🌼 AMOR BANDIDO – PAXÃO PROIBIDA, PRAZER SUJO

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 4840 palavras
Data: 12/09/2025 07:42:22
Última revisão: 12/09/2025 08:23:05

😈Este conto foi tirado do diário de Mônique, e sua narrativa traz uma visão íntima e intensa de sua transformação.

COMENTEM, CURTEM E ME SIGAM!!!!

Meu nome é Mônique. Sou de Diamantina, Minas Gerais, mas moro na zona sul do Rio de Janeiro desde os meus quinze anos de idade. Tenho 1,72 de altura, 61 kg e aquele corpo que engana à primeira vista, a famosa “magra falsa”: cintura fina, pernas torneadas, bunda marcada e seios médios, no ponto. Meus cabelos são lisos, castanhos com mechas loiras e ondas suaves nas pontas, quase tocando a cintura.

Continuação do conto: 🌼A FLOR SE ABRIU - Vol.7: FESTA JUNINA DA FAVELA – TESÃO PROIBIDO, PRAZER BANDIDO

🌼A FLOR SE ABRIU - Vol.8: FESTA JUNINA DA FAVELA – AMOR BANDIDO – PAXÃO PROIBIDA, PRAZER SUJO (CONTINUAÇÃO)

Voltando para casa depois de curtir a festa no morro, onde fui com Dandara, minha amiga do colégio, a convite de Jão, um ex-ficante, acabei me envolvendo intensamente com seu irmão, Ben-Hur, o dono do morro. Já quase alcançando o asfalto, a moto-táxi em que eu vinha foi bruscamente parada por policiais do BOPE, o Batalhão de Operações Policiais Especiais. As luzes vermelhas cortavam a noite, refletindo nas paredes sujas das casas e no meu capacete, enquanto o som seco do comando ecoava mais alto que o ronco do motor. A moto-táxi onde Dandara vinha atrás também foi abordada, mas liberada em poucos segundos, como se só eu tivesse chamado a atenção deles.

Depois que o piloto da moto-táxi se identificou, um dos policiais me encarou com desconfiança ao perceber o banco ensopado de secreção do gozo, exatamente no ponto em que eu tinha me sentado, como se já tivesse certeza de que eu estava chapada e recém fodida. Sem hesitar, mandou que eu encostasse para ser revistada. Abri as pernas, a calcinha ainda encharcada, melada da porra que escorria da minha vagina. A mão dele veio pesada, firme, me prensando contra o muro. Foi nesse instante que o baque bateu: eu estava usando o brusão do dono do morro. Meu corpo gelou na hora. O clima fechou.

O olhar do policial do BOPE mudou na hora. O outro arrancou do meu bolso uma trouxinha de maconha e um envelope branco, selado. Pó. Olhou pra minha cara, sorriu com desdém, aquele sorriso sujo de quem curte ver alguém se foder. Virou de lado e gritou para o comandante da operação:

— Comandante! Achamos uma piranha do tráfico aqui!

O comandante se aproximou e, quando reconheci quem era, meu sangue gelou. Oliveira. Mas eu o conhecia por outro nome: Beto Negão. Ex-namorado, ficante, sei lá… o cara com quem perdi a virgindade. Agora estava ali, fardado de preto, colete balístico, pistola na cintura, fuzil cruzado no peito, e ódio nos olhos.

Sem dizer uma palavra, me agarrou pelo braço e me arrastou até um canto escuro da viela. Me empurrou contra a parede, o fuzil batendo no meu ombro. Quase caí.

— Que porra é essa, Mônique? (rosnou, os olhos fixos nas marcas roxas do meu corpo e no chupão no pescoço). — Tá achando que tua vida é brincadeira?

Tentei inventar algo sobre uma festa, mas a mente estava um caos. Ele bateu a mão aberta na parede, o estalo ecoando ao lado da minha cabeça. Encolhi.

