Incesto Real com a filha do Autor Casa dos Contos – 06 – Seu corpo perfeito não é mais um desperdício

Um conto erótico de AutorCasadosContos
Categoria: Heterossexual
Contém 5069 palavras
Data: 12/09/2025 07:25:56

Fiz amor com Julia na bancada da cozinha e após ter ido se limpar no banheiro, quando voltou para a sala, bati a mão em minhas pernas a chamando para se sentar nelas de lado. Comecei a acariciar seus rosto e sua pele exposta despretensiosamente.

– Adoraria te namorar, mas evidentemente não podemos ser namorados pois sou casado com sua mãe.

Julia sorriu feliz.

– Bem que eu gostaria de verdade, mas se não somos namorados então somos amantes. Muitas esposas fingem não saber que os maridos tem amantes para manter a vida que tem, mas em meu caso sua esposa sabe e está apoiando por amor a sua amante, falou sorrindo.

– Ninguém acreditaria, não é?

– Acho que não, mas tem tanta coisa que as pessoas fazem secretamente. Duvido que sejamos únicos. Então, somos amantes? Se somos podemos namorar, pois amantes também namoram.

– Não é o que estamos fazendo? Eu te acariciando em meu colo após fazer amor? Bem coisa de namorados.

– Por culpa minha porque os escolhi, meus namorados nunca me levaram para jantar em um restaurante bom. Nunca me deram presentes bons. Nenhum deles me levou a um show legal, mas só a baladas e raves. Enfim, foram namoros bem sem graças.

Não teve como eu resistir falar, mesmo estando tão bom o clima entre nós.

– Talvez porque o interesse nesses namoros fossem as bebidas e outras coisas esquecendo que a vida é muito mais.

– Desta vez não vou brigar com você papai. Você tem toda a razão. Normalmente nos aproximamos de quem somos parecidos e como eu sou muito problemática, só me aproximei desse tipo de pessoa.

– Você era problemática. Agora vai caminhar comigo e até me ajudar no trabalho. Contribuirei fazendo amor e quando sua mãe tiver reuniões com as amigas vou te levar para jantar em ótimos restaurantes, pouco movimentados. Fora isso estou te acompanhando ao shopping para escolher lingerie e biquinis que são coisas de namorados, então acho que vou suprir parte do que não teve.

Desta vez foi ela quem pegou minha mão e a espalmou sobre o coração.

– Sinta como meu coração está acelerado papai. Acho que com o que falou me fez liberar os hormônios da felicidade sem me dar um orgasmo.

– Hum, então não precisamos mais.....

Julia não me deixou terminar.

– Não se atreva papai.

Sorrimos juntos sem que eu tivesse coragem de terminar a brincadeira de que ela não precisaria mais de orgasmos.

No banho me deleitei novamente dando banho nela. Como homem me excitando com aquele corpo perfeito, mas como o pai pelo prazer de trocar carinhos com minha filha.

Talvez eu fale muito isso e seja repetitivo, mas os dois sentimentos de verdade andavam lado a lado. Apesar da exuberância de seu corpo, nada com minha filha seria só sexual.

Meses depois fui pesquisar e o hormônio que nosso corpo produz por fazermos o bem é o mesmo que aquele produzido nos orgasmos que tão bem estavam fazendo a Julia, a ocitocina. Por isso eu sentia quase tendo um orgasmo pôr a deixar bem e feliz.

Ela também estava adorando dar banhos e brincar com meu pau e era impossível ele não endurecer, pois ela fazia que fazia até o deixar ereto.

– Se estou ajudando com seu emocional de hormônios, você está me ajudando com minha função erétil, brinquei enquanto ela lavava meu pau já duro.

– Uma troca perfeita, né papai? Eu não acho que você tenha problema erétil, falou sorrindo.

– Não tenho, mas não era mais a mesma coisa. O que gozei com você em 3 dias é o que gozo com sua mãe em dois meses. Não é uma comparação justa, mas é isso.

