O comandante Nicola era alto e forte em seus quarenta e poucos anos. Um italiano charmoso e bonito, másculo e de cabeça raspada, bem dotado de catzo e que estava nu em pelo, de pé, tendo acabado de mamar uma pica brasileira.
- Desce, meu amor!
Quem ele chamava de “meu amor” era um carioca branquelo de vinte e cinco anos, nada alto e de densos e curtos cabelos pretos, mais pra cheinho sem ser gordinho e que também estava nu, de pé sobre uma cadeira. E o mais novo respondeu afetadamente.
- Ái, Comandante! Tenho medo!
Ao contrário de Nicola, o carioca Iuri não mostrava nada de masculinidade. É verdade que seu pau, de uns 15cm e grossinho, havia sido mamado com fúria pelo italiano. Mas, pouco antes, fora Iuri que se abrira em flor, revelando-se femeazinha delicada assim que tocara no caralho do comandante, como o terceiro viado na fila do boquete no pauzão de Nicola.
- Eu te seguro, amore mio! Eu e a principesa te ajudamos a subir, mas agora você é só meu! Te ajudo a descer! Vem para meus braços!
A princesa de quem Nicola falava era a CDzinha adolescente Bruninha. Muito bem maquiada e toda produzida numa frente única carmim de rendinhas, que deixava ver os mamilos pontudos, e ainda enfiada numa calça comprida preta, elástica e brilhante, que mais parecia pintada no corpo, a viadinha era a única pessoa completamente vestida naquela suíte de hotel em Maceió. E Bruninha elogiou a forma cavalheiresca como o italiano segurava Iuri pelas axilas, amortecendo a descida da cadeira.
- Nooossa! Que bonito!
Bruninha fora o segundo viado na fila do boquete e agora sentava sensualmente no sofá, assistindo o comandante italiano abraçar e beijar Iuri com verdadeira paixão. A CDzinha estava sem peruca, porque Nicola a havia tirado, e com as pernas cruzadas balançava a sandália meia pata de tiras, que deixava ver nos pés a meia arrastão que usava.
- Muito bonito mesmo, esse beijo!
A última fala viera do primeiro viado na fila do boquete, a linda e gostosa travesti Leia. Sentada ao lado de Bruninha, a madrinha da CDzinha também balançava o pezinho (o menor pé, ali), enfiado numa provocante bota preta que ia até acima dos joelhos. Via-se, fora da boca da bota, um palmo da meia arrastão 7/8, desenhando losangos nas coxas deliciosamente grossas. Num cochicho baixinho, a viada madrinha dividiu sua descoberta com a viadinha afilhada.
- Acho que Nicola se apaixonou.
Leia estava de calcinha e sutiã de rendinha preta e aguardava sua vez de sentir o pauzão de Nicola no cuzinho. Ela conhecia as preferências do italiano e sabia como ele gostava de gozar. E o italiano, parando o beijo, agarrou com seu mãozão o próprio caralho junto com o pau de Iuri, e ficou masturbando devagar as duas rolas juntas, enquanto com a outra mão acariciava o rosto deslumbrado do rapaz.
- Você... amore mio... é molto speciale!
O “amore mio” soou tão verdadeiro que reforçou a impressão de Leia. Mas Nicola disfarçou tentando voltar a ser cínico, lembrando ao rapaz dma existência das duas viadas sentadas no sofá.
- Você é molto speciale!... Mas temos visitas!... Não podemos fazer desfeita!... Vem comigo!
Experiente em coisas de amor, Leia observou o rosto de Iuri, que mudara muito. O rapaz estava maravilhado, enamorado, parecendo estar no sétimo céu.
- Bella nipote! Linda Leia! Estou segurando duas picas, aqui. Será que vocês podem me ajudar?
Era o mesmo que perguntar se as macacas ali presentes queriam duras “bananas”. Bruninha e Leia abriram as pernas para cada uma, sentada, receber na boca um dos machos de pé. Excitada por mamarem os dois em dupla, a CDzinha se deliciou com a rola de Iuri, naquele momento muito mais dura do que ela experimentara nos outros encontros com o carioca, enquanto Leia tratava muito bem a jeba comprida de Nicola. Mas isso só até a viadinha se tocar de algo e propor a troca.
