Capítulo 8 - O Prazer da Rendição

Um conto erótico de Dominus Codex
Categoria: Heterossexual
Contém 3517 palavras
Data: 14/09/2025 01:56:26

As Crônicas da Luxúria - O Prazer da Rendição

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Este é um universo de ficção erótica adulta.

Todos os personagens presentes nas histórias são maiores de 18 anos. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, é mera coincidência.

O objetivo é criar um espaço de fantasia erótica intensa, onde desejo e poder se confundem em rituais de luxúria. A leitura é indicada apenas para adultos que compreendam e aceitem seu caráter simbólico e imaginário.

Esta obra foi desenvolvida com auxílio de Inteligência Artificial, em colaboração criativa com o autor, para expandir e estruturar o universo narrativo.

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A tarde de sexta espalhava silêncio pelos corredores. Vivienne abriu a porta do escritório com passo firme, a pasta de relatórios contra o peito como se fosse um brasão de autoridade. O perfume dela entrou primeiro, misturado ao cheiro de papel, e Cael ergueu o olhar devagar, recebendo não apenas a reitora, mas o corpo alterado que parecia se exibir contra a vontade.

— “Professor Marrow, preciso que faça a revisão completa desses relatórios. A universidade não pode tolerar imprecisões. Quero sua análise detalhada ainda hoje.”

A voz dela saiu firme, mas longa demais, carregada de pausas que não combinavam com alguém acostumada a mandar. O blazer fechado não escondia os peitos fartos comprimindo o tecido, e cada respiração fazia os botões da blusa rangerem, como se buscassem libertação.

— “Não me venha com desculpas. Espero resultados, não justificativas.”

Cael não respondeu. Apenas inclinou-se para frente, os olhos fixos no desenho da saia que mal fechava no quadril. O silêncio dele foi mais cruel do que qualquer palavra. Vivienne sentiu o calor subir às bochechas, mas manteve o queixo erguido, tentando sustentar a máscara de superiora.

— “Está me ouvindo, professor? Este não é um pedido. É uma ordem direta.”

O botão mais alto da blusa estalou quando ela inspirou fundo, e o som pequeno soou como gemido na sala silenciosa. A pasta escorregou levemente em sua mão, as unhas longas tremendo, deixando marcas vermelhas no papel.

Cael sorriu de canto, a voz baixa, arrastada, como quem saboreia a queda de uma máscara:

— “Coincidência… é sua roupa implorar para rasgar na minha frente.”

Vivienne cruzou as pernas rápido, mas o gesto revelou um fiapo de renda escura na borda da saia. Mordeu o lábio, o batom borrando de leve, e desviou os olhos como aluna flagrada.

— “Isso é… apenas coincidência. O foco aqui é trabalho, nada além disso.”

Velthara soprou no ar, invisível, rindo: “Ela ainda tenta bancar a chefe, marido… mas cada palavra de comando sai molhada da boceta dela.”

O relógio na parede batia ritmado, cada tique-taque como ordem invertida. Cael esticou a mão, segurou o queixo dela e obrigou o olhar a se alinhar ao seu. Os relatórios pesaram inúteis na outra mão, reduzidos a desculpa.

— “Você não manda nada aqui. Nem nesse corpo que finge esconder. Nem nesses olhos que tremem quando me encaram.”

Um fio de suor escorreu pela nuca dela, manchando a gola da blusa clara. A porta entreaberta rangeu com o vento, mais armadilha do que acaso.

O silêncio entre eles já não tinha nada a ver com trabalho. Os relatórios estavam jogados na mesa, esquecidos, como se nunca tivessem importância. O ar parecia mais pesado, e cada segundo que passava só aumentava o peso do olhar de Cael sobre Vivienne. Ela tentou sustentar a postura de chefe, mas sentia o rubor subir pelo rosto, queimando como uma confissão silenciosa.

— “Olhe suas roupas… não escondem nada.”