– A mamãe ainda é linda e está muito em forma. Como você.

– Sim e a amo, mas com você ela leva algumas desvantagens. Não é minha filha. É linda e gostosa, mas você é fora da curva e também não tem o mesmo animo de antes e você está muito safadinha.

– Não quero atrapalhar sua relação com ela. Só quero poder continuar tendo esses prazeres com você.

– Prometo que não vai atrapalhar. Acho que vai até ajudar. As vezes vou ficar tarado por sua causa, mas não poderemos fazer nada e ela vai colher os frutos.

– Seria muito bom se ela ficasse feliz por estar tendo mais sexo. Assim ela nunca vai te impedir de fazer amor comigo.

– Seria bom mesmo, mas vamos ver se ela não vai reclamar de ter que fazer muito sexo, brinquei.

– Se ela reclamar, aí te libera para vir dormir comigo e resolver seu problema. Eu certamente nunca vou reclamar.

– Vamos deixar acontecer. Agora vamos sair porque quero brincar com esses melões enquanto te como em meu colo.

– Como você já sabe, esse melões são muito sensíveis e adoram seus toques ou sua boca.

– Então você precisa largar meu pau para podermos ir, a provoquei sorrindo.

Julia ainda não largou porque queria dizer algo.

– Sou fascinada por ele como nunca fui por nenhum que conheci. Talvez porque foi ele quem me fez ou talvez por me dar orgasmos como nunca tive. Na verdade, são os dois, falou enfim o largando.

– Tenho que cuidar bem dele por ter feito uma obra prima deliciosa como você, mas os méritos são maiores de sua mãe. Agora vamos porque estou muito excitado.

Na cama Julia já sabia o que fazer e me vendo sentado veio passando a perna por cima das minhas e sentou sobre meu pau com sua rachinha quente e melada se abrindo e se encaixando.

– Ahhh papai, eu realmente faço qualquer coisa para ter esse pau.

– Se contenha filha. Você tem que se dar conta do poder que tem. Qualquer homem do mundo cairia a seus pés para poder usufruir desse corpo único. Eu inclusive que faria qualquer coisa para entrar nesse corpo, falei agarrando sua cintura e a levantando para poder encaixar meu pau.

– Você tem direito perpetuo sobre esse corpo porque foi quem o fez e agora o está curando e o deixando feliz, falou pegando meu pau e o colocando ereto.

Fui soltando aquele corpo irretocável até sentir minha glande sendo acolhida por seus gominhos quentes.

– Quem decide até quando eu o terei é você filha, pois como te disse você é poderosa, então vou aproveitar muito enquanto você o concede a mim. Engole o pau do papai inteirinho, engole.

Liberei o controle em sua cintura e Julia começou a soltar o peso se afundando em meu pau.

– Ahhh papai, essa nossa união é tão perfeita.

– É sim filha. Mais do que perfeita.

Eu sentia seus labiozinhos se esticando em volta da minha circunferência. Como podia ser tão quente e delicioso?

Julia dava gritinhos de prazer e eu gemia ofegante.

– Ahhiii. Ahhhii.

– Ohhhh, delicia filha.

Quando ela se enterrou toda e sentou em minhas pernas a segurando pela cinturinha a empurrei para longe só restando a ponta de minha glande dentro e a puxei de volta com força me encaixando ainda mais profundamente em sua intimidade.

– Ahhhhhuuuuu. Senti bater lá no fundo papai.

– No tamanho perfeito, não foi o que você disse?

– Nem mais nem menos. Ahnnnnn. Faça sua garotinha feliz papai. Me come bem forte e gostoso.

Era excitante e também revigorante perceber que Julia ia se soltando no modo de falar durante o sexo, antes sempre tão calada para tudo a não ser para reclamar. Mostrava que éramos cada vez mais íntimos e os pudores iam desaparecendo

Eu a empurrava e a puxava de volta com força a estocando com toda minha virilidade. Era a bucetinha indecentemente deliciosa de minha filha que nunca desejei, mas que não a iria querer perder. Eu ainda iria abocanhar seus seios na altura de meus olhos, mas antes queria dar um bom trato naquele tesão de mulher. Só não esperava que ela iria me provocar do jeito que provocou.