- Dindinha! Troca comigo! Tu ainda não conhece a pica do Iuri!
Os demais concordaram e com os machos trocando de lugar, Nicola perguntou a Iuri, enquanto acariciava a bunda do rapaz.
- Tá gostando, amore mio?
- Ái... ishiii... maravilhoso...
- Eu quero que tu seja feliz! E Leia... aaahhh, Leia... ela é a melhor boquinha do mundo! Mas a nipote aqui... olha como ela tá feliz com meu pau na boca!
Sem prejudicar o duplo boquete, Nicola e Iuri voltaram a se beijar, um acariciando o corpo do outro e cada um recebendo uma mamada de primeira qualidade da CDzinha e da madrinha travesti. Mas Leia sabia o que logo viria. Sabia, ansiava e ficou muito satisfeita, quando o italiano comandou:
- Agora, todos para o quarto! Vem, Leia! Gostosura! Iuri, meu amor! Aiuta, Bruninha!
Leia foi na frente rebolando e Bruninha levou Iuri pela mão, com Nicola apreciando as bundas dos três. Chegando no quarto, a travesti tirou imediatamente a calcinha, num despir bastante sensual que cativou a atenção de todos.
- Áááiii, Nicola! Faz tempo que não sinto tua pica!
Iuri prestou atenção no pequeno pau de Leia, que no entanto era o dobro da mini pica de Bruninha, e se enganou com a flacidez, achando que a viada veterana não estava excitada. Já Bruninha, fez menção de tirar a calça colante, que já lhe era desconfortável, mas foi impedida pela viada-madrinha.
- Nããão, mocinha! Tu fica vestida! Depois te explico!
- Ái, Dindinha! Que chato!
E enquanto a travesti subia na cama, Nicola perguntou a ela.
- Você vai me chamar daquele jeitinho, não vai, minha linda?
Assumindo a velha posição do sapinho de quatro, com as pernas dobradas e bem abertas, joelhos para a frente, sola das botas fora da cama e bundão empinado para Nicola, Leia deu um show antes de responder. Iuri e Bruninha viram a travesti quarentona bater os cabelos e olhar por cima de um ombro para o italiano com a maior cara de piranha do mundo, soltando o encantamento:
- Veeemmm, Nicola! Me come de quatro, por favor!
- MERAVIGLIOSA!
Mas Nicola, apesar de adorar o chamado, não o atendeu imediatamente, tendo que dar ordens aos demais. Com a mão acariciando o rabão de Leia, o italiano comandou.
- Iuri, amore mio, fica em pé na cama e dá de mamar para essa deusa! Tu, Nipote linda! Vem babar bastante o meu pau, que é pra não machucar tua zia.
Bruninha se ajoelhou ansiosa aos pés de Nicola e fez um oral bastante guloso e babado, imaginando aquela rola comprida dentro do próprio rabinho. A CDzinha tratava a piroca revirando os olhinhos e gemendo de prazer, mas foi interrompida por outro comando do italiano.
- Isso... assim... já tá bom. Agora il culo! Deixa il culo da tua zia bastante molhadinho!
Com o jovem carioca de pé no colchão, Leia já fazia um bom boquete, estudado e lento, na pica de Iuri, quando sentiu o beijo grego da afilhada CDzinha. Mas a trans não precisava dessa ajuda e Nicola sabia. O italiano havia mandado Bruninha trabalhar o cu da travesti, mais para a envolver.
- Isso... tá bom. Já chega. Agora, Nipote... pega a minha pica e enfia no culo de Leia... assimmm...
- Huuuuuummmmmm...
A travesti gostosona soltou um longo gemido de prazer, com a boca abafada pela rola de Iuri e em muito pouco tempo já não havia mais rola de Nicola exposta para a Cdzinha segurar.
- Agora... agora, Nipote... tu fica só aqui, me abraçando. Isso. Me aperta mais... é... vou te contar uma história. Pra vocês três!
