LUKINHA - O Garanhão Italiano E Seu Amigo Corretor - Dois Machos Famintos

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 2900 palavras
Data: 13/09/2025 03:40:52
Última revisão: 13/09/2025 04:32:37

Dentro do sobradinho gracioso na região da Bela Vista, na região central de São Paulo, os dois amigos conversavam animadamente, enquanto tomavam um vinho especial, aproveitando a tarde quente e ensolarada de Sampa. Tratavam de negócios imobiliários.

De um lado Giuseppe, ou como os amigos o tratavam, Gil, o proprietário da casa.

De outro lado, Lauro. Um homem moreno, encorpado, quase parrudo, 1,80m, braços e coxas fortes e peludas, cabelos lisos e pretos, elegantemente penteados, vestindo uma roupa elegante, mas esportiva. Camiseta básica branca, calça jeans justa ao seu corpo atlético e um blazer leve e bem cortado.

Os dois se conheciam desde a época da faculdade, mas seguiram caminhos diferentes. Giuseppe virou herdeiro de alguns bens deixados pelos pais e pelos tios. Lauro é, atualmente, um corretor de imóveis de luxo, muito bem-sucedido, ligado a algumas construtoras importantes. Ambos divorciados, sem filhos e boêmios por natureza.

— Eu cheguei de viagem hoje pela manhã meu amigão, ainda nem desfiz a mala, estava no interior resolvendo umas coisas, ainda sobre o inventário dos meus tios. – Falou Gil, dando um gole em seu vinho, e sentando-se ao lado do amigo. Vestia uma camisetona leve e uma bermuda de algodão folgadona.

— Desculpa Gil, mas a gente já tinha combinado e eu estou realmente agilizando as negociações com os moradores dessa rua. A construtora está com medo de atravessadores e concorrentes entrarem em ação e atrapalharem as negociações dos imóveis. Você sabe que esse mundo dos negócios é um jogo feroz, todo mundo querendo passar a perna em todo mundo. – Falou o Lauro sorrindo, dando um gole em sua taça e beliscando um queijinho que o amigo tinha servido para acompanhar o vinho.

— Tranquilo amigão. Eu que deveria ter voltado ontem, mas acabei me atrapalhando. E os acertos estão em andamento? Você vai conseguir um bom dinheiro pra mim? Você sabe que eu estou disposto a te pagar uma boa comissão se você valorizar a venda de minha casinha aqui. – Giuseppe falou, bateu a mão na perna do amigo e deu uma boa risada.

— Claro que não esqueci nosso acordo. Eu já falei com teu advogado e você receberá uma boa grana por esse sobradinho, mas é fundamental que a gente consiga convencer os vizinhos aí do lado a vender também. O projeto do arquiteto inclui essas duas casas, além das outras duas do lado esquerdo que já compramos. Essa sua casa é praticamente geminada com essa do lado direito, então vamos precisar comprá-la também.

— Cara, eu não tenho contato com os donos da casinha aí do lado, mas confio no seu talento de negociador. Se dependesse do filhinho deles, eu tenho certeza que eu conseguiria convencê-lo, mas não conheço os pais, só o filhinho. – Giuseppe disso isso lambendo os lábios e dando uma risadinha safada, entendida pelo amigo.

— Explica isso direito putão. Quero saber de detalhes sórdidos. Estou num jejum de putaria que estou quase subindo pelas paredes, só trabalhando dia e noite. – Disse Lauro, curioso por saber das histórias do amigo, um verdadeiro garanhão que já comia todo mundo, desde o tempo da faculdade.

— Não tem nada demais, só que o moleque é um putinho delicioso, que me seduziu na primeira semana que eu me mudei. Eu já estourei o cuzinho dele umas duas vezes, e estou louco pra estourar novamente. Estive viajando, mas ainda lembro do cuzinho dele com muita saudade, desde a última vez que fodemos.

— Pelo jeito você não mudou nada, continua o mesmo fodedor de cuzinho que era nos tempos da faculdade, sempre estourando os calouros novinhos. – Lauro deu uma gargalhada, deu um gole no vinho e apertou o pauzão por cima da calça jeans justa.

— Mas também amigão, olha pra esse material. Vê se dá pra resistir. – Giuseppe falou isso e mostrou umas fotos do moleque no celular, com destaque para uma que ele aparecia quase nu com a bundinha bem empinada.

— Nossa meu amigo, que delícia! Carne novinha, mas ele é pequeno, baixinho, parece frágil. Esse moleque aguentou esse teu pauzão? Você parece um gigante ao lado desse molequinho. – Perguntou Lauro, com curiosidade.

