Um dia ensolarado e quente no Rio de Janeiro, entrei em casa e senti um clima diferente, ruídos vindos de um dos quartos da minha casa que, é bem grande me chamou atenção.
Um gemido que logo achei que pudesse ser da minha esposa, mas ela não estava em casa.
Gemidos aumentavam, se tornavam intensos a medida que eu me aproximava, um misto de prazer e dor, de submissão, um gemido característico feminino e logo percebi do que se tratava, pela fresta da porta e puder ver.
- PUTA QUE PARIU - pensei atônito olhando a cena.
Eu sou Marcos, tenho meus 43 anos, sou empresário e moro na cidade maravilhosa. Sou muito bem casado com Clarice e tenho um filho de 18 anos. Tenho cabelos pretos, corpo em forma com alguns músculos, sou divertido e carismático.
Eu poderia passar horas e horas falando com meu casamento, ou do meu sexo gostoso com Clarisse, mas creio que o leitor não esteja tão interessado nisso.
Mas alguns detalhes são essenciais pra deixar essa história tão incrível, e que o você possa fazer parte também. Eu nunca fui do tipo putão, mas sempre atraí atenção de homens e mulheres, e eu gostava dessa sensação. Sou um coroa inteiro, gosto de frequentar academia, correr na orla da praia e me dedico bastante tempo ao meu trabalho. Confesso que tenho pecado bastante, com atenção a minha família, mesmo assim vivemos em harmonia e acredito que eles entendem a minha rotina.
Sou um moreno, sorriso branco, sem barba e sempre gostei muito de mulheres, mas logo que conheci Clarice sabia que ela seria mulher dos meus sonhos. Me casei há 19 anos, logo depois de transas tão intensas e química tão perfeita entre eu e Clarice, o nosso filho Téo nasceu. Hoje vivemos em uma bela casa na Zonal Sul do Rio, fruto de muito trabalho e esforço nesses anos de trabalho.
Sou sócio de uma imobiliária e divido a gestão com meu melhor amigo e sócio Paulo.
Marcos & Paulo Imobiliária, construímos tudo do zero e hoje somos referência em imóveis de luxo e alto padrão no Rio, o que trouxe bastante estabilidade para mim e para Paulo.
Paulo por sua vez sempre foi um pouco esquisito, nunca o vimos namorando alguém, nem fala sobre relacionamentos ou mulheres. Paulo hoje é a peça fundamental na imobiliária, sua dicção é incrível, extremamente negociador, líder nato, os melhores negócios que fizemos até hoje tinha alguma influência dele, além de que era extremamente inteligente e persuasivo. Paulo não perdia um negócio sequer, tinha muita lábia.
Paulo tem 37a, é magro, com poucos músculos, ombros largos, peitoral largo, cabelo preto e alguns fios grisalhos, barba por fazer, é alto tem 1,90m.
Paulo sempre está usando óculos, que o deixa com aparência de homem sério e inteligente e aquela típica roupa de corretor, calça sarja, camisa e sapatos tipo mocassim sem meias.
Parece que todos os dias Paulo de vestia da mesma forma, era elegante até. Mas pelo cargo que ele tinha, as vezes poderia vir mais despojado.
Eu realmente não o acompanho nesse tema, as vezes eu até vou de calça jeans e tênis de academia, sou mais despojado.
Paulo era frequentador da minha casa, conhecia minha rotina, minha esposa e meu filho. Tinha praticamente acesso livre.
Todos os dias a minha rotina se resume em acordar, tomar café, ir pra academia, ir pra imobiliária e chegar em casa.
O chegar em casa, era meu momento preferido. Ter minha esposa e meu filho ali me esperando, me deixava másculo, forte. "O provedor da casa chegou". Eu sei talvez um pensamento um pouco machista, mas todo homem já sentiu assim pelo menos uma vez. A rotina era a mesma, mas as coisas estavam diferentes. Minha esposa inventava viagens repentinas e meu filho não saía do seu quarto.
Teozinho, ela não suporta que eu o chame assim. Quando fez 18a presentei com um carro zero km, pra ver se a rotina muda ou se apresenta alguma namorada. Meu sonho de pai era que meu filho me contasse que saiu e comeu 3 putas de uma vez só. Mas um ledo engano, Teo é diferenciado. Talvez tenha criado um outra expectativa com meu filho.