Era Iuri, sendo mamado por Leia; era Leia de boca ocupada e sendo fodida em lentos movimentos de entre e sai por Nicola; e era Bruninha acariciando o peito forte do italiano. E os três passaram inesperadamente a ouvir o comandante.
- Era uma vez... il bambino Nicola. Ele caiu apassionato por um amiguinho de escola... o amiguinho tinha nome de contadino, de trabalhador rural... Rocco... mas era um finocchio... uma florzinha... um viadinho...
Todos prestavam atenção, embora Leia um pouco menos do que os dois mais jovens, mais ansiosos pela história de amor que o comandante contava.
- Um dia Rocco me chamou na casa dele... a desculpa de sempre... estudar... mas eu... virgem e tarado... eu queria era comer ele... ele até fingia um pouquinho que não era... mas eu sabia que ele era... e sabia que ele tinha me chamado pra me dar o culo.
Até Leia, que prestava menos atenção com pica na boca e no cuzinho, passou a se excitar mais ainda com a história e Nicola continuou.
- Eu fui na casa de Rocco... um tio dele, Massimo, estava lá, mas ele disse que não tinha problema... a gente se trancou no quarto de Rocco... foi meu primeiro beijo... ele com a mão no meu pau... eu com a mão no pau dele... foi lindo... vem cá, Nipote! Me beija!
Nicola parou as lentas bombadas no rabão de Leia e ficou apenas com a piroca toda enfiada na travesti, enquanto puxava Bruninha para um beijo longo e romântico. Depois ele soltou Bruninha para continuar a narrar, mas não bombava mais. Agora Leia é que fazia o mesmo movimento de entra e sai, com o cu na jeba do comandante e a boca na pica de Iuri.
- Naquele dia, Rocco pegou manteiga na cozinha, lambuzou o culo... e sentou de costas no meu pau... foi maravilhoso... foi só nessa hora com ele engolindo meu pau com o cu... que ele virou mulherzinha... fazia uns modos... de rosto... de ombros... de voz... ele gozou se masturbando... sentado na minha pica.
Olhando apaixonadamente para Iuri, Nicola explicou sua reação ao conhecer a pica do carioca.
- Teu pau, Iuri... é igualzinho ao do Rocco... e quando tu chupou meu pau... os modos que tu fez... as caras... os gestos... foram iguaizinhos aos que ele fazia... beijando e mamando meu catzo!
Leia sentiu na boca o quanto o pau de Iuri ficou mais duro, ouvindo aquilo, mas Bruninha queria saber mais do caso do italiano com Rocco e não se segurou. De novo acariciando o peito de Nicola, a CDzinha perguntou:
- E tu, comandante? Tu gozou no cuzinho do Rocco?
- Ah... Nipote... gozei muito... mas não naquela primeira vez... naquele dia, depois dele gozar... Rocco levantou do meu catzo e sentou do meu lado... ele estava com um sorriso lindo... ele ficou batendo punheta pra mim e me beijando... quando viu que eu ia gozar, ele se abaixou e caiu de boca... bebeu todo o meu leitinho...
- Ái... que gostoso, Comandante!
- Foi! Muito! Olha, Nipote! Tu já reparou que a bunda da tua zia faz um cuore? Um coração quase perfeito?
Leia havia parado o vai e vem e rebolava na piroca de Nicola, ao mesmo tempo puxando o corpo de Iuri com uma mãozinha, para que o carioca fodesse sua boca. Bruninha olhou o bundão rebolante da travesti e concordou com o italiano.
- É! Parece mesmo um coração!
- É! Um cuore! Leia é como aquele café de vocês! Tem três cuores. Depois eu mostro!
Mas a CDzinha estava intrigada e ansiosa pela história do pequeno Nicola com o viadinho Rocco.
- E o Rocco, comandante? E depois daquele dia?
- Nós namoramos... e eu morria de ciúme de qualquer menino que chegasse perto dele... mal sabia eu... Rocco tinha um combinado com tio Massimo... tio Massimo é que viciara Rocco em piru de homem... daí... um dia eu tava comendo Rocco na cama dele... com ele de quatro e gemendo que nem uma putana... e o tio entrou no quarto!
