Perdendo a minha virgindade em Jericoacara 04

Um conto erótico de AI
Categoria: Heterossexual
Contém 5562 palavras
Data: 11/09/2025 13:09:13

Perdendo a Virgindade em Jericoacoara 04 ( já em São Paulo)

Fomos embora. Na porta do seu Hotel Cláudia disse: – "Foi incrível, Marcos. Cuide-se." E veio para me dar um beijo que não aceitei. Meu peito doía como se tivesse levado um soco, mas eu não chorei. Em vez disso, no dia seguinte arrumei minhas coisas em silêncio, o corpo ainda marcado pela noite intensa, e decidi que era hora de voltar para casa. A viagem para o Jalapão, que irá fazer perdeu todo o sentido. Liguei para a agência e cancelei o restante do roteiro, marcando um voo de volta para São Paulo no mesmo dia.

No aeroporto de Fortaleza, enquanto esperava o embarque, o vazio me consumia. Peguei o celular e, num impulso, entrei no site da faculdade de Cláudia – a Faculdade de Tecnologia em Edifícios, que ela tanto mencionara. Meu coração acelerou ao ver o banner piscando: "Último dia para inscrições no vestibular de meio de ano!" Sem pensar duas vezes, preenchi o formulário online. Era uma decisão impulsiva, mas algo dentro de mim gritava que eu precisava me provar, não para ela, mas para mim mesmo.

Chegando em São Paulo à noite, o ar úmido da cidade me recebeu como um abraço familiar. Em casa, no Alto da Lapa – uma mansão com heliporto e academia privativa onde minha mãe treinava religiosamente todas as manhãs –, minha mãe adotiva, Ana, me esperava com um jantar quente. Ela era uma mulher de presença marcante: beleza clássica, curvas firmes, músculos bem definidos, fruto da disciplina que cultivava na Hoko e mantinha até hoje. Mais que isso, era uma executiva poderosa, CEO para as Américas e África da maior indústria e farmacêutica do mundo, responsável por decisões bilionárias que geravam fortunas. Meu pai adotivo, Pedro, também se destacava: Desembargador do Tribunal Regional Federal, um homem de respeito e autoridade, que sonhava em um dia também ser reconhecido como um Hokolani.

Ana se iluminou ao me ver, mas logo franziu ao notar minha expressão abatida.

– "O que aconteceu, filho? Você parece destruído."

Sentei à mesa e desabafei tudo: o encontro com Cláudia, as noites de paixão avassaladora, o jeito como ela me fazia sentir vivo e desejado, e o golpe final – o namorado rico nos Estados Unidos, a humilhação de ser visto como alguém de "mundo diferente" só porque eu era pobre, sem carro, criado na Hoko.

– "Acho que ela me abandonou por isso, mãe. Eu não sabia que ela tinha namorado. Me sinto um idiota."

Ana me ouviu em silêncio, seus olhos castanhos cheios de empatia. Ela pegou minha mão, apertando-a com força.

– "Marcos, a Hoko é o melhor lugar possível para se crescer. Lá, nos ensinaram valores reais, resiliência, conhecimento que vai além de livros. Mas... não prepara para relacionamentos românticos. É um mundo isolado, puro demais para as armadilhas do coração. Eu sofri o mesmo quando saí de lá. Meu primeiro amor me quebrou porque eu não entendia as regras do jogo lá fora – o dinheiro, o status, as expectativas. Foi doloroso, mas me fez mais forte."

Suspirei, o peito ainda apertado.

– "Ela me largou porque pensa que não tenho recursos... não tenho nada para oferecer."

Ela balançou a cabeça, com um sorriso sábio.

– "Mulheres são hipergâmicas por natureza, filho. Elas buscam o melhor provedor, o que pode elevá-las. Mas Cláudia não sabe quem você é de verdade – o guerreiro que a Hoko moldou, com habilidades que fariam qualquer um invejável. Quando ela descobrir, vai correr atrás de você louca. Confie em mim."

Naquela noite, conversei com meu pai adotivo, Pedro, a pedido dela. Ele me encontrou na sala, com uma xícara de chá na mão.

– "Sua mãe me contou um pouco. O que você planeja agora?"

Contei sobre a inscrição no vestibular para o curso de Tecnologia em Edifícios – o mesmo que Cláudia fazia. Ele assentiu, apoiando.

– "OK Marcos. Mas você tem capacidade para fazer qualquer faculdade que quiser. Não se limite."

Seus olhos brilhavam com orgulho, e aquilo me deu forças.

