Louco para enrabar a professora ruivinha, enrabei a mulher do professor primeiro

Um conto erótico de Antônio
Categoria: Heterossexual
Contém 8525 palavras
Data: 12/09/2025 11:46:26

ATENÇÃO AOS LEITORES: Preciso contextualizar este capítulo. Ele é a parte 3 de uma série. As partes 1 e 2 são “Louco para enrabar a professora ruivinha, enrabei a crente primeiro” e “Louco para enrabar a professora ruivinha, enrabei a professora loira primeiro”. Ele continua diretamente de “Quem Vai Comer a Advogada Evangélica? – Parte 06”.

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Meu nome é Antônio, tenho 24 anos e sou estudante universitário. Curso engenharia e sou aluno do Carlos, da Natália e do Jonas, que, coincidentemente, moram no mesmo condomínio que eu. Sou alto, forte e sempre bem arrumado, gosto de me destacar tanto pela presença quanto pela atitude. Sei que chamo atenção, e gosto disso. Gosto de estar sempre no controle, de saber que as pessoas me notam quando entro em algum lugar. A autoconfiança é minha marca registrada, e quem me conhece sabe que não sou de recuar diante de desafios.

Academia faz parte da minha rotina, e meu corpo é resultado de anos de dedicação. Ombros largos, abdômen trincado – um verdadeiro convite para olhares curiosos. Além de treinar pesado, gosto de correr ao ar livre, sentir o vento batendo no rosto enquanto a música toca nos fones de ouvido. Nos dias mais tranquilos, curto jogar futebol com os amigos da faculdade, sair para um barzinho à noite ou simplesmente relaxar na piscina do condomínio. Gosto de boa comida, de um churrasco bem feito, de um copo de cerveja gelado nos dias quentes. Minha vida é intensa, cheia de movimento, exatamente do jeito que eu gosto.

Namoro a Letícia, de 23 anos, que também estuda no mesmo curso e tem aulas com os mesmos professores. Letícia é o tipo de mulher que não passa despercebida. Seus cabelos castanhos sempre estão bem cuidados, e aquele brilho natural me hipnotiza. Mas o que realmente faz minha cabeça são as coxas dela. Meu Deus, que coxas! Grossas, torneadas, sempre bem vestidas com shorts, saias ou calças justas que realçam cada curva. Ela tem belos lábios, carnudos e convidativos, e um olhar que mistura doçura com malícia. Sempre que saímos juntos, percebo os olhares cobiçosos dos caras. Entendo perfeitamente. Se eu não estivesse com ela, eu também ficaria babando.

Nosso relacionamento é intenso. A Letícia sabe como provocar, e eu adoro isso. O jeito que ela se movimenta, o toque dela, o cheiro, a pele macia... tudo nela me instiga. Gosto de dominá-la. Ela tem aquela pegada que mistura inocência e atrevimento, e isso me enlouquece. Sei que ela me deseja, e faço questão de mostrar que sou o homem certo para satisfazê-la.

No entanto, se tem uma coisa que eu não sou, é completamente fiel. Não que eu saia por aí traindo descaradamente, mas se uma oportunidade surge... bom, não sou de desperdiçar. Caiu na rede, é peixe. A faculdade está cheia de mulheres interessantes, e o condomínio não fica atrás. Entre vizinhas, amigas da Letícia e até algumas mulheres mais velhas que moram por aqui, a tentação é grande. Já percebi olhares, sorrisos maliciosos, oportunidades disfarçadas. Ainda não aproveitei todas, mas não descarto nada. Afinal, estou no auge, e seria um desperdício não explorar minhas possibilidades.

Conviver com os professores fora da sala de aula é algo interessante. Nos capítulos anteriores, comentei como tenho meu plano de comer a professora Natália. Infelizmente, quem acabou me comendo foi o professor Jonas.

E pela segunda vez, fizemos um surubão. Eu, ele, Letícia e, agora, a esposa dele Cinthia. Ele enrabou eu e a Letícia mais uma vez. Não só fui enrabado na frente da minha namorada e da esposa dele. Eu acabei gemendo gostoso de uma forma que não queria admitir. Mas o destino me deu uma chance de vingança: uma semana de troca de casais. Ele passaria uma semana com a Letícia e eu, com a Cinthia. Uma semana pra fazer a esposa do Jonas esquecer até o nome dele.

No sábado de noite, estava em apartamento, sentado no meu velho sofá, olhando pro relógio da parede como se ele estivesse me sacaneando. Cada minuto parecia mais lento que o anterior. Meu coração batia mais rápido do que gostaria de admitir. Não sabia exatamente o que esperar daquela semana. Eu e a Cinthia tínhamos feito aquele acordo maluco, e agora eu estava prestes a passar sete dias vivendo conjugalmente com uma MILF casada e quarentona enquanto a minha namorada ia ficar a pica do Jonas enfiada na sua buceta pelo mesmo período.

Cocei a barba rala, ruminando aquela troca. A Cinthia era gostosa, dentro do seu contexto de MILF e quarentona, isso ninguém podia negar: corpo bem cuidado, quadril largo, bunda firme pra idade, uma mulher de quarenta e poucos anos que sabia se cuidar. Mas ainda assim, não era exatamente justa a troca. A Letícia era jovem, tinha só 23 anos, toda gostosa, com coxas grossas e aqueles lábios carnudos que me enlouqueciam.

— O Jonas se deu bem de novo — murmurei pra mim mesmo, com inveja e ressentimento.

A Letícia nunca tinha deixado eu comer o cu dela, sempre inventava uma desculpa ou virava o rosto quando eu sugeria. Enquanto isso, aquele desgraçado do Jonas tinha não só me enrabado várias vezes, como também monopolizava o sexo anal com a Letícia. Meu sangue fervia só de pensar. Parte de mim queria usar essa semana como uma forma de vingança, de provar que eu era melhor do que ele. Talvez comer a Cinthia de um jeito tão animal que ela nunca mais pensasse no marido.

Eu deixei a porta do apartamento destrancada, justamente pra ela não ficar tempo demais no corredor e levantar suspeitas. Quando ouvi o clique da fechadura, meu corpo inteiro se tensionou. A Cinthia estava vestida discretamente, calça folgada, a blusinha branca que revelava o sutiã bege por baixo. Puxava uma mala de rodinhas.

Ela me deu um sorriso meio nervoso, e se aproximou.

— Oi, Antônio. — Ela se inclinou e me deu um beijo na boca, longo e gostoso suficiente pra me deixar mais excitado do que eu gostaria de admitir.

— E aí, Cinthia. — Tentei soar confiante, como sempre.

Começamos a trocar conversa fiada enquanto ela se situava na casa. A Cinthia olhou em volta, avaliando meu apartamento com um ar curioso. Eu sabia que meu lugar não era nada limpo e organizado, mas também não era uma zona.

— Nossa — comentou ela. — Até que está bem organizado pra um solteiro de vinte e poucos que mora sozinho.

Eu ri, meio sem jeito, mas aproveitei pra mandar uma indireta.

