressão melhor para o momento do que “entrou rasgando”. Foi uma dor deliciosamente lancinante, comigo soltando um urro de dor e prazer que deve ter sido ouvido por toda a vizinhança, mas que, para nós, naquele momento, nada importava. A mesma força e velocidade com a qual ele havia comido minha bucetinha instantes atrás, ele usava para me enrabar, acho que até um pouco mais forte, me atrevo a dizer, já que, minhas pernas bambeavam a cada cravada e eu dava um passo para frente, pequeno, desajeitado, mas não demorou para eu ficar prensada de vez contra o carro, com os peitos e a barriga gelando no contato com o vidro e metal ao passo que o carro balançava com a fúria indomável de Alisson.
Apertando seu corpo contra o meu, sua respiração afobada e quente em meus ouvidos serviam como um afrodisíaco e suas palavras sacanas um tempero a mais
– Isso! Assim! Eu sei que você adora tomar no cu, “Carolzinha”!
Nesse momento, meu corpo inteiro tremeu.
Acredito que não seja mistério para ninguém aqui que Carol é apenas um pseudônimo. Um nome falso para não ser identificada, mas meu plano acabara de ruir.
– É, “Carolzinha”, eu sei como você adora ser enrabada!
Sem parar de meter, ele seguia me desmascarando enquanto eu, impotente, apenas ficava lá, parada, sendo devorada por um filho da puta que havia descoberto meu segredo.
– Não! – respondi quase sem voz – Por favor!
Mas de nada adiantou.
– Por favor nada, sua vagabunda! – cravando a rola inteira em meu rabo, forçando para cima até eu ficar apenas nas pontinhas dos pés, com sua voz gutural e entredentes, Alisson rosnou – Eu já descobri quem você é, Carol (ele usou meu nome real), ou melhor, “Carolzinha” (e aqui meu nome de guerra)!
Além de não ter reação, eu era sua prisioneira, tanto mental quanto física.
– Eu sei todos os seus segredos! Sei o que gosta e o que não gosta! – deu uma fungada profunda em meu pescoço e uma lambida em minha orelha – E a partir de agora, tudo o que eu fizer você vai ter que gostar!
Ficamos uns segundos em silêncio, parados como duas estátuas eróticas na garagem, até ele afastar-se lentamente, me permitindo novamente tocar as plantas dos pés no chão e tirar o que me pareceu ser a metade de sua rola de meu cuzinho e, com um movimento potente, enterrar todo seu pau novamente dentro de mim ao mesmo tempo que me deu uma ordem com ar de pergunta, fazendo meu cérebro desorientado entender que ele estava me dando alguma opção:
– Você vai gostar de tudo o que eu fizer contigo, puta? Vai me deixar fazer o que eu quiser, “Carolzinha”?
Meu medo e meu tesão estavam no seu auge e eu, completamente dominada, confirmei:
– Sim! Sim! Sim!
– Vagabunda!
Foi sua última fala antes de retomar nossa foda que, desse ponto em diante, não durou nem dois minutos, acredito, mas que me levou a um orgasmo intenso e diferente, ao mesmo tempo que Alisson também gozava com bombadas secas e fortes e, finalmente afastar-se de mim.
Quase tombando, dei uma olhadinha para trás e o que vi foi um homem com um sorriso alucinado estampado no rosto.
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