Dias depois, antes do vestibular, decidi conhecer a faculdade. Peguei minha bicicleta e pedalei do Alto da Lapa até a Avenida Tiradentes, o vento cortando meu rosto enquanto eu subia e descia as ladeiras de São Paulo. O campus era moderno, cheio de prédios envidraçados e alunos correndo com mochilas. Gostei do ambiente – prático, focado em construção e inovação. Não queria esperar o fim do ano para prestar outro vestibular; isso era agora ou nunca.

Depois da visita, continuei pedalando, explorando o Bom Retiro. O bairro pulsava com lojas de tecidos, cheiro de comida kosher e uma energia multicultural. Foi ali que vi a placa: "Academia de Krav Maga – Defesa Pessoal Israelense". Eu não tinha muito conhecimento sobre a arte, só sabia que era brutal e eficiente, vinda de Israel. Curioso, entrei. O lugar era simples, com tatames gastos e sacos de pancada pendurados. Dois professores me receberam: irmãos gêmeos ruivos, altos e musculosos, filhos de judeus ortodoxos vindos da Holanda. Seus nomes eram Ariel e Barak, com barbas aparadas e olhares intensos que pareciam medir minha alma.

Me apresentei como Marcos, dizendo que queria experimentar. Sem cerimônias, eles me colocaram para treinar na hora – socos, chutes, defesas contra agarrões. Meu corpo, treinado na Hoko com disciplinas diversas respondeu com precisão. Eles ficaram impressionados, trocando olhares. "Você é natural nisso, garoto. Venha mais vezes – precisamos de alguém que aguente treinar forte." Aceitei o convite, suado e eufórico.

Na hora de ir embora, ela chegou. A irmã mais nova deles, que eu soube depois se chamar Leah. Ela entrou em cena como um pôr do sol em movimento. Seus cabelos ruivos, intensos como chamas de cobre, caíam em ondas sobre os ombros. A pele era clara, pontuada por sardas delicadas. Os olhos de um azul profundo cheios de malícia, os lábios carnudos pareciam querer me devorar. Cada movimento era uma promessa não dita, cada olhar, uma provocação silenciosa. Ela disse algo aos irmãos em hebraico, mas seus olhos em mim queriam dizer muito mais. Vestia uma roupa discreta – saia longa e blusa de mangas compridas –, acredito que devido à sua cultura judaica ortodoxa.

Me despedi dos irmãos, dizendo que voltaria no outro dia para mais um treino no mesmo horário. Eles ficaram felizes, pois finalmente tinham alguém com quem pudessem treinar forte. Mas o que me deixou mais interessado foi a irmã deles. Pelo jeito como ela acenou tchau, com um sorriso tímido mas carregado de fogo, ela também sentiu algo. Eu já não era mais o inocente da Cláudia – as feridas ainda doíam, mas agora eu via o mundo com olhos mais afiados, pronto para novas chamas.

No dia seguinte, o sol já se punha baixo no céu de São Paulo quando pedalei de volta ao Bom Retiro, o corpo ainda formigando da empolgação da véspera. A academia de Krav Maga surgia como um oásis de suor e intensidade no meio da bagunça multicultural do bairro. Entrei, cumprimentando Ariel e Barak com um aceno firme. Os gêmeos ruivos estavam prontos, barbas aparadas e músculos tensionados sob as camisetas justas, . "Pronto para mais, Marcos?", Barak perguntou com um sorriso predatório, enquanto Ariel já ajustava as luvas de treinamento.

O treino foi brutal, como prometido. Começamos com sequências de socos rápidos – jab, cross, hook – meus punhos cortando o ar com precisão, colidindo contra as almofadas que eles seguravam. O impacto reverberava nos meus braços, enviando ondas de dor prazerosa pelos músculos. Em seguida, defesas contra agarrões: Barak me atacou por trás, seus braços grossos me envolvendo como serpentes, o peito dele pressionando contra minhas costas, quente e suado. Eu me contorci, usando o cotovelo para golpear seu estômago exposto, sentindo o ar escapar dele em um grunhido rouco. Ariel riu, aprovando, e trocamos para chutes – low kicks nas coxas, que faziam as pernas tremerem como se fossem ser arrancadas. Meu corpo respondia instintivamente, anos de Hoko me dando uma base sólida, mas o Krav Maga era cru, sem floreios, só eficiência letal.

Suor escorria pelo meu rosto, pingando no tatame, e eu sentia cada veia pulsar, o sangue correndo quente nas veias.