— É, né? Quem sabe um dia a Letícia se anima e vem morar comigo, aí melhora ainda mais.

A Cinthia revirou os olhos por um momento e começamos a andar pelo apartamento. Como não quer nada, ela lançou a braba:

— Por que a Letícia não mora com você? Vocês já não têm um tempinho de namoro?

O assunto me irritou um pouco, mas tentei disfarçar.

— Eu já convidei, algumas vezes. Mas ela sempre recusa. Prefere pagar esse aluguel caríssimo daqui e manter a independência dela. Sabe como a Letícia é, meio teimosa.

Cinthia soltou uma risadinha leve, desarmando o clima.

— Ah, eu entendo. Eu mesma não teria saído da casa dos meus pais se não tivesse casado tão cedo com o Jonas. Algumas mulheres só gostam de ter o cantinho delas. Não leva pro lado pessoal.

— É — respondi, meio seco.

Fiz um pequeno tour pelo apartamento, mostrando os cômodos. Quando terminamos, ela sorriu e disse:

— Posso tomar um banho rapidinho?

— Fica à vontade. Só pegar toalha no armário.

Enquanto ela estava lá dentro, eu fiquei andando em círculos na sala. Minha mente correndo a mil. Como seria essa semana? Sete noites de sexo sem parar, mas e os dias? Por mais que sentisse isso como uma competição com aquele desgraçado do Jonas, eu não sabia nada sobre uma Cinthia. E se ela fosse uma chata?

Quando a porta do banheiro se abriu, eu quase engasguei. A Cinthia saiu envolta em uma aura de luxúria. Usava uma lingerie preta rendada que grudava no corpo, realçando cada curva. O sutiã empurrava os seios pra cima, generosos, maduros, e a calcinha era minúscula, quase um fio-dental que desaparecia entre as nádegas firmes. A pele dela brilhava ainda úmida do banho, com aquele cheiro doce e quente que me fez querer devorá-la ali mesmo.

— Caralho... — escapou da minha boca antes que eu pudesse me segurar.

Ela riu, um som grave e cheio de malícia.

— Gostou do que viu?

— Gostei? — Dei um passo na direção dela, os olhos percorrendo cada detalhe do corpo. — Porra, Cinthia... você tá me deixando maluco. O Jonas é um idiota de deixar você solta por aí.

Ela sorriu, jogando o cabelo molhado pra trás.

— Eu estou aqui por um motivo, Antônio. Eu vim pra gente transar. A semana inteira. Isso, claro, se você quiser.

Eu ri, incrédulo.

— Se eu quiser? Mulher, eu tô pronto pra te arrebentar agora mesmo.

Ela respondeu, provocante.

— Então me mostra.

Não precisei de mais nada. Cruzei a sala em dois passos e agarrei a cintura dela, puxando-a pra um beijo voraz. A boca dela tinha gosto doce, a língua quente e experiente. Nossos corpos se colaram, e eu pude sentir os seios dela pressionados contra meu peito. Ela gemeu baixo, me incentivando, e minhas mãos deslizaram pra bunda dela, apertando forte.

— Porra, Cinthia... — murmurei entre beijos. — Tua bunda é inacreditável.

Pra idade dela, claro. Perdia bastante pra da Letícia.

— E ela é toda sua essa semana, — ela sussurrou no meu ouvido, mordendo meu lóbulo.

A gente tropeçou até o sofá, rindo e se beijando, e eu a empurrei suavemente pra que ela caísse de costas. Ela ficou ali, deitada, com as pernas ligeiramente abertas, me olhando como se quisesse me devorar.

— Me come, Antônio — ela disse, a voz rouca de desejo.

Eu arranquei minha camiseta, jogando-a em qualquer canto, e subi por cima dela, pronto pra mostrar quem mandava naquela semana.

No domingo de manhã, a Cinthia tinha ido resolver umas questões pessoais e eu aproveitei pra ficar na piscina. Me bronzear, ver e ser visto. Sentei-me numa cadeira perto da piscina, já suando um pouco. O sol estava forte e a água me chamava, mas eu preferia ficar de olho no movimento. Nunca se sabia quem ia aparecer.

Foi quando elas chegaram.

Jéssica e Eliana. Vinham rindo de alguma besteira, com bolsas de praia e óculos escuros. Pareciam duas modelos entrando em cena, sem esforço nenhum.

A Jéssica estava com um biquíni azul-marinho, pequeno, justo, daquele que parecia simples mas grudava no corpo do jeito mais sacana possível. Era impossível não reparar no desenho da cintura, nas coxas firmes, nos seios pequenos mas bem marcados. Tudo nela era discreto e, ao mesmo tempo, de tirar o ar.

A Eliana usava um biquíni verde-oliva, cheio de tiras laterais, como se tivesse sido feito só pra provocar. A cintura fina, o quadril cheio, as pernas longas... dava vontade de morder o lábio só de olhar. Se a Jéssica era elegância, a Eliana era explosão. Dois estilos diferentes, duas mulheres que faziam qualquer cara perder a noção.

Elas estenderam as toalhas lado a lado e se deitaram de bruços. Aquelas bundas ficaram ali, oferecidas pro sol. Jéssica mais delicada, Eliana mais cheia. Eu já tinha visto muita bunda na vida, mas confesso que meu pau reagiu na hora. As duas mexiam comigo de um jeito esquisito. A Jéssica parecia mais difícil, mais distante. A pele dela contrastando com o azul, dava vontade de chegar perto só pra sentir o cheiro.

Foi aí que ouvi a voz do Lucério atrás de mim. O cara estava com o tablet no colo, como sempre, todo cheio de pose.

— Você leva esse negócio de bronzeado a sério, não é, Jéssica? — disse ele, do jeito dele, sempre querendo parecer esperto.

Ela levantou os óculos, mirou ele como quem o avaliava.

— E você leva sério essa sua pose de que não gosta de sol, Lucério?

Fiquei só observando, mas quase ri.

— Estou aqui pela vitamina D. Questão de saúde. Alguns minutos e pronto — discursou ele.

— E o tablet? Conseguiu driblar o paywall do Estadão hoje? — cutucou ela.

— Eu pago a assinatura. Se a informação tem valor, que se pague por ela. A pirataria é para os impulsivos. E eu sou metódico.

— Você é mesmo uma figura — disse Jéssica, se virando de lado, busto bem em evidência.

Eu já estava me coçando pra me aproximar. Então não aguentei:

— Ô, pessoal! — falei, animado.

Cheguei mais perto e joguei a toalha no chão, perto das duas. Melhor lugar não tinha.

— Tá bonito o dia, né? — soltei, mesmo sabendo que não era frase de gênio.

A Eliana riu, ajeitando os cabelos.

— Tá mesmo. Ideal pra uma piscina.

A Jéssica só levantou a cabeça e me olhou com simpatia. Aquele olhar dela que trata todo mundo bem, mas sem dar muito além do necessário.

Eu não escondi. Meu foco era a Eliana. E, pelo jeito, ela notava. Não que ela me desse muito em troca, mas já bastava ela rir ou mexer os cabelos pra eu sentir esperança.

