Aventura sexual com um moreno no ônibus

Um conto erótico de Marina Safadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1701 palavras
Data: 14/09/2025 18:55:30

Esse relato aconteceu quando eu estava no final do meu segundo ano da faculdade de Letras em BH.

Após um semestre intenso de aulas exaustivas e de provas que mais pareciam testes de sobrevivência, eu estava de mala pronta para ir para minha cidade natal passar as férias de final de ano. A viagem duraria pelo menos 8h, mas como seria à noite, eu poderia dormir. Nessa época, eu já estava com o corpo em forma, pois tinha entrado para a academia.

O ônibus estava bem vazio, umas doze pessoas apenas e isso foi ótimo: coloquei meu travesseiro no canto próximo da janela e me estiquei nas duas poltronas. Em menos de meia hora eu já estava dormindo profundamente. O sono foi tão profundo que só acordei três horas depois quando o ônibus fez uma parada para entrada de passageiros e para quem quisesse comer algo, ir ao banheiro, ou só esticar as pernas. Eu desci para ir ao banheiro e para comprar uma água mineral. Ao retornar para o ônibus, havia um rapaz esperando o motorista. Ele estava de costas, com uma mochila apenas, usava uma camiseta preta e um short de moletom bege curto, mostrando suas pernas grossas. Isso eu vi apenas de uma olhada rápida nele enquanto entrava no ônibus. Me ajeitei na minha poltrona, tomei a água, coloquei meus fones de ouvido e liguei o celular para assistir um episódio de uma série que baixei no aparelho.

Logo, os poucos passageiros que desceram estavam voltando, e então o motorista ligou o motor. Por último entrou o rapaz que eu vi lá fora, e ao vê-lo andar pelo corredor, eu não pude tirar os olhos dele. Era um moreno muito lindo, com cavanhaque separado do bigode ao redor de uma boca carnuda e delineada. No seu antebraço direito tinha uma tatuagem de algo escrito em japonês e na coxa esquerda tinha outra, a qual pude ver só depois, que era outra palavra japonesa maior. Ele procurou a poltrona, que era do outro lado do corredor, na fileira atrás da minha. Ao passar por mim, ele olhou nos meus olhos e deu um sorriso que fez meu corpo todo estremecer. Sorri de volta meio sem jeito erguendo as sobrancelhas.

Voltei pra minha série, mas não consegui prestar atenção em nada - só olhava para o celular, mas querendo olhar para trás. Eu estava tão absorta na visão daquele gostoso, que sem querer desconectei os fones bluetooth e o áudio estava alto, e só percebi quando senti um toque no meu ombro.

- Oi! Você está assistindo “Game of Thrones?”

Olhei assustada e me deparei com dois olhos castanhos cor de mel me encarando e aquele sorriso avassalador. Tentei articular a resposta, mas só gaguejei que era sim a série.

- Está assistindo a nova temporada? - Perguntou ele, sem tirar os olhos de mim.

- Ah, sim… é.

- Qual episódio é esse?

- É o primeiro.

- Posso ver com você? Eu sou louco com essa série, mas ainda não tinha conseguido assistir a nova temporada.

- Ah, claro. Senta aqui.

Mal falei e ele se sentou na poltrona ao meu lado.

- Desculpa, meu nome é Daniel.

- Prazer, Daniel. Meu nome é Marina.

Após as apresentações, conectei os fones e dei um para ele. Então começamos a ver a série. Eu continuava sem conseguir prestar atenção no que estava assistindo, agora menos ainda com aquele par de coxas definidas ao meu lado e pelo cheiro do perfume de Daniel. Fiquei muito excitada e logo senti minha xoxota ficar molhada.

Vez ou outra ele comentava algo sobre a série, mas eu fingia entender, concordando com ele - mesmo sem saber se era para concordar ou não (risos). Quando estávamos no meio do segundo episódio, algo deu errado e o vídeo não passava.

- Ah que droga! Não baixou direito.

Olhei nos arquivos do celular e só havia esses dois episódios.

- Putz! Agora vou ter que aguentar a curiosidade de saber como continua.

- Foi mal. Quem sabe na viagem de volta a gente continua.

- Aaah! Isso não tem graça!

Nós rimos e então começamos a bater papo. Daniel estava na mesma universidade que eu em BH e era de uma cidade depois da minha. O papo fluiu bastante e voltamos a falar da série. Para quem não sabe, a série tem bastante cenas de nudez e de sexo. Foi aí que percebi que Daniel tinha fechado as pernas e estava com as mãos cruzadas por cima do colo. Entendi que ele estava escondendo algo, e tive a confirmação quando ele tirou as mãos rapidamente e eu vi o volume. Um calor enorme me subiu o corpo todo, e voltei a ficar excitada, agora mais ainda do que antes a ponto de me sentir minha calcinha encharcada. Com tanto fogo, perdi a inibição e passei a morder os lábios e mexer no cabelo enquanto Daniel falava - eu queria muito aquele moreno! Aí ele percebeu que eu estava caidinha por ele e parou de esconder a ereção (e que ereção!), que estava bem visível naquele short. A tensão sexual ficou bem forte na hora. Parecia que iríamos pular um em cima do outro a qualquer segundo.