– Ahhhnnnnn. Você não vai bater em meu bumbum como o pai lá do conto? A filha adora. Acho que por tudo que fiz merecia uns tapas, mas você nunca deu.

– Vontade eu tive, mas sempre fui contra a violência como você sabe.

– Não será violência. Hummmmm. Meu bumbum é bem servido e não vai machucar.

Não a machucaria mesmo com aquela bunda redonda e empinada, mas não daria de graça o que ela queria. Por ter me deixado mais tarado com essa história minhas estocadas eram ainda mais intensas.

– Depois você vai dizer que foi meu instinto dominador que me fez dar tapas em você.

– Nãoooooo, te juro. Sou eu quem quer porque sei que ficarei super excitada.

– Vou pensar, mas antes vou fazer o que tanto quero.

Eu já tinha decidido que a atenderia, mas se queria ficar excitada, daria os tapas no mesmo momento que mamasse esfomeando em seus seios.

– Vou tirar as mãos de sua cintura, mas continue os movimentos sem diminuir o ritmo.

Julia me atendeu e levei as mãos espalmando seus seios, mas ao mesmo tempo com o polegar e o indicador peguei seus mamilos pequenos e durinhos e comecei a aperta-los. Não muito forte.

– Papaiiiiii, assim vou gozar.

– Pode gozar, mas não vai poder parar até que eu goze também.

– Ahhhhhhuuuuu papaiiiii. É tão bommmmm. Estou gozando.

Minha linda filha tinha um gozo enorme liberando seus hormônios da felicidade me deixando feliz também. Julia se esforçou para continuar indo e vindo, mesmo com seu corpo tendo espasmos de prazer. Ela realmente estava se tornando uma garotinha obediente como nunca foi.

Mesmo com vontade de mamar aquela delicias só os apalpei e torci de leve seus mamilos aumentando seu orgasmo que demorou a começar a ceder. Era minha vez, mas ela também gozaria de novo como eu queria que acontecesse. Tinha certeza.

Levei minha boca e suguei seu mamilo e sua aréola para dentro e comecei a alternar entre sugar e dar leves mordidinhas. O corpo de Julia que já tinha parado de tremer voltou a ter espasmos e ela continuou a me cavalgar no mesmo ritmo intenso.

Uns dois minutos depois fui para o outro seio e fiz o mesmo com meu gozo cada vez mais próximo. Enquanto Julia gemia sem parar, eu murmurava com a boca entupida por sua carne deliciosa.

– Mummmm. Mummmm.

Mais uns dois minutos e era a hora de dar o que ela queria. Voltei ao primeiro seio e comecei sugar seu mamilo o esticando, então minha mão foi para seu bumbum dando o primeiro tapa. Pá.

– Auuuuuuuuuuuuuu papaiiiii.

Pá. Outro tapa ardido.

– Papaiiii. É bommmmmm. Assim vou gozar de novo, falou levando a mão a minha nuca me puxando ainda mais para seu seio grande.

Pá.

Pá.

Pá.

O tapas iam se sucedendo me levando a um orgasmo estratosférico, já podia sentir.

Pá.

Pá.

Os sons ecoavam no ar nos excitando.

Pá.

Pá.

– Por faovorrrrrrr papai. Goza porque quero gozar com você.

A seu pedido liberei uma torrente de esperma quente gozando como poucas vezes e no mesmo instante que sentiu, Julia parou de segurar e explodiu em um orgasmo bem mais intenso que o primeiro.

Seus gemidos se transformaram em sussurros e depois nada mais saía de seu boca enquanto era dominada por aquele prazer imenso, enquanto eu sugava com vontade seu seio e me esvaia em seu útero.