— Você vai entrar na água, Antônio? — perguntou Eliana.

— Talvez depois. Quero ver se pego um sol primeiro — respondi, me esticando na toalha. Mas, na real, minha vontade era me jogar em cima dela.

O calor aumentava, a pele pedia óleo. Então o Lucério fez a jogada dele:

— Querem que eu passe o protetor nas costas?

Eu não ia perder a chance:

— Eu posso ajudar também — falei rápido, já mirando a Eliana com tesão.

A Jéssica ergueu a cabeça primeiro pra ele, firme:

— Acho que consigo sozinha, Lucério.

Eu insisti:

— Eu cuido de você, Eliana.

Foi quando o desgraçado soltou:

— Podemos inverter. Eu passo na Eliana, e você, Antônio, na Jéssica.

Aquilo me pegou de surpresa. Porra. Eu queria era meter a mão na Eliana, mas a proposta dele jogava outra coisa na mesa. Passei a imaginar a cena: eu passando óleo nas costas da Jéssica, sentindo de perto aquele corpo delicado... Talvez não fosse tão ruim assim.

Elas se entreolharam, hesitando. Eu quase prendi a respiração. Então veio a resposta:

— Tudo bem, mas só nas costas — disse Jéssica, firme.

— Certo — respondeu Eliana, mais leve, mas ainda com um pé atrás.

Eu já estava duro só de pensar no que vinha em seguida.

Peguei o frasco, despejei o líquido frio nas costas da Jéssica. Ela se arrepiou na hora, e aquilo me deu uma vontade danada de continuar. Minhas mãos começaram a deslizar devagar, espalhando o protetor, subindo pelos ombros, descendo pelas laterais, explorando cada pedacinho até chegar à cintura.

— Você costuma pegar sol sempre? — perguntei, tentando soar natural, mas já com a voz mais baixa.

— Tento. Mas com o trabalho, sobra pouco tempo — respondeu ela, com o rosto encostado na toalha.

— Trabalho de médica, não é? — continuei, meus dedos contornando a lombar.

— Isso. Hospital, plantão. Glamour só na propaganda. — Ela riu de leve.

Do lado, o Lucério atacava também.

— Ombros tensos. Imagino que fique horas inclinada sobre papéis e cálculos — disse ele pra Eliana, massageando.

Ela suspirou baixo, meio rendida. Aquilo me deixou ainda mais ligado.

Resolvi provocar mais um pouco:

— Você não me disse que era médica, Jéssica.

— Talvez porque a gente mal se conhece, se é que posso dizer que te conheço — rebateu seca.

Eu não desisti. Deixei os dedos deslizarem pela linha da escápula, descendo devagar até a parte superior da lombar. Senti a respiração dela mudar, e a mordida rápida no lábio não me escapou. Quando me inclinei mais, levando os polegares até perto da cintura, ela soltou um suspiro.

— Mas já dá pra dizer que sou bom nisso, não dá? — forcei.

— Admito: você é melhor do que eu esperava — respondeu, sem sorriso, mas sem cortar.

— Então imagina se eu me esforçar de verdade.

Silêncio. Ela não entrou no jogo, mas também não me afastou.

O clima ao redor pesava. O Lucério apertava os ombros da Eliana, e ela parecia ceder mais a cada toque. Eu não ia ficar atrás. As mãos foram descendo, devagar, até chegarem na beira da bunda da Jéssica. Ela respirou fundo, mas não me parou.

— Não exagera, Antônio — disse, fria.

— Só quero deixar você à vontade — devolvi, sem vergonha.

Ela ficou em silêncio, mas o corpo falava diferente. Estava dura, mas não me bloqueava. E aí eu senti: dava pra avançar mais.

Troquei um olhar rápido com o Lucério. A gente não precisou falar nada. Ele sabia o que eu estava pensando. Ao mesmo tempo, nossas mãos escorregaram da lombar pras cinturas delas, depois pras nádegas.

Passei o óleo na bunda pequena e firme da Jéssica, apertando com cuidado. Ao lado, o Lucério fazia o mesmo com a Eliana. Pela primeira vez, a Jéssica não levantou muro. Ficou quieta, só respirando mais forte. Quase como se tivesse se entregando.

— Você treina muito, Jéssica? Dá pra sentir nos músculos — soltei, com um sorriso safado.

— Treino o suficiente. Não precisa reparar tanto.

— Difícil não reparar — ri.

Ela deu um suspiro pesado. E, do nada, empinou a bunda um pouco mais. Pequeno movimento, mas que me fez sentir que tinha vencido. Meu pau ficou duro na hora.

Continuei massageando, espalhando o óleo, enquanto ela deixava. Do lado, Eliana parecia derreter sob as mãos do Lucério. No meio da massagem, eu e o Lucério esticamos as mãos para nos cumprimentarmos, vitoriosos. O segredo pra comer aquelas duas gostosas era unir forças e atacar a outra. Eu sabia que aquilo ainda terminaria numa trepada a quatro e eu enrabaria aquelas duas.

— Obrigada. É a primeira e última vez que você faz isso — disse Jéssica, quando terminei.

— Última vez até a próxima — respondi, rindo.

Ela não retrucou. Só ajeitou o corpo de novo, deitando de frente. Os olhos dela diziam mais que qualquer palavra.

Levantei, peguei minhas coisas e segui em direção aos elevadores. Andei leve, com a sensação de vitória no peito.

Na segunda da manhãzinha, eu ainda estava me acostumando a ter a Cinthia na minha cama. Ela acordava cedo, antes mesmo do sol nascer, e eu sentia o cheiro do café vindo da cozinha enquanto ainda estava meio grogue. Quando eu levantava, ela já estava pronta, elegante, com aquela postura de mulher bem resolvida. A gente se despedia com um beijo na boca, mas sempre com uma malícia no olhar, como se estivesse prometendo que a noite ia pegar fogo.

Mas eu tinha o que fazer naquele dia também e fui me arrumar após tomar o café da manhã que ela deixou pra mim. Minha hora depois, entrei no elevador e, assim que as portas se abriram, meu olhar bateu direto na Eliana. Puta merda. Aquela mulher parecia saída de um sonho erótico. Meu pau reagiu na hora, como se tivesse vida própria.

Ela vestia uma saia-lápis cinza-escura que grudava no quadril de um jeito sacana, subindo até a cintura fina. A blusa branca, de um tecido quase transparente, abraçava aqueles peitões enormes que eu sempre imaginei apertar, chupar, foder. Eu podia jurar que tinha um sutiã de renda escondido ali por baixo, sustentando tudo aquilo, junto com uma calcinha combinando, toda provocante. O salto preto deixava as pernas dela ainda mais longas e gostosas, com aquela pele bronzeada que parecia feita pra ser lambida da coxa até o tornozelo.

O maldito Jonas que tinha me enrabado também estava lá.

— Fala, professor, beleza? — cumprimentei o Jonas, com meu sorrisinho de sempre, mas a verdade é que meu foco estava todinho na Eliana.