— Festa, o caralho! Subiu o morro pra se drogar com vagabundo? Tá querendo morrer?

Chegou ainda mais perto, o rosto colado no meu. A voz era baixa, mas firme, pesada como um prego na alma.

— Tá andando com bandido agora? Se vendendo por pó, por pica, por qualquer migalha? Tu tem noção de onde enfiou tua bunda?

As palavras vinham cuspidas, quentes no meu rosto, misturando nojo, vergonha e medo.

— Presta atenção! (a voz grave soava mais forte que um grito). — Aqui no morro tem gente de bem, trabalhadora, refém desses vermes que se acham donos de tudo. E quem banca essa merda é gente como você, privilegiada, que sobe pra cheirar e foder por preço de droga.

Olhou-me de cima a baixo com desprezo.

— Virou o quê, Mônique? Mais uma novinha que eles comem e jogam fora?

Respirou fundo, mas não cedeu no tom.

— Se descobrem que tua mãe é juíza criminal, não sobra nem tua arcada dentária pra enterrar.

Me agarrou pelo queixo, me obrigando a encarar seus olhos em brasa.

— Vai me ouvir até o fim! Porque, se continuar nesse caminho, nem o diabo vai querer teu corpo morto. Olha o que virou tua vida!

As lágrimas desciam, mas ele não teve pena. Apertou ainda mais meu queixo.

— Ou tu se endireita, ou eu mesmo te apago do mapa. Não vai ser traficante, nem miliciano. Vai ser eu. Com farda, com ordem judicial. Tu não vai virar estatística, vai virar exemplo.

Ele se aproximava a cada palavra. Eu mal respirava.

— Tá vendo esse corpo no chão? (puxou o saco que cobria o cadáver). — Olha bem pra ele!

— Quem matou? — Foram vocês? (perguntei chorando, tentando tapar os olhos).

— Vocês, o caralho! (cuspiu as palavras, o rosto colado ao meu). — Quem matou esse homem foi você. Você banca essa merda toda, sua maconheira de merda! Eu devia te enfiar na viatura agora mesmo. Não como amigo. Como policial. Como homem. Pra ver se aprende que a vida não é novela.

Ele respirou fundo, os olhos cravados em mim.

— Agora, some da minha frente. Porque se eu te encontrar de novo nessa situação... a única coisa que vai restar entre nós é um boletim de ocorrência.

O comandante virou as costas e caminhou de volta ao grupo, o peito estufado, a postura firme de quem nasceu para comandar. Parou no centro, ergueu a mão com autoridade e gritou:

— Estão liberados! Essa menina aí é minha sobrinha. — A responsabilidade é minha. O comando é meu!

Em casa, com os seios marcados de roxos, vergões espalhados pelas coxas e pelo bumbum, o pescoço ainda ardia das marcas vermelhas deixadas pelos dedos de Ben-Hur quando me enforcou. Tomei a pílula do dia seguinte, eles tinham gozado dentro, e marquei o ginecologista pelo aplicativo. Mordi o lábio. Abaixei a calcinha devagar. Ainda havia porra seca nos poucos pelos da vagina, porra de dois homens. O corpo pedia “domingo”, mas minha carne ainda latejava a madrugada de prazer, no alto do morro.

A cabeça latejava. Eu precisava estudar. Voltar à aula na segunda-feira, fingir normalidade, fingir que eu era só mais uma estudante do colegial, com olheiras, apostilas abertas e uma rotina previsível. Mas minhas pernas tremiam cada vez que eu sentava, meu cu estava dolorido. E, no fundo... eu não queria esquecer.

A luz da manhã começou a nascer pelas frestas da janela do meu quarto. Mas o verdadeiro sol… era o calor daquela foda. Acordei cedo. O chuveiro queimava na pele marcada. Lavei o corpo como quem tenta tirar pecado, mas não tirei. Ele ficou. No cheiro. No gosto.