Julia perdeu as forças do ir e vir e estacionou com ele enterrado em sua bucetinha que pulsava em compressões poderosas deixando mais delicioso. Quando meu orgasmo se apagou e o seu ainda continuava, senti algo que já tinha sentido por minha esposa e minhas filhas, mas nunca tão poderosamente intenso. Um sentimento de propriedade do macho pela fêmea. Aquela mulher exuberante era minha, só minha e que ninguém se atrevesse a tira-la de mim.

Me assustei com esse sentimento possessivo, dominador como Julia diria se soubesse, mas ela nunca saberia. Talvez até gostasse de saber, mas em minha intenção dela ser dona de seu destino, não a poderia submeter a esse sentimento egoísta e machista.

Quando seu orgasmo se foi, deixei aquelas delicias e a puxei para meu corpo a abraçando. Um abraço de amor, fosse o tipo que fosse de amor que eu sentia naquele momento. Se não falei de meu recém descoberto sentimento possessivo, a abraçar muito apertado por alguns minutos, deram uma dica do que eu sentia.

– Ahhh papai. Que delicia de abraço. Me sinto tão protegida e amada.

– Bom, até quando permitiu sempre te protegi e amar, sempre te amei você quisesse ou não.

– Sei disso, mas nesse momento é uma sensação não de estar sendo protegida e amada pelo pai, mas pelo homem.

– É bem isso que sinto também. Você acredita que um homem possa amar duas..., não, três mulheres ao mesmo tempo? Uma como filha, outra como mulher e a outra como mulher e filha?

Julia se afastou de meu peito, sem sair do abraço, só para me olhar nos olhos.

– Acredito. Amar vários filhos igualmente é normal. A esposa também. Só o que está fora é amar a filha também como mulher. Sério isso? E sou eu essa filha, perguntou sorrindo.

– Você sabe que é amor. Te amo como amo a Lorena e também como amo sua mãe. Mesmo com todos os problemas sempre tivemos algo especial.

– É verdade papai. Foi você quem sempre teve mais paciência comigo, entendeu melhor meus problemas e conversou mais comigo. Até contando seus segredos, alguns que nem a mamãe sabe.

– E agora terei mais um que ela não pode saber e você sabe. Ela pode aceitar que eu faça isso por amor a minha filha, mas ficaria chateada se soubesse que faço também por amor a mulher Julia.

– Eu entendo e acho que me sentiria assim também, mas voltando ao assunto, fiquei muito excitada que sou amada também como mulher por meu pai, falou safadinha.

– Se acalme. Você teve vários orgasmos em menos de 3 horas. Acho que já tem o hormônio da felicidade em abundancia no sangue.

– Nunca será demais papai. O resultado é que traz a felicidade, mas o durante é tão bom quanto.

– Amanhã de manhã, vou fazer algo bem safado, para ver se me acalmo para escolher suas lingeries e biquinis no shopping sem me excitar demais.

– Não precisamos tomar banho, precisamos.? Quero dormir assim.

Entendi o que Julia quis dizer, mas eu queria ouvir.

– Assim como?

– Com o esperma de meu papai e meu homem dentro de mim.

– Melhor dormir, falei sorrindo.

Ela não deixou por menos.

– Também não é excitante para você saber que sua filha está dormindo assim, cheia de seu esperma?

– Se não fosse a felicidade que sinto te vendo assim bem diferente de antes, iria ficar preocupado. Sei que está falando isso porque leu no conto.

– Com certeza, nunca pensei nisso, mas seus contos são criativos e safados e é impossível ler e não tirar umas ideias. Amanhã vou querer mais um para ler.

– Ai, ai. O que fui fazer.

– Ahhh papai. É empolgante saber que você escreve aqueles contos. Sempre fui muito restrita no sexo e mesmo que sejam ficções, são excitantes. Talvez porque seja tudo possível de acontecer e não como se fosse sexo com extraterrestres e aí da vontade de experimentar algumas coisas. Tem muito do que escreveu que nunca fez?