Para me deixar ainda mais drogada de tesão, ele ajeitou o volume, e eu, descaradamente, acompanhei seus movimentos sem ao menos piscar. Minutos depois, ele deu uma coçada daquelas, e quando olhei de volta para ele, fui hipnotizada pelo seu olhar penetrante e seu sorriso safado para mim. Eu lambi meus lábios e, de repente, ele me deu um beijo longo e excitante, que me tirou o fôlego. Instintivamente, eu peguei no pau dele por cima do short e senti sua grossura e rigidez. Meti a mão pela perna do short e comecei a bater uma punheta para ele sem parar de beijá-lo.

- Vamos pro último banco, gata. - Disse ele no meu ouvido.

Então, ele se levantou, me permitindo ver a sua barraca armada. Fiquei alguns instantes pensando no que fazer, tentando achar um motivo para não ir. Mas nenhum era forte o suficiente. Eu estava há meses sem sexo desde que fiquei com meu colega Rogério, mas eu não podia fazer isso ali no ônibus, era perigoso demais. Então, enquanto me levantava para ir até ele na última poltrona, disse para mim mesma que iríamos apenas dar uns amassos, mas…

Assim que me sentei, na poltrona da janela, Daniel me agarrou e me beijou, enquanto suas mãos entraram debaixo da minha blusa para procurar meus seios. Eu vibrei de tesão ao sentir aquelas mãos quentes e pesadas massageando meus peitos. Daniel então levantou minha blusa e caiu de boca neles, chupando com muita maestria, me dando muito prazer. Em seguida, ele desceu a mão na minha barriga e foi para a minha coxa. Depois, deslizou na parte interna da coxa e entrou pelo meu short e assim chegou na minha xoxota que estava muito molhada. Rapidamente, ele puxou minha calcinha para o lado e seus dedos indicador e médio me invadiram. Nessa hora eu quase gemi alto, mas tapei a boca com a mão. Após alguns minutos me dedando, Daniel olhou para o corredor, certificando-se de que ninguém estava perto, e então abaixou o short até o meio da bunda.

- Me chupa, vai! - Disse com voz sexy.

Ele não precisou pedir novamente. Caí de boca naquele monumento fálico. Mesmo com pouca luz, eu vi como a rola dele era perfeita: grande, grossa, apontando para cima, os pelos raspados, todo lisinho. Chupei como nunca aquela pica! Depois de uns cinco minutos me esbaldando na tora, Daniel me fez parar e me beijou de novo. Então abaixou meu short e me virou de costas, e abaixou o dele até os joelhos. Logo senti sua rola quente passando no meu rego molhado.

- Só na entrada, tá? - falei para ele.

- Tá bem.

Daniel esfregava o pau na minha bunda e beijava meu pescoço, me fazendo arrepiar todinha. O pau dele pulsava enquanto deslizava na porta da minha xoxota, até que ele procurou jeito de penetrar. Eu estava louca de tesão, mas ainda tinha receio de fazer ali, e até pensei em dizer não, mas minha boca não conseguiu pronunciar o que minha mente quis dizer. Eu fui dominada por um tesão incontrolável.

A membro de Daniel me invadiu todo imponente, como se fosse íntimo da minha xoxota ou até mesmo o dono dela. Ele se contorcia de lado na poltrona - sempre atento ao corredor, caso algum passageiro se levantasse para ir ao banheiro - sem parar de movimentar seus quadris como uma serpente. Eu senti meu primeiro orgasmo chegando e me agarrei em sua coxa e me tremi toda quando gozei. Daniel continuou a me foder, agora mais lentamente, e então tirou o pau rapidamente. Ele respirou fundo e segurou em meu rosto para me beijar. Depois me penetrou novamente e bem fundo e ficou lá dentro parado. Ele recomeçou as estocadas, agora mais rápido até que me segurou pela cintura com força. Senti sua respiração ofegante quando seu rosto ficou colado ao meu: o safado gozou dentro de mim. Sua porra escorreu de minha xoxota e sujou o assento. Então nos beijamos por alguns minutos nos vestimos novamente. Fui ao banheiro me limpar, e voltamos para o meio do ônibus, e seguimos a viagem juntos.

Passado o tesão, eu fiquei pensando na loucura que tinha feito: transei sem camisinha com um desconhecido e ele ainda gozou dentro de mim. Mas era tarde demais para lamentar. Dormimos abraçados o restante da viagem.

Estava quase amanhecendo quando o ônibus chegou no destino de Daniel.

- Ei, boa viagem! - Disse ele, tocando em meu rosto.

- Obrigado!

- Foi muito bom, gata! Quem sabe a gente não se esbarra na universidade?

- É… quem sabe!?

Daniel me beijou e então desceu do busão, o qual logo continuou a viagem. Duas horas depois eu cheguei no meu destino.

Na primeira semana de férias, não consegui pensar em outra coisa a não ser na loucura gostosa que fiz na viagem. Me masturbei muito lembrando de Daniel e daquele sexo delicioso. Porém, depois comecei a me preocupar com as consequências dessa aventura; felizmente não houve nada. Queria muito reencontrar o moreno gostoso quando voltasse para a universidade, mas não trocamos telefone nem nada… Teria que ter muita sorte pra isso.

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Comentários

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Gostei do conto, muito excitante uma foda em ônibus.

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