Depois de uma hora que pareceu uma eternidade de dor e êxtase físico, paramos, ofegantes. Meu peito arfava, a camiseta colada à pele como uma segunda camada, delineando cada músculo definido. Foi aí que Leah apareceu, entrando pela porta dos fundos como uma visão flamejante. Seus cabelos ruivos ondulavam soltos hoje, caindo como cachoeiras de fogo sobre os ombros nus – ela vestia uma regata justa que abraçava seus seios fartos, os mamilos endurecidos levemente visíveis sob o tecido fino, e shorts curtos que expunham pernas longas e tonificadas, sardas salpicando a pele clara como constelações eróticas. Seus olhos azuis cravaram nos meus, cheios de uma malícia que fazia meu pau se mexer involuntariamente nas calças de treino.

Perguntei aos irmãos se poderia ficar mais um tempo treinando, alegando que precisava me manter em forma para as demandas da Hoko. Ariel e Barak trocaram olhares e caíram na gargalhada, Barak batendo no meu ombro com força suficiente para me fazer cambalear. "Em ótima forma? Garoto, você já está como um touro pronto para a arena. Mas tudo bem, fique à vontade. Temos que sair para ajudar o pai na loja – negócios familiares, você sabe. Leah fica aqui, mantendo a academia aberta. Não quebre nada... ou a ela." Eles piscaram, rindo, e saíram, deixando o ar carregado de uma tensão palpável.

Continuei o treino sozinho, socando o saco de pancada com fúria ritmada, cada impacto ecoando como um tambor primitivo. Meu corpo brilhava de suor, os músculos inchados e quentes. Foi quando Leah se aproximou, os quadris balançando com uma graça felina, o cheiro dela – uma mistura de perfume floral e suor fresco – invadindo minhas narinas como um afrodisíaco. "E aí, Marcos? O que você acha do Krav Maga até agora?", perguntou ela, a voz suave mas com um tom rouco que me fez imaginar como soaria gemendo meu nome.

Respondi, parando para recuperar o fôlego, os olhos descendo involuntariamente para o decote dela, onde gotas de suor traçavam caminhos tentadores entre os seios. "É incrível. Tive contato com várias artes marciais na Hoko – jiu-jitsu, muay thai, karatê –, mas o Krav Maga acrescenta muito ao meu conhecimento. É direto, brutal... como a vida real." Ela sorriu, aqueles lábios carnudos se curvando de um jeito que me fez querer mordê-los. "Eu também pratico, sabe? Mas só com os irmãos. Eles me ensinam desde pequena. É uma tradição familiar."

Desenvolvemos a conversa ali mesmo, no tatame suado. Ela se aproximou mais, demonstrando uma defesa contra faca – seus dedos ágeis guiando meus braços, o toque dela elétrico na minha pele úmida. "Veja, assim: você desvia e contra-ataca aqui." Seus seios roçaram no meu peito acidentalmente – ou não? –, enviando um choque de desejo direto para o meu pau, que endurecia visivelmente sob o tecido fino. Ela disse algo em hebraico então, uma frase rápida e gutural que soou como um comando sedutor: "Ani rotzah le'ehov otcha." Eu pisquei, confuso. "O quê? Desculpa, não falo hebraico ainda."

Ela riu, os olhos brilhando com provocação. "Perguntei se você quer que eu te ensine. Mas... estou com pouco tempo. Estudo Medicina na USP, e ainda por cima estou aprendendo holandês – meus pais vieram da Holanda, e pretendo ir pra lá ano que vem, talvez fazer residência." Inclinei a cabeça, sorrindo. "Holandês? Eu sei algumas palavras, na verdade. Aprendi um pouco por curiosidade, Ela arqueou uma sobrancelha, descrente, cruzando os braços sob os seios, empinando-os de um jeito que me fez salivar. "Ah é? Me teste então. Como se diz 'eu quero te beijar' em holandês?"

Pensei rápido, recordando as palavras que ouvira anos atrás. "Ik wil je kussen." Ela congelou, os olhos se arregalando, as bochechas corando levemente sob as sardas. "Uau... você sabe mais do que eu! Eu mal passei do básico." Seu tom mudou, tornando-se mais íntimo, o corpo se aproximando até que eu pudesse sentir o calor irradiando dela. "Se você quiser, eu te ensino mais hebraico... ou holandês.

Mas só se você praticar comigo. Tipo, agora."

Antes que eu pudesse responder, ela me encurralou contra o saco de pancada, os lábios colando nos meus em um beijo faminto. Sua língua invadiu minha boca, serpenteando com a minha em um ritmo urgente, o gosto dela doce e salgado, como mel misturado a suor. Minhas mãos agarraram instintivamente os seus quadris, apertando a carne macia sob os shorts, sentindo os músculos firmes das coxas. Ela gemeu baixo, pressionando o corpo contra o meu, os seios esmagados no meu peito, os mamilos duros como pedras roçando na minha pele através da regata.