— Esse moleque aguenta sorrindo o que nós dois não aguentamos chorando. Dá o cu com uma competência que nunca vi nem em putas experientes. Ele é uma máquina de foder. – Giuseppe falou isso e serviu mais vinho nas duas taças.

— Fiquei até com água na boca só de imaginar você fodendo esse filezinho. O pauzão até pulsou aqui dentro da calça. – Disse Lauro, sorrindo.

— Eu vou ligar pra ele, cara. Nós precisamos pegar algumas informações sobre a casa, com ele.

***

A partir desse ponto a história muda de narrador.

***

Era quase quinze horas, eu tinha acabado de sair do banho, estava passando um creminho hidratante pelo corpo, pois estava querendo dar uma volta pelo shopping. Queria dar umas paqueradas, estava sentindo um tesão leve pelo corpo. Já fazia uma semana que tinha sido fodido pelos caras no posto de gasolina e meu corpinho já estava faminto por uma boa putaria. Como sabia que nos banheiros do shopping sempre rolava umas pegações no meio da tarde, eu estava querendo dar umas voltas por lá.

O celular tocou e eu quase caí de susto e alegria ao ver quem estava me ligando.

— Gil! Você voltou, cara? Que saudade de você! – Eu falei animado ao atender meu vizinho do lado. O putão que tinha me fodido gostoso algumas vezes. Inclusive na madrugada, embaixo do viaduto, juntamente com outros machos.

— Voltei sim, moleque. Estou aqui em casa e preciso falar contigo sobre umas coisas sérias. – Ele me falou com aquela voz máscula, fazendo meu cuzinho carente piscar só de ouvi-lo.

— Eu estou me vestindo, acabei de sair do banho. Eu vou aí. Pode ser? – Eu perguntei ansioso.

— Claro que pode, moleque! Pode até vir peladinho se você quiser. – Ele disse sorrindo do outro lado.

— Eu vou vestido, mas se você quiser pode tirar tudo quando eu chegar aí. – Eu falei entrando no clima de brincadeira dele e já sentindo meu corpo esquentar. Desliguei o telefone. Vesti uma cuequinha minúscula, quase uma calcinha, um bermudão de moletom, uma regatinha fina e logo estava indo em direção à casa ao lado.

— Lukinha meu bebê, que delícia te ver! – Ele disse isso me puxando e me apertando em seus braços grandes e fortes. Me apertou forte e deu um cheiro gostoso em meu pescoço, fazendo minha pele arrepiar. “Como você tá cheirosinho moleque!” – Só depois dele me soltar é que eu olhei para o sofá e vi um rapaz moreno, forte, sentado e nos olhando com uma cara engraçada, quase sorrindo da cena.

— Esse é meu amigo Lauro. Ele é um corretor que veio avaliar minha casa. – Ele me apresentou o cara, que apertou minha mão de uma maneira forte e quente. Mão de macho.

— Você vai se mudar, Gil? – Eu perguntei, mostrando descontentamento.

— Eu vou vender a casa, bebê. Uma construtora vai fazer um prédio aqui e eu pretendo fazer um bom negócio, mas devo continuar pelo bairro. Você não vai ficar livre de mim assim tão fácil não. – Ele disse, dando uma palmadinha em minha bunda e piscando o olho para mim. Nessa hora eu fiquei meio vermelhinho e olhei para a cara do moço ao lado. Ele novamente deu um risinho, olhando minha cara.

— Nossa, que chato! Daqui a pouco não vai sobrar nenhuma casa em Sampa. Pra todo lugar que a gente olha tem um prédio sendo construído. – Eu disse mostrando meu descontentamento.

— É o preço do progresso, moleque. A humanidade está dando passos muito rápidos e a gente vai ter que nos adaptarmos. Eles querem comprar a casa de seus pais também. Como é a situação dessa casa, você sabe explicar. – Ele me perguntou, olhando minha cara de espanto.

— A casa está em meu nome, com minha mãe como gestora até eu completar dezenove anos. Meu pai fez isso, quando eles se separaram. Mas acho difícil ela vender. Ela gosta muito do bairro.

— A gente precisa marcar uma conversa com ela, meninão. É um negócio muito interessante. Tenho certeza que ela vai pensar direito ao ouvir a proposta. – Disse o Lauro, me encantando com uma voz forte e potente.

— Ela está viajando a trabalho. Deve estar por aqui em dez dias, mais ou menos. Aí vocês podem falar com ela, mas é bom saber que ela é dura na queda. – Eu disse sorrindo.

— E você é duro na queda, moleque? – O Gil perguntou, passando a mão em meu rosto e dando uma risadinha.

— Depende. Às vezes sim, às vezes não. O que ela decidir eu apoio. Sou facinho. – Eu disse cheio de malicia e olhando para ele, com uma cara bem safadinha.