Vivienne cruzou as pernas num reflexo rápido, quase automático, mas o gesto só piorou. A saia subiu alguns centímetros, revelando um pedaço da renda escura da calcinha. Ela percebeu tarde demais e tentou esconder com as mãos, ajeitando os papéis com firmeza. Mas o tremor nos dedos, o rubor nas bochechas e a respiração mais curta já a entregavam.

— “Pare com isso… não é apropriado.”

Cael se inclinou devagar, sem pressa, como quem sabia que não precisava correr. Tocou na mão dela primeiro, leve, um contato simples que parecia inocente demais. Mas logo deixou os dedos descerem pela pele da coxa, lenta e firmemente, riscando cada centímetro até quase encostar na borda da calcinha. O gesto não pedia permissão, só constatava a realidade.

— “Olha como já tá molhada… e ainda tenta fingir que não quer.”

Vivienne fechou os olhos por um instante, como se isso pudesse proteger do que sentia. O corpo, no entanto, a traía em cada detalhe: o peito subia e descia rápido, os lábios tremiam, e um suspiro escapou antes que ela pudesse controlar. Tentou virar o rosto, mas o movimento foi lento demais, denunciando o quanto estava abalada.

Cael não deu espaço. Segurou o queixo dela com firmeza, erguendo-o de volta até que seus olhos se encontrassem. A força no gesto não deixava escolha. Ali não havia mais reitora, nem autoridade — apenas uma mulher exposta, obrigada a encarar o próprio desejo nos olhos de quem a despia por dentro.

— “Você não manda nada aqui. Eu mando no seu corpo.”

O beijo veio lento, pesado, carregado de uma certeza que não precisava de palavras. Foi roubado sem pedir, e ainda assim, inevitável. O batom manchou no contato, borrando pelo canto da boca, espalhando-se pela pele dela e pela dele. A respiração dos dois se misturou quente, úmida, o som abafado de gemido escondido.

Cael lambeu o borrado no canto dos lábios dela, a língua arrastando o vermelho manchado, espalhando ainda mais. A boca dele desceu rente ao ouvido, e a voz saiu em sussurro sujo, cortante, impossível de ignorar.

— “Esse batom foi feito pra melar no meu pau.”

Vivienne soltou o ar num suspiro longo, pesado, quase um gemido. O corpo se rendeu primeiro, sem esperar autorização da mente. As pernas cederam num movimento instintivo, abrindo espaço como quem já aceitava a sentença. A resistência que ela tentava sustentar até ali se quebrou inteira, desmoronando como se nunca tivesse existido.

E Cael, vendo o colapso nos olhos dela, soube que a farsa tinha acabado. Não havia mais ordens, nem relatórios, nem postura de chefe. Havia apenas desejo escancarado, pronto para ser usado.

O beijo ainda queimava na boca dela quando Cael a agarrou com força e a prensou contra a mesa. O corpo de Vivienne bateu no móvel, e os relatórios se espalharam pelo chão, deslizando como folhas inúteis. O impacto arrancou dela um gemido curto, abafado, mais pelo choque do que pela dor, mas que carregava uma carga de entrega inevitável.

A saia subiu de imediato, deixando à mostra a calcinha rendada, encharcada de lubrificação. O tecido colava na pele como prova viva da traição do corpo. Vivienne tentou juntar as pernas, mas falhou; os músculos tremiam demais para obedecer.

Cael a manteve presa, os pulsos firmados sob seu peso. Com uma calma cruel, soltou um dos braços apenas para levar a mão ao cinto. O som metálico da fivela ecoou pelo escritório. O zíper desceu devagar, dente por dente, e o pau escapou duro, grosso, batendo contra a coxa dela antes mesmo de ser guiado para baixo.

Vivienne arregalou os olhos, respirou fundo, e o rubor no rosto subiu até as orelhas. Não havia mais discurso de autoridade que sustentasse aquele instante. Só a visão dele exposto já a fazia tremer.

