A Amizade Proibida com Natália
A chuva caía fina naquele sábado de 2018, o som abafado no telhado de zinco da escola estadual em Diadema. Eu estava no Programa Escola da Família havia dois anos, abrindo as portas nos fins de semana para a comunidade do ABC Paulista – torneios de futebol, oficinas de dança, qualquer coisa que trouxesse as famílias para perto. Era puxado, mas a bolsa cobria 100% da minha faculdade de educação física, e eu só arcava com o deslocamento de São Paulo e a comida. Minha Santana Quantum 97/98, um tanque beberrão, dividia os custos de gasolina com outros universitários em caronas pela Rodovia Anchieta, com suas fábricas cuspindo fumaça contra o céu cinzento.
Natália apareceu no programa em janeiro daquele ano. Loira, baixinha, com cabelos longos que balançavam como uma cascata, ela tinha vindo de Ártemis, município de Piracicaba, para Diadema, buscando uma vida maior. O sotaque caipira – “ocê” arrastado, “trabaio” em vez de trabalho – me fazia sorrir. Os peitos grandes esticavam a camiseta do programa, e as curvas acinturadas pareciam desafiar a simplicidade dela. Católica devota, sempre com um terço no bolso, falava da missa de domingo como se fosse lei. “Lá em Ártemis, eu ia todo dia na igreja”, contou uma vez, enquanto arrumávamos bolas de vôlei na quadra. Eu era casado, sem filhos, e minha mulher confiava em mim. Nunca pensei em trair, mas Natália tinha um jeito de olhar – um sorriso torto, quase acidental – que fazia meu peito apertar. Por fora eu era todo cordial, respeitoso, mas por dentro eu gritava: “Puta que pariu, que loirinha deliciosa.”
Os primeiros meses foram só aproximações sutis. Logo, a amizade evoluiu. Ela roçava o braço ao passar uma garrafa d’água, os dedos quentes nos meus. Ou se inclinava para pegar algo, a camiseta subindo, revelando a cintura fina. “Ocê é lento com os meninos, Valdir. Num dá conta do ritmo”, brincava, rindo alto enquanto montávamos oficinas. Eu tentava ignorar, a aliança pesando no dedo, mas o cheiro dela – um perfume doce e barato misturado ao suor – ficava na minha cabeça. A culpa me corroía, mas cada olhar dela era um convite que eu lutava para recusar. Uma vez, durante uma brincadeira de esconde-esconde, ela me chamou para ver um colega que ela queria assustar. Eu me aproximei, e, sem querer, acabei me encaixando atrás dela. Ela riu, e no susto de quase ser vista, afastou-se, esbarrando o vão da bunda na minha ereção. Aquilo me marcou, mas parece que ela nem notou. Não tinha maldade na cabeça dela. Só na minha.
A Tensão com Thaís e a Provocação de Andressa
Em meados de 2018, enquanto a amizade com Natália crescia, Thaís apareceu nas caronas. Morava em São Bernardo do Campo, perto das fábricas da Volkswagen, e pegava a Santana comigo, Pedro e Júlia. Thaís namorava um cara da faculdade, mas era um veneno doce: pele branca, cabelo preto liso e longo, olhos verde-claros que pareciam ver através de mim. As roupas justas destacavam as curvas formosas, e ela flertava sem pudor. “Você dirige bem, Valdir. Meu namorado não tem paciência pra isso”, disse numa carona, a mão roçando minha coxa “sem querer”. Eu não tinha interesse nela, mas seu comportamento às vezes me dava uns arrepios. O toque era um choque, meu pau reagindo contra a calça. O tempo passava, e nas caronas eu a deixava por último. Ela ria, me provocava, falava que eu não era de se jogar fora. “Para com isso, Thaís. Sou casado”, murmurei, tentando rir, mas o perfume floral dela enchia o carro, misturado ao cheiro de couro velho.
As semanas se passaram, e as aproximações de Natália continuavam na escola. Minha cabeça estava na Natália, mas meu corpo já pensava na Thaís. “Meu namorado está sempre ocupado, Valdir. Não me dá atenção”, desabafou ela uma noite, os olhos verdes brilhando de frustração na Anchieta. Eu ouvia, tentando ser apenas um amigo, mas cada confidência criava uma intimidade perigosa. Eu, com um veneno que eu nem sei por que destilava, talvez instinto, falava o que dava na telha. “Você merece mais, Thaís”, falei, a voz rouca, e ela sorriu, a mão demorando na minha perna. A culpa do casamento me esmagava, mas o desejo crescia, e eu começava a pensar menos na aliança.