— Tudo certo, Antônio. E você?

— Na paz. Bom dia, Eliana — falei, tentando botar um pouco de charme na voz.

— Bom dia, Antônio — respondeu ela, simpática, mas meio fria.

Aquilo me irritou um pouco, como se ela tivesse me dado um tapa na cara sem tocar em mim. Eu fiquei fervendo por dentro, pensando que tava ali todo animado, jogando charme, imaginando mil coisas safadas, e ela me olhando como se eu fosse invisível, só mais um vizinho qualquer. Eu, aqui, pronto pra arriscar tudo por uma mulher como ela, e ela me tratando como se eu fosse mais um vizinho qualquer. Mas eu segurei o sorriso. Mulher gostosa assim gosta de fazer charme, se fingir de desinteressada.

Só que a minha mente começou a viajar. Eu já tinha transado com muita mulher, mas Eliana era outro nível. Fiquei imaginando como seria meter nela, segurando aquela cintura fina, vendo esses peitões quicando na minha cara enquanto ela gemia alto. Melhor ainda se fosse num ménage com a Letícia. A Letícia montando no meu pau enquanto eu lambia a boceta da Eliana... Caralho, só de pensar meu pau ficou duro dentro da bermuda. Mas a Eliana parecia nem me notar. Isso me dava mais vontade ainda de conquistar aquela mulher.

E, claro, não consegui evitar de lembrar do Jonas, das duas tardes em que ele me pegou com força, e meteu sem dó, me fazendo gritar e gozar como nunca. Aqueles momentos vinham em flashes na minha mente, me deixando excitado e confuso ao mesmo tempo. Aquele filho da puta me comeu várias vezes, metendo fundo, me deixando sem ar. Eu ficava pensando se ele já tinha dado uns pegas na Eliana também. Se tivesse, meu ciúme ia ser foda. Mas também... A ideia de nós quatro juntos, Jonas metendo na Letícia enquanto eu arrombava a Eliana... Caralho, que cena doida.

O elevador seguiu descendo em silêncio. Eu podia sentir meu desejo enchendo o ambiente. A Eliana, toda impecável, fingia que não via nada, mas aquilo só deixava ela mais gostosa ainda.

Quando chegamos ao estacionamento, ela sorriu educadamente.

— Bom dia pra vocês.

— Valeu, bom dia! — respondi, animado, tentando mostrar um pouco de interesse.

— Tenham um ótimo dia — disse o Jonas, com aquele jeito neutro dele.

Não consegui evitar de dar mais uma olhada na bunda da Eliana. A saia moldava cada balanço perfeito enquanto ela se afastava. Era uma tortura gostosa, uma promessa de prazer que eu ainda ia realizar.

Na segunda à noite, quando a Cinthia voltou do trabalho, estava visivelmente cansada. Jantamos em silêncio. Às 20h30, ela se levantou, me deu um sorriso preguiçoso e disse:

— Me espera no quarto, gostoso. Vou tomar um banho e me preparar pra você.

Quando ela saiu do banheiro, já veio nua, com os cabelos molhados e o corpo brilhoso. Eu me senti um animal, pulei em cima dela e a gente transou sem muito romance, mas com uma fome absurda. Eu a peguei de quatro na cama, segurando firme na cintura dela, e ela gemia alto, incentivando:

— Assim, Antônio... O Jonas nunca me comeu assim... Nunca me enrabou desse jeito!

Eu sentia meu ego inflando, mas ao mesmo tempo me perguntava se ela dizia aquilo porque era verdade ou porque era o que eu queria ouvir. No fim, nós dois terminamos suados, largados na cama, e ela se aconchegou no meu peito, respirando pesado. A noite terminou com um beijo preguiçoso.

Eu achava que ia ser eu usando a Cinthia como boneca sexual, mas a verdade é que eu não sabia quem estava usando quem.

Na terça de tardinha, eu estava esperando o elevador, ainda meio preguiçoso pensando em como comeria a Cinthia naquela noite. Quando as portas se abriram, quase perdi o ar.

Era a Lorena. Puta que pariu. Aquela mulher parecia ter sido esculpida por um tarado. Cabelos escuros, soltos, com um leve balanço. Uma blusa curtinha, quase top, que grudava nos seios pequenos, mas perfeitamente empinados, revelando um pedaço de barriga lisinha e bronzeada. E a legging preta parecia ter sido feita sob medida para ela. Justa de um jeito quase criminoso, marcava cada curva da bunda redondinha e firme. Quando ela se virou ligeiramente para apertar o botão do térreo, a luz do elevador acentuou a sombra da divisão perfeita das duas bandas. Quase engoli em seco.

— Boa noite — disse ela, com um sorriso simpático, mas distante. Educada, mas sem se aproximar demais.

— Boa noite — respondi, tentando soar natural, mesmo que minha mente tivesse ido para um lugar bem diferente.

Entrei logo atrás dela, me posicionando estrategicamente para ter a vista completa daquela bunda na legging. Se aquilo não fosse pecado, deveria ser. Ela digitou algo no celular, completamente despreocupada. Eu, por outro lado, tentava pensar em algo para puxar conversa sem parecer um completo idiota.

— Então... Lorena, né? — arrisquei.

Ela ergueu os olhos, surpresa por eu saber o nome dela.

— Isso mesmo.

— Sou o Antônio, namorado da Letícia.

Ela fez uma expressão de compreensão, mas sem muito entusiasmo.

— Ah.

Só isso. Um simples "ah". Não ajudava em nada, mas pelo menos ela não parecia desconfiada.

— Você e a Letícia vão pra mesma academia?

— Sim — respondeu curta, ainda olhando o celular.

— Estou indo pra lá agora — falei, com um sorriso, esperando que isso abrisse algum caminho.

Ela ergueu o rosto, educada, e respondeu:

— Que bom, então.

O elevador seguiu em silêncio. Eu fiquei ali, dividindo a minha atenção entre pensar em uma porra de assunto que ela pudesse gostar e observar o rebolado discreto da bunda dela cada vez que mudava o peso de uma perna para a outra. Eu podia ver a marca da calcinha por baixo.

A porta se abriu no térreo. Ela saiu primeiro, e eu fui atrás, no ritmo dela, admirando a forma como a blusa subia um pouco toda vez que ela dava um passo mais largo. Deus, que corpo.

— Você malha faz tempo? — perguntei, tentando soar casual, como se minha intenção fosse puramente educada.

Ela me olhou rápido por cima do ombro, provavelmente avaliando se valia a pena responder.

— Uns bons anos já. Faz parte da minha rotina.

— Dá pra ver — falei, sem resistir a um leve elogio. Ela apenas sorriu de forma polida, nada que indicasse interesse.

Seguimos pela calçada iluminada, eu me esforçando para parecer tranquilo, mas por dentro pensando em como aquela mulher tinha um corpo absurdo. Tentava lembrar de tudo que a Letícia tinha falado sobre a Lorena, algo que me ajudasse a achar um tema de conversa certo. Merda, eu não lembrava os detalhes.