Cael puxou a calcinha para o lado com um gesto firme, depois a retirou devagar, como quem saboreia a paciência de despir alguém que já não tem mais defesa. O ar frio encontrou a pele quente dela, e um suspiro pesado escapou, profundo, carregado de vergonha e desejo.

Ele encostou a glande nos lábios molhados da vagina, pincelando devagar, sem pressa de entrar. O toque era mínimo, mas cada roçar fazia o corpo dela se arquear contra a mesa.

— “Não vou meter até você admitir. O que você quer de mim, Vivienne?”

Ela gemeu, virou o rosto como se pudesse fugir, mas o quadril se moveu sozinho, empurrando contra ele em busca de mais.

Cael segurou o queixo dela com firmeza, obrigando os olhos borrados de maquiagem a voltarem para os dele.

— “Olha pra mim. Fala puta, o que você quer. Quero ouvir.”

Vivienne tremeu, a voz saindo quebrada, insegura:

— “Eu… quero você…”

Cael esfregou a glande contra o clitoris dela, circulando devagar, provocando até deixá-la arqueada de frustração.

— “Isso não basta. Diz direito.”

Ela gemeu mais alto, o batom borrado, a boca se abrindo em súplica.

— “Quero teu pau em mim… quero que me foda… por favor…”

Ainda assim, ele não a penetrou. Passou só a ponta na entrada, roçando, fazendo-a tremer de novo.

— “Mais. Implora como uma puta.”

As lágrimas marejaram os olhos dela, borrando a maquiagem até descer em fios finos. A voz saiu arranhada, desesperada, sem nenhum resquício da reitora que entrara na sala.

— “Eu imploro… enfia essa rola em mim, me arromba, não aguento mais, mete forte, me abre inteira, não para…”

Só depois da humilhação ele a recompensou. Pressionou firme, a glande vencendo a entrada, entrando aos poucos. O grito contido dela encheu o escritório, abafado pelo risco da porta entreaberta.

O ritmo continuava dele, firme, medido, lembrando a cada estocada lenta quem era o dono do corpo dela. O som do corredor, o risco de passos, a fresta aberta como um olho curioso — tudo tornava a confissão de Vivienne ainda mais obscena.

O sexo se arrastava sem medida. Cada estocada de Cael era funda, arrastada, feita para esmagar Vivienne contra a mesa e lembrá-la de que não havia volta. O tempo parecia dissolvido no calor dos corpos, a sala já não tinha tarde nem noite, só o cheiro espesso de sexo que dominava tudo.

Vivienne gemia alto, o rosto borrado de batom e suor. Tentava se recompor entre uma estocada e outra, mas cada pausa curta era só para que ele roubasse sua boca em beijos sujos, mordendo, sugando, até arrancar mais gemidos.

— “Não para… mais fundo… não me deixa vazia…”

A voz dela saía como oração quebrada, repetida até se perder. O corpo gozava sem controle, uma, duas, três vezes, até ela perder a conta, tremendo inteira debaixo dele.

Cael não cedia. Segurava o quadril dela com força, batendo contra a mesa até arrancar um novo grito. Às vezes reduzia o ritmo de propósito, metendo lento, arrastado, só para deixá-la enlouquecida.

— “Olha como essa boceta aperta… tá engolindo minha rola como puta faminta.”

— “Eu… não aguento… me fode mais… mais forte…”

Ele puxou os cabelos desgrenhados, prendendo a cabeça dela para trás, lambendo o suor que escorria pelo pescoço.

— “Tá sentindo o cheiro? Esse escritório fede a boceta e porra. Agora todo mundo vai saber que a reitora é uma vadia de mesa.”

Vivienne gemeu alto, arrastando as unhas pelos braços dele, deixando marcas profundas.

— “Me arrebenta… não para… eu preciso de você…”

Cael segurou o rosto dela, forçando os olhos borrados a se virarem para a porta entreaberta. A voz veio baixa, venenosa, quase um rosnado.

— “E se alguém estiver ouvindo, hein? E se tiver aluno parado nesse corredor, escutando a reitora gritar que quer rola? Vai gozar ainda mais forte, sua puta?”

