A medida em que essas aventuras se mostraram perfeitas sem chamar a atenção da esposa, percebi que o risco funcionava como uma espécie de entorpecente viciante induzindo que eu procurasse por novas oportunidades para desfrutar de mais aventuras que pudessem saciar meu desejo que tinha nuances de insaciedade, ao mesmo tempo em que não negava fogo quando meu comparecimento no leito conjugal se fazia presente; então, no início é como surfar uma onda em Nazaré ou escalar uma montanha: pura adrenalina! Entretanto e a bem da verdade naquela época eu me dedicava muito mais ao trabalho deixando que certas situações ou insinuações passassem despercebidas; foi assim com Clarice.
Clarice, a copeira, era uma negra cinquentona, vistosa, desinibida e sorridente que preparava e servia café nas salas da Diretoria e da Gerência, enquanto nós, os mortais insignificantes nos dirigíamos até a copa para saborear um fresquinho, comer alguma guloseima que Clarice sempre providenciava e também para jogar conversa fora. Ela tinha o corpo típico não apenas para a idade como para seu jeito despojado. Nos dias quentes de verão quando saíamos ao final do expediente, lá estava ela usando um top que se esforçava em conter os peitões um pouco caídos ao mesmo tempo em que revelavam uma barriguinha flácida e uma bermuda que de tão justa atolava no rego da bunda deixando a dúvida se havia uma calcinha debaixo dela; já no inverno era um vestidão grosso e fechado da cabeça aos pés.
Ao longo dos dias as melhores ocasiões eram aquelas em que íamos para copa tomar café e trocar piadinhas insinuantes com a copeira que ria fartamente nos chamando de moleques safados; em momento algum passava por minha cabeça a possibilidade de trepar com Clarice, porém alguns acontecimentos imprevistos começaram a chamar minha atenção; o primeiro deles deu-se quando eu estava tomando café na copa bem no final do expediente diário e Clarice entrou toda esbaforida andando de um lado para o outro a procura de alguma coisa; e nesse clima ela se pôs de joelhos olhando por baixo da pia revelando uma surpresa.
Mesmo com aquele uniforme desengonçado sua posição puxou a calça para baixo revelando a boca do cofrinho e denunciando que aparentemente não havia mesmo uma calcinha em uso; ao ver aquela cena fiquei tão excitado que o membro pulsou agitado e endurecido dentro da calça querendo saltar para fora; quando se levantou e me fitou Clarice percebeu que eu vira algo mirando o volume de prontidão em minha virilha; ela deu um sorrisinho maroto e se despediu. Tempos depois a Diretoria decidiu instalar chuveiros tanto no vestiário feminino como no masculino o que todos comemoraram em especial nos dias quentes de verão permitindo uma ducha antes de irmos para casa; de minha parte eu raramente me usava do benefício, mas a mulherada não perdia a oportunidade de banhar-se antes de sair.
Numa noite em que o trabalho se prolongou além do esperado, inclusive para o pessoal da gerência, Clarice também permaneceu de plantão preparando café várias vezes; passava das dez quando encerrei minhas atividades e caminhando pelo corredor em direção à saída dos fundos já que a principal era bloqueada por questões de segurança, me deparei com Clarice saindo do banheiro enrolada em uma toalha e diante da dificuldade em lidar com suas coisas e a porta do banheiro deixou a toalha cair revelando toda a sua nudez; fiquei pasmo com toda aquela abundância que me paralisou incapaz de esboçar uma reação.
Ao notar minha presença, Clarice me encarou com uma expressão enigmática e depois de um sorriso pegou a toalha do chão e me deu as costas caminhando em direção ao vestiário. Demorei um pouco para me recuperar e em seguida fui embora. “Então, gostou do que viu, seu safado?”, perguntou Clarice com tom maroto quando entrei na copa dias depois; olhei para ela dei um sorrisinho descarado antes de responder.
-Se eu disser que não gostei é mentira! – respondi com tom provocador – E afinal, quem não gosta de uma peladona gostosa se exibindo, hein?
-Descarado! Se aprume homem, você é casado! – respondeu ela com tom reprovador – já pensou se sua mulher fica sabendo disso?
-Ela só vai saber se você contar, porque eu não conto! – devolvi me aproximando dela – e você? Vai dizer que não gostou de ver minha piroca quase furando a calça naquele dia aqui mesmo na copa?
Clarice fingiu perplexidade, porém não se afastou de mim e sem que eu estivesse preparado ela encheu a mão na minha virilha apertando o bruto que mais uma vez já se apresentava de prontidão. “Hummm, que cacetão tem aqui, hein? Pronto pro desfrute!”, comentou ela em tom baixo apertando o volume de forma inquietante. Eu aproveitei para retribuir apertando suas mamas por cima da roupa elogiando a suculência. E ao mero sinal de uma possível presença indesejável, Clarice me empurrou recuando de modo estratégico. E para minha surpresa, um pouco mais tarde naquele mesmo dia, ela veio até a minha sala trazendo um cafezinho na xícara.