O Gil sorriu para mim e disse que o vinho tinha acabado. Os dois resolveram tomar cerveja e eu aceitei uma também. Queria ficar leve e soltinho. Sabia que ia acontecer algo, quando o amigo dele fosse embora.

Ficamos os três conversando amenidades no sofá e eu percebi que o Lauro não tirava os olhos de mim. Me olhava com gula. O Gil também parecia inquieto. Depois de duas cervejas o Lauro se levantou e foi ao banheiro. Nessa hora o Gil me puxou para seu colo e me deu um beijo bem gostoso e intenso, metendo a língua em minha boca. Eu correspondi, sentindo meu corpo esquentar e um volume se formando em sua bermuda.

— Sossega Gil! Seu amigo pode voltar. – Eu falei manhoso.

— Fica tranquilo, ele é meu amigo desde a faculdade, me conhece bem. Eu estou morrendo de saudade de você. Você sentiu a minha falta? – Ele perguntou, lambendo minha orelha, me fazendo arrepiar o corpo inteiro e apertando minha bunda com aquelas mãos enormes.

— Claro que senti, seu bobo! Só de você me apertar assim eu já sinto meu cuzinho piscando de vontade. – Eu gemi baixinho.

— Tá com vontade de levar rola no cuzinho, moleque? Delícia ouvir isso. Meu pau também está duro aqui, louco pra te foder.

— Claro que eu estou louco pra levar rola. Você sumiu e me deixou sozinho. – Eu disse, bancando o namoradinho saudoso. Nessa hora ele meteu a mão em minha bermuda e alisou minha bundinha. Eu gemi novamente e notei o Lauro em pé, quase ao nosso lado, dando uma risadinha sem graça. Eu olhei para ele e vi um volume em sua calça. Fiz menção de sair do colo do Gil, mas ele me segurou.

— Desculpa, não quero atrapalhar. Acho melhor ir embora e deixar vocês à vontade. – O Lauro falou. O Gil me olhou nos olhos e em seguida piscou para o Lauro.

— Deixa de bobagem amigão. Você tá de boa mesmo. Pra quê ir embora? Onde se divertem dois se divertem três, né moleque? – O Gil falou, quase como se me pedisse permissão.

— Acho que sim. – Eu disse, quase gaguejando e sentindo meu cuzinho piscar.

O Lauro deu um gole farto na cerveja, olhou o Gil metendo a mão em minha bunda e me beijando a boca e logo ele começou a tirar a calça jeans apertada, ficando só de cueca boxer. Achei interessante a rapidez do cara. Parecia ser um macho de atitude. Ele abaixou a cueca e eu olhei, admirado, o pauzão moreno, grosso e reto, que pulou em minha frente. Era um pau menor do que o do Gil, mas era de bom tamanho e muito grosso e duro.

— Chupa o pauzão, moleque! Eu sei que você gosta de uma boa novidade. – Disse o Gil, virando meu rosto em direção à pica do amigo.

Eu me virei totalmente, sentando-me direito no sofá, segurei aquela trolha quente e grosa e senti o cheiro dos pentelhos ao redor, cheiro de macho. Dei uma lambida bem molhada e logo estava mamando aquele caralhão, ouvindo o macho gemendo à minha frente.

— Boquinha macia, quente! Mama bezerrinho! Mama meu pauzão. – O Lauro falava baixinho, enquanto empurrava o cacete em minha boca. O Gil já estava pelado, em pé ao lado dele, louco por uma mamada também. Eu deixei o Lauro de lado e comecei a engolir o caralho de meu garanhão, sentindo-o gemer alto.

— Isso Lukinha! Meu moleque gostoso. Tava com muita saudade dessa boquinha. Mama gostoso, bebê. Chupa o pau do teu macho. – Ele gemia, segurando minha cabeça e empurrando o pauzão em minha garganta, me deixando sem ar. Eu estava em êxtase. Não estava esperando por uma tarde tão gostosa assim.

Me animei bastante e logo estava mamando os dois caralhões ao mesmo tempo. Cheguei até a tentar colocar os dois na boca, mas era muita coisa para minha boquinha. Mamei bastante e logo senti as mãos ágeis do Gil, me tirando a roupa toda, me deixando peladinho em cima do sofá.

— Que coisa mais linda, meu amigo. É muito melhor do que nas fotos. – O Lauro falou, percorrendo meu corpo todo com suas mãos fortes, porém macias. O puto do Gil tinha mostrado minhas fotos para ele. Não fiquei com raiva, estar com aqueles dois machos tão diferentes, estava me deixando louco.