– Eu seria o maior garanhão sortudo do mundo se tivesse feito. Sua mãe era bem mais liberal, mas ainda assim tinha limites que na ficção não preciso respeitar.

– Mas não está fechado a experimentar?

– Não né, ou não estaria fazendo sexo com minha filha. Agora vamos dormir Julia, falei a tirando de meu colo e a colocando deitada.

Deitei também e a abracei nua com um pensamento muito safado para a manhã seguinte. Julia sempre tomou remédios para a insônia, mas naquelas três noites nem se lembrou de toma-los e dormiu bem e serenamente não tendo os costumeiros pesadelos.

Não demorou e estava dormindo com a cabeça sobre meu braço, enquanto eu pensava na vida. Na manhã seguinte seria quinta-feira e no outro dia sexta-feira quando iriamos a praia nos encontrar com sua mãe e irmã. Como nada seria igual com sua mãe junto na praia e depois em casa, queria aproveitar o que pudesse naquele dia e meio que ainda restava.

Na quinta-feira seria seu dia de ficar com meu neto após o almoço, mas como ele iria conosco para a praia no final de semana seu pai queria ficar com ele até a sexta-feira na hora de saírmos de viagem. Com isso, estaríamos sozinhos e faria amor quantas vezes conseguisse, mas teria que reservar uma pouco de energia para fazer amor com minha esposa na sexta-feira anoite.

Um homem de meia-idade casado, com uma beldade daquelas dormindo nos braços enquanto a esposa viajava parecia uma típica história de traição do marido, o que nunca nem me passou pela cabeça por amar minha esposa e filhas. Ainda era difícil acreditar que tinha sido ideia de minha esposa e mais incrível que estivesse dando certo.

A personalidade rebelde de Julia não tinha evaporado com os orgasmos, mas antes ela podia ser rebelde porque não tinha nada a perder. Só que tudo mudou por ela estar gostando tanto de fazer amor comigo e para não perder estava se comportando como um cordeirinho. Eu esperava que não fosse uma loba em pele de cordeiro e de uma hora para outra a velha Julia voltasse.

Porém, se antes eu achava que ainda podia fazer alguma coisa para salvar minha filha, se ela voltasse a ser como antes não teria remorso de pensar que não fiz todo o possível. Eu e minha esposa teríamos feito tudo por Julia, muito além do que os pais deveriam fazer.

Julia se mexeu e se aconchegou ainda mais em mim e esses pensamentos nebulosos se dissiparam e mesmo na penumbra, olhar para seu rosto dormindo serenamente me dava a certeza que não haveriam retrocessos. Dormi sentindo seu corpo bem quentinho tendo também um sono muito tranquilo.

Quando acordei ao lado de minha filha Julia e lembrei que aquele era o último dia que seria inteiro só nosso, me veio a promessa que fiz antes de dormirmos. Ela não estava mais em meus braços e me arrastando até ela, dei vários beijinhos na testa e bochechas até que abrisse os olhos, ainda muito ensonada.

– O papai quer você de 4. Agora.

Julia não titubeou um segundo e ainda naquele torpor do sono, deu um sorrisinho safado e foi se levantando para se pôr na posição que eu queria. Enquanto fazia isso, acendi as luzes do quarto, porque não queria perder o show de me ver enterrando em minha filha estonteante naquela posição. Assim que ela ficou na posição me coloquei ajoelhado atrás dela admirando aquela maravilha da natureza que ajudei a fazer.

Plap, dei um tapa bem de leve em seu bumbum monumental.

– Assim que o papai gosta. Me obedecendo sem hesitação e não desobediente e rebelde como antes.

– Ahhhhhhhhhhhh papai. Vou sempre te obedecer assim de agora em diante, porque recebo tanta coisa boa por ser sua boa garotinha.

Plap, dei outro tapa leve.

– Uhhhhnnnnn.