— "Você é perigoso, Marcos" — murmurou ela contra meus lábios, mordiscando o inferior com dentes afiados. — "Me faz querer quebrar todas as regras ortodoxas."

Eu a virei, encostando-a na parede fria da academia, minhas mãos descendo para arrancar a regata dela, expondo os seios perfeitos – rosados, cheios, com auréolas grandes e mamilos eretos implorando por atenção. Chupei um deles com voracidade, a língua circulando o bico endurecido, enquanto minha mão livre escorregava para dentro dos shorts, encontrando a calcinha já encharcada e seus pelos pubianos fartos, de um cobre intenso, combinando com a cabeleira ruiva. O sexo dela latejava quente, molhado, pronto.

Seus dedos se enterraram nos meus cabelos, puxando com força enquanto ela arqueava as costas, gemendo alto:

— "Ah, sim... me toque aí, mais fundo."

Meus dedos mergulharam fundo na sua buceta escorregadia, sentindo as paredes quentes e estreitas se contraírem ao meu redor. O clitóris inchado pulsava sob meu polegar, e ela rebolava contra minha mão, o quadril girando em círculos desesperados, o corpo implorando mais.

— "Quero você dentro de mim" — sussurrou em hebraico misturado a português, os olhos vidrados de luxúria.

Arranquei minhas calças, e meu pau saltou livre — imenso, grosso, pesado, veias azuis saltadas, a glande brilhando de excitação, latejando de tanto sangue acumulado. Ela arregalou os olhos, ofegante, e riu nervosa:

— "Meu Deus... não consigo colocar tudo isso na minha boca!"

Ajoelhou-se por um instante, lambendo a extensão rígida com a língua plana, lutando para abraçar com a boca a grossura absurda. Chupou a glande como se fosse um fruto proibido, babando, deixando saliva escorrer pelo meu pau até a base.

— "טעים... כמו חטא ששווה לעשות" — gemia em hebraico, e depois entendi o significado: "Delicioso... como um pecado que vale a pena."

Levantei-a então, erguendo uma perna dela ao redor da minha cintura. A cabeça do meu pau roçava na entrada quente da sua buceta, que se abria devagar, úmida, mas ainda apertada demais para o tamanho que ia receber. Empurrei. Ela gritou, unhas cravadas nas minhas costas. Só a glande entrou, estirando as paredes internas como se fosse rasgá-la.

Comecei a forçar mais, cada centímetro vencendo a resistência quente, o corpo dela tremendo entre dor e prazer.

— "É... grande demais... ahhh... continua, não para!" — arfava, misturando lágrimas e gemidos.

Metade do pau já estava cravado nela, e Leahse contorcia, tentando se acostumar com a invasão bruta. As estocadas ecoavam no tatame vazio, estalos de pele contra pele.

Quando se adaptou, ela subiu por cima de mim, cavalgando devagar, sentindo cada pedaço da grossura me engolindo centímetro por centímetro. Seus gemidos se transformaram em gritos roucos.

— "Isso... agora sim... La no fundo... ahhh!"

Eu agarrava sua bunda redonda, abrindo-a, socando para cima enquanto ela cavalgava enlouquecida. Os seios balançavam na minha cara, os cabelos ruivos chicoteavam o ar, e o som molhado da nossa foda enchia a academia.

— "Mais forte, me fode como no Krav Maga – sem piedade!" — ela ordenou, e eu obedeci, enfiando tudo de uma vez, socadas longas e violentas, até minhas bolas baterem no seu clitóris.

Ela gozou primeiro, convulsionando em cima do meu pau, a buceta espremendo com força, jorrando quente sobre mim. O aperto me levou junto: explodi dentro dela, um jato atrás do outro, enchendo sua boceta até vazar. Ficamos colados, tremendo, nossos corpos colapsando num emaranhado de suor, sêmen e satisfação brutal.

Ofegante, ela sorriu, mordendo meu peito.

— "Aula de holandês e hebraico começa amanhã... mas só se você me der mais treinos assim."

Eu ri, ainda duro dentro dela, já ansiando pelo próximo round. O Bom Retiro nunca mais seria o mesmo.

No outro dia

Depois do treino pesado de duas horas com os irmãos dela, ficamos sozinhos. Estávamos exaustos, mas era justamente essa a desculpa perfeita para permanecer juntos: “estudar” holandês e hebraico. Afinal, no ano que vem ela iria para a Holanda e precisava estar treinada.

