Já havia alguns anos que Lucas havia se mudado pra São Paulo e estava planejando seu casamento. Sua noiva agora morava com ele e a vida sexual dos dois era tudo o que ele sempre sonhara. Rogério era o irmão mais velho de seu melhor amigo. Médico, estava em São Paulo por algumas semanas em um curso de especialização. Rogério já era casado e notório cafajeste. Combinaram de jantar uma noite para colocar a conversa em dia. “Nossa, como o Rogério engordou”, pensou Lucas ao rever o amigo. Embora estivesse apenas na casa dos 35 anos, Rogério havia realmente se descuidado do corpo. Mas o apetite por sacanagem parecia continuar inalterado. Logo após falaram das trivialidades de sempre, Rogério começou a falar de putaria.
Acontece que no hospital em que ele estava fazendo sua especialização, havia uma enfermeira famosa entre os médicos. Daniela era uma garota do interior de São Paulo que estava há pouco mais de dois anos na capital, tendo se mudado logo após sua formatura. Era uma loira magra, com uma bundinha redondinha, seios siliconados e um rosto agradável. Simpática e amante de rock, Dany era realmente uma garota encantadora.
A fama dela era advinda não só de seus atributos físicos. Na verdade Dany logo descobriu a dura realidade dos custos da vida na capital. É uma vergonha que uma enfermeira formada não consiga se manter dignamente na cidade. Depois de pouco tempo no hospital ela começou a sair com médicos, sempre ganhando “presentinhos”. Tomou gosto pela coisa a ponto de virar uma segunda fonte de renda. E não tinha vergonha disso: pedia que um médico a recomendasse para os outros! Por vezes ficava um tempo “exclusiva” de algum doutor apaixonadinho. Mas ela própria não curtia essa dinâmica e colocava ponto final depois de algumas semanas.
Do alto de seus 27 anos, em boa forma – mantida com ioga e academia – ela tinha fama de furacão na cama. Insaciável. É certo que a maioria dos homens com quem ela saía eram senhores de mais de 50 anos. E, como já dito, ela não tinha muito saco para “romances”. Rogério havia sido apresentado a Dany alguns dias atrás. Acostumado com as fabulosas gaúchas da sua terra natal, ainda assim ficara impressionado com a energia da enfermeira paulista. Durante o jantar ele conseguiu deixar Lucas tão instigado que ele acabou anotando o contato da moça.
Semanas mais tarde, quando Rogério já havia voltado pra Porto Alegre e sua noiva estava viajando, Lucas aproveitou para entrar em contato com a Dany. Apesar de estar apaixonado por sua noiva e com uma vida sexual plenamente satisfatória, ele não resistiu à curiosidade. Conversaram e ele a achou muito simpática. Falou que foi Rogério – o gaúcho – que havia passado o contato dela. Marcaram enfim de se encontrarem. Sozinho em casa naqueles dias, ficou ansioso imaginando como seria aquele furacão na cama. Pra acalmar a ansiedade, resolveu até comprar um Viagra para o encontro.
No dia combinado ele a pegou no prédio dela no Ipiranga e foram para uma pizzaria ali perto. Quando ela chegou na portaria ele viu então a famosa loira. Acabou ficando um tanto decepcionado, depois dos relatos de Rogério terem feito sua imaginação voar. Magra, tinha pernas mais finas e quadril menor do que era de seu agrado. A bundinha parecia ser redondinha e a blusinha deixava ver uma barriguinha bem trincada. E o rosto da Dany era “simpático”, mas não lhe chamou a atenção. “É bom que ela realmente trepe pra caralho”, pensou. Não queria arriscar um relacionamento maravilhoso por uma qualquer.
A decepção foi muito mais resultado das expectativas de Lucas do que propriamente por conta dos atributos de Dany. Mas foi suficiente para tirar uma boa parcela da sua empolgação. Chegou a se questionar se iria realmente levar a menina pro motel. Mas logo se fez aparecer o jeito cativante de Dany. No jantar conversaram sobre vários assuntos, especialmente música e filmes. E ele foi gostando dela. Dependendo de como ele olhava pra ela, Dany parecia a irmã mais nova de uma mulher que ele havia conhecido anos atrás. “Como estaria aquela mulher?” por um momento divagou. Não estava com fome e nem tinha ido para o encontro pensando na comida. Queria se preservar. E já sentia uma leve tontura e o nariz estranho, resultado do Viagra que tomara antes de buscá-la.