O ônibus pro colégio atrasou. Sentei na última fileira da sala ao lado da Patricia que queria saber como foi a festa. Dandara faltou a aula mais me mandou um áudio:

"Acordou, amiga? Tá no colégio? O que foi aquilo ontem? Só pode ter sido a bebida batizada... Tô preocupada com a gente, eles gozaram dentro, que merda. Você viu os stories do Jão? Todo detonado, mas falando da gente... Depois me conta as novidades. Beijos"

Apaguei o áudio. Meus dedos tremiam. A realidade me deu um soco no estômago. O que eu estava fazendo com a minha vida? O que, diabos, eu tinha feito naquela noite? … Não dava mais pra fingir. Eu precisava mudar o rumo antes que tudo desmoronasse de vez.

A Patricia do meu lado falava alguma coisa sobre uma matéria chata. A voz dela era só um zumbido, um ruído distante que não conseguia furar o calor que fervia na minha pele. Minha cabeça tava longe. Só conseguia pensar no peito suado do dono do morro colado no meu, o peso dele me prensando contra o colchão, o cheiro, o bafo quente no meu pescoço, o jeito bruto que me fazia perder o ar. Ele tava morando na minha mente, sem pagar aluguel, me fodendo em pensamento toda hora.

Do meu outro lado, uma mina passava marca-texto rosa no livro, toda certinha. Atrás de mim, uns moleques me chamando de “Mônique Perigosa”, com aquele sorrisinho sujo. E eu? Quietinha, deslizando os dedos pela minha coxa, por baixo da saia. A calcinha já úmida desde o café da manhã. Não era suor. Era vontade. Vontade dele. Do dono. Do bruto. Do bandido que me deixou viciada no cheiro, na pegada, na trepada.

Meu corpo pedia pausa. Mas meu desejo… queria replay.

Fechei os olhos por um instante. A sala virou outra. Era o barraco de novo. O colchão manchado. A voz rouca dele no meu ouvido:

“Abre essas pernas, porra… tu não é santa.”

Senti um fio escorrer. Apertei os lábios.

O professor me chamou. Meu corpo ainda estava fazendo download da minha alma.

— Mônique, tá tudo bem?

"Apenas ergui o polegar, levantando levemente o rosto."

— Tô sim, só… um pouco cansada, e com cólicas.

Mentira. Eu tava fodida. Completamente fodida.

Fodida e com saudade disso.

Na saída, sentei na calçada com o celular na mão. Tinha uma notificação não lida.

Número sem identificação

“Chegou bem em casa, minha fêmea? Minha rainha da putaria? Tô aqui fumando um e cheirando tua roupa que tu largou no morro, toda marcadinha com teu perfume e teu gozo… teu gosto ainda tá grudado na minha língua, porra. Tu me deixou no vício.”

O coração disparou.

Era Ben-Hur, o dono do morro.

Minhas pernas se abriram sozinhas.

Respondi: ❤️ ( somente com um coração)

A resposta veio em segundos:

“Tô fora do morro por uns dias… os homens tão brotando direto por aqui. Não faz gracinha, que eu volto te cobrando. Quero te arregaçar, meter com força, ver tu rebolando no meu pau e gemendo daquele jeitinho safado que me deixou viciado. Cê sabe que sua foda virou o meu vício”

Sorri. Mordi o lábio. Digitei ...

"Você é mó gostoso... Eu vou te dar de novo"

Voltei pra casa num passo lento, com o calor e a umidade se prendendo entre minhas coxas, denunciando cada lembrança recente.

Quase um mês inteiro havia se arrastado desde o nosso último encontro. A rotina no colégio parecia sempre a mesma, mas dentro de mim uma espera silenciosa queimava. Sexta-feira enfim chegou. Eu estava no colégio, biquíni por debaixo da roupa, pronta pra ir direto pra praia com o pessoal. Foi quando o celular tocou, número desconhecido. Meu coração disparou na hora, mesmo sem identificar eu sabia que era ele, o Ben-Hur. Atendi… e a ligação caiu. Minutos depois, vibrou uma mensagem:

“Saudade de tu, minha rainha. Vamos comigo num evento que tô patrocinando na Região dos Lagos. Me diz onde tá que te busco.”

