Fui a Caxias do Sul-RS, iniciar uma casada que queria ser putinha!

Um conto erótico de Bruno Dimostrari
Categoria: Heterossexual
Contém 1761 palavras
Data: 11/09/2025 20:51:33

Sempre divulgo os momentos vividos com casais e solteiras que permitem aqui. Diante de outros contos conheci Aline e Roger de Caxias do Sul-RS. Viajo bastante a trabalho e na oportunidade que recebi o e-mail de Roger, me relatou que uma vinda a Caxias gostaria de me conhecer.

Mas antes de ir até lá conversamos bastante e queria entender qual era a fantasia do casal. Roger me disse que já faz algum tempo que ambos queria viver esta situação, ele de corno e ela de putinha, mas o receio de ser alguém da cidade os limitavam a procurar na região, quando leram um conto e me chamaram.

A fantasia do casal era que eu a comesse, e Roger gostaria de chupar ela depois. Passado um mês, depois de muitas conversas anunciei que iria a Caxias, que poderíamos realizar a fantasia.

No dia que cheguei, avisei Roger que disse que houve um problema na empresa em que trabalhava e que estava indo para São Paulo, na hora pensei que melou a transa com o casal, quando ele sugeriu que iria conversar com Aline e se ela topasse poderíamos sair sozinhos, seria mais excitante, pois, ele seria corno sem saber que a esposa estava fazendo.

A noite Roger me retorna, dizendo que Aline com receio topou, porém, se o encontro fosse no hotel que eu estava hospedado ambos ficariam mais tranquilos, por segurança. Super entendo, e concordei também acho melhor para não expor ambos, e assim, marcamos para o dia seguinte.

Avisei a portaria da chegada de uma acompanhante no quarto, as 21 horas Aline bate na porta, quando abro me aparece uma loira, branquinha, olhos verdes, cabelos compridos lisos, magra, não pude repara muito em seu corpo naquele momento, pois, estava frio, ela estava com um sobretudo. Convidei ela a entrar e o beijo no rosto se transformou em um beijo na boca, longo, parecia começo de namoro. Fui tirando seu sobretudo, e aos poucos sua roupa, até deixar Aline só com um conjunto de lingerie roxo, que ela disse que comprou exclusivamente para mim. Virei ela de costa e comecei a beijar seus ombros, pescoço, soltei seu sutiã, e segurei em um belo par de seis médios, bicos rosados e durinhos. Aline estava muito cheiros, ainda de pé desci beijando suas costas, enfiei a mão em sua bunda e tirei sua calcinha. Virei Aline de frente, dei um beijo e sua boca e levei ela para cama, deitei ela e comecei a beijar ela todinha, chupei aqueles peitos gostosos, desci pela sua barriga chegando em uma bucetinha rosinha, pequenos lábios e lisinha, escorria seu néctar em suas pernas de tesão que estava. Fui passando a língua em sua virilha, Aline se contorcia, cheguei a seu clitóris, fui lambendo lentamente, sugando, e aos poucos aumentando o ritmo, sentia sua bucetinha escorrer, conforme seu gemido foi aumentando, minha língua também, até Aline derreter gozando em minha boca.

Ela me puxou e me deu beijo, dizendo: “Que boca, agora quero seu pau”!

Estava de joelho na cama, Aline veio chupar, ficando de quatro, pude ver aquela bunda branquinha, redonda arrebitada. Segurei Aline pelo cabelo e comecei a socar em sua boca, seu olhos enchiam de lágrima de tão fundo que meu pau chegava em sua garganta. Chamava ela de puta, e fodia sua boca, passei a mão em sua bucetinha estava muito lambuzada, fiquei enfiando dedo no seu cuzinho, enquanto ela mamava.

Aline deitou na cama, pedindo para foder ela. Segurou meu pau, encostou na sua buceta, estávamos papai/mamãe, logo escorreguei para dentro dela, deixando entrar tudo, Aline gemeu, quando senti que entrou tudo comecei a socar, soquei, soquei, Aline gemia alto, isso me fazia meter mais forte nela.

Mandei ela virar de quatro, Aline arrebitou bem a bunda branquinha, redondinha, pronta para ser fodida. Meti em sua bucetinha, enrolei a mão naqueles cabelos e tapas na bunda. Vai dizer, quem não gosta de deixar a digital em uma bunda branca! E a de Aline já estava bem vermelha, sua bucetinha arregaçada. Aline me deu seu celular e pediu para gravar um pouco e tirar umas fotos dela de quatro dando para mim.

Deitei sobre a cama, Aline veio sentar e cavalgar, me beijava dizendo que seu marido não comia nem um pouco igual, que socava pouco e logo gozava, que nunca socou o pau em sua garganta, que ela sempre quis ser putinha, e estava realizada. Rebolava em meu pau, segurei firme em sua bunda, e soquei forte, dando tapas e enfiando um dedo em seu cuzinho.

Aline me disse que ali não podia entrar, que nem seu marido tocava. Disse a ela, você não queria ser putinha, então hoje é o dia de você se tornar uma putinha toda arrombada.

Parece que aumentou o tesão de Aline, que aumentou a cavalgada, pedido para eu gozar, nesta hora eu já estava com um dedo inteiro em seu cuzinho e Aline dizendo que iria gozar assim, nesta hora ela rebola se esfregava quando senti a contração de sua bucetinha em meu pau e gozamos juntos, enchi Aline de porra, que caiu em meu peito exausta.

Ela só pediu para tirar umas fotos e filmar sua bucetinha cheia de porra para mostrar ao corno.