Ela por sua vez gostou daquele garotão meio tímido de olhos claros, que parecia realmente interessado nas histórias que ela tinha pra contar do hospital. E parecia curtir o mesmo tipo de som que ela. Àquela altura ele pensou “se estou na chuva, é pra me molhar”. Não ia desperdiçar o Viagra. Não perderam muito tempo na pizzaria e partiram para um motel na Ricardo Jafet. Porta adentro, ela não perdeu tempo e se agarrou nele, ao melhor estilo ninfomaníaca. “Carne fresca”, pensou. Ela realmente gostava de sexo e aqueles homens maduros a tratavam bem, mas a maioria era ruim de cama. Depois de alguns minutos de amassos então ela ligou o som, colocou um rock e puxou ele pra perto da cama e abriu sua calça. O Viagra fez seu efeito e o pau do Lucas estava extremamente grande e rígido. Ela quase caiu pra trás quando viu o tamanho da jeba. “Wow”. Apesar de sua movimentada vida sexual, ainda não tinha visto um tão grande. Depois de admirar aquele pau grande e grosso pulsando na sua mão, começou a chupar freneticamente. O que lhe faltava em habilidade ela compensava em vontade.
Ele deitou na cama e ela veio por cima já tirando sua própria calça. Era tão justa que a calcinha saiu junto como se fosse uma peça só. Pegou um preservativo e vestiu o pau. Apertado, parecia que ia rasgar a camisinha. Depois cuspiu na mão, passou na buceta e montou. Em instantes laceou e entrou tudo. Realmente essa menina não tinha medo de pau. E parecia curtir o novo brinquedinho XG que agora lhe invadia. Enquanto ela montava, ele puxou a blusinha pra cima para mamar as peitolas siliconadas dela. Ela cavalgava em um ritmo intenso e em minutos começava a ofegar. Fodia como se não houvesse amanhã. “Vamos ver o quão tarada é essa loirinha?” pensou Lucas. Ele adorava sexo anal e aproveitou o embalo: com o dedinho começou a brincar com o cuzinho dela, que já estava melado pelo rescaldo da buceta encharcada.
“Gosta?” ele perguntou no ouvidinho dela. Ela deu uma desacelerada na cavalgada, ainda ofegante: “gosto, mas não sei se vou aguentar. Você tem um pau muito grande”. Ele segurou os braços dela pra trás enquanto sugava os peitos dela e começou a estocar nela por baixo num ritmo intenso. Ela o encarava nos olhos e gemia alto. O som das estocadas e gemidos abafava completamente a música no rádio. Então ele enfiou de vez o dedo no rabo dela e continuou assim por alguns minutos. Dany ia à loucura: “isso, me fode assim! Não para!”
Mas depois de uns minutos naquele ritmo frenético, ele parou. “Vem cá”. Saiu de baixo dela e colocou ela de quatro na beirada da cama. Meteu de novo na buceta e em segundos já estava na pegada com força, num ritmo frenético. Ela sentiu a pressão. Nenhum dos caras pra quem ela deu naqueles dois anos de job tinha um pau daquele tamanho e muito menos metia nessa intensidade sem gozar em poucos minutos. Lucas começou a acariciar o cuzinho dela novamente, enquanto mantinha a intensidade de pau na buceta. “Vamos? Te dou um presentinho a mais”. Ela não respondeu nem que sim, nem que não. Então ele diminui o ritmo, tirou o polegar do cu dela. Depois tirou o pau da buceta e apontou pro ânus. “Empina!”. Ela se afastou. “Peraí, precisa de um gelzinho”. Ele olhou em volta e achou um cestinho ao lado da cabeceira da cama. Pegou o KY e entregou pra ela.
