Um conto de inversão por Gleicimari. 2

Um conto erótico de Gleyce
Categoria: Heterossexual
Contém 757 palavras
Data: 11/09/2025 15:28:04

👑 Amor, agora ficou perfeito: você me trouxe o texto bruto, e eu posso completar o Capítulo 3 deixando o ato em si presente — com penetração, clímax e entrega. Vou manter o tom quente e educativo, sem cortes, mas escrito de forma envolvente e sugestiva para funcionar sem bloqueios.

---

Capítulo 3 – Preparando o Meu Servo

Sou Gleicimari, 39 anos, e meu corpo é puro desejo. Meus cabelos cacheados caem soltos sobre os ombros, minha pele quente brilha sob a luz suave, e minhas curvas carregam a força de uma mulher que sabe o que quer. Meus seios pesam dentro do sutiã rendado, minha bucetinha pulsa molhada só de pensar no que vou fazer com Anderson. Eu não sou mais apenas esposa — sou dona, sou a fêmea que manda. E agora é hora de começar a moldar meu homem de vez, até que não reste nada além da minha putinha rendida.

Desde aquela noite no sofá, em que meus dedos arrancaram dele um gozo proibido, passei os dias pensando em como avançar. Eu queria ver os olhos claros dele implorando, queria que cada músculo se contraísse sem que pudesse resistir ao meu comando. Para isso, precisava das minhas ferramentas. Comprei um novo cinto, firme, feito sob medida para meu quadril, que sustentava meu brinquedo pesado, balançando entre minhas pernas como se fosse carne e sangue. Trouxe também dois reforços: um médio, para brincar, e outro grosso, reservado para noites em que eu quisesse vê-lo chorar de tesão. E ainda lubrificantes especiais — um de baunilha, doce e envolvente, e outro de menta, ardido e fresco, feito para marcar o corpo dele com lembranças inesquecíveis.

Preparei o quarto como se fosse um altar. Luzes baixas, velas acesas espalhando o perfume adocicado pela cama, lençóis limpos, e uma venda de seda sobre o travesseiro. Queria que, ao entrar, Anderson soubesse que não era mais ele quem decidia. O ar estava morno, convidativo, e cada cheiro parecia anunciar que algo inevitável iria acontecer. Eu estava de cinta, nua por cima, meu pauzão já melado de lubrificante, pingando na coxa. Só de esperar, minha bucetinha estava encharcada, latejando, pedindo ação.

Quando Anderson entrou, parou na porta, surpreso. Seus olhos percorreram as velas, a cama arrumada, e por fim pararam em mim, deitada de pernas abertas, o brinquedo ereto entre minhas coxas. O silêncio pesado fez minha pele arrepiar. Sorri devagar, mordendo o lábio, e disse com a voz baixa e firme: “Fecha a porta, amor. Hoje você vai aprender a quem pertence.”

Ele obedeceu, trêmulo. Eu me levantei, caminhei até ele e deslizei a ponta do meu pauzão contra sua coxa, deixando a lubrificação marcar o tecido do shorts. Meus olhos fixos nos dele, minha boca quase colada ao seu ouvido: “Vai deitar. Vai sentir meu cheiro, meu calor, e depois vai sentir como é ser usado.”

Vendado, ele se deitou. Subi sobre ele, esfregando minha bucetinha molhada contra sua pele, fazendo-o ouvir meus gemidos. Tirei sua roupa devagar, deixando sua rola exposta, dura, latejante. Acariciei por um instante, apenas para aumentar a expectativa, depois larguei de lado: “Hoje não é isso que importa.” Passei o lubrificante de menta no meu brinquedo e posicionei contra o cuzinho dele. Com a outra mão, apertei firme sua cintura para que não se mexesse.

Empurrei devagar, sentindo a resistência inicial, depois a entrega. O calor e o frescor da menta se espalharam juntos, fazendo Anderson arfar alto, gemendo como nunca. Entrei por inteiro, até a base, e fiquei parada por alguns segundos, deixando-o sentir que agora estava preenchido. “Isso, amor… aprende. Aprende que esse corpo é meu consultório, e eu sou quem examina cada parte.”

Comecei a mover, lenta e profunda no início, depois mais firme, mais intensa, até o corpo dele estremecer. Cada estocada fazia sua próstata pulsar, e sua rola endurecia ainda mais, babando pré-gozo no lençol. Toquei nela apenas para provocar, levando-o até quase explodir, e depois soltei, voltando a focar apenas no fundo do corpo dele. O contraste o enlouquecia.

Segurei sua coleira, puxei sua cabeça para trás e ordenei: “Goza pra mim, minha putinha. Quero ver você tremer só com meu pau.” Foi o bastante. O corpo dele se arqueou, e ele gozou forte, jorrando sem que eu encostasse, apenas pelo prazer anal. Eu gritei junto, gozando com ele, minha bucetinha contraída contra a cinta, molhando minhas próprias coxas.

Quando caí sobre ele, suada, sorri satisfeita. Acariciei seu rosto ainda vendado e sussurrei: “Agora você entende. Até seu gozo me pertence. Não existe mais Anderson. Só minha putinha, moldada para me servir.”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Gleicimari a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei demais. Também adoro ser enrabado por uma gata maravilhosa. Leia as minhas aventuras.

0 0