O corpo dela reagiu como se fosse choque. As pernas tremeram mais, a buceta se apertou em volta dele, e o gemido que escapou foi alto, desesperado.

— “Deixa ouvirem… deixa verem… eu não ligo… só não para…”

Ele gozou sujo, enterrando até o fundo, fazendo a buceta dela transbordar. Voltou a meter ainda melado, gozou de novo, puxando para fora e estourando no ventre, espalhando semen quente pela pele. Depois ergueu o rosto dela, gozando no batom borrado, deixando o vermelho escorrer junto com a sujeira.

— “Olha pra você… pintada de puta, marcada de porra. Não é mais reitora nenhuma, é só minha cadela de mesa.”

— “Sou sua… só sua… me usa, não para…”

O tempo se desfez em horas de gemidos, pele molhada de suor, unhas cravadas e respiração pesada. O escritório já não tinha nada de sagrado. Os livros, os papéis, a mesa — tudo estava profanado, tomado pelo som de uma foda interminável.

Vivienne tremia, exausta, mas incapaz de pedir fim. Cada gemido dela era um pedido novo, cada contração era súplica. Mesmo sem certeza se havia alguém na porta, parecia gemer mais alto de propósito, como se a exibição fosse parte da rendição.

Amelia estava sentada à sua mesa, fingindo preencher relatórios, mas a caneta escorregava entre os dedos molhados de suor. Cada linha escrita se dissolvia em rabiscos, porque o que realmente preenchia a sala eram os sons vindos do escritório de Cael. Gemidos, estalos de pele contra pele, o ranger da madeira — tudo atravessava a porta como lâminas invisíveis que a atingiam no ventre.

Ela tentou ignorar, mas cada batida ritmada ecoava dentro de si. O coração disparava, e as pernas, cruzadas sob a mesa, se apertavam uma contra a outra como se fosse possível conter o fogo que crescia ali. O sol mudava a cor das paredes, passando do dourado ao laranja e, por fim, mergulhando a sala em penumbra, mas Amelia seguia paralisada, hipnotizada pelo sexo interminável.

Os gemidos aumentaram, mais altos, mais desesperados. Amelia mordeu o lábio inferior até sentir dor, tentando sufocar a onda de calor. Mas então a voz de Vivienne atravessou a madeira, clara, rouca, rendida:

— “Mete mais fundo, Cael… arrebenta minha boceta…”

Amelia engoliu em seco, as mãos trêmulas borrando ainda mais os papéis. O som era cru demais, explícito demais, impossível de negar.

— “Não para… me abre inteira… faz essa reitora virar tua puta de mesa!”

Ela levou a mão à boca, mas o sussurro escapou baixo, traidor:

— “Por que não comigo… eu quero…”

A vergonha a golpeou como ferro quente. Tentou se levantar, mas os joelhos cederam, fracos, incapazes de sustentá-la. O corpo pedia algo que a mente ainda negava.

Lá dentro, Vivienne gritava mais:

— “Me destrói… rasga minhas roupas, arranca minhas jóias, só me deixa borrada de porra…”

— “Sou tua cadela… tua vadia… fode essa boceta até não sobrar nada…”

Amelia chorou em silêncio, sem saber se era de culpa ou de tesão. As lágrimas se misturaram ao calor, e cada palavra suja a corroía ainda mais.

Por fim, ergueu-se. Os passos até a porta foram curtos, trêmulos, quase silenciosos. Encostou-se à parede, o peito subindo e descendo rápido demais, como se tivesse corrido.

Respirou fundo, inclinou-se e espiou pela fresta.

A visão a incendiou. Vivienne cavalgava Cael com força, os peitos balançando suados, o corpo rebolando frenético. O batom borrado escorria pelo queixo, os olhos semicerrados eram só luxúria.

Amelia não conseguiu evitar: seu olhar desceu, e viu a rola grosso desaparecendo fundo dentro dela, voltando coberto da mistura de semen e lubrificação feminina, mergulhando outra vez até o limite.

