Eu tinha aprontado, eu tinha provocado, eu tinha feito muita coisa ao redor daquela mesa de bilhar, é o que eu pensava enquanto ia dormir, lembrando da minha postura de bundinha empinada, lembrando da bunda enorme da japinha, a gente tinha dado um show naquela mesa de bilhar enquanto jogamos e disputamos quem era a mais gostosa.
Esse conto é uma continuação direta do Episódio 3, ao contrário dos dois primeiros, ele é melhor compreendido se lido em conjunto…
Eu tinha feito tudo isso, mas uma coisa não saia da minha mente quando fui dormir, Rafael me segurando pelos cabelos, me beijando a boca daquele jeito dominante dele, enquanto me dizia que eu iria ser punida por ter quebrado nossas regras sobre ele sair com os amigos…
Ele estava me traindo, isso é um fato e vai pagar por isso, mas só de ouvir ele dizer que serei punida eu sinto minhas pernas bambas, sinto um frio na barriga e um calor lá embaixo, que me faz arrepiar inteira… E foi com esse tesão todo que eu fui dormir.
Eu estava nua dormindo na minha cama no dia seguinte, minhas pernas longas na cama, meio deita de bruços, descoberta por causa do calor, meu corpo magro com curvas inegáveis e a bundinha redondinha todo exposto a quem chegasse e os cabelos até a cintura espalhados em uma confusão de lençois, tendo esses sonhos, quando senti mãos quentes em meu corpo.
Percebo seu corpo nu junto ao meu na cama, “Como você entrou aqui seu louco?”, pergunto para o Rafa, já sentindo sua ereção de encontro a minha bunda, me mudando de posição exigindo meu corpo. “Sua mãe deixou eu entrar e disse que demora.”, tão típico da minha mãe, ajudando o genro preferido a comer a filha dela com meu pai no trabalho, para fazermos as pazes.
“Ela não deveria fazer isso, e…”, a frase não termina um empurrão no quadril de encontro a minha bunda e aquele pau duro feito pedra faz sua mágica me desarmando e arrancando um gemido de desejo e prazer, “Esquece isso amor, goza comigo.”, ele pede continuando a rebolar, me tocando e alisando.
Desisti rápido de lutar, tremendo inteira, gemendo manhosa na ponta do pau dele, ele sabe onde tocar, como tocar, eu não consigo pensar, não é hora de conversar é hora de gozar… Eu começo a rebolar junto com ele, seu pau deslizando por entre as bandinhas do meu bumbum.
Eu colo a mão para trás masturbando o pau dele, ele coloca a mão pela frente masturbando meu corpo, eu não faço anal com ele, mas essa é uma brincadeira que deixo ele fazer como compensação, fodendo meu bumbum com a cabecinha entre as minhas nádegas, enquanto toca minha bocetinha, ambos rebolando em uma dança hipnótica de prazer.
Meus gemidos se misturam com seus gemidos, rebolando mais rápido, masturbando mais rápido, sua outra mão segura minha cintura, demonstrando que goza logo, como se o pau pulsando na minha mão já não demonstrasse isso, como se a aceleração do empurrãozinho no meu cuzinho já não me disse isso.
Ele goza, ele goza com um empurrão mais forte, meu corpo pula para frente gozando junto enquanto eu dou um grito de ‘ai’, pela força do empurrão que faz a cabecinha abrir meu cu a força suficiente para eu sentir a gozada dele na entradinha… Lambuzando minha bunda inteira.
Eu fico molinha por um tempo… Me recuperando, respirando, me viro e dou um tapa nele
“Doeu…”, ele ri e me beija de novo, me alisando me acariciando, eu correspondendo, alisando de volta , se encaixando entre minhas pernas, “Doeu mas você gostou…”, minhas unhas arranhavam de leve suas costas, fazendo ele dar piscadinhas de dor, “Talvez…”, ele coloca a camisinha, mesmo meu corpo exigindo sua atenção irrestrita.
“Doeu mas você merece como castigo.”, eu sorrio e faço que não com a cabeça, ele sorri de volta e me dá um tapa por baixo do meu corpo na lateral da bunda. “E o castigo não acabou.”... Ele fala isso e soca com toda a força, do jeito que ele só faz quando quer me castigar.
Eu grito e me contorço nos braços dele, os movimentos logo começa, um vai e vem firme e forte, me fodendo a boceta com raiva, socando com tanta força, que o impacto do nosso quadril poderia ser ouvido em qualquer parte da casa, ele soca sem piedade, me arrancando gemidos altos, às vezes um ou outro aizinho manhoso que é o objetivo do castigo.
Eu gozo de novo e ao invés de me soltar ele me puxa pelos cabelos me fazendo virar de costas para ele, com a mão apoiada na cabeceira, “Se colocar seu dedo no meu cu de novo, eu nunca mais deixo você brincar com a minha bunda.”, o aviso é sério e ele sabe, mas sua resposta é um tapão na minha bunda que me arranca um grito, antes de voltar para dentro.
Pela cintura ele me puxa para baixo enquanto sua perna impulsiona o quadril para cima a força combinada, toda a força do seu corpo sendo usada com o único objetivo de machucar minha bocetinha de literalmente me deixar toda fodida, me arrancando gritos de prazer e alguma dor até que por fim ele também goza.