Não pensei duas vezes, aceitei de imediato, respondendo que o esperaria na esquina do colégio em trinta minutos. Ele respondeu rápido: viria de moto e não poderia chamar atenção. Na cama, o prazer era selvagem. Na rua, o perigo era real. E eu queria os dois.

O tempo parecia não passar. Cada minuto pesava como se fosse uma eternidade. Eu fingia estar tranquila, rindo com o pessoal do colégio, mas por dentro o coração batia acelerado. Faltando pouco, inventei uma desculpa qualquer e saí. Caminhei até a esquina combinada, tentando disfarçar a pressa.

A rua estava quase vazia, só o barulho distante de carros e o vento levantando meu cabelo. Foi então que ouvi o ronco grave de uma moto se aproximando. Meus olhos procuraram instintivamente e, quando vi, era ele. Ben-Hur, com aquele jeito marrento, a jaqueta preta colada no corpo e o capacete que escondia o olhar, mas eu sentia de longe a intensidade dele.

A moto parou rente à calçada, e o cheiro de gasolina misturado ao perfume dele tomou o ar. Meu estômago virou, minhas pernas tremeram. Ele ergueu a viseira, e bastou um olhar pra eu esquecer de onde vinha e pra onde iria. Estava totalmente apaixonada.

— Sobe (disse firme, sem sorriso, só a ordem que arrepiava).

Obedeci em silêncio, coloquei o capacete, segurei sua cintura e, no instante seguinte, a moto arrancou com uma velocidade que nem radar pegaria a foto. O corpo foi lançado junto com a máquina, e o vento batia nas minhas coxas como se o mundo tivesse desaparecido, restando apenas eu, ele e a adrenalina da fuga sem destino.

Logo chegamos. A mansão era gigantesca, luzes fortes iluminando a entrada e um movimento constante de gente indo e vindo. Várias mulheres desfilavam de biquinis ou com vestidos curtos, homens que curtiram a noite sem limites e outros na contenção, fortemente armados, observando cada detalhe.

Ben-Hur foi recebido como se fosse uma celebridade. Apertos de mão, abraços, olhares de respeito. E eu, ao lado dele, me tornei alvo de olhares invejosos e também desejosos, cada mulher me media da cabeça aos pés, e cada homem parecia me despir em silêncio.

A música estourava nas caixas de som, bebidas caras jorravam nas taças, bandejas de comida e drogas passavam de mão em mão como se fossem apenas parte do cardápio da festa. O clima era de excesso, de poder, de gente que não conhecia limites.

Ben-Hur me puxou firme pela cintura, me encarou com aquele olhar que não permitia fuga e me tomou num beijo de língua tão intenso que roubou meu fôlego, como se quisesse marcar ali, diante de todos, que eu era dele.

O barulho da festa era interrompido por risadas e gritos vindos do lado de fora. Fui puxada pela mão de Ben-Hur até a área da piscina, onde um grupo de mulheres jogava futebol dentro de uma imensa piscina de sabão. Escorregavam, se agarravam, riam alto, os corpos molhados brilhando sob as luzes, enquanto os homens em volta vibravam e aplaudiam como se fosse um espetáculo feito só para eles.

Ben-Hur encostou atrás de mim, a boca roçando no meu ouvido. A voz dele saiu baixa, rouca, mandona:

— Vai lá, novinha... quero te ver nesse jogo. Quero saborear teu corpo escorregando no sabão.

Meu coração disparou. Todos os olhares se voltaram quando ele fez o convite soar como uma ordem. O clima de desafio queimava na pele, sabia que, se entrasse naquela piscina, não seria apenas diversão, seria me expor, me entregar ao olhar faminto de todos que estavam ali, sob o controle dele.