— “Grita mais alto, Cael… quero que ouçam… quero que saibam que você acabou com a reitora…”

O gemido de Amelia escapou, abafado pela mão, mas ainda assim audível. A calcinha estava encharcada, colada no corpo.

— “Me enche… goza em mim de novo… quero sair daqui fedendo a tua porra…”

— “Me chama de puta, Cael… me chama de cadela e me arrebenta!”

Amelia fechou os olhos, mordendo a mão para não soluçar em voz alta. Cada palavra atravessava seu corpo como um raio, deixando-a tremendo de vergonha e tesão.

O pensamento surgiu inevitável, desesperado, queimando como sentença:

— “Se eu tomar os frascos… ele vai fazer isso comigo.”

Os papéis que ainda segurava estavam molhados de suor, tremendo em suas mãos. Mas mesmo dilacerada entre culpa e desejo, Amelia não desviou os olhos. Ficou presa àquela fresta até o fim, cada grito e cada súplica de Vivienne sendo como veneno que a corroía por dentro, preparando-a para a própria queda.

O silêncio caiu pesado depois de horas de gemidos. O corredor inteiro parecia impregnado do cheiro quente de sexo, como se as paredes tivessem sido profanadas junto com a sala.

A porta se abriu devagar, e Vivienne surgiu. O blazer mal fechado não escondia os botões arrebentados, a maquiagem borrada escorria pelo rosto, e os cabelos grudados de suor denunciavam a foda que acabara de suportar. Ainda assim, os lábios traziam um sorriso torto, vitorioso.

Amelia ergueu os olhos da mesa, paralisada. Os papéis tremiam em suas mãos suadas, incapazes de esconder o rubor que lhe queimava o rosto.

Vivienne parou no meio do corredor, ajustando o blazer como se fosse uma coroa, e falou num tom quase leve, mas carregado de deboche:

— “Você ouviu, não foi?”

Amelia engoliu em seco e tentou se esconder nos papéis, mas o silêncio dela já era uma resposta.

Vivienne mordeu o lábio, inclinando-se mais perto, o hálito cheirando a suor e batom borrado:

— “Ficou quietinha atrás da mesa… mas eu sei que tava molhada, se apertando todinha. Aposto que tua calcinha tá colando na pele de tanto tesão.”

Amelia cerrou os olhos, respirando fundo, mas a voz trêmula escapou em protesto:

— “Cala a boca… você tá ridícula…”

Vivienne riu, arrumando os cabelos desgrenhados como se fosse exibicionismo:

— “Ridícula? Olha bem pra mim. Ele me fodeu até perder a conta. Gozei berrando o nome dele, e saí daqui pingando porra. Ridículo é você se esconder, ouvindo como uma menininha frustrada.”

Amelia tremeu, a vergonha misturada com raiva. Apertou os papéis contra o peito e respondeu, quase num soluço:

— “…arruma esse blazer o quanto quiser, pinta essa cara de novo… mas o cheiro não sai, Vivienne. Você fede a puta.”

Vivienne estreitou os olhos, mas o sorriso só se alargou, cruel:

— “E é exatamente assim que ele gosta. Uma puta marcada, cheirando a macho. Sabe o que mais? Ele vai querer ouvir tua boquinha engasgar na rola dele também. E eu vou adorar ver.”

Amelia balançou a cabeça, lágrimas se formando, mas tentou resistir:

— “Prefiro morrer do que virar brinquedo dele como você.”

Vivienne riu baixo, cortante:

— “Prefere? Menininha, já escolheu. Esse rubor, esse tremor… essa boceta latejando entre as pernas… tudo já é dele. Só falta você admitir.”

O silêncio pesou entre elas. Amelia não conseguiu sustentar o olhar. A respiração falhava, e no fundo do peito, sabia que Vivienne estava certa.