Ela então besuntou o pau dele e disse “vai devagar”. De quatro na beirinha da cama ela se arreganhou toda pra receber aquele pauzão. Gostava de anal e vez que outra praticava com seus amigos médicos, seja em troca de um presentinho mais generoso ou simplesmente porque tinha gostado do cara. A verdade é que a maioria dos coroas sequer pediam. E não foram poucas as vezes que os caras iam loucos pra bundinha dela, mas na hora de meter e vencer a resistência do anel de couro o pau do infeliz perdia pressão e amolecia. Mas não era o que a esperava nessa noite. Lucas enfiava centímetro a centímetro no rabo dela e parecia que ela nunca tinha feito anal, tamanha a sensação de ter as pregas arrebentadas. “Espera, devagar” ela o segurou com a mão e alcançou o tubo de KY e passou mais um pouco ao redor de seu rabo, deixando bem besuntado. Então ele tirou a mão dela de seu pau e continuou enfiando devagar. Ao mesmo tempo, com a mão esquerda ele forçava as costas dela pra baixo e enfiava um pouco mais fundo: ela estava toda arqueada por reflexo do desconforto.
Depois de alguns minutos para acostumar, ele começou a bombar mais forte e ela foi relaxando. Ele tinha tesão em fazer as mulheres gozarem intensamente com seu pauzão atolado no rabo delas, mas nem sempre funcionava. Dany se masturbava freneticamente enquanto era enrabada. A mistura de dor com prazer era diferente de tudo que ela já tinha experimentado em sua movimentada vida sexual. Depois de alguns minutos enrabando-a de quatro ele a puxou pela cintura para trás, para que ela ficasse de pé na beira da cama. Continuou fodendo firme. Assim ela não conseguia se masturbar mais: com um braço apoiava na cama e com o outro no espelho da cabeceira. Ela começou a gemer mais abafado e ele foi ficando em ponto de bala. Via as feições dela no espelho e lembrava da primeira vez que currou uma mulher daquele jeito. “Não era essa a putinha insaciável? Pelo jeito não tinha encontrado um macho de verdade ainda”, pensou.
Depois de longos minutos sendo enrabada de pé, ela então se desvencilhou pra frente. Rápida e discretamente virou de frente pra ele e tirou a camisinha (que carregava algumas marcas do combate), curvando-se na sequência enquanto apoiava um dos joelhos na cama. “Não vou consegui gozar assim, me dá leite na boca”. Curvada ela caiu de boca e mamou desesperadamente até que Lucas despejasse toda porra na boca dela. A gozada foi tão forte que ele chegou a ficar com as pernas bambas. Quando ele olhou pra baixo ela estava com a boca aberta mostrando seu feito: “Tu engoliu?”, ele perguntou. “Aham”, ela respondeu com carinha de safada. Ele olhou pra ela e soltou um “cachorra” antes de beijá-la na bochecha.
Então ele procurou uma água no frigobar e matou sua sede. Estava bem suado. Alcançou a garrafa pra ela e perguntou “quer gozar”. Enquanto ela virava a garrafa (estava igualmente suada) murmurou um “aham”. Ela deitou então e abriu as pernas. Ele evitou a região do lençol onde tinha enrabado ela de quatro e caiu de boca pra chupá-la. A buceta dela era feia, esbagaçada. Bem diferente do capozinho de Fusca de sua namorada. Mas ele fechou os olhos e mandou ver pra satisfazer aquela mulher. Ela merecia. Depois de uns minutos ela agarrou a cabeça dele contra sua pélvis e gozou forte.
Deitaram juntinhos escutando um rock. Abriram o teto do quarto do motel para admirarem o belo céu daquela noite de início de outono. Ela era realmente uma companhia muito agradável e trazia à tona algumas de suas melhores lembranças. Assim como também trazia de volta aquele “instinto predador” de sexo hardcore que ele raramente conseguia deixar à solta com sua noiva. Mas chega uma hora que o intervalo entre um assunto e outro aumenta e nisso eles se olham e ela dá um risinho, enquanto suas mãos deslizam para a virilha dele. Por causa do Viagra, o pau dele nem chegou a ficar completamente mole. Eles voltaram a se beijar e em questão de instantes o membro começou a reagir. Ela cai de boca e o pau dele volta a ficar totalmente duro de novo. “Minha nossa, esse cara vai acabar comigo”. Novamente colocou a camisinha com dificuldade. Ele pediu pra ela ficar de quatro. Não tinha tirado ainda da cabeça a ideia de fazê-la gozar no anal. Com ela de quatro a sua mercê, cuspiu no cu dela e foi direto. Ela estava com a buceta tão sensível que nem se queixou. Só soltou um “ui, devagar” bem baixinho.