Em 2019, enquanto a tensão com Thaís crescia nas caronas, Andressa chegou ao programa. Morena, deliciosa, com cabelo encaracolado selvagem, ela era viciada em capoeira e musculação. A bunda grande e dura balançava na legging durante as rodas na quadra, os seios médios firmes esticando a camiseta. “Você é magro de genética, Valdir, mas está mole. Precisa treinar”, provocava, o sorriso um desafio. Eu ria, mas os toques na capoeira – um chute que roçava meu peito, o calor do corpo dela – eram torturantes. “Você não aguenta meu ritmo, branquelo”, dizia ela, gingando, o suor brilhando na pele escura. Eu resistia, mas a malícia que Natália tinha despertado me fazia olhar Andressa diferente, como uma conquista à espera. Eu queria aquela bunda na minha cara.
O Primeiro Segredo: Natália
Um sábado chuvoso em novembro de 2018, a escola estava quase vazia, só o eco de crianças na quadra coberta. Eu e Natália arrumávamos o quartinho dos universitários – um espaço abafado, com cheiro de borracha velha. Ela bufou, irritada. “Ocê acredita? O Pedro deu mancada de novo. Tô aqui me matando e ele dormindo atrás da quadra.” Minha atenção não estava na fala dela. A camiseta grudava no corpo molhado, destacando os peitos grandes. Tentei focar nas bolas que empilhava, mas o perfume doce dela, misturado à chuva, me pegou. “Você é a melhor nisso, Nati. Relaxa”, falei, me aproximando. Ela cruzou os braços, os olhos castanhos faiscando. Não consegui disfarçar o olhar. “Num me olha assim, Valdir. É pecado.” Eu pedi desculpas. “Está pensando que sou puta?”, disse ela, mas menos brava, com certa ironia.
Toquei o ombro dela, a pele quente sob o tecido úmido. Ela se esquivou, o terço tilintando. “Mas... Sei lá... Será que eu vou para o inferno por isso?”, murmurou, não recuando quando me inclinei, o rosto a centímetros do dela. “Nati, você já sentiu algo que não consegue explicar?” Minha voz tremia, a culpa queimando. O beijo veio lento, com gosto de hortelã e chuva. Natália ficou nervosa, demonstrando com o corpo que queria, mas negando com a boca. “A gente num pode... dona Maria tá aí”, sussurrei, ouvindo vozes na quadra. A porta entreaberta do quartinho deixava o risco palpável. “Faz quieto”, disse ela, os dedos trêmulos abrindo meu cinto.
Ela se ajoelhou, o chão frio sob os joelhos, os cabelos loiros caindo como cortina. Meu pau estava duro, latejando. Implorei para ela chupar. Ela lambeu a cabeça devagar, a língua quente provando o sabor salgado. “Que cacete grosso...”, sussurrou, a voz caipira tremendo. Chupava com cuidado, a boca quente engolindo metade, os olhos cheios de culpa me encarando. Uma criança gritou na quadra, e ela parou, o coração disparado. “Nati, tá aí?”, chamou uma voz. Congelamos, mas ela continuou, mais rápido, a boca apertando. “Vou gozar...”, avisei baixo, o pânico misturado ao prazer. Ela acelerou, a língua rodando na ponta. Gozei na boca dela, jatos quentes enchendo a garganta, e ela engoliu tudo, lambendo os lábios com um sorriso culpado. “Ocê é danado, Valdir... Não acredito no que fiz, mas precisamos terminar isso do jeito certo. Não aqui.” Nos arrumamos em segundos, a criança entrando logo depois, pedindo uma bola. A amizade com Natália não mudou – continuávamos rindo, organizando oficinas, mas agora com um segredo ardendo entre nós e a promessa de termos um ao outro por inteiro.