– Muito bem. Se for uma boa garotinha recebe prêmios e se for uma garotinha má, recebe castigo. Como eu deveria ter feito quando se tornou adolescente e fui um frouxo achando que você poderia me odiar se agisse assim, falei já colocando metade da glande em seu furinho escorregadio de nossos fluidos da noite anterior.

– Agora você não está sendo nada frouxo e está colocando sua filha no eixo, me provocou

Entendi seu duplo sentido e enfiei a glande toda olhando para aquela invasão naquele corpo sem igual me dando um tesão incontrolável e dei uma tapa ardido dessa vez.

Pá.

– Papai, estou gozando. Ohhhhhhmmmmm.

Eu sorri pela surpresa de ser tão rápido e pela felicidade de dar mais um orgasmo a ela, o primeiro daquele dia. Era mais um de suas impressionantes mudanças, pois Julia tinha me confessado que tinha dificuldade em ter orgasmos antes. Além do combustível inigualável do incesto, aquelas fantasias que leu em meus contos que usava para me provocar estava levando Julia a orgasmos fáceis e intensos. Como aquele com só minha glande em seu canalzinho.

Para o deixar mais longo e mais intenso ou simplesmente para ter outro orgasmo continuei me afundando naquela bucetinha sob meu olhar excitado e dando os tapas que ela pediu na noite anterior toda safadinha e provocadora.

Pá. Pá. Pá. A cada tapa empurrava um centímetro ou mais e após muitos deles estava atolado naquele canalzinho super apertado, macio, quentinho e melado. Poderia ficar com ele lá parado e assim mesmo gozaria, mas disse a Julia que a acordaria de um modo bem safado e precisava continuar.

Comecei a estocar com volúpia e sem conseguir mais olhar para mim e nem falar, Julia tinha a cabeça pendurada totalmente entregue a seu papai e adorando o que sentia como eu tinha certeza. Seus ruídos eram mais murmúrios e suspiros.

– Mummmm. Mmmmuummm.

Seu orgasmo ainda a tomava e era hora de fazer aquele se tornar um como jamais teve ou ter um outro sobre aquele.

Pá. Pá. Pá.

– Você é terrivelmente gostosa filha. Vou gozar e vai ser muito forteeee.

Foi um mar de esperma matinal inundando seu útero enquanto eu continuava dando tapas ardidos naquele bumbum redondo já vermelho. Lá de baixo, escutei sua voz fraca.

– Gozando... de... novo. Hammmmmmmm.

Julia não teve um orgasmo múltiplo, mas o segundo foi ainda mais poderoso que o primeiro. Parei de dar tapas e a segurando firme pela cintura a estocava com o que ainda me restava de energia.

Seu orgasmo estava tão forte que Julia foi perdendo as forças nos braços e pernas e foi se deitando de bruços, mas eu ainda não queria parar de abusar de sua bucetinha gozando e quase arrancando meu pau fora de tanto que o comprimia.

Deitado sobre seu corpo bem menor do que o meu me lembrei dos contos que escrevia onde descrevia aquela posição totalmente dominadora. Não foi do nada que escrevi, pois muitas vezes fiz isso com minha esposa me sentido poderoso pôr a ter feito gozar tanto a ponto de estar tão vulnerável a mim. Naquela momento era minha deliciosa filha que estava naquela situação sem poder escapar.

A deixei levar o orgasmo o mais longe que pôde com meu pau indo e vindo naquela sopa de nossos fluidos e quando senti seu corpo perder a tensão e relaxar a provoquei.

– Está bom assim ou quer mais safado, perguntei em seu ouvido enquanto lambia sua orelha.

Aqueles dois contos meus de pai e filha que leu, a deixaram pronta para revidar minhas provocações.

– Mais safado do que isso só se fosse no bumbum. É isso que está me perguntando?

Precisei controlar meu espanto para revidar.