Teo um jovem magricelo de cabelo pretos, barba crescendo, 1,70m. Estava no auge da juventude, se dividia entre os estudos, jogar no PC. Províamos tudo para que ele pudesse se desenvolver e ter a melhor educação, mas eu percebia um certo desdém, apesar de só ter notas boas e nunca me dar trabalho. Téo sempre foi um bom menino, comportado, educado. Aquele menino “na dele”.
Clarice viajou, eu estava dias sem transar e não me satisfazia com apenas uma punheta.
Decidi como de praxe ir a academia, para mais um dia de treino. Estava disposto de treinar forte, estava um pouco ansioso pelos últimos acontecimentos e por um momento importante na empresa.
Coloquei uma camiseta, um short nike preto sem cueca (eu sei é coragem ir pra academia assim) e meus tênis da oncloud sem meia. Estava meio revoltado e não quis me prender aos padrões, queria de certa forma ser livre e as vezes gostava de sair assim. Peguei meu carro e segui para a academia.
Era uma sexta feira, e nesse dia falei pro Paulo que talvez não fosse para a imobiliária. Estava muito estressado e precisava dar uma relaxada, pela primeira vez cogitei em trair Clarice.
Recebo uma mensagem de Paulo no WhattsApp.
- Marcos hoje precisamos de você no escritório, nós temos a etapa final de negociação daquele prédio em Botafogo.
Olhei a notificação, pensando na resposta e ele Paulo continua.
- Faz o seguinte, vou passar na sua casa e colher tua assinatura. Assim você fica o dia livre.
Respondi.
- Por isso você é o melhor desse escritório, vou chegar em casa em 2h.
- Posso te esperar lá na tua casa? To no quarteirão próximo, vou adiantando umas coisas da imobiliária. - Paulo responde
- Pode sim, Teo ta lá. Abre pra você, pode usar minha mesa lá no escritório de casa.
Meu treino acabou bem antes do combinado com Paulo, talvez não estivesse com paciência de esperar o pessoal revezar os aparelhos.
Sentei no carro para ir pra casa, olhei minha perna suada, meu short com minha rola marcando e nesse momento senti um pouco de vergonha, mas eu estava feliz agora sob efeito da endorfina e menos ansioso.
Parei em um sinal, em um cruzamento. Fiquei pensativo, talvez devesse fazer uma rápida viagem para Teresópolis ou até Angra e me pego digitando no celular. [...]
Busca: Acompanhantes de luxo no Rio de Janeiro. [...]
Me distraí, sinal abriu e o veículo de trás buzinou.
O dia estava lindamente ensolarado, e quente no Rio de Janeio. O Ar condicionado do carro refrigerou pouquíssimo, e eu continuei suado.
Ao chegar em casa o carro de Paulo estava na frente da minha Garagem, o que me impediu de guardar meu carro. Lembro que o xinguei mentalmente por isso.
Entrei em casa e senti um clima diferente, o ar fresco, mas tenso. Havia silencio, que neste momento foi cortado por ruídos vindos de algum cômodo da casa. Enquanto estava tentando entender o cenário.
Fui até o escritório que fica no térreo para encontrar Paulo e encontrei apenas o computador de Paulo aberto na tela do Windows, na tela de bloqueio.
Percebi que ele começou a digitar o usuário "paulo.gouveia", mas não havia logado.
Ouvi mais um barulho, vindo do andar de cima, decidi avançar para verificar.
Subia as escadas, quase que como se tivesse feito algo de errado, pisando na ponta do pé. A curisidade de saber o que era aquilo, estava me matando e de repente aquela ansiedade e aquele sentimento que eu estava anteriormente, foi me consumindo novamente.
O gemidos pareciam ser femininos, gemidos escandalosos, gemidos de submissão, misto de dor e prazer.
Paulo trouxe alguma mulher pra dentro da minha casa? Como Teo permitiu isso? Que audácia de Paulo!! Será que Clarice voltou antes do combinado?
