Olá, me chamo Paulo Lembrando que todos os nomes usados nesse conto são fictício por motivo de sigilo. Tenho 34 anos, moreno corpo normal tenho uma esposa atualmente, que se chamava Grazi, corpo magro bem definido de academia com aquela bundinha durinha e seios médios e bem safada rsrs, bissexual não assumida perante a sociedade, porém ela já havia contado para mim. Grazi e eu sempre fazíamos umas brincadeiras com colegas dela pra mim era delicioso comer duas mulheres e assistir elas se esfregando, só em lembrar já fico de pau duro rsrs.
Porem um dia de tanta insistência por parte dela topei fazer um Ménage com um outro cara foi bastante difícil encontrar o cara certo pois tinha que ter sigilo e ele estava bem próximo o tempo todo; era um amigo chamado Walter conversando após um futebol ele comentou que tinha um desejo de participar de brincadeiras como swings só que a mulher dele não curtia, foi então que joguei o verde e ele caiu.
Grazi ficou muito empolgada quando soube que era Walter, moreno claro com um corpo bem bonito e atlético. Já para mim era muito difícil dividir minha mulher com outro cara sinceramente eu não via aquilo com bons olhos; como as coisas era sempre ao contrário e eu curtia muito, seria muito egoísmo de minha parte.
Marcamos uma data para a brincadeira, os dias iam se passando e meu coração sangrava cada dia que passava eu me arrependia de ter aceitado aquela situação, pois sempre fui muito ciumento para mim eu seria corno e convivente não enxergava a situação "ménage"
E o dia chegou...
Marquei com Walter em uma praça próximo a minha casa e fomos juntos em direção a minha residência, chegando lá, fui até o quarto e lá estava Grazi terminando de se aprontar, muito cheirosa por sinal.
Walter ficou alvoroçado ao ver Grazi falei que iria tomar um banho mas autorizei que eles começassem em quanto eu tomava um banho, na verdade eu não queria ver a cena.
Quando cheguei na sala fiquei em estado de choque:
Grazi já se encontrava de joelhos chupando a pica de walter com uma vontade descomunal, aquilo me deixou travado o pior que era uma senhora Pica dava quase duas da minha em tamanho e em grossura, a minha pica perto da dele parecia filhotinho. Grazi chupava com uma satisfação que me espantava, Walter me olhava com cara de vergonha e eu estava travado de frente pra cena, foi quando despertei com Grazi chamando:
- Vem chupar minha buceta caralho! Vai ficar aí com essa cara de cu?
- sim pode continuar daqui a pouco eu participo
Mas já era eminente minha desaprovação da cena e todos já percebiam
- Paulo você vai mesmo estragar a brincadeira? Se não queria porque marcou? (Grazi bravejando)
Walter:
- Porra velho já estou perdendo o tesão presenciando essa situação
A verdade que eu sentia uma mistura de ciúme com complexo de inferioridade, via Walter como alguém muito superior a mim via que Grazi estava feliz como nunca, eu de deprimi com a diferença de nossas rolas era aproximadamente uns 23 a 24cm bem grosso de Walter contra meus humildes 15cm
Grazi:
- Porra se não quer me comer seja útil em alguma coisa caralho
Vem chupar comigo então
As palavras de Grazi caiu como um raio na minha mente eu já estava fragilizado tinha vergonha de ficar nu depois de ver o dote de Walter. Ambos ficaram me olhando Walter com expressão de que não tinha culpa e Grazi chupava me olhando esperando minha decisão. Grazi lambia o rolão como se fosse um sorvete e não tirava os olhos de mim.
Grazi:
Vem Amor! Chupa comigo você vai gostar! Esse Pauzão é muito gostoso
Sem pensar mais fechei os olhos me aproximei cair de joelho e abocanhei aquele rolão. Chupava todo desengonçado e ouvia os incentivos de Grazi:
Isso amor! Chupa essa pica! Mama gostoso
Enquanto eu mamava a rola de Walter, Grazi já tinha me despido por completo.
A cena era:
Walter de joelhos no sofá comigo chupando sua rola e Grazi em baixo de mim me chupando o era uma sensação entranha, mas que já estava me dando tesão minha querida namorada me chupava e suas mãos corria pela minha bunda até chegar em meu cu
Quando eu dei conta Grazi já estava com um de seus dedos no meu cuzinho massageando com muito delicadeza
Sem perceber eu já soltava alguns gemidos abafados pela rola em minha boca eu já me sentia entregue, todos os pedido de ambos eu acatava já com um ar de submissão
Quando percebi eu já estava de quatro com o rolão de Walter pincelando meu cusinho.
Aquelas pinceladas já estava minando minha resistência, meu cu já piscava pedindo a penetração. Grazi me beijava dizendo palavras que me encorajava a receber aquele pirocão no cusinho
- Relaxa o cusinho amor! Fica de boa o que acontecer aqui não te fara menos homem do que você já é. Só abre um gostoso leque de possibilidades em nossa relação
Walter:
Não vou te penetrar enquanto você não pedir
- Pede Amor! Pede a ele pra foder seu cusinho amor
Eu já não tinha mais nenhuma resistência, já estava entregue.
Sussurrando baixinho já soltando gemidos devido as implacáveis pincelada que meu cusinho recebia soltei:
- Fode meu cu cara!
- Não entendi fala mais alto!
- Porra você quer me ver implorando? Enfia logo esse pau que já não aguento mais
Walter pegou uma camisinha e vestiu sua rola enquanto Grazi lubrificava meu cusinho com um gel especifico.
Fique de quatro e empinei o cusão o máximo que pude; aquela cabeçona foi deslizando lentamente para dentro de mim senti uma dor terrível parecia uma faca que me rasgava por todos os lados, eu chorava como uma criança enquanto Grazi me mimava como se eu fosse um bebê chorando.
Aos poucos começava o movimento de vai e vem lentamente e aos pouco foram se intensificando
Elena ditava as regras:
- Isso fode o cu de meu maridinho! Arromba esse cu! Faz o cu dele de buceta faz...
Ta gostando amor? Ta gostando de ser putinha de seu amigo?
Isso que é rola de verdade!
Né amor?
Eu não dizia uma só palavra, só gemia e ouvia o som das onomatopeias (Plaft!, Plaft!, Plaft!)
Walter:
- Caralho Paulo seu cusinho é muito gostoso vei! Que delícia! Quero comer esse cu sempre, você autoriza Grazi?
- Pode fuder esse puto quantas vezes você quiser mas eu também quero provar essa rola já estou com inveja de meu maridinho
Ficamos ambos de quatro no tapete ora Walter socava no meu cusinho ora fodia a buceta de minha querida esposa, mas o que o safado queria era meu cusinho a dor que antes eu sentia já não existia mais eu já rebolava naquela pica como se havia nascido para aquilo
Depois de me socar bastante Walter anunciou o gozo ficou em pé com Grazi e eu de joelhos esperando o leitinho que não demorou a inundar nossos rostos
Depois ele tomou banho e foi embora, mas ele sempre que vem em casa, ele come eu e minha esposa
, mas esse conto é para outra história rs