– Quem sabe? Com o bumbum perfeito e delicioso que tem, o que não falta é vontade, mas ainda não senti necessidade. Você já fez isso?

– Claro que não. Nem o normal tinha animo para fazer, imagina assim.

– Então acho que vou ficar na vontade, mas estou muito, muito satisfeito com o que tenho.

– Porque? Não quer ser o primeiro e único? Não tinha vontade porque minha libido era uma merda, mas agora que você me deixa excitada o tempo todo, tenho vontade com você. Quando quiser.

Era uma proposta irrecusável. Como todo seu corpo seu bumbum em formato de lua era firme e perfeito. Cheio e estufado. As curvas das ancas na medida perfeita para não ser grande e nem pequena demais e estavam em perfeita harmonia com sua cinturinha fina e suas pernas torneadas e delineadas levemente por músculos laterais.

Na verdade, apesar de ser delicioso, não tive vontade dele naqueles dias como disse a Julia retribuindo sua provocação. É claro que uma hora iria querer, mas com o sexo inigualável daqueles dias, o desejo desenfreado não tinha se manifestado ainda. Só que uma Julia cada vez mais irreconhecível se comparada a anterior não permitiu que esse desejo viesse naturalmente.

– Você sabe que é impossível recusar essa proposta, não sabe?

– Acho que sei. O bumbum é a parte que mais gosto de meu corpo.

– Como pode dizer isso com essa barriga retinha. Esse seios lindos. Seu rosto de modelo. Suas curvas nos lugares certos. Toda você tem o mesmo apelo.

– Não é que eu não goste de alguma coisa, mas gosto um pouco mais do bumbum, só que para quem não quer ser notada, ele me atrapalha.

– Sempre fiquei nervoso quando você estava comigo e via os caras olhando para ele, mas sendo sincero é impossível não olhar. Até eu que sou seu pai sempre o achei bonito demais mesmo sem te desejar.

– Você não é mais só meu pai, é meu homem, falou se lembrando de nossa conversa da noite anterior.

– Nesse momento nem seu pai e nem seu homem o resistem, mas vamos deixar correr que vai acontecer de uma forma bem gostosa.

– Você é quem decide.

– Agora vamos tomar banho, depois café e na hora que o shopping abrir estaremos lá, para não ter muita gente e você se incomodar.

– Com você não vou me incomodar tanto como antes. Acho que os hormônios da felicidade ajudam também a não querer se isolar do mundo e vamos testar isso no shopping e na praia. Não que eu vá gostar de lugares com muita gente, mas pode ser que não sinta mais tanta aversão se não for por muito tempo.

– Vou torcer que seja assim mesmo. Agora vamos, falei enfim me levantado de cima de seu corpo.

– Estava tão bom com você aí em cima. Toda minha parte de trás era tocada por sua pele quente.

– Pensei que estava te sufocando.

– Não estava. Estava era bom.

– Não se preocupe, teremos outras vezes assim.

– Você tem tanta certeza que a mamãe vai permitir que continuemos. Estou morrendo de medo.

– Vai por mim. Depois que sua mãe vir como você está, que você a ajuda e acima de tudo que parece que não causará mais problemas, ela vai permitir. Ela vai ficar feliz e empolgada.

– Sei que fui tão ruim assim como você faz parecer. Não sei onde estava com a cabeça.

– Já conversamos sobre isso. Você não teve culpa.

– Talvez eu não tenha de uma parte, mas tenho de outra porque vocês tentaram me ajudar de todos os jeitos, na vida, nos estudos, nos relacionamentos. Só que nunca ouvi.

– Como eu, se sua mãe vir todas essas mudanças, com o amor que sente se esquecerá do passado.

Tomamos um banho comportado e depois o café da manhã sempre conversando sobre coisas boas e não daqueles assuntos pesados como guerras e mortes que ela insistia em conversar antes. Na hora que o shopping abriu, estávamos na porta e decidimos ir primeiro comprar as lingeries em uma loja de magazine.