- Nooossa! E aí?
- Eles dois tinham combinado isso. Só soube depois. Na hora, fiquei paralizzato!
Agora a travesti Leia ouvia com atenção e se excitava, imaginando-se no lugar de Rocco. Mas sem deixar de rebolar na pica de Nicola e sem tirar a rola de Iuri da boca.
- Égua! E aí?
- Tio Massimo não queria me comer... ainda bem, porque o catzo dele era muito grosso!... E eu tinha experimentado dar pro Rocco... mas não gostei.
- E o que, o tio Massimo queria?
- Boquete! Tio Massimo queria boquete!...
- Uau!
- Mal entrou no quarto, tio Massimo disse que eu só podia comer o nipote dele, se ao mesmo tempo eu mamasse o catzo dele. E daí... eu passei a fazer assim... ó... Iuri, amore mio, continua em pé na cama e chega aqui!
Sob direção do italiano, Iuri ficou de pé, encostado de lado no quadril de Leia, oferecendo o pau teso e babado pela travesti, agora para a boca de Nicola. E Nicola fez como se despedisse de Bruninha.
- Agora, Nipote... agora tu só osserva!
E o que a CDzinha observou foi uma cena incrível. Com poucos gestos, Nicola fez Iuri ficar segurando a própria pica e a cabeça careca do italiano, para que a rola do carioca não escapasse da boca do mamador. Isso era necessário, porque as mãozonas do mamador estavam ocupadas, agarrando com força os quadris de Leia.
- Aiiihhhnnn... issssssu!... aiiihhhnnn... me fode, Nicola!
Com a boca finalmente livre de piru, Leia agora podia externar todo o prazer da foda, que agora tinha ritmo de galope.
- Dindinha! Tá gostoso, tá?
A travesti olhou a afilhada com um incrível ar de tesão, o rosto feminino parecendo ainda mais redondo pela posição.
- Aiiihhhnnn... delícia... Nicola... manda ver!... aiiinnnhhh...
Bruninha via as ondas de choque, geradas pelo impacto do corpo atlético de Nicola no bundão de Leia, percorrerem as carnes generosas da trans. E via a incrível expressão de prazer no rosto da viada-madrinha, a única pessoa que emitia algum som, ali.
- Issu!... aiiihhhnnn... issu... como é bom... aiiihhhnnn, Nicola... me fode... aiiihhhnnn... issu... com força!
Do rosto da travesti, Bruninha focou no de Iuri e se surpreendeu. O carioca, sendo mamado por Nicola, não tinha exatamente uma face de prazer, mas sim de amor. O jovem, de pé sobre a cama, segurava e acariciava a cabeça careca do italiano, como quem acaricia um bebê, mantendo um olhar de profunda ternura.
- Nicola!... aiiihhhnnn... tá... tá tão... aiiihhhnnn... tá tão duuuro... aiiihhhnnn... isso... jorra em mim... me enche de porra!
Do rosto de Iuri, o olhar de Bruninha desceu para prestar atenção no italiano. Nicola parecia ainda mais bonito e mais másculo com a boca cheia de rola. E de seus olhos fechados rolavam lágrimas, enquanto o corpo socava a piroca em Leia numa velocidade agora extraordinária.
- Ái, meu Deus!... issu... aiiihhhnnn... vem!... eu sei que tu vai gozar... VEM!... GOZA NO MEU CU!
Impressionada, a CDzinha viu as pirocadas no rabão da madrinha chegarem a uma velocidade absurda, e logo depois foi surpreendida por uma tremedeira involuntária e geral no corpo de Nicola, que parecia ter um ataque epilético, enquanto gemia alto de boca abafada pelo pau de Iuri.
- UUUUUUHHHHHHMMMMMM!!!
E, gratificada pelo gozo do macho, Leia gritou bem alto, comemorando em italiano cada jato de esperma em seu reto.
- UNO! DUE! TRE! QUATTRE! CINQUE! ÁÁÁIII, QUE DE-LÍ-CI-AAA!!!!