Meu Deus, Clarice e Paulo... - pensei freneticamente
Essas perguntas ecoavam como facas enfincadas na minha cabeça, aquilo não era normal e então percebi que tinha algo de errado.
Ao me aproximar, vi que os gemidos vinham do quarto de Teo a porta estava entre aberta. Quanto descuido de Teo. Com Paulo dentro de casa comendo alguma menina. - PENSEI.
Olhei pela brecha e fiquei atônito.
- PUTA QUE PARIU – pensei.
Havia roupas e sapatos de Paulo no chão.
Paulo estava montado em cima do meu filho, em cima da cama.
Agora percebi que o gemido feminino era do meu filho, Paulo estava acabando com ele.
Estava desproporcional, meu filho magrinho embaixo daquele rapagão de quase 2m.
- ai ta doendo, para. Aiiii, aiiiii, aiiiii... Urrrn - Teo gemia, como um puta, como uma mulher de algum prostíbulo barato. Ploc, ploc, ploc, conseguia ouvir o barulho do pau de Paulo Macetando Teo.
Paulo não estava nem ai para as reclamações do meu filho, estava literalmente socando sem dó.
Eu via aquele sacão branco de Paulo bater no cuzinho do meu filho.
Paulo tirou a rola e socou novamente, pude ver o quanto aquele pau era grande e grosso, nunca entendi nada de pau mas ali certamente tinha uns 19cm. Agora entrava com certa facilidade, provavelmente estavam há mais tempo alí.
Paulo comia Teo com voracidade, como se estivesse devorando uma presa, como se estivesse faminto, como se fosse uma buceta, o que naquela altura o cu do meu filho já tinha virado. Não o julgo porque se a minha esposa estivesse ali, o faria igual.
Fiquei indignado com aquela cena, Paulo não tava tendo nenhuma piedade. Estava acabando com meu filho e ainda assim nem usou camisinha pra comer o meu moleque.
Ouvir os gemidos de Teo, estava me deixando excitado, mas eu estava muito assustado. Muita informação pra mim em pouco tempo.
Meu melhor amigo e meu filho estão tendo um caso? Meu melhor amigo e meu filho são gays? Desde quando? - perguntas me fisgavam como um peixe faminto e um isca bem gorda.
Eu me distraí pensando isso, quando meu filho da um grito.
- aiiii caralho, assim doi porra.
- Cala a boca moleque, alguém vai ouvir. - Paulo responde seco
Como num movimento habilidoso, Paulo colocou meu filho de frango e numa sentada só socou novamente aquele pau branco no cuzinho de Teo. Pude ver novamente aquela cena de dois homens desproporcionais, o cuzinho de Teo estava vermelho e começou a formar uma espuma pre gozo no pau de Paulo. Paulo socava com habilidade, como se tivesse feito aquilo outras vezes. Mas sem carinho e com certa brutalidade. Paulo anunciou que ia gozar.
- Urggg caralho, vou gozar.
- Dentro não, dentro não. Teo respondeu.
Paulo Ignorou o pedido do meu filho e gozou no fundo do cuzinho do moleque.
- Caralho Paulo, falei pra você não gozar dentro.
- Relaxa moleque, é só ir no banheiro e tirar.
Teo ficou uns minutos deitado de perna aberta, enquanto Paulo se vestia.
- Preciso descer antes que seu pai chegue.
- Nossa Paulo, ta sangrando.
Com a camisa na mão, Paulo abriu a perna de Teo deixando a mostra o cuzinho arrombado de Teo e deu uma verificada, puder ver que tinha um pouco de sangue misturado com porra.
- Normal, jaja para.
Paulo pegou uma cueca de Teo, e o limpou grosseiramente as nádegas de Teo.
Eu estava indignado, Paulo fudeu com meu filho, deixou o moleque sangrando e ainda foi grosseiro com meu moleque, mas ao mesmo tempo via a carinha de satisfação de Teo, por ser empalado por um macho de verdade.
Tive que pensar rápido, ou entrava ali e dava um basta, ou deixava simplesmente as coisas acontecerem, e ao invés de ter um amigo e sócio, poderia ter um genro e sócio.
Fiquei com a segunda opção.