— A Letícia já comentou que você é empresária — arrisquei.

— Tipo isso — respondeu, num tom neutro.

— Legal. Deve ser bacana — comentei, mesmo sentindo que ela não estava muito interessada na conversa.

— É — disse, com um meio sorriso.

Eu ri, tentando aliviar a tensão. Ela apenas fez um “hm”, e percebi que estava me esforçando mais do que devia. Talvez fosse melhor calar a boca e apenas aproveitar a vista.

Nos últimos metros, me concentrei em observar o jeito que os quadris dela se moviam com cada passo. Quando chegamos na porta da academia, ela se virou brevemente para mim.

— Boa noite, Antônio.

— Pra você também, Lorena — respondi, tentando soar confiante.

Ela entrou primeiro, e eu fiquei um segundo parado, respirando fundo. Precisava me controlar. Se continuasse olhando pra ela daquele jeito, ia acabar se denunciando. Mas, caralho, que mulher.

Assim que entrei na academia, vi a Lorena ir direto em direção a um grupinho de mulheres, cumprimentando-as com aquele jeito simpático e energético dela. Eu, por outro lado, fiquei para trás, aproveitando para dar uma boa olhada na mulherada que estava malhando naquele momento. E, puta merda, que visão.

Meus olhos foram direto para a Jéssica. A mulher era uma deusa em forma de médica. Alta, magra, coxas torneadas que pareciam talhadas na academia. Ela usava um shortinho de academia curtíssimo, cinza claro, que marcava bem a bundinha pequena, mas empinadinha. Em cima, um top esportivo branco que deixava os seios pequenos, mas firmes, à mostra de um jeito incrível. O contraste da pele amendoada dela com as roupas claras era quase hipnótico. O jeito que ela se alongava, empurrando o quadril para trás.

Logo ao lado, estava a Rebecca. Ela era outra vibe. Rosto de santinha, mas um corpo que gritava sacanagem. Seios pequenos, bem firmes, barriga sequinha e uma bunda empinadinha que parecia feita sob encomenda. Ela estava com uma legging azul marinho justa e um top combinando, que deixava o colo marcado de suor. Ela fazia agachamentos com um foco que me deixou maluco, e eu não conseguia parar de imaginar como seria meter nela por trás, vendo aquela bundinha subindo e descendo na minha frente.

Foi então que vi a Natália. Caralho. Ruiva, bunduda, gostosa de um jeito quase agressivo. A mulher parecia que tinha sido feita para ser admirada. Ela estava com um short preto curtíssimo, quase inexistente, e um top vermelho que mal segurava os seios fartos. Quando ela se inclinava para pegar os pesos, a bunda dela ficava bem na minha linha de visão. Redonda, grande, firme. Eu sentia meu pau pulsar só de olhar.

Minha mente viajou por uns segundos. Puta que pariu, eu queria comer todas elas. Mas, especialmente, queria enfiar meu pau no cuzinho apertado da Natália e da Rebecca, imaginando as duas gritando e gemendo, submissas, enquanto eu as segurava pela cintura. As duas eram fodas demais para não fantasiar.

Foi quando vi a Letícia, finalmente. Ela estava mais linda do que nunca. Coxonas grossas, bunda grande e redonda, quase hipnotizante. Ela usava uma legging preta brilhante, extremamente justa, que deixava cada curva à mostra. Em cima, um top vinho que sustentava os seios fartos e suados. O cabelo castanho preso em um rabo de cavalo, o rosto focado no treino. Meu pau latejou na hora.

Levantei a mão e acenei para ela. Ela me viu, arregalou os olhos de leve, e veio andando na minha direção. Eu queria puxá-la pra mim, abraçar, beijar, mas ela parou a uma distância calculada: perto o suficiente para a gente conversar baixo, longe o suficiente para eu não conseguir agarrar.

— Oi — disse ela, meio seca.

— Oi, gata — falei, com aquele sorriso confiante. — Vim porque estava com saudade. Queria uns beijinhos seus.

Ela me olhou como se eu tivesse falado uma besteira enorme.

— Antônio, a gente combinou. Esta semana, nós dois não somos namorados. Lembre-se do acordo que fizemos com o Jonas e a Cinthia.

Eu revirei os olhos, indignado.

— Ah, porra, Letícia. Você sabe que isso é frescura. A gente pode dar um jeito. Eu não vou aguentar uma semana inteira sem te beijar.

— Do meu ponto de vista, você me trocou pela Cinthia. Você aceitou a proposta primeiro. Então, agora tem que aguentar. Não vou quebrar o acordo pra você comer duas ao mesmo tempo sem o Jonas saber. Eu sou uma mulher de palavra.

— Ah, para com isso — falei, tentando disfarçar minha frustração. — Você sabe que eu só topei porque achei que ia ser divertido pra gente. E, convenhamos, a Cinthia é gostosa pra caralho, mas ninguém chega aos seus pés. Você é minha mulher, Letícia.

— Mulher de palavra, Antônio. Eu prometi ao Jonas e à Cinthia que ia seguir o acordo. Então, não adianta ficar me elogiando.

— Puta merda, Letícia — falei, coçando a nuca, impaciente. — Você me conhece, sabe que eu sou homem de tesão. Ficar me torturando assim é crueldade. A gente podia dar um jeito, sem ninguém descobrir. Vai me dizer que você não sentiu saudade de mim nem um pouquinho?

Ela me olhou, e vi uma centelha de desejo nos olhos dela, mesmo que tentasse esconder.

— Sentir saudade, eu sinto — admitiu, em voz baixa. — Mas eu vou cumprir o que prometi. Uma semana, Antônio. Depois a gente volta ao normal.

— Uma semana parece uma eternidade — murmurei, frustrado, tentando me aproximar mais um passo. — Você não tem noção do quanto eu te quero agora.

Ela respirou fundo, como se estivesse se controlando para não me beijar na hora.

— Controla esse tesão, Antônio. Foi você que se meteu nessa.

Eu apertei os punhos, tentando manter a calma, enquanto via de canto de olho a Natália e a Rebecca agachando, as bundas delas subindo e descendo bem na minha linha de visão, me torturando ainda mais.

A Letícia se afastou de mim, respirando fundo, como se cada segundo perto de mim fosse uma tentação. Eu fiquei ali, frustrado, assistindo ela ir embora quando, de repente, a Natália se aproximou com aquele sorriso luminoso e o corpo suado que me fazia pensar em mil sacanagens.

— Boa noite, Letícia! — disse Natália, dando um beijo rápido na bochecha dela. — Já deu por hoje, né? Eu tô indo.

— Boa noite, Natália! — respondeu Letícia, simpática, mas ainda meio tensa por causa da nossa conversa. — Até amanhã.

Eu aproveitei a deixa, como quem não quer nada.

— Eu tô indo também — falei, olhando pra Natália com um sorriso sacana. — A gente pode ir junto até o prédio.

A Natália sorriu de volta, simples, natural, sem imaginar o que eu estava pensando.