Respirei fundo, deslizei as mãos pelo corpo e, sem hesitar, tirei o vestido devagar, deixando ele escorregar até o chão. Senti os olhares grudarem em mim, como se cada detalhe fosse saboreado. Ajustei o biquíni, puxando a alça, ajeitando a parte de baixo, e caminhei até a beira da piscina de sabão sob os gritos e assobios dos homens que cercavam a cena.

Quando entrei, a espuma fria grudou na pele, escorregadia, contrastando com o calor que queimava por dentro. As mulheres já jogavam entre si, rindo, se derrubando, o corpo deslizando contra o outro. Assim que me juntei a elas, a disputa mudou, agora os olhares estavam todos em mim, e eu sentia cada deslize como se fosse uma provocação.

Ben-Hur, encostado na mureta, me assistia como um rei assistindo ao seu espetáculo particular. Taça na mão, olhar fixo, língua passando nos lábios. Eu sabia: ele queria me ver brilhar, me expor, me sujar de sabão e desejo diante de todos, apenas para depois me tomar como prêmio.

Uma das garotas se jogou contra mim, me derrubando na espuma. Caímos rindo, nossos corpos colados, escorregando um no outro enquanto os gritos e aplausos aumentavam. O jogo já não era futebol, era pura provocação, e eu era a atração principal.

Quando a brincadeira terminou, amarrei a canga na cintura, improvisando uma saia sobre o corpo ainda ofegante e coberto de espuma. Caminhei em direção a ele, cada passo pesado de desejo e provocação. Ben-Hur não me deu tempo de dizer nada, agarrou meu braço com firmeza e me puxou, me fazendo sentar no colo dele, de frente, sem se importar com os olhares em volta.

Senti na hora o volume latejante dentro do sungão, duro, pressionando contra a entrada da minha buceta. Meu corpo reagiu com um arrepio imediato, a respiração falhando, o coração batendo no ritmo da festa.

Os olhares ao redor se fixaram em nós, mas Ben-Hur parecia não dar a mínima. Segurou forte na minha cintura, me mantendo encaixada sobre ele, e a cada movimento eu sentia mais nítida a provocação do pau dele querendo me invadir ali mesmo, diante de todos.

O sorriso dele era de dono, de quem sabia que podia fazer o que quisesse, sem pedir licença nem esconder. A mão subiu pelas minhas costas, me prendendo mais perto, e o sussurro veio quente no meu ouvido:

— Agora tu é só minha, novinha… do jeito que eu quiser, nada de amiga, nada do meu irmão por perto.

Em seguida, sem pressa e sem se importar com nada ao redor, Ben-Hur afastou a lateral da parte debaixo do biquíni. O ar frio bateu contra minha pele quente, e logo senti o encaixe: o pau grosso e duro deslizando contra minha buceta molhada, forçando a entrada até se enterrar por inteiro.

Um sussurro escapou alto da minha garganta, quase um gemido, impossível segurar. Meu corpo inteiro se arrepiou, a pele ainda escorregadia de sabão misturada com o suor quente que escorria no calor da festa. A cada estocada, meu corpo reagia sem controle, tremendo, e os olhares ao redor apenas incendiavam ainda mais a intensidade daquele momento. Ben-Hur sorria, satisfeito, me marcando, como se quisesse provar a todos que eu era dele e ninguém mais teria coragem de tocar.

Ele me segurava firme pela cintura, exibindo-me como um troféu diante de todos. Conduziu-me até a suíte, onde a luz de neon riscava nossos corpos, enquanto o grave da festa se misturava à batida acelerada do meu coração.

A porta da suíte bateu, e antes que eu respirasse, ele já me empurrou contra a parede, a boca grudada na minha, língua molhada, dentes mordendo. Suas mãos pesadas desceram pela minha cintura até arrancar meu biquini sem paciência. Eu gemi baixinho, arfando, “porra…”, e ele riu rouco no meu ouvido antes de me jogar na cama.

