O filho da amiga da minha mãe

Um conto erótico de André
Categoria: Gay
Contém 1148 palavras
Data: 14/09/2025 21:55:07

O que vou narrar nesse conto aconteceu de uma forma muito inusitada. O texto será curto, porque tudo aconteceu rápido. Como nos demais contos, a história é real. Eu tinha (raiz quadrada de cento e quarenta e quatro), o moço em questão tinha três a mais.

A amiga de minha mãe tinha feito uma cirurgia bem complexa, que não lembro exatamente do que era, mas ela precisava de bastante repouso. Minha mãe foi visitar e me levou junto, fomos a pé por uns 20 minutos. Minha mãe chamou e um moço veio nos atender, abriu o portão. Fomos para o quarto onde ela estava deitada de repouso. O rapaz foi para seu quarto, que ficava separado do quarto da mãe dele por um outro quarto no meio.

Fiquei ali sem fazer nada por um tempo, o rapaz passou pelo corredor na frente do quarto, então a amiga da minha mãe disse: Vai lá brincar com o Vini. Vini, brinca com ele. Eu fui, bem tímido. Ele se sentou na cama, deu um espacinho e disse: senta aí. Pegou o controle de um videogame meio velho e iniciou um jogo. Fiquei olhando ele jogar. Vini era gordinho, pele clara, corpo um pouco acima do peso para garoto de sua idade. Eu estava de conjunto de moletom. Ele de bermuda de tactel dessas com velcro, e uma blusa de moletom e boné. Suas pernas eram peludas.

Depois de um tempo ele perguntou: quer jogar? Eu disse: não sei jogar. Ele disse: vou colocar um jogo de corrida de carro então que é mais fácil pra ti. Explicou-me o que eu deveria fazer com o controle do jogo. Era individual, quando um perdia, o outro jogava. Claro que ele jogava bem mais tempo do que eu porque sabia como funcionava. Enquanto era a vez dele, eu mais olhava ele manuseando o controle do que para a tv. O volume do pau dele parecia que estava aumentando depois de algumas partidas. Ficou duro e marcando na bermuda dele, para o lado, às vezes ele dando uma apertada.

Eu comecei a me desconcentrar e minha partida começou a ficar cada vez mais curta, pois eu olhava para o pau dele quando ele dava apertada no pau. Ele disse o seguinte: tu precisa aprender a mexer no controle, vou te ensinar. Disse para eu sentar um pouco mais para frente, ele se posicionou atrás de mim, abrindo bem as pernas dele, de modo que a região do seu pau encostavam atrás de mim, como se tivéssemos montado numa moto um atrás do outro, e disse que me ajudaria. Então ele, por trás de mim, passou os braços para frente, pegou minhas mãos e ia me explicando como fazer. Com isso o rosto dele ficou atrás da minha nuca, o corpo dele bem colado no meu.

Nossas mães conversavam no outro quatro. Depois de umas três partidas com ele me conduzindo, ele disse: agora tenta sozinho. Falou mas não saiu de trás de mim. Eu errei um pouco menos, mas me desconcentrava por causa do contexto. Ele disse: nessa posição é ruim para o meu braço te alcançar, então fica em pé. Saímos de cima da cama, ele veio por trás, se encostou bem em mim, passou seus braços por cima dos meus e foi me dando comandos, mas colava demais seu corpo no meu. Se eu tentava ir para frente, seus braços me pendiam para trás. Eu era novo mas já sabia dessas malícias, ele estava me encoxando.

De repente e conversa no quarto cessou, ouvimos passos, era minha mãe indo ao banheiro. Vini se desgrudou de mim. Minha mãe parou na porta do quarto e disse: daqui a pouco a gente já vai embora. Foi ao banheiro e voltou para o quarto, ele foi até o quarto e perguntou se a mãe dele precisava de algo. Depois voltou para onde eu estava e voltou a encostar seu corpo no meu segurando minha mão enquanto eu manuseava o controle remoto.

O clima estava tenso, eu cheio de medo e ao mesmo tempo vontade e curiosidade de ver até onde aquilo tudo chegaria com nossas mães do lado. Ele descaradamente começou a me encoxar, fazendo movimentos de forçar o pau dele contra minha bunda. Eu não queria falar nada com medo que nossas mães ouvissem, era somente o barulho do videogame, que não estava num volume alto, tanto é que dava de escutar a conversa delas.

A partir de um certo momento ele ficou me auxiliando com apenas uma das mãos, a outra ele usou para abrir o velcro da bermuda, bem lentamente talvez para fazer o mínimo de barulho, mas eu conseguia ouvir... sua bermuda caiu nos seus pés. Ato contínuo ele foi baixando minha calça e cueca tudo junto, só que agora com as duas mãos, o que era facilitado porque eu estava de calça de moletom com elástico. Ele não desceu muito minha roupa. Mas eu na sequência senti o pau dele quente e duro encostando na minha bunda. Ele ficou um tempo pincelando, dava umas forçadas enquanto abria os dois lados da minha bunda.

Percebi que ele lubrificou a cabeça do pau com cuspe... foi encaixando na entradinha. Eu simplesmente continuei tentando jogar o videogame. Ele deu uma forçada. Eu: shshshshsh - puxando o ar entre os dentes por causa da dor. Ele no meu ouvido: fica quieto pra tua mãe não ouvir. Tirou o pau mais uma vez e deu mais uma cuspida na cabeça, voltou a encostar, forçando um pouco mais. Eu senti que estava entrando. Estava doendo um pouco. Ele ia metendo num vai e vem penetrando dada vez mais.

Mais uma vez ele cuspiu no pau, mandou eu apoiar as duas mãos na cama, colocou algo aleatório na TV pra ter algum barulho. Eu estava na posição que ele mandou, de bunda pra cima, com as duas mãos na cama. Ele encaixou e sussurrou no meu ouvido: fica bem quietinho, agora vou meter tudo. Então ele foi metendo, era uma mistura de dor, medo e vontade de dar o cuzinho. Eu com as mãos na cama, os joelhos encostados na borda da cama, Vini passou mais cuspe no pau e encaixou a cabeça do pau dele bem na entrada do meu cuzinho. Aí ficou me segurando na cintura foi metendo, voltava e metia mais, até que entrou tudo.

Ele começou então as estocadas num ritmo acelerado, meteu por alguns minutos e segurou o pau bem no fundo: ele estava gozando. Tirou o pau do meu cuzinho, colocou a bermuda e foi ao banheiro. Eu vesti minha roupa e não sabia o que fazer. Logo ele voltou e perguntou se eu queria ir ao banheiro. Depois que eu fui, voltamos a jogar, mas um sentado ao lado do outro. Um tempo depois minha mãe chamou e fomos embora. Essa foi a única vez que eu dei para o Vini.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Discreto SC a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Oh delicia. Pena que não teve outras vezes. Sonhei com isso toda minha infância e juventude mas não tive essa sorte. Conte outras aventuras pois deve ter tido, quem dá uma vez quer dar sempre.

0 0