Nesse instante, a Lorena apareceu, apressada, com o rabo de cavalo balançando.

— Natália! Espera! — disse ela, se aproximando. — Esqueci meu relógio lá no prédio. Vou contigo.

Por dentro, eu ri. Pra mim, aquilo era desculpa. Eu já tinha sacado o jeitinho dela. Talvez estivesse a fim de ter mais tempo comigo, de puxar papo, sei lá. Ou talvez estivesse só brincando de difícil. Mas que era uma boa desculpa, isso era.

— Bora, então — falei, disfarçando o meu contentamento.

Nós três saímos juntos pela calçada iluminada. No começo, eu puxava assunto, jogando conversa fora.

— Treino puxado hoje, né? — comentei, olhando pras duas.

— Nem me fala — disse Natália, ajeitando o top vermelho que grudava nos seios ainda suados. — Amanhã, vou sentir as pernas queimando.

— Mas vale a pena — completou Lorena, sorrindo. — A Natália é tipo inspiração pra todo mundo na academia.

Natália riu, descontraída.

— Que nada, você também treina pra caramba, Lorena.

Eu ficava ali, entrando e saindo da conversa, mas, depois de alguns minutos, fui ficando mais pra trás, deixando as duas falarem sozinhas. Melhor assim: elas fofocavam sobre coisas que eu não ligava, e eu podia focar no que realmente importava: as bundas.

A de Lorena era mais discreta, redondinha, firme, perfeita para agarrar com as duas mãos. A legging preta que ela usava grudava na pele como uma segunda pele, realçando cada movimento de quadril. Já a Natália tinha uma bunda monumental. Gigante, carnuda, com um balanço hipnótico a cada passo. O shortinho preto cavado que ela usava era quase uma afronta. Eu podia jurar que, se eu esticasse a mão, sentiria a textura macia daquele paraíso.

Fiquei alguns metros atrás, seguindo o ritmo, o sorriso idiota no rosto só por poder apreciar aquela visão.

Quando chegamos na portaria, encontramos duas figuras conhecidas: Carolina, com aquele olhar confiante e um jeito de andar que exalava sensualidade, e Andréia, indo na direção oposta, provavelmente pra academia começar o treino delas.

A Carolina era um espetáculo. Morena clara, cabelos escuros presos num coque elegante, pele levemente bronzeada. Ela usava um top cinza que segurava os seios enormes de um jeito que parecia que iam explodir para fora a qualquer momento. A legging verde-escura, super colada, destacava a barriga sequinha e a bunda pequena, mas bem proporcional ao corpo. Ela tinha aquele ar confiante, seguro, que só aumentava meu tesão.

A Andréia, por outro lado, era puro pecado. Loira, bunda gigante que parecia ter vida própria. Ela usava uma legging lilás absurdamente justa, que mal escondia o contorno da calcinha fio-dental por baixo. O top branco destacava os seios médios, firmes, suados. Quando ela passou, eu quase mordi os lábios. Aquela mulher tinha a bunda mais famosa do condomínio, e, pessoalmente, era ainda melhor do que eu imaginava.

Enquanto a Natália e a Lorena se aproximaram delas para conversar, eu fui direto falar com o seu Geraldo, que estava na portaria, sempre simpático.

— E aí, seu Geraldo! Boa noite.

— Ô, Antônio! Boa noite, meu filho. Voltando do treino? —perguntou, com aquele sotaque nordestino carregado.

— Voltando, sim. Ou melhor, voltando do passeio — falei, rindo. — Quem tá treinando mesmo são elas ali.

Ele olhou na direção das quatro mulheres e soltou um assobio baixo.

Ficamos trocando umas palavras rápidas enquanto, ao lado, Natália, Lorena, Carolina e Andréia conversavam animadas sobre coisas de treino e academia que eu não me importava em escutar.

— Vou subir, seu Geraldo — falei, me despedindo. — A gente se fala.

— Vai com Deus, meu filho. Boa noite! — respondeu ele.

A Natália e a Lorena se despediram das outras duas, e cada um seguiu para um lado. Eu entrei no elevador, já sentindo o pau endurecer só de pensar na Cinthia nua na minha cama. Hoje eu ia comer ela com força, descontando cada segundo que passei olhando pra essas gostosas sem poder encostar nelas.

Quarta-feira ela estava mais animada. Quando chegou do trabalho, trouxe cerveja e disse que queria algo especial. Jantamos rindo, conversando sobre coisas banais, e depois ela tomou o banho dela. Dessa vez, saiu do banheiro usando uma lingerie vermelha.

— Hoje, você vai fazer tudo o que eu mandar — ela me disse, com aquele sorriso safado.

Eu ri, desafiando:

— Veremos quem manda aqui, Cinthia.

Acabamos transando na sala, no tapete, e depois na mesa da cozinha. Ela era criativa, pedia coisas que eu não estava acostumado, e eu topava todas.

Em certo momento, quando fomos pra varanda, ela ficou por cima, cavalgando devagar, e disse com a voz rouca:

— Seu pau é muito maior que o do Jonas... Ele nunca me deu prazer assim.

Eu grunhi, segurando nos seios dela, mas aquela dúvida voltou a me corroer. Era verdade ou só mais uma frase ensaiada pra me deixar excitado? No fundo, eu não tinha certeza de nada.

Quando a gente terminou, ficamos nus na varanda, olhando a paisagem. Ela estava sentada no meu colo, as pernas abertas, e eu a acariciava. O vento frio batendo na pele quente dela era uma sensação inacreditável.

— Você está me deixando viciada, Antônio — sussurrou ela.

— E você está me deixando maluco, Cinthia — respondi.

Na sexta-feira, já parecíamos um casal. Ela chegou em casa animada e carinhosa. Mal terminou a digestão de uma leve janta e veio pra cima de mim. Começamos nos beijando e se apalpando. Desci a mão pela bunda dela e ela não reagiu. Aproveitei então eu meti o dedo no rego dela e comecei a alisar o buraco que já conhecia tão bem. Ela não pediu arrego. Em vez disso, levantou um pouco a perna e facilitou.

Fui empurrando ela pro sofá, forcei a cabeça dela para baixo. Assim, ela ficou de quatro e eu tirei a calça e a calcinha dela. Passei um pouco de gel no reguinho dela e fui lambuzando o cuzinho. Quando empurrei dois dedos bem fundo, ela gemeu gostoso.

Quando senti que ela já estava pronta, coloquei a cabeça do meu caralho na entrada do cu dela e fui empurrando. A Cinthia já estava acostumada com a minha rolona e não demorou muito pra eu enfiar o cacete todo dentro dela. Duvido que aquele buraco ainda iria se satisfazer com a rolona evidentemente menor do Jonas depois de tanto que eu a alarguei naquela semana.

Fiquei bombando e estocando sem dó. Socava com força e rápido sem preocupar em segurar a gozada, porque nós tínhamos a noite toda e eu tava com gala acumulado há quase 24 horas. Assim, eu jorrei logo. Seis jatos de porra quente dentro do cuzinho da esposa do meu professor. A minha nova putinha da coleção das enrabadas, junto com a crente Anacleta e a professora loira Alessandra.