Me abri pra ele sem pudor, pernas escancaradas, e senti a língua quente do dono do morro deslizar fundo entre minhas dobras, chupando com barulho, sugando meu grelo até eu gritar. Minhas mãos puxavam o cabelo dele, gemi, agarrando pela cabeça e esfregando a minha xoxota na cara dele. O barulho era imundo, estalos, chupadas, gemidos suados.

Eu desci no pau dele sem piedade, engoli até a garganta doer, babando, cuspindo, lambendo cada veia grossa, metendo a boca com vontade. “Enfia essa porra até o fundo, sua putinha,” ele rosnou puxando meu cabelo, socando na minha boca como se fosse boceta. Me engasguei, a baba escorrendo pelo queixo, mas continuei chupando, sugando, fazendo estalo de garganta, olhando pra ele com os olhos marejados.

Ele desceu a mão, me esbofeteou de leve, me chamando de “safada, piranha do morro”, e eu só gemia mais alto, a boca cheia de pau, sentindo o gosto dele me inundando. Gritei, gritei gemidos sujos, misturados com engasgos, enquanto ele fod* minha boca como se fosse dona dela.

A suíte inteira cheirava a sexo, suava indecência, chupadas, lambidas, gemidos desesperados, nossos corpos se devorando como dois animais famintos.

Ele socava minha boca sem dó, o pau batendo na minha garganta, a baba escorrendo pelo meu queixo, molhando meus peitos. Eu gemia engasgada, arfando como cadela no cio, mas não parava, sugava com raiva, fazia estalo de garganta, lambia as bolas, chupava cada pedaço dele.

“Isso, porra, engole esse pau, sua vadia…”, ele rosnava, enfiando ainda mais fundo, até eu quase perder o ar. Minhas lágrimas desciam, mas eu estava possuída, a mão dele na minha cabeça, me usando, e eu adorando ser fodida daquele jeito.

De repente, ele gemeu grosso, o corpo inteiro tremendo, e eu senti a porra jorrar quente dentro da minha boca. Engoli tudo como puta obediente, deixando o excesso escorrer pelos cantos, pingar nas minhas tetas. Gritei sujo, gemendo alto, a língua lambendo cada gota, chupando até a última, como se eu fosse viciada no gosto dele.

Aproveitei o calor da gozada, subi no rosto dele e sentei na boca, esfregando minha boceta encharcada na língua dele. Eu mesma gozei em cima, gritando, gemendo como louca, o quarto inteiro tomado por cheiro de sexo e suor, nossos corpos grudados de saliva, porra e gozo.

Naquela suíte, não existia mais nada além de lambidas, chupadas, gritos e gemidos, eu e o Ben-Hur nos devorando até a última gota.

Eu ainda estava ofegante, a boca lambuzada de porra, quando ele me virou de costas sem dizer nada. Enfiou o pau latejando de novo na minha boceta molhada com um estalo sujo. Eu gritei, o corpo inteiro arrepiado, sentindo a rola dele me rasgar sem piedade.

“Rebola nessa pica, porra!”, ele grunhiu, a mão pesada batendo na minha bunda, deixando marca. Eu obedeci, cavalgando de quatro, socando meu cuzinho pro alto, o pau entrando e saindo rápido, barulhento, a suíte cheia de gemidos e estalos de pele.

Ele me puxou pelos cabelos, me virou de frente, me abriu toda na cama. Entrou de novo fundo, socando até bater no fundo do meu útero. Gritei como puta, agarrando o lençol, o corpo todo tremendo. Ele me beijava mordendo, lambendo meu pescoço, me chamando de “cadela do morro” enquanto socava sem dó.