Pedi novos lençóis para cama, enquanto Aline foi ao banho, quando ela saiu foi minha vez de tomar um banho.

Ficamos conversando um pouco ela me contou, que antes de seu marido havia dado para caras diferentes, e que ninguém tratou ela como puta, só comiam para satisfazer eles, que socar na garganta dela e enfiar o dedo em seu cuzinho nenhum deles se quer tentou.

Nesta hora meu tesão foi aumentando, e voltamos a nos beijar, mandei Aline ficar de quatro, ela achou que eu iria meter nela, mas não, fui lamber aquela bunda branquinha e seu cuzinho rosado. Para que nunca fez isso, façam, a bucetinha dela pigava na cama de tesão, aos pouco fui forçando um dedo, encaixei meu pau em sua bucetinha e comecei a socar, queria que ela sentisse novamente um dedo no cuzinho e o pau na bucetinha para relaxar, seu cuzinho era apertado, aos poucos meu dedo foi entrando, e quando ela gemia como fosse dor eu socava o pau na bucetinha para ela se distrair. Logo , estava com dedo e pau enterrado nela, comecei o movimento dos dois, Aline só gemia, fiquei um tempo fazendo isso para ela acostumar, disse, agora é hora de estrear este cuzinho. Ela só me pediu cuidado!

Passei lubrificante, e fui enfiando o dedo para o lubrificante ir fundo. Deitei ela de lado, esta é a melhor posição para iniciar no anal uma mulher no anal. Encostei a cabecinha em seu cuzinho e falando besteiras em seu ouvido fui colocando a cabecinha, colocava e tirava, aos poucos fui colocando mais, segurava para ela relaxar, quando ela sentia dor eu parava, mas não deixava de beijar e falar besteiras para ela se distrair. Assim, fiquei um bom tempo, colocava e tirava, deixava ela acostumar, quando senti que passou mais da metade de meu pau, falei para ela que de agora em diante ela iria rebolar para entrar, que eu não faria mais força, assim ela controlaria. Quando você diz isso para uma mulher no sexo anal, é como colocar a prova se ela consegue, intimidar mesmo.

Assim, Aline começou a rebolar, gemia de dor e tesão, até meu pau entrar tudo, ela estava toda suada do esforço.

Deixei ela se acostumar e levemente comecei o vai e vêm, disse a ela que se não aguentasse eu parava. E conforme eu aumentava o ritmo o gemido de Aline era mais alto, mistura de tesão e dor, mas ela estava disposta a não parar. Logo estava socando mais forte, ambos deitados de ladinho, segurava em seus peitos e puxava ela de encontro a mim.

Comecei a chamar de puta, agora toda arrombada, que estava toda fodida agora, que o corno vai ter uma baita surpresa quando chegar. Falando no corno, adivinha quem liga bem na hora.

Aline disse que precisava atender, mas não a deixei desencaixar, ela começou a falar com o marido e comecei a socar forte em seu cuzinho, justamente para o corno saber, Aline começou a gemer no telefone, quando ouvi Aline dizer que eu estava tirando o cabaço de seu cuzinho, que na verdade estava arrobando agora, por isso o gemido.

Seu marido pediu para colocar na chamada de vídeo e pediu para ver a cena. Nesta hora, deitei na cama e mandei Aline sentar no meu pau, de costas para mim, assim poderia mostrar bem ao seu marido onde meu pau estava.

Aline me deu o celular, segurou meu pau e sentou com seu cuzinho gostoso, seu marido não acreditou no que estava vendo, Aline começou a rebolar, chamando ele de corno, enquanto ele viajava outro inaugurava seu cuzinho. Do outro lado ele batia punheta.

Aline me pediu para encher seu cuzinho de porra para seu marido ver, e começou a rebolar forte, Aline pedia goza, enche meu cuzinho de porra e assim fiz, gozei gostoso, tinha até esquecido de seu marido no celular.

Voltei com o celular bem pertinho e falei: “Olha como deixei sua esposa”! Aline saiu devagar de meu pau, quando tirou tudo começou a escorrer porra, seu marido do outro lado gozou também.

Aline disse já viu demais corno, quando voltar te conto tudo, beijos tchau!

Tomamos mais um banho, onde Aline pediu algo para comer e acabamos dormindo agarrados aquela noite.

Pela manhã sou acordado um uma boca mamando meu pau, aquela carinha de safada, chupando, babando, me dizendo você gozou na minha bucetinha, gozou na minha bundinha, mas não gozou na minha boca, é hora de retribuir a chupada.

Aline me chupou por um bom tempo, obviamente peguei o celular para filmar, quando esguichei porra em sua garganta, Aline apenas olhou para câmera do celular abriu a boca e engoliu minha porra.

Nos arrumamos eu queria comer Aline de novo, mas ela disse que sua bucetinha estava dolorida, que se eu estivesse disponível no dia seguinte ela voltaria

E assim, aconteceu tudo novamente no dia seguinte, comia sua bucetinha, cuzinho e gozei em sua boca, neste dia eu voltei embora, mas ganhei uma delicinha de mulher, um casal amigo bacana e tão breve estarei em Caxias do Sul-RS, de novo!

Para casais, casadas, solteiras que desejam realizar suas fantasias com sigilo, educação, pegada, e sem alguém pegando no seu pé, entrem em contato.

Sou de Curitiba, viajo bastante, moreno claro, 1,90m, 98 Kg, 19 cm.

brunodimostrari@gmail.com

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Comentários

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Que conto delicioso! Toda as mulheres deveriam sentir pelo menos 1x na vida o prazer que é gozar pelo anal. É sensacional

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