Vivienne girou nos calcanhares, o salto ecoando como triunfo. O cheiro de sexo ficou no ar, sufocante, deixando Amelia sozinha diante da porta aberta, com o coração martelando e a vergonha transformada em desejo.

Cael estava em pé diante da mesa, firme, o corpo ereto como uma sentença. O olhar pesado esmagava Amelia, tornando o ar rarefeito, como se cada respiração dela fosse proibida.

Os frascos ainda estavam na gaveta, invisíveis, mas sua presença queimava o espaço. A confissão escapou da boca dela antes que pudesse conter:

— “Eu vi tudo…”

O olhar dele não mudou, apenas se tornou mais denso. A voz veio baixa, rosnada:

— “Então me diga… o que você realmente quer?”

Os olhos de Amelia marejaram, os lábios tremiam. O silêncio a enforcava até que, quase em choro, cedeu:

— “Quero que faça comigo o que fez com ela.”

Cael abriu a gaveta devagar, retirou os dois frascos e os colocou sobre a mesa com calma cruel, o vidro tilintando como açoite. O olhar dele queimava quando falou:

— “Você não quer ser como ela, Amelia. Quer ser pior. Quer deixar de ser menina e virar cadela. Então prova. Bebe os dois. Ou não passa de espectadora idiota, se molhando ouvindo minha foda.”

As lágrimas escorreram. Ela tocou o vidro, hesitante, e sussurrou:

— “Se eu tomar… vai fazer isso comigo?”

O sorriso dele foi frio:

— “Não vou só fazer. Vou te arrombar. Vou arrancar cada pedaço da tua vergonha até sobrar só puta. É isso que você quer?”

Amelia fechou os olhos, respirou fundo, e antes que o medo a paralisasse, virou os dois frascos de uma vez. O líquido queimou pela garganta, rasgando um gemido:

— “…queima… queima por dentro…”

O corpo arqueou, os músculos se contraíram, e o suor brotou em rios. Ela caiu de joelhos, os papéis escapando das mãos, espalhados pelo chão como ruínas inúteis.

Cael avançou um passo e segurou o queixo dela, erguendo o rosto tremendo. O olhar incandescente não permitia fuga.

— “Olha pra mim. Você bebeu veneno só pra ser minha puta.”

Ela chorava, mas tentou resistir:

— “Eu… sou sua…”

Ele apertou mais, a voz rosnada:

— “Sua o quê? Diz direito.”

— “Sou… sua mulher…”

Ele riu, cruel:

— “Mulher? Não. Você é cadela. É vadia. Repete.”

Ela quebrou em soluços, até que gritou, a vergonha rasgada pelo veneno:

— “Sou sua puta… sua cadela…”

O sorriso dele se abriu satisfeito. Inclinou-se sobre ela, o hálito quente queimando sua boca:

— “Agora sim. Mas falta a parte mais importante. Diz, Amelia. O que você quer de mim agora?”

A respiração dela falhou, e o corpo latejante cedeu ao desejo. As palavras escaparam sujas, imploradas:

— “Quero sua rola… quero que me arrombe… mete em mim, Cael… eu imploro…”

Ele soltou o queixo, a voz definitiva, grave como ferro:

— “Agora você é minha.”

O corpo dela estremeceu uma última vez, os olhos virando, a boca entreaberta num gemido quebrado. O calor venceu suas forças, e Amelia desabou de lado, desmaiada aos pés dele, o corpo suado e marcado pela escolha.

E então, como véu invisível envolvendo tudo, a voz de Velthara ecoou suave e cruel:

— “E sempre será, marido.”

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Comentários

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Rapaz a cada capítulo a história vai melhorando. Seria legal ,depois dessas 3 mulheres,o Cael fosse ampliando seu Harém ,mas com um diferencial. A Vethra seria uma espécie de fantasma que incorporava nas vítimas pra ajudar na conquista do Gael,mas quando ele estivesse perto da pessoa,assim depois que ela saísse da vítima ,essa passaria a querer vez mais a deseja lo ,assim resultando ela querer beber o líquido dos frascos.

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