Ela não disse nada na hora, só continuou rebolando e gemendo. Quando o meu pau saiu do cu, ela levantou e fez questão de se ajoelhar e chupar o meu pau, pra deixa-lo limpinho. Era uma putinha mesmo.

Fizemos sexo no chão da sala, na cozinha, no banheiro, na varanda de novo... Eu queria marcá-la em cada cômodo do apartamento. Mas, mesmo assim, algo parecia faltar. Talvez fosse o jeito dela de se entregar completamente, mas ainda manter um certo controle emocional.

Depois do último orgasmo, estávamos deitados na cama, exaustos. Ela virou pra mim e falou:

— Amanhã, a gente vai ter o dia inteiro só nosso. Nada de trabalho, nada de pressa.

Eu sorri, orgulhoso:

— Espero que você aguente. Eu não vou pegar leve, Cinthia.

Ela riu, mordeu meu lábio e respondeu:

— Eu aguento. Você que se prepare.

Quando ela dormiu, fiquei acordado por um tempo, olhando pra ela. Não sabia se era eu quem estava dominando a situação ou se ela me tinha na palma da mão. E isso me assustava quase tanto quanto me excitava.

Chegara o domingo à tarde e o final do nosso acordo. Eu estava largado no sofá, só de cueca, o corpo mole depois de um final de semana de sexo sem freio. A Cinthia estava de pé perto da porta, terminando de se arrumar.

Ela usava um vestido vermelho justo que moldava as curva do corpo. As pernas dela, torneadas e ainda firmes, brilhavam levemente por causa do hidratante. Os seios, fartos e maduros, estavam perfeitamente encaixados no decote profundo, e porra, aquela bunda tinha sido minha obsessão a semana inteira. Mesmo vestida, eu conseguia lembrar exatamente da textura da pele dela, do peso nas minhas mãos. Era mesmo a definição de MILF: experiente e gostosa.

Me levantei devagar, me apoiando no braço do sofá, e caminhei até ela, ainda saboreando a imagem daquela mulher que parecia ter me drenado até a última gota de energia durante os últimos dias.

— Então é isso? Vai me largar aqui sozinho depois de tantos dias de trepadas de responsa? — falei, meio provocando.

Ela riu baixo, ajeitando o cabelo diante do espelho da sala.

— Eu preciso ir, Antônio. O acordo termina hoje e você vai poder voltar a trepar com a sua bela e jovem namorada com a metade da minha idade.

Só nesse momento, caiu a minha ficha. Com seus 46 anos, a Cinthia podia ser mãe da minha Letícia, de 23.

— Olha, não precisa esperar outro acordo maluco desses pra voltar aqui, não. Se bater vontade, é só aparecer. Porta destrancada e eu pelado te esperando. Sem burocracia.

A Cinthia me olhou pelo reflexo, aquele sorriso maroto surgindo nos lábios pintados.

— A oferta é tentadora, muito tentadora. — Ela se virou pra mim, caminhando devagar até me encurralar contra a parede. — Vou pensar no assunto.

— Não pense. Apenas venha. — Ergui o queixo, desafiando. — Ainda quero meu próximo ménage contigo e a Letícia.

— Você ainda acha que isso aqui é uma competição? Ou que o Jonas vai ficar magoadinho se você comer nós duas ao mesmo tempo?

Ela suspirou, passando a mão no meu peito.

— O Jonas não se importa se eu transo com outros, nem se importa em saber. Mas, no fim do dia, ele sempre volta pra mim e eu sempre volto pra ele. Isso é suficiente pra nós dois. Eu não preciso de acordos pra vir transar contigo, mas não pense que vai conseguir me usar pra atacar ele.

— Quero só algo simples: tesão, sexo, e cada um segue sua vida.

Ela riu, me puxando pra um beijo profundo, molhado, demorado. Quando se afastou, deixou meu coração batendo acelerado.

— Claro, Antônio, claro. Mas cuidado pra não magoar a Letícia.

Ela sorriu e saiu pela porta, me deixando sozinho com o cheiro do perfume dela ainda pairando no ar.

Meia hora depois, eu ainda estava largado no sofá quando a campainha tocou. Abri a porta e era a Letícia.

Ela estava linda, como sempre. Usava uma saia jeans curta que deixava as coxas grossas e bronzeadas totalmente à mostra, e uma blusinha branca colada que realçava os seios medianos e o contorno da cintura. O cabelo castanho caía em ondas sobre os ombros, e aqueles lábios carnudos estavam mais vermelhos do que nunca. O coração me bateu forte, mas não da maneira que eu esperava.

Ela não entrou. Ficou parada na porta, o rosto sério.

— Oi, Antônio. Eu vim só pra te dizer que nós estamos terminando. Nosso namoro acabou.

Fiquei sem ar por um instante, antes de rir com descrença.

— Quê? Você veio aqui só pra isso? Nem vai entrar pra gente conversar?

Ela balançou a cabeça.

— Não tem o que conversar. Eu já vinha pensando nisso há algum tempo, mas essa semana me fez perceber que é o melhor pros dois.

Meu orgulho ferveu.

— Melhor pros dois? Você está me largando depois de se enfiar no apartamento daquele corno do Jonas a semana inteira, e agora vem com essa? Que lavagem cerebral ele fez em ti?

Ela respirou fundo, evitando discutir.

— Antônio, não é uma decisão contra você. Eu só preciso de outra coisa. Você é incrível, mas nós dois juntos não estávamos funcionando.

Eu ri, sarcástico.

— Ah, claro. Agora eu viro o vilão da história enquanto você vai lá ser putinha do Jonas. Que beleza.

Ela cerrou os punhos, magoada.

— Essa é a minha palavra final, Antônio. Eu desejo que você seja feliz, de verdade. Adeus.

E antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa, ela se virou e foi embora. Fiquei parado na porta, socando o batente com raiva. Parte de mim queria correr atrás dela, outra parte queria fingir que não me importava. No fim, fechei a porta com força, o peito queimando de orgulho ferido.

— Beleza, Letícia — murmurei, indo até a cozinha pegar uma cerveja. — Você ainda vai se lembrar do que perdeu.

Menos de meia-hora depois, já estava na porta do apartamento do Jonas e da Cinthia. Bati na porta com tanta força que a minha mão ficou vermelha. Estava fervendo por dentro. A Letícia tinha acabado de terminar comigo do nada, e eu sabia que aquele desgraçado tinha alguma coisa a ver com isso. Quando a porta se abriu sozinha, percebi que estava destrancada. Empurrei devagar, pronto pra explodir.

Pra minha surpresa, Jonas e Cinthia estavam ali na sala, sentados, como se já me esperassem. O Jonas estava com aquele sorriso calmo e irritante, e a Cinthia parecia relaxada, como se estivesse em um chá da tarde e não numa reunião que prometia gritaria.