-Olha, rapaz ..., tô na carência, precisada mesmo - disse ela em tom de voz baixo - quero dá uma trepada sem enrosco ..., tem jeito?
No final da tarde, rumei para o famigerado hotelzinho e logo na esquina encontrei Clarice que estava a minha espera usando um top daqueles e uma bermuda ainda mais justa; entramos no quarto com a safada afoita já metendo a mão na minha virilha dando apertões no bruto; tratei logo de expor as mamas que apertei dando chupões nos mamilos bicudos ouvindo a cadela gemer cheia de tesão; ficamos pelados e antes de irmos para a cama ela fez questão de se pôr de cócoras abocanhando a pistola e mamando como se não houvesse amanhã; eu já estava em ponto de bala, mas me contive o suficiente para aproveitar aquela trepada.
Clarice ficou de quatro sobre a cama enquanto eu engatava atrás dela metendo o bruto em sua buceta quente e muito molhada partindo para uma foda lenta e profunda que logo resultou em um gozo efervescente vertendo da gruta causando enorme estremecimento em minha parceira que passou a gingar o corpo pedindo por mais. E meu entusiasmo era tanto que sem aviso saquei o membro da gruta e comecei a cutucar o brioco sem que Clarice oferecesse resistência permitindo que eu seguisse em frente entuchando o bruto com socadas vigorosas.
Fodi o cu da copeira impiedosamente me surpreendendo com as reações dela que deixavam muito claro o prazer que experimentava inclusive gozando várias vezes; finalizamos comigo recheando o selo rompido com uma boa carga de leite de macho e após um breve descanso Clarice se limpou de qualquer jeito vestindo a roupa para que fôssemos embora.
Dias depois eu estava saboreando meu café da manhã na lanchonete situada dentro da galeria que ficava em frente do Banco quando percebi os sorrisos insistentes da proprietária, cujo nome era Genoveva, uma branquela descendente de alemães dona de peitões suculentos que ela ostentava por meio de suas blusas com decotes generosos; logo de saída aqueles sorrisos intencionais chamaram a minha atenção, porém achei que fosse apenas um gesto de simpatia, já que eu era um cliente regular. Chegando ao Banco fui surpreendido por um bilhetinho deixado por Claudete sobre a minha mesa onde ela perguntava se rolaria uma rapidinha na hora do almoço, respondi que sim o no próprio bilhete que deixei sobre a mesa e que em dado momento desapareceu.
No horário do intervalo me dirigi ao famoso hotelzinho vendo Claudete a minha espera na recepção; pegamos o mesmo quarto e sem muitas preliminares partimos para uma trepada que foi sucedida por outra, me deixando surpreso por ter obtido duas gozadas seguidas. Estávamos fumando um cigarro quando ela me revelou que Clarice dera com a língua nos dentes entre as serviçais sobre nosso encontro elogiando meu desempenho e se declarando a preferida. "Nem esquentei quando ela disse isso porque sei que você não tem preferidas ..., só sei que é muito bom de cama!", arrematou ela com tom brincalhão. Ouvindo aquelas palavras decidi presenteá-la com uma boa linguada na buceta que a fez gozar algumas vezes.
Dias depois, no término do expediente passei na lanchonete para um café saideira e logo fui abordado por Genoveva que estava limpando as mesas e que já foi dando a letra. "Sou muito amiga da Clarice, sabe ..., ela me falou sobre você e fiquei pensando ..., será que teria jeito uma saidinha comigo e com ela?", perguntou ela sem rodeios apenas tomando o cuidado de olhar para os lados evitando curiosos; perguntei porque tinha que ser com as duas ao que Genoveva respondeu afirmando ser lésbica (o termo bissexual não era usado na época), e ainda que tinha enorme tesão pela copeira. Por fim, pedi a ela que combinasse com Clarice e me avisasse, esclarecendo das minhas limitações de horário.
E mais uma vez aproveitando a desculpa do fechamento de mês, confirmei o encontro acertado por Genoveva para o final daquele dia. Nos encontramos na recepção do hotel e tive que negociar com o proprietário já que três é uma conta que não fecha, mas que acabou se resolvendo a custa de aval para um empréstimo que ele solicitara. No interior do quarto, Genoveva se mostrou aflita em deixar Clarice peladona e assim que conseguiu não perdeu tempo em mamar as tetas da copeira que mesmo surpresa acabou se entregando ao desfrute; Com aquele espetáculo luxurioso diante dos olhos, eu me despi e sentei em uma pequena poltrona ao lado da cama a fim de apreciá-lo como merecia manipulando a piroca rija e pulsante.