Neste momento, Teo se levantou e foi ao banheiro dentro do seu quarto.
Paulo sentou na borda da cama, calçando seu mocassim e deu uma olhada repentina pra porta e me viu.
Paulo me ignorou e fingiu que nada ocorrera, continuou a calçar o sapato e eu saí dali rapidamente.
Eu estava ofegante, desci correndo as escadas e entrei no meu carro, liguei o ar-condicionado no máximo, liguei o carro e sai cantando pneu meio sem rumo e sem saber o que fazer.
Estava sufocado, desliguei o ar condicionado e abri o vidro. Dei algumas voltas no quarteirão e resolvi dar um pulo na praia, até que recebi uma mensagem de Paulo
[...]
- Marcos, vai mais quanto tempo? Tenho uma reunião daqui a pouco na imobiliária.
- 10min. [...]
Eu estava mais tranquilo, e resolvi voltar pra casa, mas não sabia exatamente o que fazer e nem o que falar, eu decidi agir normalmente.
Ao chegar em casa havia uma tensão no ar, mas Paulo estava arrumado como se nada tivesse acontecido, com um sorriso no rosto me recebeu. Eu o olhei no olho e falei sério:
- cadê o documento?
Ele arrastou as folhas impressas em cima da mesa para o lado, assinei o contrato. Enquanto isso ele foi arrumando as suas coisas para ir embora.
- Na segunda gente conversa, bom final de semana Paulo. - falei seco, e com o tom de forma a dispensa-lo.
- Obrigado.
Ele saiu sério e ficou um clima estranho em casa.
Eu estava com medo de lidar com a situação, sem saber o que fazer. Clarice sempre foi um ponto de apoio pra mim, pensei em ligar pra ela.
Liguei diversas vezes, mas ela não atendia o telefone.
Bati na porta do quarto de Teo e ele estava radiante, com uma energia boa e além do normal. Nem parecida aquela gazela submissa sendo macetada pelo meu amigo.
Foi amoroso comigo, pensei em não falar nada e manter o clima assim.
- Filho, to indo pra Angra. Vamos com o Papai. Deixo você ir dirigindo pra pegar prática na estrada.
- Não pai, eu tenho o Aniversário do Carlos pra ir amanhã.
- Quem é Carlos?? - perguntei expressivo e com tom autoritário.
Talvez estivesse desconfiado que meu filho estivesse sendo traçado por outra pessoa ou estivesse mentindo. - Pai, o Carlos filho do tio Evandro, meu primo.
- Ahh verdade filhão, beleza. Vai lá. - respondi sem graça e lembrando do meu sobrinho.
Talvez eu tenha falhado como pai naquele momento, deveria ter tomado coragem e resolvido toda aquela situação, ter cuidado do meu menino, ter confrontado.
Aquele menino frágil, deflorado...
Um coisa eu tenho certeza, as coisas não serão mais como antes.
Entrei no meu quarto, tirei minha roupa.
Senti o cheiro do meu suor subir, impregnando o quarto. Cheiro de macho, cheiro de pai de família, cheiro do homem másculo e isso me excitou.
Tomei um banho longo e logo me arrumei pra seguir para o meu final de semana que eu estava planejando em cima da hora.
Abro meu celular novamente num site de acompanhantes:
[...]
Reservar acompanhante de Luxo. Confirma? [...]
Pensei no que faria, estava precisando de uma cia mas não tinha meu filho e nem Clarice, precisava transar, precisava de uma mulher, de uma buceta. Acredito que até traçaria um viadinho qualquer, estava galudo há muitos dias.
Scarllet Blaze, Nathasa Noir, Zara Vixen.... tinham muitas opções de mulheres lindas.
Reservei por 3 dias e paguei a vista. No horário e lugar combinado, passei e peguei a menina escolhida Natasha Noir de 19a, e seguimos para Angra.
Acredito que o leitor não esteja tão interessado em como segui o meu final de semana, mas posso adiantar que transei muito.
Comi Natasha por todas as posições que você possa imaginar. Retornei no domingo renovado e eu realmente agora estava pronto pra ter a minha conversa com Paulo, precisamos definir o futuro do meu menino e agora não posso falhar como pai.
Continua na parte II