Nós dois éramos disciplinados e inteligentes. A diferença é que eu era especial, um Hokolani. Durante uma pausa, ela respirou fundo e soltou a verdade em um desabafo:

— “Na verdade, eu vou para a Holanda porque meu pai arranjou um casamento para mim com outra família judaica. Nem sei se meu futuro marido vai deixar eu fazer residência médica lá.”

Olhei nos olhos dela e perguntei:

— “E por que você aceita isso?”

Ela suspirou, mexendo nos cabelos ruivos, e respondeu com naturalidade, embora amargurada:

— “Porque é a tradição.”

Dei uma risada curta e pensei em Cláudia. Parece que não dou sorte com mulheres mesmo. Então contei meu romance com Cláudia para ela, mas dessa vez sem dor: agora era diferente, aqui éramos dois usando um ao outro, um jogo de ganha-ganha, ao contrário de Jericoacoara.

Depois de uma hora de estudos, já suados e excitados, ela se inclinou sobre mim, olhos faiscando.

— “אני רוצה אותך...” (Eu te quero) — sussurrou em hebraico, antes de colar a boca na minha.

O beijo foi selvagem, dentes e línguas disputando espaço, respiração pesada, gemidos baixos escapando como se já estivéssemos transando só com a boca. Ela me montou no tatame, a buceta já molhada roçando na dureza do meu pau ainda coberto pelo short. Arranquei a blusa dela num puxão, os seios firmes saltando, e a empurrei de costas contra o chão emborrachado.

Sem cerimônia, baixei minha calça e meu pau latejante saltou livre — grande, grosso, pesado, com veias saltadas e a glande vermelha de tesão. Ela mordeu o lábio, os olhos arregalados.

— “É isso que eu quero... tão grande que dói e dá prazer ao mesmo tempo.”

Antes de enfiar, me ajoelhei entre suas pernas abertas, afastando o shortinho e a calcinha encharcada. Os pelos pubianos cor de cobre brilhavam úmidos. Afundei o rosto ali, a barba raspando sua pele sensível, e comecei a chupar sua buceta com voracidade. Minha língua deslizava por toda a extensão, sugando o clitóris inchado, mergulhando fundo, enquanto ela gemia alto, o som molhado do sexo dela se espalhando pelo tatame.

— “Ahhh... assim... continua, não para!”

Explodiu rápido, gozando na minha boca, o sabor salgado e doce escorrendo pela língua. Lambi cada gota até ela tremer de novo, gemendo sem controle, as pernas tremendo contra meus ombros.

Quando não aguentava mais, agarrei suas coxas e posicionei meu pau enorme na entrada apertada. Esfreguei a glande grossa no clitóris latejante, arrancando dela outro espasmo, antes de empurrar. Só a cabeça entrou, e ela gritou, o corpo inteiro tremendo, a boceta apertada se contraindo como se tentasse expulsar meu pau grosso enquanto arfava entre dor e prazer.

— “Porra... é grosso demais... ahhh... mas eu quero tudo dentro!”

Empurrei mais, centímetro por centímetro, até metade do pau desaparecer dentro da buceta quente e estreita. Ela gozou de novo, convulsionando ao sentir o preenchimento brutal. Continuei socando, cada estocada mais funda, até ela se acostumar ao tamanho.

De repente, me virou com uma chave de quadril, me jogando de costas. Montou em mim, descendo com violência até o talo, o corpo estremecendo com cada centímetro que engolia. Rebolava e cavalgava sem piedade, gemendo palavrões, os seios quicando na minha cara enquanto as unhas riscavam meu peito.

— “Fode comigo, Hokolani, me quebra por dentro!” — gritava, gozando outra vez, jorrando quente ao redor do meu pau.

Eu a segurava pela bunda, socando de baixo para cima, cada estocada arrancando um grito rouco. O som molhado da foda ecoava pelo tatame, como orações proibidas.

Segurei firme em sua bunda e a virei de repente, pondo-a de quatro. A visão era um pecado: a bunda redonda, empinada, a boceta latejante aberta e pingando, o fiozinho de gozo escorrendo pela coxa. Não resisti — abri suas nádegas e enfiei a língua direto no cuzinho virgem dela.

— “Ahhh! Não, aí não... ahhh, meu Deus!” — ela gritou, mas logo se entregou, estremecendo inteira.

Minha língua girava e forçava a entrada apertada, e cada investida fazia ela perder o equilíbrio, os cotovelos cedendo no tatame. Enquanto chupava aquele rabinho, massageei seu clitóris inchado até ela gozar de novo, o corpo tremendo como se fosse explodir.

