Minhas aventuras no pedal

Um conto erótico de Mara
Categoria: Heterossexual
Contém 537 palavras
Data: 13/09/2025 19:26:44
Assuntos: Heterossexual

Hoje vou contar a vocês uma aventura que aconteceu comigo nas minhas pedaladas. Sou ciclista, amo pedalar e faço parte de um grupo de pedal da minha cidade. Sempre nos reunimos para pedalar por aqui ou para fazer cicloturismo em outros lugares.

Essa aventura aconteceu em um encontro de amigos em uma cidade distante da minha. Fomos no sábado, locamos uma topique; o grupo tem uma transbike que leva 15 bikes, e nesse dia fomos em 15 pessoas. Geralmente ficamos em alojamento, mas dessa vez eu queria mais privacidade e fiquei em uma pousada.

Saímos cedinho da cidade para aproveitar bem o fim de semana. Chegamos por volta do meio-dia, almoçamos em um restaurante e depois fomos beber em um bar aconchegante. Encontramos outros ciclistas, a resenha rolou solta: cerveja, risadas, música e dança até escurecer.

Quando voltei para a pousada para tomar banho, recebi mensagem de um amigo de longa data. Ele queria saber onde eu estava. Respondi que estava em uma cidade próxima da dele. Ele perguntou se eu tinha ido para o cicloturismo. Disse que sim, que estava na pousada, prestes a me arrumar para sair. Ele quis saber em qual pousada e quarto eu estava, porque passaria por lá para me ver. Passei tudo e fui pro banho.

Ainda estava me arrumando quando bateram na porta. Abri e ele, com aquele olhar safado, perguntou:

— Posso entrar?

Respondi que sim. Ele entrou, me encarou e soltou:

— Você continua uma delícia.

Sorri e agradeci. Ele se aproximou mais, dizendo:

— Tô doido pra meter em você… posso?

Antes que eu respondesse, ele me puxou e me beijou com vontade. A língua dele entrou na minha boca com uma fome absurda. O beijo era molhado, quente, intenso, me deixando toda mole. Como eu já tinha bebido, estava bem mais solta, e me entreguei.

Em segundos, ele arrancou minha roupa, me jogou na cama e abriu minhas pernas. A boca dele desceu direto na minha boceta, lambendo com vontade, sugando meu grelo e gemendo que eu era muito gostosa. Eu gemia alto, me contorcendo, sentindo aquela língua me deixando molhadinha e escorrendo.

Não aguentei: puxei a calça dele e soltei a pica enorme, dura e grossa. Meti logo na boca, chupei toda, engoli até o fundo, babando nela, enquanto ele enfiava a língua mais fundo em mim. Fizemos um 69 intenso, eu gemendo com a boca cheia da rola dele, ele chupando minha boceta até eu gozar na cara dele.

Depois, ele me virou de quatro, segurou minha cintura e meteu com força. A pica dele entrava fundo, batendo lá dentro, e eu gemia alto, pedindo mais. Ele falava no meu ouvido:

— Você assim é um espetáculo… que raba deliciosa pra eu meter!

A cada estocada eu sentia meu corpo tremer, meu grelo latejando. Eu me esfregava na pica dele, pedindo que metesse mais forte, mais fundo. Estava toda molhada, escorrendo na rola dele.

Até que gozamos juntos: eu gritando, gozando forte, ele gozando dentro, socando até a última gota. Caímos exaustos, suados, rindo da nossa putaria escondida.

Depois, tomamos banho juntos, trocamos mais uns beijos quentes e saímos para encontrar os amigos, como se nada tivesse acontecido. Ninguém nunca soube da foda deliciosa que rolou naquela noite.

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