Mudou de posição de novo, me colocou montada em cima dele. Eu quiquei enlouquecida, peitos balançando, a porra dele me abrindo cada vez mais. Ele chupava meus peitos, mordia os mamilos, as mãos esmagando minha bunda, me guiando como se eu fosse brinquedo dele.

Quando senti o gozo subindo, ele virou de lado, me pegou por trás de novo, socando forte, gemendo alto. Eu explodi primeiro, gritei, gozando molhada, minhas pernas tremendo, a boceta pulsando em volta do pau dele. Ele veio junto, socou fundo, gemeu entre os dentes no meu ouvido e gozou grosso dentro de mim, me enchendo até escorrer pelas minhas coxas.

Eu caí na cama exausta, suada, o corpo marcado, a boceta latejando e ainda escorrendo gozo. Ele acendeu um baseado, olhando pra mim com aquele sorriso sujo, dono do meu corpo, dono do morro.

Mal recuperei o fôlego, e ele já me puxou de novo, não deu tempo nem de respirar. Me virou de barriga pra baixo, abriu minhas pernas e cuspiu direto no meu cuzinho apertado. “Agora eu vou te arrombar de verdade, vou fuder seu cu piranha”, rosnou no meu ouvido, a cabeça do pau pressionando minha entrada.

Eu gemi alto, metade de dor, metade de tesão, sentindo a rola grossa forçar, rasgar, até entrar toda. “Caralhooo…”, gritei, mordendo o travesseiro, a bunda erguida, o corpo se rendendo ao peso dele. Cada estocada era brutal, o som imundo de pele batendo, meu cuzinho se abrindo no pau dele, lágrimas descendo dos olhos e um gemido desesperado escapando da minha garganta.

Ele segurava minha cintura firme, socando fundo, sem piedade, o suor escorrendo pelos nossos corpos. “Olha como teu cu engole minha pica, vadia…”, ele gemia sujo, socando cada vez mais rápido. Eu só gritava, gemendo sem vergonha, “mete mais, caralho, arromba meu cu!”.

Mudou de posição, me pôs de quatro na beira da cama, uma mão puxando meu cabelo, a outra estalando na minha bunda vermelha. O pau entrava e saía, molhado, barulhento, me deixando completamente rendida. Eu sentia cada nervo do meu corpo queimando, o prazer misturado com a dor, me fazendo perder o controle.

Na última sequência, ele me puxou contra ele, socando mais fundo do que nunca, até eu explodir em um gozo violento, gritando como louca, meu corpo inteiro tremendo, a boceta e o cu latejando juntos. Ele veio logo depois, urrando, a rola pulsando dentro do meu cu, jorrando porra quente até me encher toda.

Caímos na cama, suados, lambuzados, exaustos. Eu, com o corpo marcado, o cu escorrendo gozo, sentia que ele tinha me fodido como dono, me usado até a última gota. O silêncio pesado da suíte só era quebrado pelo som da nossa respiração ofegante, e o gosto amargo, sujo e delicioso da nossa foda brutal.

A madrugada ainda grudava no meu corpo. Eu estava quebrada, dolorida, mas com aquele sorriso sujo que só quem foi fodida até a alma entende. Ele apagou o cigarro no cinzeiro da suíte, se vestiu rápido, e eu fiquei ali, nua, deitada, observando aquele homem que não era só o dono do morro, era o dono de mim.

“Levanta, mulher, vou te deixar em casa”sua mãe não vai gostar de ver que tu dormiu fora outra vez, ele disse num tom seco, mas o olhar entregava mais do que as palavras. Vesti meu biquini rasgado, ajeitei o vestido, e saímos juntos.

Na garagem, a moto dele me esperava. Subi atrás, minhas pernas ainda tremendo do que tinha acontecido, e segurei forte na cintura dele. Quando o motor roncou, senti o peito dele colado nas minhas mãos, o vento batendo no rosto, e percebi que não era só tesão. Era uma sensação estranha de proteção, de pertencimento.

No meio da estrada deserta, ele gritou por cima do barulho da moto:

— Sabe que não é só foda, né?