Então me levantei e a puxei pelas pernas, a colocando de pé, ainda de costas para mim. Segurei suas coxas no ar, a bunda colada na minha barriga, e enfiei meu pau grosso de uma vez, entrando fundo demais, arrancando dela um grito rouco.

Com cada estocada, ela se arqueava, os seios balançando, o corpo rendido. E, no auge da foda, enfiei o dedo do meio devagar no cuzinho apertado, ainda virgem. Ela quase desabou.

— “AAAAH! Eu não aguento... tô ficando louca!” — gritava, com lágrimas de prazer escorrendo pelo rosto.

O contraste enlouquecia: meu pau socando fundo a boceta encharcada, meu dedo fodendo o rabinho apertado, e ela se contorcendo entre prazer e desespero. O corpo dela começou a tremer incontrolavelmente, e um gozo violento a sacudiu inteira.

— “Isso... goza no meu pau!” — rosnei no ouvido dela, metendo ainda mais fundo.

Ela gritou, gozando convulsivamente, jorrando quente, apertando meu pau como se quisesse arrancar cada gota de mim. Não aguentei: cravei com força, socando até o fim, e gozei dentro dela com um jorro quente e interminável, preenchendo sua boceta latejante.

Ficamos ali, suados, ofegantes, ainda grudados, o som do nosso gozo ecoando pelo tatame como se fosse a mais proibida das orações.

Ela disse Estou ficando viciada em vc . Repondi -Que bom minha Doutora.

O jantar em família era sempre animado, mesmo quando os assuntos pendiam para o lado sério. Naquela noite, Marcos contou para os pais sobre seus dias, os treinos pesados e, meio sem jeito, falou também da relação que vinha vivendo com Leah. Os dois escutaram em silêncio, trocando olhares cúmplices, até que o pai soltou uma risada curta e a mãe o acompanhou.

— “Você não tem sorte no amor mesmo, filho...” — disse o pai, divertido.

A mãe tocou a mão de Marcos com ternura e comentou:

— “Eu também sofri muito com homens canalhas antes de conhecer seu pai. Mas valeu a pena, porque encontrei alguém que me respeitou.”

O pai, então, olhou apaixonado para ela e declarou:

— “Eu encontrei a luz nas trevas quando conheci a sua mãe. Foi o momento em que minha vida começou de verdade.”

Marcos, rindo, não resistiu à provocação:

— “Querem que eu saia da mesa para ficarem mais à vontade?”

Os três caíram na gargalhada, e a noite terminou em clima leve e caloroso.

---

No dia seguinte, às 4h30 da manhã, todos estavam de pé. Era o costume da família: treinar em jejum. Marcos, ainda não havia começado as aulas, acompanhava os pais nos treinos puxados de uma hora e meia, todos os dias. A disciplina fazia parte da rotina, e ele sabia que era nesse esforço coletivo que se fortaleciam ainda mais como família.

Depois do treino, os pais seguiam para o banho juntos e, em seguida, tomavam o café da manhã antes de partirem para o trabalho. A mãe, executiva de uma multinacional bilionária, tinha a agenda sempre cheia. Viajava constantemente no jato particular da empresa para reuniões na Europa, América e África. Naquela semana, partiria para a Suíça, e na volta faria uma passagem por Miami.

---

Num desses dias, durante o café, o pai lançou o convite:

— “Filho, vamos até o Aeroporto de Jundiaí. Tenho mais uma aula para o meu brevê e gosto das dicas que vc me dá depois da aula para Eu melhorar.

Marcos abriu um sorriso. Já tinha seu brevê obtido ainda na Nova Zelândia, lembrança dos anos de Hoka, onde aprendera a pilotar avião aos 12 anos. A mãe também tinha habilitação para pilotar tanto avião quanto helicóptero como ele

Após o treino fisico saíram bem cedo no sábado 6:00 da manhã,O passeio virou um evento. O pai decidiu usar a Bugatti Chiron Sport, presente de casamento dado pela esposa. Disse para Marcos, - Esse carro que sua mãe me deu de presente de casamento posso usar poucas vezes pois imagina um desembargador chegando com um carro desse no prédio do Tribunal, seria um escândalo e riu, ela faz tudo pra me agradar até o que Eu não preciso, por sua vez Marcos iria pilotar a Ducati Superleggera V4 da mãe. Dois ícones da velocidade cruzando a estrada até Jundiaí. Antes de sair o Pai foi no cofre e pegou duas Wilson Combat SFX9 e entregou uma para o Marcos a outra colocou no porta luvas do carro, perguntou pra ele se conhecia o que Marcos respondeu de prontidão, sim mas nunca atirei com ela, mas sei da sua confiabilidade e precisão. Sua mãe sempre que sai de moto leva uma, e também uma Mossberg MC2sc, andar de moto em São Paulo é perigoso. A Mossberg já atirei com ela, Tenho dó de alguém que tente rouba-la mesmo com ela desarmada imagina com isso tudo e riram.