Não tinha ninguém o que ajudou a não nos sentirmos inibidos. Não sei o que as poucas vendedoras pensaram pois eu tinha aliança e Julia não, mas o que importava o que pensavam? De certo nunca adivinhariam a verdade.

Escolhi muita lingerie de uso diário, algumas com cores pastéis e outras coloridas. Nenhuma calcinha transparente, menor do que dois dedos nas laterais, mas todas com um toque sensual. Ou eu pensava serem sensuais quando as imaginava no corpo de Julia, onde tudo seria sensual.

Foram muitas peças pois ela precisava fazer uma limpeza em seu guarda-roupa tirando as roupas que usava antes. Depois falaria com minha esposa que fosse com ela comprar também roupas e vestidos, mas decidimos comprar umas peças para ela usar em casa e na praia. Julia se apresentaria a sua mãe totalmente mudada, inclusive visualmente.

Como imaginei fiquei de pau duro escolhendo aquelas peças com Julia e ela me provocava com algum comentário que me fazia querer a ver com aquelas peças. Foi mais divertido do que pensei que seria e foi diferente de minha esposa que olhava e experimentava várias peças para comprar uma. Julia ficava feliz com cada uma que escolhi. Feliz demais para dizer a verdade.

Na loja de biquinis tive mais dificuldades, não porque era difícil para escolher, mas como compraríamos só dois conjuntos, difícil foi escolher só dois entre tantos que a deixariam linda e gostosa. Procurei me lembrar dos biquinis que Lorena usava e escolhi um par de tamanhos similares. Mesmo que ela quisesse biquinis novos para agradar a mim, preferi os mais discretos por ciúme que sabia que teria quando ela estivesse com eles na praia. Ela percebeu minha preocupação.

– Não são um pouco grandes papai, me provocou querendo me ouvir dizendo o motivo da escolha.

– Para esse corpo nada e suficientemente grande que não chame a atenção. A lingerie que só eu vou ver não me importei, mas você nesses biquinis me deixará com ciúme. Mais do que tinha antes quando era só o pai protetor.

– Não vou dar muita chance, pois usarei uma saída de praia por cima. Só na casa ficarei apenas com o biquini.

Meu rosto aliviado a fez sorrir feliz.

– Se não quero que os homens olhem para mim, isso não inclui você. Quero que me cobice, mesmo se não puder me pegar por causa da mamãe e da Lorena.

– Tenha a certeza que vai acontecer.

Escolhi um biquini clássico preto, lindo, mas comportado e outro verde escuro para combinar com seus olhos e fomos comprar dois vestidos, duas calças jeans e três blusinhas de alça florais, tudo escolhido por mim. Fora dois pijamas ainda de calças compridas, mas bem femininos de cetim.

Almoçamos no Shopping e quando voltamos para casa, Julia foi arrumar a mala empolgada como nunca a tinha visto para uma viagem e também arrumou a mala de Pedrinho com todos apetrechos sem uma reclamação. Ter ficado sem nunca levar seu filho à praia era por suas infindáveis reclamações de dar muito trabalho arrumar as malas. Ele tinha ido à praia, mas foi com seu pai e avós paternos.

*****

Trecho do próximo capítulo:

“Minha vontade era de ser mais safado com Julia do que tinha sido no conto que escrevi sobre o oral na mesa de refeições, então me afastei e me levantei.

– Fique aí descansando bem enquanto eu adianto o jantar porque depois tenho um trabalho para você.

Julia nem conseguiu responder ainda gozando e quando fui para trás da bancada tinha aquela visão dela lá na mesa toda satisfeita, com o vestido levantado até os seios e a calcinha encharcada mal vestida com o elástico encaixado em sua fenda de frente para mim. Era terrivelmente excitante e meu pau não abaixaria até que eu gozasse e já sabia como seria.”

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Comentários

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5 dias sem essa história, parece uma eternidade!! Sempre que chega é um orgasmo! Que delícia de conto! 🤤👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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