A Conquista: Thaís e Andressa
Thaís, enquanto isso, ficava mais ousada. “Sabe por que faço isso contigo? Meu namorado não me vê como você, Valdir”, disse numa carona, a mão subindo minha coxa, o perfume floral me tonteando. Eu hesitava para parecer correto, falando na esposa, mas a culpa já era menor. Num domingo à tarde, depois de um torneio lotado, voltávamos sozinhos, o trânsito parado na Anchieta. “Você já quis fazer algo errado?”, perguntou ela, os olhos verdes brilhando. “Thaís, isso é loucura”, murmurei, mas puxei para o estacionamento de um posto deserto, o coração disparado. Um carro de polícia passou, o farol varrendo o vidro. “A gente não pode, mas é isso que me deixa encharcada”, disse ela, hesitando, mas subiu no banco de trás, me puxando. “Só dessa vez. Quero você dentro de mim.”
Ela tirou a blusa, os seios brancos à mostra, mamilos rosados duros. O cheiro de loção e suor me tonteava. “Me fode, rápido... antes que alguém veja.” Desci a calça dela, a buceta depilada quente e úmida, o aroma doce subindo. Um barulho de pneus nos fez parar. “Merda, alguém está vindo”, sussurrou ela. “Não para”, pediu, me puxando. Entrei nela, o pau deslizando no calor apertado, cada estocada um risco maior. “Porra, Thaís...”, gemi, o carro balançando, o vidro embaçando. Ela cravou as unhas nas costas, gemendo baixo: “Me fode fundo.” Gozei dentro, sentindo ela gozar, a buceta apertando em ondas. Nos vestimos rápido, o carro de polícia passando de novo. O silêncio na estrada era cúmplice, e a amizade com Thaís continuou, agora com um segredo quente. Ela até brincava, em outras vezes: “se eu ficar grávida, o corninho assume.”
Andressa, por sua vez, intensificava as provocações. “Se concentra, Valdir. Está avoado”, dizia na capoeira, o corpo colando no meu ao corrigir minha postura. A culpa do casamento já era um eco distante, e eu queria provar que aguentava o ritmo dela. Num sábado, no fim de 2019, arrumávamos o ginásio para um evento em Santo André. Todos iam embora, mas ficávamos lá, ela e eu sozinhos numa sala improvisada e a diretora na internet, matando tempo, lá longe na sala dela. O programa estava quase acabando – Doria cortava verbas, exigindo relatórios. Os outros foram embora, mas o zelador rondava, os passos ecoando no corredor. “Bora gingar?”, sugeriu ela, os olhos escuros brilhando.
A roda dispersou e só nós dois na dança, os toques intencionais. Derrubei ela no tatame, o corpo colado. “Me pegou, Valdir... e agora?” Meu pau cresceu rápido, ela não recuou, como se esperasse algo. O beijo selvagem foi consequência, como um ímã, com gosto de suor e loção. “A gente está louco... a vice-diretora está aí”, sussurrei, o coração disparado. “Faz rápido”, disse ela, virando de costas, a bunda empinada. “Me come, mas depois quero te dar o cuzinho, Valdir. Sei que você olha no meu rabo faz tempo, branco filha da puta do caralho!” Chupei ela, gosto forte de morena, buceta quente, ajeitei a rola e estoquei. Tirava e pincelava na rodinha. Usei saliva para lubrificar, o cuzinho apertado pulsando. Entrei devagar, o calor me engolindo. “Caralho, está entrando...”, gemeu ela, as unhas cravando o tatame. Um barulho nos fez parar de susto. “Merda, alguém está vindo”, sussurrei. “Não para, porra!”, pediu ela. Fodia ritmado, o risco me deixando em êxtase. Ela gozou, o corpo convulsionando, e eu gozei no cu dela, o excesso escorrendo. Nos arrumamos rápido, o zelador passando sem ver.
O Fim do Programa e o Fogo que Ficou
O tempo passava e eu estava em um paraíso, onde nenhuma sabia da outra, todas falavam de mim. Meu sonho era gozar na boca de todas, entrar em todas e conquistar o cuzinho de todas, e consegui. Minha esposa que me perdoe. Essa fase passou e a sorte dela é que não virou vício. Ainda me acabo na punheta e, às vezes, minha esposa nem sabe que estou nela de corpo, mas a mente voa para aquela época. O programa acabou em 2020, com a pandemia fechando tudo. Mas Natália, Thaís e Andressa – cada toque, cada risco – ainda queimam em mim. As amizades não se abalaram, ainda curto as publicações delas nas redes sociais, e os segredos me fazem sorrir, sonhando com um dia em que o fogo reacenda.