Ao chegarem, o clima era de excitação com a velocidade que imprimiram na pista.Marcos foi convidado a fazer o voo com o instrutor do pai. Vestiu o uniforme, ajustou o manche e, como quem revive um pedaço da própria infância, decolou com firmeza. O avião subiu elegante, cortando as nuvens, enquanto o pai observava orgulhoso.

Marcos sentiu a velha sensação conhecida — liberdade. No céu, era como se fosse novamente o garoto de Hoka, fazia tempo que não pilotava.

Depois do vôo tomaram café em uma sala vip do aeroporto, quando chegaram duas mulheres muito atraentes e se aproximaram, pareciam ser garotas do Job, o Pai dele foi gentil com elas e dispensou-as falando para Marcos sua mãe e suas ideias. Marcos ficou intrigado mas não falou nada.

Voltaram pra São Paulo pois Marcos tinha um compromisso com Leah de estudos, pois semana que vem começava as aulas dele.

O jantar em família era sempre animado, mesmo quando os assuntos pendiam para o lado sério. Naquela noite, Marcos contou para os pais sobre seus dias, os treinos pesados e, meio sem jeito, falou também da relação que vinha vivendo com Leah. Os dois escutaram em silêncio, trocando olhares cúmplices, até que o pai soltou uma risada curta e a mãe o acompanhou.

— “Você não tem sorte no amor mesmo, filho...” — disse o pai, divertido.

A mãe tocou a mão de Marcos com ternura e comentou:

— “Eu também sofri muito com homens canalhas antes de conhecer seu pai. Mas valeu a pena, porque encontrei alguém que me respeitou.”

O pai, então, olhou apaixonado para ela e declarou:

— “Eu encontrei a luz nas trevas quando conheci a sua mãe. Foi o momento em que minha vida começou de verdade.”

Marcos, rindo, não resistiu à provocação:

— “Querem que eu saia da mesa para ficarem mais à vontade?”

Os três caíram na gargalhada, e a noite terminou em clima leve e caloroso.

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No dia seguinte, às 4h30 da manhã, todos estavam de pé. Era o costume da família: treinar em jejum. Marcos, ainda não havia começado as aulas, acompanhava os pais nos treinos puxados de uma hora e meia, todos os dias. A disciplina fazia parte da rotina, e ele sabia que era nesse esforço coletivo que se fortaleciam ainda mais como família.

Depois do treino, os pais seguiam para o banho juntos e, em seguida, tomavam o café da manhã antes de partirem para o trabalho. A mãe, executiva de uma multinacional bilionária, tinha a agenda sempre cheia. Viajava constantemente no jato particular da empresa para reuniões na Europa, América e África. Naquela semana, partiria para a Suíça, e na volta faria uma passagem por Miami.

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Num desses dias, durante o café, o pai lançou o convite:

— “Filho, vamos até o Aeroporto de Jundiaí. Tenho mais uma aula para o meu brevê e gosto das dicas que vc me dá depois da aula para Eu melhorar.

Marcos abriu um sorriso. Já tinha seu brevê obtido ainda na Nova Zelândia, lembrança dos anos de Hoka, onde aprendera a pilotar avião aos 12 anos. A mãe também tinha habilitação para pilotar tanto avião quanto helicóptero como ele

Após o treino fisico saíram bem cedo no sábado 6:00 da manhã,O passeio virou um evento. O pai decidiu usar a Bugatti Chiron Sport, presente de casamento dado pela esposa. Disse para Marcos, - Esse carro que sua mãe me deu de presente de casamento posso usar poucas vezes pois imagina um desembargador chegando com um carro desse no prédio do Tribunal, seria um escândalo e riu, ela faz tudo pra me agradar até o que Eu não preciso, por sua vez Marcos iria pilotar a Ducati Superleggera V4 da mãe. Dois ícones da velocidade cruzando a estrada até Jundiaí. Antes de sair o Pai foi no cofre e pegou duas Wilson Combat SFX9 e entregou uma para o Marcos a outra colocou no porta luvas do carro, perguntou pra ele se conhecia o que Marcos respondeu de prontidão, sim mas nunca atirei com ela, mas sei da sua confiabilidade e precisão. Sua mãe sempre que sai de moto leva uma, e também uma Mossberg MC2sc, andar de moto em São Paulo é perigoso. A Mossberg já atirei com ela, Tenho dó de alguém que tente rouba-la mesmo com ela desarmada imagina com isso tudo e riram.