— Então é isso? — falei, minha voz quase num grito. — Você fez a cabeça da Letícia pra ela me largar, né, Jonas? Esse era o teu plano desde o começo!

O Jonas reagiu de forma pacífica e pausada.

— Calma, Antônio. Eu não fiz nada pra separar vocês. Pelo contrário. Se dependesse de mim, vocês ainda estariam juntos.

Eu ri, um riso amargo.

— Ah, claro! Porque você é um santo, né? Vai me dizer que nunca quis que ela terminasse comigo?

Jonas respondeu num tom tranquilo, quase didático:

— Não. Primeiro, o que vocês fazem ou deixam de fazer na maior parte do tempo não é do meu interesse. Segundo que, se me interessasse, pra mim, era muito melhor que vocês continuassem um casal. Você sabe do meu fetiche em comer casais. Era mais fácil, simples e prático tentar falar e convencer vocês dois a darem pra mim como um casal do que procurar um novo casal ou ter que falar com os dois em separado.

Meu sangue ferveu ainda mais. A Cinthia interveio, com a voz suave:

— Antônio, ele tá sendo honesto. Nós nunca falamos com a Letícia sobre esse tema. Nem uma vez.

Eu apontei o dedo pros dois, furioso.

— Vocês tão mentindo! Ela não ia terminar comigo do nada!

Jonas balançou a cabeça, calmo como sempre.

— Talvez você devesse considerar que não foi do nada.

Ele olhou pra Cinthia e ela completou:

— Antônio, você é incrível na cama, não dá pra negar isso. Mas relacionamento não é só sexo. Você traiu a Letícia várias vezes, e ela sabia. Você deixou a faculdade no modo automático, sem responsabilidade nenhuma.

— Se não tivesse feito isso, eu nunca teria comido os dois na primeira vez, só lembrando — interveio Jonas.

— Sem mencionar seus rompantes de ciúme possessivo, tratando ela como se fosse sua propriedade. E vocês nunca conversaram sobre esses problemas. Você só empurrou com a barriga.

Eu cerrei os punhos, tentando me defender.

— Isso é exagero! Eu só queria ela perto de mim, é normal sentir ciúme!

Jonas falou, ainda com aquele maldito tom paciente:

— Ciúme não é todo o problema, Antônio. Foi o conjunto da obra. Aos poucos, tudo isso afastou a Letícia de você. Ela não terminou por causa de nós. Ela terminou por causa de vocês dois.

— Vocês tão inventando desculpa pra limpar a própria barra! — retruquei, sentindo meu orgulho ser esmagado.

Cinthia suspirou.

— Você é bom de cama, Antônio, muito bom mesmo. Mas ainda é imaturo. E isso pesa em qualquer relacionamento.

Senti meu rosto esquentar de raiva e vergonha.

— Imaturo? Eu? Eu sou mais homem do que qualquer um nessa sala!

Jonas deu um passo à frente, sem se abalar.

— Eu entendo que você tá magoado. Mas pense nisso como uma oportunidade. É a hora de rever suas atitudes, de tentar melhorar. Aceitar a perda, entender os erros e seguir em frente. Você ainda é jovem, tem muito pra viver. Não cometa os mesmos erros de novo.

Eu ri, sarcástico.

— Ou eu posso perceber que tô livre agora e posso comer qualquer mulher que eu quiser. Sem ter que dar satisfação pra ninguém.

Jonas suspirou sem perder a calma.

— Essa é uma escolha também. Mas ela só vai te levar de volta ao mesmo lugar em que está agora.

A Cinthia me olhou com um misto de carinho e frustração.

— Antônio, pensa um pouco antes de pagar de comedor. Isso não vai trazer ela de volta.

— Mas eu sou comedor mesmo! — gritei, batendo no peito. — E eu ainda vou enrabar vocês dois bem gostos.

A conversa continuou, mas eu já estava saturado. Saí do apartamento depois de quase uma hora. Enquanto descia as escadas, minha mente fervilhava.

Eu tinha dois caminhos pela frente. O primeiro era seguir o conselho do pior homem que eu conhecia e tentar amadurecer. Como se eu já não fosse maduro! Odiava que os outros me menosprezassem.

O segundo caminho era me vingar da Letícia. Ia comer todas as amigas dela da faculdade e da academia. Natália, Lorena, Eliana, Rebecca, Jéssica, Carolina, Andréia... Eu ia enrabar todas elas! E ia fazer questão de que a Letícia ouvisse tudinho da boca das suas amiguinhas, pra morrer de ciúmes e inveja.

Um sorriso cruel se formou no meu rosto. O Jonas podia achar que eu ia “crescer” com isso. Mas eu sabia exatamente o que ia fazer.

Pois bem, leitor. No próximo capítulo, eu vou enrabar uma quarta condômina do prédio. Digam nos comentários qual delas você torce para que seja aquela que eu consiga comer e enrabar desta vez:

A) Odete

B) Larissa, em seu retorno às histórias

C) Lorena, pra começar a minha vingança contra a Letícia

D) Andréia, pra enrabar a maior bunda do prédio

Dentro de alguns capítulos, vou infelizmente flagrar minha ex-namorada Letícia dando gostoso pra um homem que, normalmente, nunca teria a menor chance com ela. Digam nos comentários qual deles você torce para que seja aquele que se dê bem com a Letícia:

1) Seu Geraldo

2) Seu Zé Maria

3) Pedro, ela caindo nas mãos de um vilão

4) Lucério, ela caindo nas mãos de um vilão

5) Ela já teve sua cota de transas com um vilão, Jonas. Deixa ela quieta por enquanto.

Coloquem nos comentários para o que vocês torcem que aconteçam nos próximos capítulos. Em breve, teremos a continuação.

NOTA DO AUTOR: Este capítulo se passa na mesma semana de “Eu e Minha Esposa Pulamos a Cerca... E o Caos Explodiu - Parte 07”, “Passando a Vara nas Vizinhas. Ou Não. - Parte 11”, “Minhas coleções de calcinhas, amantes e putinhas - Parte 07”, “Quem Vai Comer a Advogada Evangélica? – Partes 07 e 08” e “Eu, minha esposa e nossos vizinhos – Parte 14”.

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Foto de perfil genéricaAlberto RobertoContos: 74Seguidores: 257Seguindo: 0Mensagem Em um condomínio de classe média alta, a vida de diversos moradores e funcionários se entrelaça em uma teia de paixões, traições e segredos. Cada apartamento guarda sua história, no seu próprio estilo. Essa novela abrange todas as séries publicadas neste perfil. Os contos sempre são publicados na ordem cronológica e cada série pode ser de forma independente. Para ter uma visão dos personagens, leia: Guia de Personagens - "Eu, minha esposa e nossos vizinhos"

Comentários

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1.dessas acho q a mais fácil de realmente acontece e a adote ou a Larissa kkkkkk

2. Acho q o mais provável e seu Geraldo como pareceu q rolou algum clima naquele dia q ele foi no apartamento dela, mais se rolasse algo com lucerio ( coisa q acho difícil), seria interessante.

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