Tão logo ficou pelada Genoveva levou Claudete para a cama e ambas se engalfinharam em um meia nove que me deixou alucinado; o contraste da pele alva de Genoveva com a tez escura de Clarice propiciavam uma excitação que conduzia ao pleno delírio; Genoveva era um pouco mais magra que Clarice, mas também dona de peitões cuja alvura impressionava assim com suas nádegas que mesmo um pouco menores que a da sua parceira ainda assim eram lindas e apetitosas. Os gemidos uníssonos que tomaram conta do ambiente davam conta de que ambas já haviam experimentado alguns orgasmos exasperados, porém sem sinal de arrefecimento, mantendo a mim fora do combate, o suficiente para o deleite que elas me proporcionavam com aquela pegação desvairada de duas fêmeas em pleno cio.
Sem se darem por vencidas, Genoveva e Clarice se libertaram uma da outra passando a ficarem de quatro sobre a cama me chamando para participar; tomei posição atrás de Genoveva em arremeti o bruto para dentro de sua buceta quente e encharcada não perdendo tempo em desferir vigorosas socadas; e pedido dela Clarice se deitou deixando sua greta ao alcance da boca ávida da minha parceira que não se fez de rogada afundando o rosto entre as pernas da copeira linguando a gruta e fazendo Clarice gozar mais algumas vezes; era realmente um espetáculo alucinante enquanto eu socava com força chegando a chacoalhar o corpo da dona da lanchonete que correspondia afundando ainda mais seu rosto na gruta da copeira. x
Após uma boa sovada na branquela foi a vez de Clarice tomar o lugar já recebendo o bruto dentro da sua gruta com uma estocada tão profunda que a fez gemer como uma cadela não tardando em ter sua boca recheada pela buceta lambuzada de Genoveva permitindo que retomássemos o ritmo anterior; com os corpos suados nos entregamos à uma foda delirante na qual as fêmeas gozavam sem parar envolvendo o ambiente em um clima de luxúria permeada por seus gritos e gemidos ora entrecortados, ora abafados me fazendo desfrutar de uma experiência sensorial única. E quando anunciei minha capitulação ambas suplicaram para me finalizar com suas bocas sedentas ao que aquiesci de imediato.
Fiquei extasiado ao me pôr de pé sobre a cama com as fêmeas de joelhos diante de mim disputando o direito de ora lamber, ora chupar a pistola o que faziam com extrema habilidade e com direito a massagem e lambidas nas bolas; tão estimulado acabei por atingir o clímax ejaculando no rosto de ambas que se deliciaram entre beijos saboreando o néctar um da outra. Precisei ir ao banheiro para me aliviar e quando voltei dei com as duas safadas novamente envolvidas em uma pegação com muitos beijos e esfregações. Sentei na poltrona e acendi um cigarro assistindo ao espetáculo alucinantes que ela me ofereciam. Todavia não demorou para que elas me chamassem para um novo embate que dessa vez começou comigo deitado sobre a cama de barriga para cima recebendo Genoveva sentada em meu ventre se ajustando para sua buceta engolir o bruto rijo e Clarice vindo de costas sobre meu rosto oferecendo sua vulva para ser linguada.
Naquele novo rompante as cadelas gozaram várias vezes e somente interromperam a diversão para alternar suas posições sobre mim retomando nosso interlúdio sem pressa para terminar; fomos até o limite de nossos corpos e apenas quando os sinais gritantes anunciaram o início do fim elas tornaram a pedir uma nova gozada em seus rostos; ejaculei com menos profusão, mas possibilitando a ambas uma boa carga de sêmen lambuzando seus rostos. Estatelados sobre a cama éramos apenas vestígios de seres libidinosos fatigados e quase sem energia vital tentando resgatar algum estímulo para que pudéssemos sair daquela letargia.
É claro que em certo momento fui eu o primeiro a dar o sinal de que a diversão chegara ao final e que era preciso ir embora; Genoveva e Clarice se levantaram e foram ao banheiro onde tomaram uma ducha de porta aberta exibindo-se para mim e uma nova pegação com beijos e esfregações, enquanto me restava apenas apreciar e me vestir. Na saída do hotel nos despedimos e Genoveva combinou com Clarice novos encontros, e é claro, sem a minha presença que se tornou dispensável. Voltei para casa tão cansado que sequer jantei desmaiando sobre a cama e acordando apenas com o toque do despertador anunciando um novo dia. Infelizmente, tempos depois fui atingido pelos planos econômicos com uma demissão que me fez ver que bancário não era uma profissão.