— Fica de quatro no sofá, moleque! Mostra essa bundinha gostosa. Eu estou com saudades de ver esse teu cuzinho gostoso. - Pediu o Gil. Eu atendi a seu pedido e fiquei na posição, com a bundinha bem empinada e as bandas bem abertas. Logo senti a língua quente do Lauro me lambendo, forçando a ponta da língua em meu buraquinho, como se quisesse me penetrar. Em seguida foi a vez do Gil chupar meu cuzinho. Agora era eu que gemia e me contorcia de prazer.

— Tá muito gostoso. Chupa meu cuzinho! Eu estou adorando isso. – Gemi feito um putinho que sou. Eles lamberam muito, meteram a língua em meu cuzinho, deixaram tudo bem molhado.

— Quero meter! Vou pegar um gel aqui na gaveta. – Disse o Gil, abrindo uma gavetinha no móvel ao lado.

— Mete sem Gel. Estou com muito tesão! Quero sentir o pau de vocês me rasgando o cu. – Eu pedi, com muito tesão na voz.

— Começa você, amigão! É meu presente de boas-vindas. – Disse o Gil, colocando o tubinho de gel na lateral do sofá.

Senti as mãos firmes do Lauro me segurando pela cintura e seu pauzão, de cabeça grossa, sendo pincelado em meu cuzinho. Senti ele forçando entrada e logo meu cuzinho estava ardendo, se abrindo, agasalhando aquele pau grosso. Poderia entrar mais fácil com o gel, mas eu queria ser rasgado, sentir minhas pregas se alargando. Tava com muita fome de rola.

— Empina o cuzinho, putinho! Estou arrombando teu buraquinho quente. Delícia sentir esse teu calor em volta de meu cacete! – Ele falava e atolava o pau groso em meu cuzinho. Logo começou a bombar, entrando e saindo de dentro de mim.

— Fode macho! Fode meu cuzinho. Tua rola está me abrindo todo. – Eu gemi e empinei mais o rabo, sentindo aquele touro forte me fodendo forte.

Ele meteu com gosto. Batia as coxas grossas em minha bundinha e socava fundo, me abrindo, arrebentando minhas pregas. Um tempo depois ele puxou o pau de dentro e falou:

— Vai lá amigão! Mata a saudade de teu putinho. Ele já está abertinho, pronto pro teu pauzão de cavalo Italiano.

Gil encostou a cabeça do caralhão na portinha do meu cu e foi empurrando. Eu senti a diferença de tamanho e logo estava completamente preenchido. Ele me segurou forte e meteu em meu cu, sem dó. Entrava e saía como uma britadeira. Meu cu ardia por dentro, mas eu estava adorando matar a fome daquele macho. Eu nasci para isso. Para dar alegria ao um bom macho fodedor e aqueles dois sabiam o que fazer.

Durante mais de uma hora eu fui arrombado e socado por aqueles dois pauzões. Os dois pareciam ter chegado da guerra, tamanha era a fome com que me fodiam.

— Vou gozar, cara! Vou engravidar esse teu putinho. – Gemeu o Lauro.

— Goza amigão! Ele gosta de sentir leite de macho no rabo. – Gil ordenou.

O Lauro deu uma estocada funda e começou a gozar, urrando feito um bicho com dor. O Gil socou o pau em minha boquinha e me deu muito leite na garganta, enquanto eu gozava gostoso, sendo arrombado por seu amigo.

— Nunca pensei em ter uma tarde tão gostosa como essa. Com certeza isso é um indício de que faremos bons negócios. – Disse o Lauro se despedindo, no início da noite, depois de me foder várias vezes juntamente com o Gil. Eu estava destruído, mas feliz.

— Vem passar o fim de semana aqui em casa, amigão. A gente se diverte pelo bairro e fode esse putinho. – O Gil convidou.

— Venho sim, amigo. Eu te ligo e combinamos. Quero passar um fim de semana inteiro dentro desse rabinho gostoso.

— Eu prometo que farei o melhor possível. – Eu disse piscando o olho para ele, como um bom putinho que sou.

— Eu venho e nós vamos fazer uma festa contigo, moleque gostoso. Não esqueça de me ligar, falando quando sua mãe vai poder falar comigo.

Lauro foi embora e eu me deitei no sofá, com a cabeça no colo do Gil. Estava cansado e ainda matando a saudade de meu garanhão Italiano.

*****

Escrever é um ato solitário, mas o prazer de dividir o texto com o leitor torna tudo muito prazeroso.

Votem, comentem, critiquem, deem sugestões. O prazer de quem escreve é receber o retorno de quem lê.

Abraços a Todos!

Conto Registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de Fevereiro de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor. Plágio é crime passível de pena.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 166Seguidores: 528Seguindo: 64Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Delícia de conto, Tito.

Espero que a mãe do Lukinha não venda a casa e ele vire a alegria dos trabalhadores da obra

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