Ao chegarem, o clima era de excitação com a velocidade que imprimiram na pista.Marcos foi convidado a fazer o voo com o instrutor do pai. Vestiu o uniforme, ajustou o manche e, como quem revive um pedaço da própria infância, decolou com firmeza. O avião subiu elegante, cortando as nuvens, enquanto o pai observava orgulhoso.

Marcos sentiu a velha sensação conhecida — liberdade. No céu, era como se fosse novamente o garoto de Hoka, fazia tempo que não pilotava.

Depois do vôo tomaram café em uma sala vip do aeroporto, quando chegaram duas mulheres muito atraentes e se aproximaram, pareciam ser garotas do Job, o Pai dele foi gentil com elas e dispensou-as falando para Marcos sua mãe e suas ideias. Marcos ficou intrigado mas não falou nada.

Voltaram pra São Paulo pois Marcos tinha um compromisso com Leah de estudos, pois semana que vem começava as aulas dele.

Na academia, Leah já o esperava. O treino pesado de duas horas com os irmãos dela havia terminado, e só restavam os dois. Era o pretexto perfeito: a desculpa dos estudos em Hebraico e Holandês.

Ela ajeitava os cabelos ruivos presos em um coque improvisado quando Marcos chegou perto. Abriram os livros, rabiscaram cadernos e passaram quase uma hora entre vocabulários, expressões e frases. Leah era inteligente, dedicada, mas os olhares que trocavam iam muito além da gramática.

No fim, Leah fechou o livro e, em Hebraico, murmurou com a voz rouca:

— “אני רוצה אותך” (Eu te quero).

O desejo tomou conta. Marcos puxou-a pelo pescoço e os lábios se encontraram em um beijo feroz. Os corpos ainda quentes do treino colaram um no outro, suor misturado, respiração entrecortada.

Empurrou-a contra os armários do vestiário, arrancando a blusa colada ao corpo dela. Os seios fartos saltaram livres, os mamilos já duros. Marcos se ajoelhou sem demora, afastando o short curto e a calcinha úmida. A visão da boceta ruiva, com os pelos de cobre cintilando sob a luz branca, o enlouqueceu.

Lambeu-a com voracidade, sugando o clitóris inchado, enfiando a língua fundo em sua buceta quente e encharcada. Leah gemia alto, puxando seus cabelos, rebolando na cara dele até explodir no primeiro orgasmo, tremendo e molhando ainda mais sua boca.

Marcos não parou. Virou-a de costas, afastou as nádegas e deixou a língua deslizar até o cuzinho dela. Enfiou a língua ali com força, explorando o orifício virgem. Leah se estremeceu inteira, gritando de prazer inesperado.

— “Meu Deus, Marcos... continua... aí...” — gemia, quase sem fôlego, até gozar novamente, convulsiva.

Só então ele se ergueu, o pau já latejando, enorme e grosso, veias saltadas e a glande vermelha brilhando de desejo. Leah arfou ao sentir a glande roçar em sua entrada.

— “Ele é grande demais... me faz gozar só de pensar em sentir isso dentro de mim.” — arfou.

Segurando-a pelas pernas, ergueu-a no ar e a penetrou de uma vez, sentindo sua buceta se abrir quente e apertada ao redor do pau avantajado. Leah gritou, arranhando seus ombros, um misto de dor e prazer a consumindo.

Enquanto metia fundo, Marcos deixou o dedo do meio deslizar até o rabinho dela e o enfiou devagar, forçando a passagem do orifício apertado. Leah enlouqueceu, gemendo alto, o corpo tremendo em ondas de prazer.

— “Ahhh... porra, assim eu não aguento... vou gozar!” — ela gritou, gozando forte, convulsiva, sentindo-se dominada por completo.

Ele aumentou o ritmo, socando cada vez mais fundo, fodendo-a como um animal. O dedo pressionando o cuzinho virgem, o pau grosso preenchendo a buceta — a combinação a deixou descontrolada, gozando de novo e de novo, até que Marcos também explodiu dentro dela, enchendo-a com seu sêmen quente.

Caíram no chão molhado do chuveiro, corpos entrelaçados, arfando como dois guerreiros após uma batalha. Leah sorriu maliciosa e sussurrou:

— “Acho que aprendemos mais Hebraico e Holandês do que imaginavamos...”

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