Dessa vez eu fico toda manhosa na cama por um longo período até me recuperar me sentindo doidinha e ardida…
E aí sim… Conversamos…
Claro que tudo o que ele falou foi bobagem, ele realmente insistiu na mentira, de que não conhece nem uma das meninas, de que elas apareceram de surpresa tanto quanto eu, “Uma grande coincidência que todas resolveram aparecer juntas”, Patrícia aparece um pouco mais e os meninos já estão até de saco cheio disso e acham ela meio piranha por querer tanta atenção masculina.
Eu engoli tudo aquilo com os olhos baixos pensativa, não é como se ele pudesse me enganar, eu tinha visto tudo, eu tinha visto como ele se engraçou pela Patrícia, só que estava escondida e ele não sabe, como também não sabe que o Carlinhos o seu amigão, foi quem me contou da traição, porque quer me comer…
“Tudo bem amor, eu só pedi que me disse a verdade.”, “E eu estou dizendo anjo.”, um dia ainda encontro um homem que sabe que quando a namorada diz, vou perguntar algo mas quero a verdade é porque ela já sabe…
Depois dessa conversa tomamos café e almoçamos, passamos a manhã e a tarde juntos, antes de eu precisar ir para a minha faculdade, mas por dentro estava decepcionada, eu não esperava a mentira, não esperava que mesmo depois de tudo, ele fosse tentar continuar me enganando.
Ele poderia até ter aceitado abrir o relacionamento, mas ao meu ver, tudo o que importava para ele nesse momento era a reputação de estar namorando uma gostosa e comendo outras gostosas como amantes, sendo o senhor das garotas a sua volta…
Eu passei muito tempo conversando com a Nanda sobre isso, pensando no que fazer, confrontar e terminar o namoro parecia o melhor e mais prático, mas sinceramente, eu estava real com o orgulho ferido, tentando não cair na tentação de dar o troco, quando chega um e-mail de remetente desconhecido.
“Desculpe mas você precisa saber…” Dizia a mensagem e um arquivo de vídeo anexado, que me deu calafrios de abrir, porque uma vez aberto esse arquivo não teria mais volta, alguma atitude precisaria ser tomada em relação ao Rafael, no mínimo para colocá-lo em seu devido lugar.
Durante a aula eu mal conseguia me concentrar, pensando se deveria ou não ver o vídeo, se deveria ou não saber e ver mais, olhando de vez em quando para o meu aparelho, aquilo ia ser a prova definitiva, sem volta de que sou corna, de que ele negou um relacionamento liberal para me fazer de corna.
Quando cheguei em casa, trancada no meu quarto, após o banho, eu olho para o notebook e tomo a decisão… Abro meu e-mail e vou olhar o vídeo.
Nele um quarto pequeno, mas todo arrumadinho uma cama de casal, guarda roupas e logo entra um casal já se agarrando, já arrancando as roupas, não levo nem um segundo para reconhecer o Rafael e a Patrícia, ele moreno com seu 1,85 e corpo atlético de jogador, ela a japinha baixinha e rabuda.
Fico meio paralisada olhando, mas também me sinto excitada, os dois são muito gostosos, ele joga ela na cama e já subindo sem cerimônias, sussurra algo no ouvido dela e soca com toda a força, como ele faz quando quer me castigar, socando com vontade, arrancando gritos dela que tenta segurar as coxas abertas, as pernas bem abertas, convidando ele a socar mais.
Confesso que me sinto imediatamente molhada na hora. Vendo como o quadril dele levanta e depois desce com toda força, um estalo alto seguido do grito da garota, a voz já manhosa e chorosa de que está doendo, mas está uma delícia, sensação que conheço muito bem.
Vejo como ela goza, as pernas tremendo o corpo se contorcendo prendendo ele nas pernas, enquanto ele soca tudo fundo e fica lá parado, esperando, antes de voltar os movimentos, dessa vez, gozando bem rápido, socando tudo, o que faz ela abraçar ele de novo, prendendo com as pernas por puro reflexo gozando uma segunda vez.
Ele sussurra alguma coisa no ouvido dela, que ela dá risada, “Você é um safado sabia.”, assim que ele se afasta, ela se vira de bruços, abre a bundona com as duas mãos e fala para ele, “Vem faz me mostra seu pior.”, desafiante, sinto um frio enorme na barriga, de medo e desesperado tesão vendo isso.
Ele sobe em cima dela, “A Safada então não vai ter choro que me faça parar.”, soca com tanta força, que se não fosse o peso dele em cima dela, ela tinha fugido, dá para ver como o corpo dela, se contorce tentando fugir do aperto e da invasão com um berro.
Logo ele já está metendo com força, se movendo fundo, ela se contorcendo e gemendo alto, enquanto ele força o corpo dela, após algum tempo, possivelmente já sentindo ela relaxada seu quadril começa a subir e depois descer com força, o barulho do encontro do quadril dele com a bunda dela ecoa nos meus ouvidos, antecedendo os gritos dela.
Após algum tempo do castigo vejo ela colocar a mão por baixo do corpo e se masturbar e eu nem tinha reparado que já fazia o mesmo, gozamos juntas, com força, sinto minhas pernas ficarem bambas e sem força, vendo ela gozando embaixo do Rafa, em seguida ele goza também.
Eles deitam de ladinho de frente um para o outro, ficam conversando um pouco, ela reclama de dor e ele dá risada…
O problema é o que eu disse… Agora que eu vi isso, a traição dele se confirma e eu teria que fazer algo…
============ FIM ============
Por favor, comentem, façam uma autora feliz.
Espero que estejam gostando esse é um ponto de virada nessa série, estou gostando bastante de escrever, mas sei pouco sobre a opinião de vocês.