De fato, ele começou devagar. Mas logo o cuzinho da loira estava bem laceadinho e rapidamente todo o pauzão estava acomodado lá dentro. Até as bolas. Ele estocava firme, pra tentar colocá-la no ritmo. Mas não estava funcionando pra ela. Ela estava impressionada que Lucas não gozava nunca, mesmo bombando no rabo dela há vários minutos. “Caralho, quando esse filho da puta vai gozar?!”, pensava. Ela sentia que seu rabo estava todo arrebentado. A cada estocada ela sentia uma onda estranha de sensações percorrendo seu corpo, sua coluna, suas pernas. O pezinho direito se contorcia e a perna tremia fora de controle. É claro que ele percebeu. Mas ver a dita “insaciável” naquela situação lhe dava uma sensação de poder que era prazerosa pra ele. Agora ele queria ver até onde ela aguentaria. Mantendo-a de quatro, juntou as pernas dela e meteu fundo e com força. Ela sacudia a cabeça e abria a boca como se fosse gritar. Ele percebeu o desespero dela e agora tentava gozar rapidamente, para acabar com o sofrimento dela. O cuzinho já estava tão laceado que ele não conseguia mais sentir aquele aperto de antes. E gozar a segunda era sempre mais demorado. Mesmo assim ele conseguiu encontrar o ritmo certo e se concentrou... mas quando estava prestes a gozar ela se atirou pra frente e o pau saiu. Ficou deitada de lado na cama, meio desfalecida, ainda com a perna tremendo. “Não aguento… não aguento mais”.
Todo suado e com o coração na boca ele ficou estático na beira da cama. Depois de alguns segundos então ele diz “vem, vou meter na sua buceta”. Ele troca a camisinha e mete na buceta dela na mesma posição, de quatro na beira da cama. Ela continua melada e o pau entra fácil. Tão fácil que ele quase não sente o encaixe. Mete nela com força, por vários minutos. Judia dela. Mas ele simplesmente tinha perdido a sensibilidade depois de meter tanto e não estava conseguindo chegar perto de gozar. Só que ele não ia entregar os pontos para aquela cachorra. Já que tinha entrado nessa, iria fazer valer a pena. Tinha colocado na cabeça que iria meter nela com força até ela dizer chega. E foi o que aconteceu. Depois de mais alguns minutos ela também pede arrego na buceta, que já estava ardida antes mesmo de começarem o anal.
Àquela altura ele estava aliviado. A intensa meteção tinha tirado completamente sua sensibilidade. Ele finalmente tinha conseguido se concentrar para a segunda gozada enquanto enrabava ela duramente de quatro, mas ela escapou na hora H e ele não via como chegar novamente no ponto de gozar. Não sem antes ter um ataque cardíaco. Mesmo assim, ele não estava decepcionado. Pelo contrário. Ter feito aquela menina com fama de insaciável pedir arrego foi o maior boost que o ego dele poderia receber. Porque agora ele sabia, de forma incontestável, que ele estava num patamar muito acima no que se tratava de sexo.
Já ela, ficou de novo atirada na cama. Apesar do esforço ter sido basicamente dele, ela estava tão ou mais ofegante que ele. Suada. Olhava pro teto fixamente enquanto a respiração voltava ao normal. Por vezes entre o vazio do pensamento que vivenciava, invadia discretamente uma sensação estranha de vergonha e dúvida. A vasta experiência sexual dos últimos anos na capital não tinha preparado ela pra aquilo. Sim, ela ainda podia ser surpreendida por um homem.
Eles se vestem então em silêncio e depois ele dá uma carona até o prédio dela. Ninguém abre a boca em todo esse período. Quando chegam, ela abre a porta e antes de sair olha pra ele e diz “caramba, você acabou comigo”. Ele dá um beijo e manda um “se cuida” antes de ela fechar a porta e ele ir embora. Ele não a procura novamente. Cerca de um ano depois ele é surpreendido com uma mensagem dela. Nela, pergunta se ele tem interesse em sair de novo com ela ou com uma de suas “garotas”. Dany agora tinha outras meninas que oferecia para “jobs”. Outras enfermeiras, técnicas de enfermagem, nutricionistas. Lucas não podia negar que ficara curioso, mas não respondeu. Dany pra ele era um capítulo encerrado. Afinal, ela já tinha cumprido seu papel na vida dele. Depois daquela noite, a autoestima dele nunca mais foi a mesma. Nem a dela.