Meu coração disparou. Encostei a boca no ouvido dele e respondi entre um sussurro e um gemido:

— Eu sei… e também não quero que seja só sexo.

Ele apertou minha mão contra a barriga dele, como se marcasse território. A velocidade aumentou, o vento cortava, e eu me sentia viva, entregue. Não era só tesão, não era só noite suja em suíte ou no barraco, era algo maior, perigoso, que queimava no peito tanto quanto queimava na pele.

Quando a moto parou na frente da minha casa, ele desligou o motor, tirou o capacete e me olhou sério, como se me despisse de novo só com os olhos.

— Você já é minha, Mônique. Dentro e fora da cama.

Eu sorri nervosa, mordendo os lábios, sem coragem de negar. Porque, no fundo, eu já sabia: ele tinha razão. Então Ben-Hur quase sussurando disse:

— Se liga, não deixa tua mãe desconfiar de nada… ela não ia permitir esse envolvimento.

Eu só assenti, mordendo o lábio, o corpo ainda ardendo, cada toque dele queimando na minha pele como marca de posse. O pior é que eu queria mais, muito mais. Então ele tirou o capacete, me olhou nos olhos, e disse firme:

— Tá forte esse bagulho entre nós, não é só tesão, não é só foda. — E eu sou o quê pra tu? (ele perguntou, segurando meu queixo, olho grudado no meu).

— Vida.

— Tu tem tudo na vida… e mesmo assim me chama de vida, eu quero casar com contigo. Vamos pro Ceará, eu vou primeiro, depois tu vai, viver sem correria, só amor e paz. Ter nossos filhos… e quem sabe, um dia, atravessar o mundo juntos, viver na Califórnia.

Eu fiquei sem ar, com o coração disparado, só conseguindo sentir o peso daquelas palavras queimando dentro de mim.

— Para de falar essas coisas, senão eu não vou conseguir dormir hoje.

Ben-Hur me puxou com brutalidade e colou a boca na minha, um beijo quente, profundo, de língua, que me fez perder o chão. As pernas fraquejaram, o corpo inteiro em febre, como se ele sugasse de mim o pouco de ar que restava. O gosto era de saliva, suor e adrenalina, e eu me entregava sem vergonha, sentindo cada movimento da língua dele me marcar por dentro.

Por um instante, entre aquela selvageria, o mundo pareceu parar. No olhar dele havia mais do que tesão, havia promessa, posse, entrega crua. Algo só nosso, indecente e verdadeiro, como se o desejo e a emoção caminhassem juntos, se confundindo. Era vício, era fome, era amor disfarçado de pecado.

Algumas semanas se arrastaram em silêncio, sem sinal de Ben-Hur. Até que Jão apareceu na porta do colégio com a notícia que mudaria tudo: seu irmão, o dono do morro, tinha sido baleado e morto em uma troca de tiros com a polícia estadual, no Ceará. Chegaram a levá-lo ferido para o hospital, mas ele não resistiu.

Senti o chão sumir. As lágrimas vieram antes mesmo que eu conseguisse entender o que estava acontecendo. Me encolhi no peito do Jão e desmaiei. Acordei no hospital, onde descobri que estava grávida… e que havia sofrido um aborto espontâneo. Jão me segurava forte, pedindo perdão apenas com o olhar, os olhos marejados, pesados de culpa. Ainda assim, sua voz saiu firme, dura, cortando por dentro:

— Eu sei que nada que eu disser apaga isso… mas foi melhor assim. Você perdeu muito, eu sei. Só que com ele vivo, você perderia a si mesma.

Coloquei a mão sobre a barriga vazia, sentindo o silêncio pesado que tomou conta de tudo, e sussurrei, quase para mim mesma:

— Perdi você… e junto com você, perdi também a vida que eu ainda nem conhecia.

FIM

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BEIJOS

M😈h Lyndinha ♥

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